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TRANSISTORES BIPOLARES. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

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(1)

TRANSISTORES BIPOLARES

Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 19 de Outubro de 2015

(2)

Objetivo da Aula

 Iniciar o estudo do transistor bipolar de junção.

(3)

Conteúdo Programático

 Estrutura do transistor bipolar de junção;

 Operação do Transistor bipolar de junção;

 Configurações do Transistor bipolar de junção

Base-Comum;

Emissor-Comum;

Coletor-Comum.

(4)

Construção de Conhecimento esperado

 Familiarizar-se com a estrutura e operação do

transistor bipolar de junção, ser capaz de

identificar e aplicar a polarização adequada

para o transistor trabalhar na região ativa e

identificar as três regiões de operação do

transistor na curva de saída.

(5)

Divisão dos Transistores

Transistor Bipolar

NPN PNP

Tipo de portador majoritário

(6)

O que significa Bipolar?

• Dois tipos de portadores envolvidos no processo de condução de

corrente;

• Elétrons e Lacunas.

Bipolar

• Um único tipo de portador envolvido no processo de condução de

corrente;

• Elétrons para o JFET de canal n;

• Lacunas para o JFET de canal p.

Unipolar

(7)

Estrutura do Transistor

 Construção

Transistor Bipolar de Junção (TBJ) ou Bipolar Junction Transistor (BJT):

Elétrons e lacunas participam do processo de injeção.

Construção análoga à do diodo:

No diodo, junta-se semicondutores do tipo P e N, com mesmo nível de dopagem. Porém, no TBJ o nível de dopagem é distinto.

Temos dois tipos de combinação para formar o TBJ:

Junção de materiais do tipo P, N, e P;

Junção de materiais do tipo N, P e N.

(8)

Estrutura do Transistor

 Construção

– Transistor não polarizado

Junção 1 Base-emissor

Junção 2 Base-coletor

Portador Majoritário

(9)

Estrutura do Transistor

 Construção

– Transistor não polarizado

Comportamento Análogo ao diodo

Após a difusão

(10)

Estrutura do Transistor

 Construção

– Relação entre o tamanho de cada camada.

(11)

Estrutura do Transistor

 Construção

– Emissor

Material fortemente dopado.

– Base

Material levemente dopado (resistência alta).

Largura 150 vezes menor do que a largura do transistor.

– Coletor

Material moderadamente dopado.

– Importante

Diferentes dopagens para os materiais do transistor.

(12)

Estrutura do Transistor

 Operação (pnp)

– Com tensão VEE aplicada na junção base-emissor,

Polarização direta.

Redução da zona de depleção na junção p-n.

fluxo de portadores majoritários.

(13)

Estrutura do Transistor

 Operação (pnp)

– Com tensão VCC aplicada na junção coletor-base,

Polarização reversa.

Aumento da zona de depleção na junção p-n.

fluxo de portadores minoritários.

Tal fluxo depende da temperatura.

(14)

Estrutura do Transistor

 Operação (pnp)

– Polarização:

Direta na junção base-emissor

Reversa na junção coletor-base

(15)

Estrutura do Transistor

 Operação (pnp)

– iE  corrente no emissor

Induzida pela polarização direta

– iB  corrente na base

Pela baixa dopagem, parte dos portadores majoritários do emissor seguem pela base (ordem de μA)

(16)

Estrutura do Transistor

 Operação (pnp)

– iC  corrente no coletor

Parcela devida aos portadores minoritários (iCO)

– Parcela devido aos portadores majoritários da junção emissor-base (iC-majoritários).

(17)

Estrutura do Transistor

 Operação (pnp)

– iC  corrente no coletor

Injeção de “minoritários” no material de base.

– iC = iCO + iC-majoritários

– Lei das correntes: iE = iC + iB

(18)

Estrutura do Transistor

 Operação (npn)

– iC = iCO + iC-majoritários

– Lei das correntes: iE = iC + iB

(19)

Operação

 Os transistores BJT operam na região ativa sempre que:

– Junção base-emissor é polarizada diretamente.

