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PAUTA DE REIVINDICAÇÃO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

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PAUTA DE REIVINDICAÇÃO

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO – 2011/2012

1ª - REAJUSTE SALARIAL - Os salários nominais e as partes fixas dos salários mistos, vigentes em 01/06/2010, já corrigidos pelo último ajuste legal, serão corrigidos pelo índice de 8% (oito por cento). Sobre os valores acima apurados, não serão descontados eventuais reajustes salariais, sejam relativos a mérito, promoção ou equiparação salarial.

2ª – PROPORCIONALIDADE: - Os empregados admitidos após 01 de junho de 2010 terão reajuste proporcional ao tempo de trabalho, considerando mês inteiro a contratação até o 15º dia do mês.

3ª – ABRANGÊNCIA - O presente Acordo Coletivo de Trabalho abrangerá a categoria dos comerciários da empresa com base territorial no município de Hortolândia/SP.

4ª- ADIANTAMENTO DE SALÁRIO (VALE): As empresas concederão no decorrer do mês, um adiantamento de salário aos empregados, ressalvada a hipótese do fornecimento concomitante de vale-compra, ou qualquer outro concedido pela empresa, prevalecendo, nesses casos, apenas um deles.

5ª - ADIANTAMENTO DO 13º SALÁRIO: As empresas se obrigam ao pagamento do adiantamento de 50% (cinqüenta por cento) do 13º salário, desde que requerido por ocasião do Aviso de Férias.

6ª – TICKET-REFEIÇÃO: Garantidas as condições mais benéficas ao empregado, já existentes, a empresa concederá aos seus empregados ticket-refeição, no valor mensal mínimo de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais).

Parágrafo Primeiro: A verba a que se refere esta clausula não integra remuneração do empregado para quaisquer efeitos legais.

Parágrafo Segundo: O ticket refeição poderá ser alterado para o ticket alimentação a exclusivo critério do empregado conforme regras internas da companhia.

7ª - DIA DO COMERCIÁRIO: Em homenagem ao Dia do Comerciário em 30 de outubro, será concedida a todos os empregados do comércio que trabalharem no mês de outubro de 2011, uma indenização

correspondente a 01 (um) ou 02 (dois) dias da sua remuneração mensal, auferida no referido mês, a ser paga juntamente ao pagamento mensal de outubro de 2011, conforme proporção abaixo:

I - Até 90 dias de contrato de trabalho na empresa: Não faz jus ao benefício

II - De 91 dias até 180 dias de contrato de trabalho na empresa: O empregado fará jus a 01 (um) dia; III - Acima de 181 dias de contrato de trabalho na empresa: O empregado fará jus a 02 (dois) dias.

8ª – AVISO PRÉVIO ESPECIAL: Aos empregados com mais de 45 (quarenta e cinco) anos de idade e mais de 05 (cinco) anos de contrato de trabalho na mesma empresa, dispensados sem justa causa, o aviso prévio indenizado será de 45 (quarenta e cinco) dias.

Parágrafo Único: Em se tratando de aviso prévio trabalhado, o empregado cumprirá 30 (trinta) dias,

recebendo em pecúnia a indenização dos 15 (quinze) dias restantes, que não serão computados para efeito de tempo de serviço, 13º salário, férias e outras incidências.

9ª - VEDAÇÃO DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL DURANTE O AVISO-PRÉVIO: Durante o prazo de aviso prévio, dado por qualquer das partes, salvo o caso de reversão ao cargo efetivo por exercentes de cargo de confiança, ficam vedadas alterações nas condições de trabalho, inclusive transferência de local de trabalho, sob pena de rescisão imediata do contrato, respondendo o empregador pelo pagamento do restante do aviso prévio.

10ª - INDENIZAÇÃO POR DISPENSA: Na hipótese de dispensa sem justa causa, o empregado fará jus a uma indenização correspondente a 1 (um) dia por ano completo de serviço na empresa, sem prejuízo do direito ao aviso prévio a que fizer jus.

