• Nenhum resultado encontrado

Livro Eletrônico Aula 00 Fisioterapia Uroginecológica e Obstetrícia p/ Concursos - Curso Regular Fisioterapia 2018

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Livro Eletrônico Aula 00 Fisioterapia Uroginecológica e Obstetrícia p/ Concursos - Curso Regular Fisioterapia 2018"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

Aula 00

Fisioterapia Uroginecológica e Obstetrícia p/ Concursos - Curso Regular Fisioterapia 2018

Professor: Mara Claudia Ribeiro

(2)

AULA 00: Anatomia e Fisiologia Uroginecol—gica

SUMçRIO PçGINA

1. Apresenta•‹o 01

2. Planejamento dos Assunto Abordados 03

3. Anatomia Aplicada da Pelve 04

4. Aparelhos de Sustenta•‹o do Assoalho PŽlvico 08

5. Lista das quest›es apresentadas 17

6. Gabarito 19

1. APRESENTA‚ÌO

Prezado concursando, parabŽns pela iniciativa de adquirir o curso, trata-se de um passo importante para a sua aprova•‹o !!!

ƒ com imensa satisfa•‹o que iniciaremos os estudos do Curso Regular Preparat—rio para Concursos, neste m—dulo veremos a FISIOTERAPIA UROGINECOLîGICA. Neste curso ser‹o abordados temas de Anatomia e Fisiologia do Sistema Uroginecol—gico, Avalia•‹o em Uroginecologia, Gesta•‹o e PuerpŽrio, Principais doen•as e altera•›es uroginecol—gicas. Este material ser‡

desenvolvido com muita dedica•‹o e responsabilidade. Esfor•ando- me ao m‡ximo para oferecer o melhor e mais completo conteœdo poss’vel para concursos que pode ser encontrado no mercado.

Em todas as aulas ser‹o apresentadas diversas quest›es de diferentes bancas que desenvolvem provas para concurso em todo o Brasil. A fim de discutirmos e ampliar os nossos conhecimentos as

(3)

praticar bastante, teremos, no final do material quest›es com gabarito.

Mas antes de iniciarmos, tomo a liberdade de me apresentar sou a professora Mara Claudia Ribeiro, formada em fisioterapia e p—s graduada em Fisioterapia Neurofuncional pela Universidade Estadual de Londrina, P—s Ð Gradua•‹o em Fisioterapia Uroginecol—gica, Mestre em Gerontologia pela Universidade Cat—lica de Bras’lia (Disserta•‹o em Incontin•ncia Urin‡ria) e Doutora em Ci•ncias MŽdicas pela Universidade de Bras’lia. Leciono no ensino superior h‡ 15 anos, em cursos de gradua•‹o e p—s-gradua•‹o, em diversas disciplinas ligadas ao Sistema Locomotor. E sou Fisioterapeuta do Hospital das For•as Armadas - Bras’lia.

Utilizarei uma linguagem informal, com •nfase naquilo que realmente Ž cobrado, ou seja, para resolu•‹o de quest›es que envolvam o tema em qualquer concurso pœblico para ‡rea de fisioterapia, objetivando sua aprova•‹o.

Para isso, os alunos matriculados no curso ter‹o acesso ao seguinte conteœdo:

a) Material em pdf com a teoria completa de todos os recursos utilizados na fisioterapia, contendo as principais discuss›es.

b) Quest›es comentadas de v‡rias bancas.

c) Figuras para facilitar a memoriza•‹o dos principais t—picos da disciplina.

d) Videoaulas com a teoria.

e) F—rum de dœvidas.

Este material Ž de extrema import‰ncia para que voc• obtenha

(4)

Encontro-me sempre a disposi•‹o para tirar dœvidas e fazer esclarecimentos, via FîRUM ou e-mail ...

Feito todos os esclarecimentos iniciais, podemos come•ar nossa aula 00 !!!!

(5)

3. ANATOMIA APLICADA DA PELVE

A pelve Ž um Anel —sseo formado por 2 ossos do quadril em conjunto com os ossos sacro e c—ccix;

FUN‚ÍES DA PELVE

Prote•‹o dos —rg‹os encontrados na cavidade pŽlvica;

Ponto de fixa•‹o para os mœsculos do per’neo e dos MMII;

Influ•ncia ativa na transfer•ncia do peso corp—reo para os MMII.