– Junção coletor-base é polarizada reversamente.

 Símbolo e sentido da corrente

PNP NPN

Fluxo convencional De corrente (lacunas)

(20)

Operação

 Configurações

– Base-comum

– Emissor-comum – Coletor-comum

O termo “comum” refere-se a qual terminal do

transistor é comum às suas seções de entrada e

de saída.

(21)

Operação

 Base-Comum

0

BC557A

VCC

VEE VCC

BC547A

VEE

0

PNP NPN

Ponto Comum

(22)

Operação

 Base-Comum

0

BC557A

VCC

VEE VCC

BC547A

VEE

0

Seção de entrada

(junção base-emissor polarizada diretamente)

PNP NPN

(23)

Operação

 Base-Comum

Seção de Saída

(junção coletor-base polarizada reversamente)

PNP NPN

0

BC557A

VCC

VEE VCC

BC547A

VEE

0

(24)

Operação

 Base-Comum

– Corrente do emissor X Tensão da junção base- emissor.

(25)

Operação

 Base-Comum

Tensões abaixo de um patamar não polarizam diretamente a junção base-emissor (VBE)

Semelhante ao diodo;

Independente da tensão na junção coletor-base;

Corrente no emissor (iE) é forçada a zero.

A partir desse patamar, a corrente sofre leve influência da tensão na junção coletor-base (VCB).

“Geralmente”, podemos assumir VBE=0,7 V como tensão para “ligar” o transistor.

(26)

Operação

 Base-Comum

– Corrente do emissor X Tensão da junção base- emissor.

Aproximação para o comportamento na seção de entrada

VBE  0,7V – transistor “ligado”

(27)

Operação

 Base-Comum

– Corrente do emissor X Tensão da junção base- emissor.

VBE  0,7V – transistor “ligado”  para qualquer valor de corrente de emissor que seja controlada pelo circuito externo.

Ou seja, se o transistor estiver na região ativa, pode-se especificar de imediato que VBE = 0,7V.

(28)

Operação

 Base-Comum

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- base.

Região Ativa Região de Corte

Região de Saturação

(29)

Operação

 Base-Comum – Região Ativa

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- base.

A junção base-emissor é polarizada diretamente

A junção coletor-base é polarizada reversamente ,

Fluxo de portadores majoritários e minoritários

O transistor está operacional

Pode funcionar como amplificador.

(30)

Operação

 Base-Comum

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- base.

Região Ativa

Faixa de operação como

amplificador linear

(31)

Operação

 Base-Comum – Região de Corte

Corrente do coletor X Tensão da junção coletor-base.

A junção base-emissor é polarizada reversamente

A junção coletor-base é polarizada reversamente ,

Não temos fluxo de portadores majoritários (iC-majoritários=0)

Apenas fluxo de portadores minoritários (iCBO = iCO>0)

Lembre-se... iCO é da ordem de μA

iCBO corrente em “CB” quando “E” é aberto.

Temos então o corte do transistor.

Resistência elevada na junção “virtual” coletor-emissor.

(32)

Operação

 Base-Comum – Região de Corte

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- base.

BC557A

VEE VCC

0

BC547A

0

VCC VEE

iCBO iCBO

Emissor aberto

PNP NPN

(33)

Operação

 Base-Comum – Região de Corte

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- base.

Região de Corte O amplificador está

basicamente desligado.

Há tensão, mas pouca corrente.

“Chave Aberta”

(34)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Base-Comum – Região de Saturação

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- base.

A junção base-emissor é polarizada diretamente

A junção coletor-base é polarizada diretamente ;

– Qualquer pequena variação positiva de VCB provoca aumento exponencial da corrente no coletor (iC);

– Temos então a saturação do transistor.

Resistência nula na junção “virtual” emissor-coletor.

34

(35)

Operação

 Base-Comum – Região de Saturação

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- base.

Região de Saturação

O amplificador está totalmente ligado.

Há corrente, mas pouca tensão.

A esquerda de VCB = 0

(36)

Operação

 Base-Comum

– Para a região ativa:

Similaridade entre iC e iE.