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11ª - ASSISTÊNCIA MÉDICA/ODONTOLÓGICA E MEDICAMENTOS: A empresa garantirá na vigência da presente convenção, assistência médica, odontológica e medicamentos de qualidade a todos os seus empregados, através de convênio médico com empresa idônea, em conformidade com as regras internas da empresa.

12ª – ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS: Atendida a ordem de prioridade estabelecida no artigo 75 do Decreto 3.048/99, e entendimento do Enunciando 15 do TST, serão reconhecidos atestados ou declarações de médicos ou odontólogos firmados por profissionais habilitados junto ao sindicato

profissional, dos órgãos da saúde estadual ou municipal, ou ainda de profissionais integrantes de eventual plano de saúde ou assistência médica mantido pela empresa, o plano desde que estes mantenham convênio com o órgão oficial competente da Previdência Social ou da Saúde.

§ 1º – Os atestados médicos e/ou declarações deverão obedecer aos requisitos previstos na Portaria MPAS 3.291/84, devendo constar, inclusive o diagnóstico codificado conforme o Código Internacional de Doenças (CID), nesse caso, com a concordância do empregado.

§ 2º - O afastamento concedido deverá ser comunicado à empresa, em até 48 (quarenta e oito) horas, e, os atestados apresentados em até 03 (três) dias úteis de sua emissão, sob pena de ineficácia da justificativa de falta ao trabalho.

13ª - AUXÍLIO DOENÇA, ACIDENTE DE TRABALHO, INCAPACIDADE TEMPORÁRIA OU INVALIDEZ TEMPORÁRIO:

l) A empresa garantirá a todos os seus empregados que estejam percebendo auxílio doença ou acidentário, o salário integral por um período de 12 (doze) meses:

a) Contratos por prazo indeterminado: pelo período máximo de 12 (doze) meses;

b) Contratos por prazo determinado: durante a vigência do contrato de trabalho, não extrapolando o período máximo de 12 (doze) meses.

II) A empresa garantirá a todos os seus empregados com contrato por prazo indeterminado a integralização salarial por no máximo 18 meses, relativa ao auxílio por Incapacidade Temporária, de acordo com a avaliação do departamento médico da empresa.

III) A empresa garantirá a todos os seus empregados com contrato por prazo indeterminado uma renda mensal por até 12 meses, relativa ao auxílio por Invalidez Temporária, após os 30 meses de licença do Auxilio Doença ou Acidente do Trabalho e do Auxilio por Incapacidade Temporária, em conformidade com as regras da empresa vigentes a época do evento e de acordo com a avaliação do departamento médico da empresa.

IV) Os auxílios concedidos pela empresa serão suspensos, em caso de não comparecimento a perícia do INSS ou a não apresentação do resultado da perícia no prazo estipulado pela empresa.

V) O funcionário poderá ser submetido à avaliação médica conduzida pela empresa para manutenção ou prorrogação do benefício.

14ª - GARANTIA DE EMPREGO AO FUTURO APOSENTADO: Fica assegurado aos empregados em vias de aposentadoria, nos prazos mínimos legais, de conformidade com o previsto no art. 188 do Decreto nº 3048/99, garantia de emprego, como segue:

TEMPO DE TRABALHO NA MESMA EMPRESA ESTABILIDADE 20 anos ou mais 2 anos 10 anos ou mais 1 ano

5 anos ou mais 6 meses

§ 1º - Para a concessão da garantia acima, o (a) empregado (a) deverá apresentar comprovante fornecido pelo INSS, nos termos do art. 130 do Decreto nº 3048/99, que ateste, no prazo máximo de 30 dias após a sua emissão, respectivamente, os períodos de 2 anos, 1 ano ou 6 meses restantes para implementação do benefício. A contagem da estabilidade inicia-se a partir da apresentação dos comprovantes pelo empregado, limitada ao tempo que faltar para aposentar-se.