DIVISÍES DA PELVE

oPelve Maior ou Pelve Falsa: parte da cavidade abdominopŽlvica. Localiza-se acima da abertura superior da pelve. ƒ limitada anteriormente pela parede abdominal e s’nfise pœbica, lateralmente pelas fossas il’acas e posteriormente pelas vŽrtebras L5 e S1.

o Pelve Menor ou Pelve Verdadeira: Òpelve obstŽtricaÓ, est‡ situada abaixo do plano obl’quo da margem da pelve. Nesta cavidade alojam-se importantes —rg‹os do aparelho urogenital e a por•‹o terminal do tubo digest—rio, sendo particularmente importante em ginecologia e obstetr’cia por conter o Òcanal do partoÓ.

==0==

(6)

DIåMETROS îSSEOS INTERNOS

 Conjugado anat™mico: linha reta que Ž tra•ada do promont—rio sacral ˆ margem superior da s’nfise pœbica; apresenta em mŽdia 11,5 cm.

 Di‰metro transverso: linha tra•ada entre os ossos i’acos na sua maior dist‰ncia, em mŽdia 13 cm.

 Di‰metro obl’quo: linha tra•ada entre a articula•‹o sacro- il’aca e espinha isqui‡tica contra-lateral.

 Di‰metro ‰ntero-posterior: linha tra•ada entre o ‡pice do c—ccix e a s’nfise pœbica. Mede em mŽdia de 9,5 a 11, 5 cm.

 Di‰metro transverso da sa’da pŽlvica: linha tra•ada entre as tuberosidades isqui‡ticas. Tem em mŽdia 11 cm.

(7)

LIGAMENTOS DA PELVE

S‹o fortes feixes de tecido conjuntivo fibroso, denso, que garantem limita•‹o de movimentos exagerados e indesejados durante os movimentos da pelve.

Lig. Iliolombar: une o osso ’lio ˆ vŽrtebra L5;

Ligs. Sacrotuberal e Sacroespinal: une o sacro ao ’squio;

Ligs. Sacroil’acos: t•m rela•‹o com as articula•›es sacroil’acas e refor•am a rela•‹o entre os ossos.

Correla•‹o Cl’nica

Os ligamentos sacroil’acos e vertebropŽlvicos afrouxam progressivamente durante a gravidez e adquirem consist•ncia mais flex’vel no est‡gio final da mesma, tornando os movimentos entre a pelve e a parte lombar da coluna vertebral mais livres. A s’nfise pœbica tambŽm relaxa e a dist‰ncia entre os ossos pœbis aumenta consideravelmente, facilitando a passagem do feto durante o parto.

Tal flexibilidade, associada com o desvio do centro de gravidade, causa importantes altera•›es na marcha da gestante, principalmente nos œltimos est‡gios da gravidez.

ORGÌOS GENITAIS EXTERNOS

o MONTE PòBICO;

o PEQUENOS E GRANDES LçBIOS;

o ESTRUTURA ERƒTil;

o GLåNDULAS VESTIBULARES;

o LIMITE INTERNO: HêMEN

(8)

ORGÌOS GENITAIS INTERNOS

 VAGINA

 òTERO

 TROMPAS

 OVARIOS

 BEXIGA

 URETER PƒLVICO

(9)

4. APARELHOS DE SUSTENTA‚ÌO DO ASSOALHO PƒLVICO

A manuten•‹o dos —rg‹os em seus lugares anatomico e a est‡tica dos —rg‹os pŽlvicos dependem dos aparelhos de suspens‹o (f‡scias e ligamentos) e sustenta•‹o (musculatura) do assoalho pŽlvico (AP).

SUSTENTA‚ÌO DO ASSOALHO PƒLVICO

A Musculatura do Assoalho PŽlvico pode ser dividida em dois diafragmas: pŽlvico e urogenital;

O diafragma pŽlvico Ž importante para a manuten•‹o da est‡tica dos —rg‹os pŽlvicos e para a contin•ncia.

