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CONCEPÇÕES DOCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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Academic year: 2022

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CONCEPÇÕES DOCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL

Viridiana Alves de LARA Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e-mail: viri.lara@hotmail.com Eixo 2: Políticas e práticas de formação continuada e desenvolvimento profissional de professores da educação básica Agência Financiadora – não houve financiamento

Resumo

O trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa de mestrado que investigou as concepções de avaliação da aprendizagem e procedimentos utilizados pelos professores para verificar o nível de desenvolvimento e aprendizagem de seus alunos. Estes estudantes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, de uma rede municipal de ensino público paranaense, organizada em ciclos de aprendizagem desde o ano de 2001. O aporte teórico foi estabelecido pautado nos estudos de Luckesi (2011), Fernandes (2009), Barreto et al (2001), Depresbiteres; Tavares (2009), Franco (1990), entre outros estudiosos da área. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários aplicados em duas escolas da rede pública de ensino, ao todo vinte e cinco professores, regentes de turma do 1º ao 5º ano do ensino fundamental responderam as questões.

Após a tabulação, organização e análise dos dados coletados ficou evidente a utilização de diversos instrumentos avaliativos, entre eles: a prova (42%), atividades cotidianas (8%), trabalhos diversificados (17%), testes oficiais (17%) e pareceres (8%) para verificar o desenvolvimento dos seus alunos. Embora a aplicação de prova seja o instrumento de avaliação que apresenta o maior percentual, os dados revelam que outros procedimentos integram o processo avaliativo, no cotidiano da sala de aula ao longo do trimestre. Embora os professores evidenciem que encontram dificuldades em avaliar seus alunos, foi possível identificar, nos dados coletados, uma preocupação do professor com a aprendizagem, superando a concepção tradicional e/ou positivista voltada somente para o resultado final do processo. A necessidade da avaliação da aprendizagem ser realizada numa perspectiva formativa e diagnóstica para investigar o nível de desenvolvimento do aluno, permitindo ao professor realizar as intervenções quando necessárias e a fim de proporcionar uma aprendizagem significativa aos alunos. Desse modo a avaliação torna- se parte indissociável do processo ensino-aprendizagem, permitindo ao professor re(pensar) e (re)organizar sua própria prática pedagógica.

Palavras-chave: Avaliação da aprendizagem, Ensino fundamental, Funções da avaliação.

1. Introdução

O texto aqui apresentado é oriundo de parte de uma pesquisa de sobre as concepções de avaliação da aprendizagem de professores dos anos iniciais do ensino fundamental, que atuam em escolas de uma rede pública, organizada em ciclos de aprendizagem.

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Essa pesquisa permitiu desvelar algumas concepções docentes sobre avaliação da aprendizagem, bem como os procedimentos utilizados pelos docentes para acompanhar a aprendizagem dos alunos, a partir da implantação da escola ciclada. A discussão dos resultados obtidos sobre esse aspecto investigado é a proposição deste artigo.

Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) 9394/9 foi possibilitado as redes de ensino a opção por uma nova organização para a educação básica, conforme definido em seu Art. 23:

A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. (BRASIL, 2016, p.11).

As possibilidades de organização das escolas definidas na legislação permitiram aos municípios a escolha daquela que melhor atendesse as necessidades e características da clientela escolar sob sua responsabilidade.No município pesquisado os ciclos de aprendizagem foram implantados em 2001, com objetivo de reverter um quadro de fracasso escolar identificado na rede de ensino.

Os ciclos de aprendizagem exigem uma nova postura avaliativa, conforme consta no Parecer CNE/CEB nº 4/2008, que orienta que a avaliação da aprendizagem deverá ser processual, participativa, formativa, cumulativa e diagnóstica e, portanto, redimensionadora da ação pedagógica. Nessa perspectiva, a escola não pode repetir a prática tradicional limitada a avaliações pontuais que valorizam apenas os resultados finais traduzidos em notas ou conceitos, ou como mera verificação de conhecimentos.

Na avaliação da aprendizagem na escola em ciclos a postura formativa de avaliação que se apregoa pressupõe que ela seja integrada ao processo ensino e aprendizagem, portanto, é indispensável a elaboração de instrumentos e procedimentos de observação, de acompanhamento contínuo, de registro e de reflexão permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem. Numa perspectiva formativa de avaliação da aprendizagem a proposta da escola organizada em ciclos tem melhores condições de romper com processos de retenção e exclusão no ensino fundamental.

Nas diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental do município está definido que a avaliação da aprendizagem será realizada numa perspectiva formativa, integrada ao processo ensino-aprendizagem, com medidas de investigação e possíveis intervenções para o acompanhamento do desenvolvimento dos alunos (PONTA GROSSA, 2003).