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§ 2º - A concessão prevista nesta cláusula ocorrerá uma única vez, podendo a obrigação ser substituída por indenização correspondente aos salários do período não cumprido ou não implementado da garantia, não se aplicando nas hipóteses de encerramento das atividades da empresa e dispensa por justa causa ou pedido de demissão.

§ 3º - O empregado que deixar de apresentar o comprovante fornecido pelo INSS no prazo estipulado no parágrafo 1º, ou de pleitear a aposentadoria na data em que a ela fizer jus, perderá a garantia de emprego e/ou indenização correspondente, previstas no parágrafo anterior.

§ 4º - Na hipótese de legislação superveniente que vier a alterar as condições para aposentadoria em vigor, esta cláusula ficará sem efeito.

15ª - ESTABILIDADE DO EMPREGADO EM IDADE DE PRESTAR O SERVIÇO MILITAR: Fica assegurada estabilidade provisória ao empregado em idade de prestar serviço militar obrigatório, inclusive Tiro de Guerra, a partir de 1º de janeiro do ano que o empregado completar 18 anos, até 60 (sessenta) dias após o término do serviço militar obrigatório ou da dispensa de incorporação, o que primeiro ocorrer, condicionada ao alistamento no prazo legal (de 1º de janeiro até 30 de abril do ano em que complete 18 anos).

Parágrafo Único - Estarão excluídos da hipótese prevista no “caput" dessa cláusula os refratários, omissos, desertores e facultativos.

16ª - DAS FÉRIAS -

Férias em dezembro (Natal e Ano Novo): Na hipótese de férias concedidas no mês de dezembro, em período compreendendo Natal e Ano Novo e recaindo esses dias entre segunda e sexta-feira, os empregados farão jus ao acréscimo de 2 (dois) dias em suas férias, podendo ser convertido em pecúnia.

Início das férias: O início das férias não poderá coincidir com sábado, domingo ou feriado.

Coincidência de férias com o casamento: Fica facultado ao empregado gozar as suas férias no período coincidente com a data de seu casamento, condicionada a faculdade a não coincidência com o mês de pico de vendas da empresa, por ela estabelecido, e comunicação à empresa com 60 (sessenta) dias de antecedência.

17ª – ESTABILIDADE APÓS FÉRIAS: A empresa concederá estabilidade provisória de 30 (trinta) dias aos seus empregados, imediatamente ao retorno de suas férias regulamentares.

18ª - ABONO DE FALTA À MÃE COMERCIÁRIA: A comerciária que deixar de comparecer ao serviço para atender enfermidade de seus filhos, menores de 14 (catorze) anos, ou inválidos ou incapazes,

comprovada nos termos da cláusula 23, terá suas faltas abonadas até o limite máximo de 15 (quinze) dias, durante o período de vigência da presente convenção.

19ª - ABONO DE FALTA AO COMERCIÁRIO ESTUDANTE: O empregado estudante que deixar de comparecer ao serviço para prestar exames finais que coincidam com o horário de trabalho ou, no caso de vestibular, este limitado a um por ano, terá suas faltas abonadas desde que, em ambas as hipóteses, haja comunicação prévia às empresas com antecedência de 5 (cinco) dias e comprovação posterior.

20ª - FALECIMENTO DE SOGRO OU SOGRA, GENRO OU NORA: No caso de falecimento do seu sogro ou sogra, genro ou nora, o empregado poderá deixar de comparecer ao serviço nos dias do falecimento e do sepultamento, sem prejuízo do salário.

21ª - LICENÇA PARA EMPREGADA ADOTANTE: As empresas concederão licença remunerada à empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, sem prejuízo do emprego e do salário, pelo período de:

120 dias, se a criança tiver até 01 ano de idade;

60 dias, se a criança tiver entre 01 a 04 anos de idade; e 30 dias se a criança tiver de 04 a 08 anos de idade.

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22ª - LICENÇA PATERNIDADE: As empresas concederão licença paternidade equivalente a 05 dias corridos, contados desde a data do parto.