Na prática temos:

αDC = iC-majoritários/iE (para sinais CC)

» O índice DC refere-se a valor de α definido em um ponto da curva na região de operação. Apenas para portadores majoritários.

αAC = ΔiC-majoritários/ΔiE (para sinais CA)

» O índice AC refere-se a variação de IC em relação a IE em um ponto da curva na região de operação (para um VCB específico). O ponto de operação move-se sobre a curva característica.

Definido para o ponto de

operação

(37)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Base-Comum

– Para a região ativa:

iC = iCO + iC-majoritários

iC = αiE + iCBO

– Geralmente

αDC = αAC = α

– Lembrando que:

Lei das correntes: iE = iC + iB

iE ≈ iC

– Então: (para efeitos de análise):

iB ≈ zero

37

 Varia entre 0,9 e 0,99

(38)

Operação

 Base-Comum

– As condições descritas implicam na configuração abaixo:

(39)

Operação

 Base-Comum

– Região de Ruptura

Região de Ruptura

Aumento elevado da corrente IC pequenos

aumentos de VCB.

limite

(40)

Operação

 Emissor-Comum

0

BC557A

VCC VBB

VBB

0

BC547A VCC

PNP NPN

Ponto Comum

(41)

Operação

 Emissor-Comum

PNP NPN

0

BC557A

VCC VBB

VBB

0

BC547A VCC

Seção de entrada

(polarizada diretamente a junção base-emissor)

(42)

Operação

 Emissor-Comum

Seção de saída

(polarizada reversamente a junção coletor-base através da tensão coletor-emissor)

0

BC557A

VCC VBB

VBB

0

BC547A VCC

PNP NPN

(43)

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente da base X Tensão da junção base-emissor.

(44)

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente da base X Tensão da junção base-emissor.

(45)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente da base X Tensão da junção base-emissor.

Tensões abaixo de um patamar não polarizam diretamente a junção base-emissor (vBE).

Semelhante ao diodo.

Independente da tensão na junção coletor-emissor.

Corrente na base (iB) é forçada a quase zero.

A partir desse patamar, a corrente sofre influência da tensão na junção coletor-emissor (VCE).

“Geralmente”, podemos assumir VBE=0,7V como tensão para “ligar” o transistor.

45

(46)

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Região Ativa Região de Corte

Região de Saturação

Não tão lineares  influência de VCE.

(47)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum – Região de Saturação

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

A junção base-emissor é polarizada diretamente

A junção coletor-base é polarizada diretamente

Tensão VCE-sat  Tensão de saturação entre coletor e emissor.

47

(48)

Operação

 Emissor-Comum – Região de Saturação

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Região de Saturação

(49)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum– Região de Saturação

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Qualquer pequena variação positiva de VCE provoca aumento exponencial da corrente no coletor (iC);

Temos então a saturação do transistor;

Resistência nula na junção “virtual” coletor-emissor.

49

(50)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum – Região de Corte

– A junção base-emissor é polarizada reversamente – A junção coletor-base é polarizada reversamente – Temos então o corte do transistor.

– Resistência elevada na junção “virtual” coletor- emissor.

50

(51)

Operação

 Emissor-Comum – Região de Corte

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

0

BC557A

VCC VBB

VCC VBB

0

BC547A

iCEO iCEO

PNP NPN

(52)

Operação

 Emissor-Comum – Região de Corte

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

(53)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum – Região de Corte

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Quando a corrente na base é zero, temos uma corrente não-nula no coletor.

Temos que iC = α iE + iCBO = α (iC + iB) + iCBO;

Rearranjando: iC = [α iB / (1 - α)] + [iCBO / (1 - α)];

Para a situação de iB = zero: iC = iCBO / (1 - α).

Definiremos então a grandeza

iCEO = iCBO / (1 – α) ou iCEO = iC para iB = zero.

iCEO depende da temperatura pois, iCBO comporta-se assim.

53

(54)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum– Região de Corte

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Para amplificação linear, a região de corte para a configuração emissor-comum é definida por IC = ICEO.