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O texto está organizado em duas seções, além da introdução. A primeira apresenta considerações sobre a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. A segunda os resultados e discussões da presente pesquisa. Por fim são tecidas as conclusões.

2. Avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental

A avaliação da aprendizagem vem conquistando cada vez mais notoriedade no campo acadêmico, fato este que está interligado a implantação dos ciclos de aprendizagem. Essa nova forma de organizar o tempo escolar levou os professores e gestores a rever suas práticas avaliativas principalmente por propor á progressão automática, com intuito de superar o alto índice de reprovação que evidenciava o fracasso escolar.

Dessa forma a avaliação da aprendizagem no âmbito escolar precisa estar voltada para a "função de investigar a qualidade do desempenho dos estudantes, tendo em vista proceder a uma intervenção para a melhoria dos resultados" (LUCKESI, 2011a, p.62), ou seja, deve ser um instrumento utilizado em prol do desenvolvimento do aluno, não apenas como um instrumento de medida, de base positivista/objetivista.

O processo avaliativo requer formação dos profissionais envolvidos, conhecimento de suas concepções e da diversidade de instrumentos, disponíveis, para investigar o desenvolvimento do aluno. Dessa forma a avaliação constitui-se um componente do ato pedagógico, em que os resultados obtidos são analisados e refletidos pelo professor, que busca subsídios para oportunizar a aprendizagem significativa ao aluno.

Do ponto de vista de Fernandes (2009, p. 29) “o propósito primordial da avaliação é o de melhorar a aprendizagem, ajudar os alunos a superar as dificuldades", sendo assim, ele não pode estar dissociado do ato pedagógico tão pouco ser fragmentado do processo educativo.

A avaliação da aprendizagem necessita ser compreendida como uma investigação da aprendizagem do aluno (LUCKESI, 2011), num processo, que após obter os resultados/dados, analisa, reflete e propõe ações de intervenção, se necessário, para que o aluno tenha a possibilidade de construção do conhecimento, superando a visão tradicional de que a avaliação deverá ser um instrumento utilizado, apenas, ao final de um processo para aprovação ou retenção do aluno.

Pois bem, a avaliação é um processo e por isso deve ocorrer de forma contínua nas escolas, possibilitando o diagnóstico das turmas e dos alunos, ressaltando que "o melhor diagnóstico possibilitará a melhor intervenção e, consequentemente, os melhores resultados" (LUCKESI, 2011a, p.65).

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O professor ao assumir o papel de avaliador de seus alunos, assume um papel extremamente relevante, pois passa a ser um investigador da aprendizagem do seu aluno, desse modo a avaliação não está dissociada do ensino, "esta é, com efeito, a primeira grande característica de um processo de avaliação: estar integrado ao processo de aprendizagem como um elemento de incentivo e motivação para a aprendizagem"

(MASETTO, 2003, p. 149).

O professor ao desempenhar a função de mediador do conhecimento precisa avaliar não só o desempenho dos alunos, mas também sua própria prática, planejando suas ações, refletindo e propondo mudanças que estimulem o aluno.

São necessários investimentos na prática pedagógica oportunizando ao professor aprender e se desenvolver, superando as dificuldades que porventura aparecem. Para que o processo de aprendizagem seja satisfatório, a avaliação deve ser de acompanhamento, de modo que “investiga a qualidade dos resultados em andamento sucessivamente, primeiro sob o foco formativo - processo - e segundo sob o foco final de uma ação – produto”, ou seja, ela investiga todo o processo de construção do conhecimento (LUCKESI, 2011b, p. 174).

Os alunos podem participar e opinar sobre o processo de avaliação, discutindo sobre sua aprendizagem. Nesse sentido a avaliação “pressupõe uma partilha de responsabilidades entre alunos e professores em matéria de avaliação e de regulação das aprendizagens” (FERNANDES, 2009, p. 60).

Desse modo, os encaminhamentos que estaremos fazendo para a prática da avaliação da aprendizagem destina-se a servir de base para tomadas de decisões no sentido de construir com e nos educandos conhecimentos, habilidades e hábitos que possibilitem o seu efetivo desenvolvimento, por meio da assimilação ativa do legado cultural da sociedade. (LUCKESI, 2011a, p.46).

Segundo Barreto et al (2001, p.55) a avaliação deve ser pensada como mediação no processo de desenvolvimento, “deve ser eminentemente dialógica e dialética, voltada para a transformação [...] e de caráter contínuo, pressupondo trocas constantes entre avaliador e avaliado”.