23ª – PLANO CRECHE: A empresa concede a todas as suas funcionárias o reembolso conforme segue: Crianças até 6 meses – 100% de reembolso

Crianças de 6 a 18 meses – reembolso de 75% limitado a R$ 555,00 (quinhentos e cinqüenta e cinco reais).

Parágrafo Único: Para funcionárias com jornada reduzida os valores serão proporcionais.

24ª – PREVIDÊNCIA PRIVADA: A empresa oferece a todos os seus empregados através da sua Fundação Previdenciária e em conformidade com seu Regulamento e Estatuto interno plano de aposentadoria e plano de invalidez.

25ª – RENDA DE SOBREVIVÊNCIA: A empresa garantirá quando do falecimento do seu empregado, o pagamento de 75% do seu salário de referencia mensal nos 12 meses subseqüentes ao falecimento ao beneficiário indicado, em conformidade com as regras vigentes a época do sinistro.

26ª - SEGURO DE VIDA E SEGURO DE VIDA EM VIAGEM: As empresas manterão seguro de vida a todos os empregados, subsidiado integralmente pela empresa e em conformidade com as regras internas da empresa vigentes à época do sinistro.

27ª - VALE TRANSPORTE: Recebimento de vales transporte com valor relativo ao transporte utilizado pelo funcionário, mediante descontado o valor total dos vales transporte recebidos, limitado o desconto a 6% do seu salário mensal.

28ª - HORAS EXTRAS: As horas extras diárias serão remuneradas com o adicional legal de 60% (sessenta por cento), incidindo o percentual sobre o valor da hora normal.

Parágrafo único: Quando as horas extras diárias forem eventualmente superiores a 2 (duas), nos termos do art. 61 da CLT, a empresa deverá fornecer refeição comercial a cada empregado que as cumprir.

29ª – CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS: A empresa se obriga a descontar em folha de pagamento de seus empregados, sindicalizados ou não, a título de contribuição assistencial, aprovada na assembléia da Entidade Profissional que autorizou a celebração da presente norma coletiva, 6% (seis por cento) das respectivas remunerações dos empregados no mês de agosto de 2011, limitado este valor a R$ 80,00 (oitenta reais) por empregado, a ser descontado em três parcelas iguais e sucessivas de R$26,66 cada, nos meses de agosto de 2011, outubro de 2011 e dezembro de 2011.

Parágrafo Primeiro - A contribuição de que trata esta cláusula será repassada pela empresa até o dia 10 subseqüente ao mês de cada desconto, diretamente ao sindicato profissional através da guia de recolhimento no modelo padrão que poderá ser recolhida na rede bancária oficial.

Parágrafo Segundo - O valor da contribuição assistencial reverterá em prol dos serviços sociais das entidades sindicais profissionais beneficiárias e do custeio financeiro do Plano de Expansão Assistencial da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo.

Parágrafo Terceiro - O recolhimento da contribuição assistencial efetuado fora do prazo mencionado no parágrafo 1.º, será acrescido de multa de 10% (dez por cento) nos trinta primeiros dias.

Parágrafo Quarto - Ocorrendo atraso superior a 30 (trinta) dias, além da multa de 10% (dez por cento), ocorrerão juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, sobre o valor do principal.

Parágrafo Quinto – Dos empregados admitidos após o mês de agosto de 2011, será descontada a mesma taxa estabelecida no caput desta cláusula, no mês de sua admissão, com exceção de quem já tenha recolhido a mesma contribuição em outra empresa, no ano corrente, para sindicato representativo da categoria dos comerciários.

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Parágrafo Sexto - O desconto previsto nesta cláusula fica condicionado a não oposição do empregado, sindicalizado ou não. A oposição será manifestada pessoalmente e por escrito junto ao respectivo sindicato profissional até 10 (dez) dias após a assinatura da presente norma coletiva.

Parágrafo Sétimo - A empresa, quando notificada, deverá apresentar no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a guia de recolhimento da contribuição assistencial devidamente autenticada pela agência bancária.