54

(55)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum – Região Ativa

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

A junção base-emissor é polarizada diretamente

A junção coletor-base é polarizada reversamente

O transistor está operacional

Pode funcionar como amplificador.

55

(56)

Operação

 Emissor-Comum – Região Ativa

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Região de operação

(57)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Há relação entre iC e iB.

βDC = iC/iB(considerando sinal CC)

O índice DC refere-se ao valor de β definido em um ponto da curva na região de operação.

βAC = ΔiCiB (considerando sinal CA)

O índice AC refere-se a variação de IC em relação a IE em um ponto da curva na região de operação (para um VCE específico).

57

(58)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum

Corrente do coletor X Tensão da junção coletor-emissor.

βDC = hFE (em folha de dados);

βAC = hfe (em folha de dados);

São “fatores de amplificação de corrente direta em emissor comum”

Termo “h” vem do modelo híbrido do transistor;

Termos “fe” e “FE” são “forward current in common-emissor configuration”;

hFE é obtido da curva a partir do ponto de operação Q.

hfe é obtido da curva a partir do intervalo de variação em torno de Q.

58

(59)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

βDC ≠ βAC por causa de iCEO ≠ zero

Se iCEO = zero  βDC = βAC.

59

(60)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

As curvas iC x vCE possuem uma inclinação

Resistência intrínseca na saída do emissor-comum.

60

(61)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Emissor-Comum

– Corrente do coletor X Tensão da junção coletor- emissor.

Primeiramente, relacionando α e β

iE = iC + iB  iC / α = iC + iC / β α = β / (β + 1) ou β = α / (1 – α)

Isso implica em:

iCEO = (β + 1) iCBO iE = (β + 1) iB

Essas são relações importantes para análise de circuitos com transistores.

61

(62)

Operação

 Emissor-Comum

– Região de Ruptura

(63)

Operação

 Coletor-Comum

BC557A VEE

VBB

0

VEE

0

VBB

BC547A

Ponto Comum

PNP NPN

(64)

Operação

 Coletor-Comum

BC557A VEE

VBB

0

VEE

0

VBB

BC547A

Seção de entrada

(Polarizada diretamente a junção base-emissor através da tensão emissor-coletor)

PNP NPN

(65)

Operação

 Coletor-Comum

Seção de saída

(polarizada reversamente a junção coletor-base)

PNP NPN

BC557A VEE

VBB

0

VEE

0

VBB

BC547A

(66)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Coletor-Comum

– As curvas de comportamento são aproximadamente as mesmas do emissor comum.

Entrada: iB vBE para diferentes valores de vECs;

Saída: iE  vEC para diferentes valores de iBs;

E não vCE.

Como é iE e não iC, haverá pequena diferença devido a α.

» iC = α iE.

» Se α fosse 1, as curvas de saída das configurações emissor- comum e coletor-comum seriam iguais.

66

(67)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Limites de Operação

Condições para o transistor não queimar:

Corrente máxima no coletor (iC-max)

Tensão máxima coletor-emissor (vCE-max)

» “breakdown” – v(br)CE

Potência máxima de dissipação (PC-max)

– Contidas na folha de dados do transistor.

67

(68)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Limites de Operação

68

• Coletor-comum:

C CB Cmáx V I

P

C CE Cmáx V I

P

E CE Cmáx V I P

• Base-comum:

• Emissor-comum:

(69)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Exemplo de folha de dados

69

(70)

ET74C – Eletrônica 1

Operação

 Exemplo de folha de dados

70

(71)

ET74C – Eletrônica 1

Referências Utilizadas

 BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis.

Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11.

ed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2013.

 SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C..

Microeletrônica. 5ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo:

Makron, c1997. 2v.

71

(72)

Obrigado pela Atenção!

Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto – ucnetto@utfpr.edu.br

Departamento Acadêmico de Eletrotécnica – DAELT – (41)3310-4626 Av. Sete de Setembro, 3165 - Bloco D – Rebouças - CEP 80230-901

Curitiba - PR - Brasil

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