Assim sendo, há também a necessidade de se pensar nos instrumentos utilizados para avaliar a aprendizagem, sendo que “o instrumento é aquilo que serve para registrar os resultados da aplicação de uma técnica, como o roteiro de observação"

(DEPRESBITERES; TAVARES, 2009, p.16). A diversidade de instrumentos de avaliação que podem ser utilizados permite ao professor avaliar a aprendizagem dos alunos sob o foco de diferentes ângulos.

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De tal modo, compreende-se que a avaliação da aprendizagem é extremamente relevante dentro do contexto escolar e exige, ou deveria, o entendimento de concepções epistemológicas e metodológicas para análise de resultados, que permitam ao professor- avaliador realmente verificar o nível de desenvolvimento dos alunos, por meio de diversos instrumentos, em que os resultados contribuam de forma efetiva para a melhoria do trabalho realizada em sala de aula, sendo assim, um componente indissociável da prática pedagógica.

3. Resultados e discussões

Após a tabulação dos questionários, respondido por vinte e cinco professores da rede pública municipal, os dados foram lidos, organizados e analisados, desvelando algumas concepções docentes sobre avaliação da aprendizagem e os procedimentos utilizados pelos docentes para acompanhar a o nível de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, a partir da implantação da escola ciclada.

Nas entrevistas ficou evidente a presença de três funções avaliativas nas escolas pesquisadas, sendo elas: somativa, diagnóstica e formativa .

A função somativa, embora seja apontada na literatura apenas como produto de um processo avaliativo, ainda permanece arraigada no contexto escolar. Fica claro que as provas, a medida, as notas ainda são consideradas como parâmetros importantes pelos professores para averiguar a aprendizagem dos alunos, e a caminhada do aluno no processo ensino aprendizagem não é valorizado, conforme evidenciam os professores:

Ela (prova) serve de parâmetro para gente medir o que o aluno sabe, o que ele aprendeu, o que ele não aprendeu e até que ponto eu ensinei bem ou ensinei mal. (Professor 11).

A avaliação para mim nas séries iniciais é só classificatória, para saber o aluno que sabe e que não sabe, principalmente na rede pública de ensino. (Professor 17).

A perspectiva diagnóstica tem por objetivo, "aquilatar coisas, atos, situações pessoais, tendo em vista tomar decisões no sentido de criar condições para obtenção de uma maior satisfatoriedade daquilo que se esteja buscando" (LUCKESI, 2011, p. 206) e são reveladas pelos professores

A avaliação diagnóstica o tempo todo você está fazendo essa avaliação.

(Professor 4).

É um dos meios de saber como o aluno está se desenvolvendo.

(Professor 18).

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A concepção de avaliação da aprendizagem formativa foi a mais apontada (43%) nas entrevistas. Os professores demonstraram em seus depoimentos que concebem a avaliação da aprendizagem como um processo que deve acompanhar todo o desenvolvimento do aluno, o que requer a intervenção do professor e a realização de feedbacks para que as eventuais dificuldades dos alunos sejam superadas e que sua aprendizagem se torne significativa.

A avaliação tem como objetivo detectar aonde está o problema que esta enfrentando na minha sala de aula, a avaliação ela é diária porque você avalia no momento em que você passa uma atividade ou você dá uma explicação.(Professor 5)

Então, todos os dias avaliamos os alunos, vendo o que eles estão aprendendo, o que não estão.(Professor 8)

Ela é importante para gente ver em que nível que o nosso aluno se encontra, para gente saber se eles estão conseguindo aprender aquilo que a gente está passando pra eles, se está sendo significativo, se está sendo importante ou não, para gente verificar se a gente tem que mudar a forma que a gente está passando o conteúdo pra eles. (Professor 19)

A maioria dos professores declararam algumas dificuldades para avaliar a aprendizagem dos alunos devido à insegurança quanto as práticas avaliativas, a quantidade de alunos na sala de aula e a distorção idade/série. Nas entrevistas os professores revelaram utilizar de prova (42%), atividades cotidianas (8%), trabalhos diversificados (17%), testes oficiais (17%) e pareceres (8%) para verificar o desenvolvimento dos seus alunos.

Embora nos discursos dessa categoria fique evidente que as provas e testes são utilizados pelo professor, isso não significa que os professores tenham uma concepção tradicional de avaliação, porque se evidencia que outros instrumentos avaliativos são utilizados no processo ensino aprendizagem, o que revela a presença de uma avaliação assentada na epistemologia dialético-crítica.

Como é possível verificar nos discursos, as atividades cotidianas são utilizadas no processo avaliativo, e isso demonstra uma perspectiva formativa, uma vez que não se considera e utiliza apenas a prova como produto final do desenvolvimento do aluno.