Parágrafo Oitavo - A presente cláusula ficará desconstituída na hipótese de mantida e transitada em julgado a r. sentença proferida nos autos do processo 1160/2009, da Vara do Trabalho de Hortolândia.

30ª - ASSISTÊNCIA JURÍDICA: A empresa proporcionará assistência jurídica integral ao empregado, que for indiciado em inquérito criminal ou responder a ação penal, por ato praticado no desempenho normal das suas funções e na defesa do patrimônio da empresa.

31ª – FORO COMPETENTE: As dúvidas e controvérsias oriundas do descumprimento das cláusulas contidas na presente Convenção serão dirimidas pela Justiça do Trabalho.

32ª – PRORROGAÇÃO, REVISÃO, DENÚNCIA, OU REVOGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL: Nos casos de prorrogação, revisão, denúncia, ou revogação total ou parcial desta convenção serão observadas as disposições constantes do art. 615 da Consolidação das Leis do Trabalho.

33ª – As partes ratificam todas as demais cláusulas da convenção coletiva vigente da categoria comerciária que não foram modificadas pelo presente acordo coletivo de trabalho, prevalecendo, em caso de dúvidas, a disposição mais favorável ao trabalhador.

34ª – VIGÊNCIA - O presente acordo entra em vigor na data de sua assinatura, com efeitos retroativos a 1º de junho de 2011, sendo valido até 31 de maio de 2012.

NOVAS CLAUSULAS

35º – PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS – PPR/PLR - Considerando o previsto na Lei 10.101, de 19.12.2000, que dispôs sobre o PPR/PLR, a empresa suscitada compromete a implantar o referido programa, com a participação da Entidade Sindical, sendo estipulado que as tratativas necessárias para a sua elaboração deverão iniciar-se imediatamente, tendo em vista a alteração da data base para 1º de junho.

§ 1º: A empresa suscitada que deixar de implementar o programa previsto no caput da presente cláusula, pagará para cada empregado, em junho de 2011 e exclusivamente aos trabalhadores que estiverem trabalhando neste mês, a título de multa, a importância mínima de R$ 1.000,00 (hum mil reais), ficando desde já certo que, o pagamento desta multa não exime a referida empresa de implantar o respectivo PPR/PLR, durante a vigência deste acordo.

§ 2º: A multa citada no parágrafo anterior deverá ser paga de forma pró-rata, ou seja, 90% do valor será revertido para o próprio trabalhador prejudicado, e 10% para a Entidade Profissional da respectiva categoria (Suscitante).

36º – TICKET ALIMENTAÇÃO – A empresa concederá aos seus empregados ticket-alimentação, no valor mensal mínimo de R$ 162,00 (cento e sessenta e dois reais).

37º – TRABALHO EM FERIADOS – Na forma da Lei n.º 11.603/07, fica permitida a exigência do trabalho dos empregados, que assim desejarem fazê-lo, nos feridos civis e religiosos municipais, estaduais e federais, mediante as seguintes condições:

a) Pagamento do acréscimo de 100% (cem por cento) sobre o valor da hora normal;

b) Concessão de descanso compensatório em dia a ser estabelecido pela empresa, no máximo até o mês seguinte ao trabalhado, sendo que o referido descanso deverá coincidir com um dia útil da semana a contemplar;

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c) Independentemente da carga horária trabalhada pelos empregados nos feriados, a folga compensatória deverá contemplar um dia de jornada de trabalho normal, ale de todas as vantagens e/ou benefícios acordados neste instrumento;

d) O pagamento e a concessão da folga pelas horas trabalhadas extraordinariamente em feriados, não poderá ser substituído pelo acréscimo ou decréscimo no banco de horas dos empregados;

e) facultatividade do trabalho pelos empregados, obrigando-se a empresa a elaborar lista de adesão dos interessados;

38º – MULTA: Fica estipulada multa no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), por empregado, pelo descumprimento das obrigações de fazer contida no presente instrumento, a favor do prejudicado. Sumaré/SP, 06 de junho de 2.011.

NANCI TERESINHA FELIPPE FERNANDES Presidente do

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