[...] essa concepção nos coloca desafios adicionais, pois uma análise que busca desvelar as relações dinâmicas do comportamento humano, ao invés de limitar-se à enumeração de suas características - e que não admite conceber o indivíduo "em abstrato", desvinculado das relações concretas de subsistência, do lugar que ocupa em determinado modo de produção e momento histórico - aponta para a discussão de novas questões. (FRANCO, 1990, p. 66).

A utilização de instrumentos avaliativos diversificados é um fator muito relevante para a avaliação, porque por meio deles o professor pode ter a visão do desenvolvimento

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do aluno sobre vários aspectos, como o cognitivo, o afetivo, o emocional, o motor, entre outros.

Os testes padronizados utilizados para avaliação externa também foram mencionados nessa categoria. O sistema municipal de ensino, ao qual as escolas pesquisadas são vinculadas, tem um programa próprio de avaliação institucional externa, além de participar da avaliação do Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB.

Na percepção dos professores, esses testes não estão contextualizados à realidade do aluno e da escola. Devido à pressão que é exercida junto aos docentes para que a escola tenha bons resultados nessas avaliações externas, muitas vezes os professores trabalham os modelos de questões utilizadas nessas avaliações na tentativa de que o aluno tenha maior destreza e habilidade na sua resolução durante os exames.

Os pareceres de aprendizagem são utilizados para registrar o desenvolvimento do aluno a partir dos objetivos estabelecidos no currículo oficial. O preenchimento dos pareceres requer atenção e responsabilidade quanto à apropriação do conhecimento pelo aluno, uma vez que os conceitos são assim estabelecidos: “A” (apropriou-se do conhecimento), “B” (em processo de conhecimento) e “C” (não apropriou-se do conhecimento). No entanto, esse preenchimento de resultados pode expressar tanto uma concepção formativa quanto somativa de avaliação da aprendizagem. Se o resultado é fruto do processo integrado do ensino-aprendizagem-avaliação tem-se uma perspectiva de avaliação formativa, caso contrário, ele pode tornar-se mais uma tarefa burocrática para atendimento das normas escolares e apresentação de um resultado, um conceito final.

4. Conclusões

O artigo buscou apresentar resultados preliminares de uma pesquisa que investigou as concepções docentes de avaliação e os instrumentos utilizados para verificar a aprendizagem dos alunos.

Por meio dos dados coletados e analisados foi possível identificar que são utilizados prova, atividade cotidiana, trabalhos, testes oficiais e pareceres para avaliar os alunos.

O instrumento que aparece com maior percentual é a prova, no entanto, sua aplicação não está embasada numa concepção tradicional, uma vez, que não tem como função a seleção e certificação. O que se objetiva ao realizar essa aprova é investigar os conhecimentos adquiridos pelos alunos, pautada numa concepção diagnóstica.

As atividades cotidianas e os trabalhos realizados ao longo do trimestre, também são instrumentos utilizados pelos professores, e evidenciam uma concepção formativa de

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avaliação, que permite a realização de intervenções para desenvolvimento do aluno.Os pareceres são instrumentos, fornecidos pela secretaria de educação, para registro da aprendizagem do aluno, por meio de conceitos pré-estabelecidos.

A escolha dos instrumentos avaliativos exige uma preparação prévia, registrada no planejamento do ensino, aliado aos objetivos. Por meio dessa análise e reflexão o professor pode diagnosticar o nível de desenvolvimento da turma (coletivo e individual), oferecendo novas oportunidades de aprendizagem aos alunos, além de rever sua prática pedagógica.

É importante ressaltar que não basta apenas diversificar os instrumentos de avaliação, é necessário conhecê-los, compreendendo as suas possibilidades no processo de avaliação da aprendizagem numa perspectiva formativa, voltada ao desenvolvimento integral dos alunos.

5. Referências

BARRETO, Elba Siqueira de Sá. et al. Avaliação na educação básica nos anos 90 segundo os periódicos acadêmicos. Cadernos de Pesquisa, n. 114, n. 4,vol.

9.,Novembro de 2001, p. 49-88. Disponível em<http://www.scielo.br>. Acesso em: junho de 2018.

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<http://www2.camara.leg.br/documentos-e-pesquisa/edicoes/paginas-individuais-dos- livros/lei-de-diretrizes-e-bases-da-educacao-nacional>. Acesso em: junho de 2018.

DEPRESBITERES, Léa; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso...:

instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.

FERNANDES, Domingues. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas.

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FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. Pressupostos epistemológicos da avaliação educacional.Caderno de Pesquisa,n74, 1990, p. 63-67.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.ed. São Paulo:Cortez, 2011a.

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MAINARDES, Jefferson. Reinterpretando os ciclos de aprendizagem. São Paulo:

Cortez, 2007.

MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo:

Summus, 2003.

PONTA GROSSA. Secretária Municipal de Educação. Gestão 2001/2004. Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental. Ponta

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