O diafragma urogenital tem fun•‹o secund‡ria na contin•ncia porŽm possui papel fundamental na sexualidade.

(10)

MòSCULOS DO DIAFRAGMA PƒLVICO o Mœsculo Elevador do ‰nus:

Por•›es: Puboretal Pubococc’geo Iliococc’geo)

o M. Cocc’geo ou isquiococc’geo

MòSCULO ELEVADOR DO åNUS

M. Puboretal: O= face interna do pœbis; I= ao redor da jun•‹o anoretal

M. Pubococc’geo: O= face interna do pœbis e espinha isqui‡tica; I= c—ccix e lig. Anococc’geo

M. Iliococc’geo: O= arco tend’neo do m. obturador interno e espinha isqui‡tica; I= c—ccix e lig. Anococc’geo

Inerva•‹o: N. Sacral (S3-S4)

A•‹o: Sustentam as v’sceras; resistem ao ↑ de press‹o intra-abdominal; elevam o AP; auxiliam ou impedem a defeca•‹o;

no parto sustetam a cabe•a do feto durante a dilata•‹o do colo uterino.

COCCêGEO OU ISQUIOCOCCêGEO:

O= espinha isqui‡tica e ligamento sacroespinhal;

I= sacro e c—ccix;

Inerva•‹o= N. Sacral (S3-S4)

Ac‹o= refor•a o assoalho da pelve; auxilia o mœsculo levantador do ‰nus.

(11)

MòSCULOS DO DIAFRAGMA UROGENITAL

o M. Bulboesponjoso;

o M. Isquiocavernoso;

o M. Transverso superficial do per’neo;

o M. Transverso profundo do per’neo;

o M. Esf’ncter externo da uretra;

o M. Esf’ncter externo do ‰nus.

(12)

Mm. Transversos superficial e profundo do per’neo:

Origem= ramo do ’squio;

Inser•‹o= corpo do per’neo;

A•‹o= prote•‹o do m. levantador do ‰nus;

M. Isquiocavernoso:

Origem= ramo do ’squio;

Inser•‹o= corpo cavernoso;

A•‹o= ere•‹o do clit—ris;

M. Bulboesponjoso:

Origem= corpo do per’neo;

Inser•‹o= corpo cavernoso do clit—ris e diafragma urogenital;

A•‹o= reduz o orif’cio da vagina e contribui p/ a ere•‹o do clit—ris;

Inerva•‹o: N. Pudendo (S2-S4)

(13)

CAMADAS SUPERFICIAL E PROFUNDA DOS MòSCULOS DO ASSOALHO PƒLVICO

Os Mœsculos do Assoalho PŽlvico est‹o dispostos em duas camadas:

superficial (tambŽm chamada de per’neo) e profunda.

Os mœsculos da camada superficial s‹o: bulbocavernoso (BC), isquiocavernoso (IC), transverso superficial e

(14)

esfera sexual, promovendo a ere•‹o do p•nis e do clit—ris, a ejacula•‹o e as contra•›es da vagina durante o orgasmo.

Os mœsculos da camada profunda s‹o os mœsculos elevador do ‰nus (pubococc’geo-PC, puborretal -PR, pubovaginal- PV, elevador da pr—stata - EP e iliococc’geo) e o mœsculo cocc’geo (ou isquiococc’geo). Estes mœsculos tambŽm circundam a uretra, a vagina e o reto.

PERêNEO

 Constitui a regi‹o correspondente ˆ sa’da da pelve;

 Espa•o de forma semelhante a um losango, com os mesmos limites da abertura inferior da pelve;

 ƒ dividido em regi›es urogenital e anal: linha que passa transversalmente atravŽs da por•‹o central do per’neo;

 Clinicamente associa-se o per’neo com a regi‹o entre o ‰nus e o bulbo no homem ou entre o ‰nus e a vagina na mulher.

Centro Tend’neo do Per’neo

o Massa fibromuscular localizada no plano mediano entre o canal anal e o diafragma urogenital onde se funde.

o V‡rios mœsculos se prendem ao centro tend’neo:

¥ Mm. Transversos superficiais e profundos do per’neo;

¥ M. Bulboesponjoso;

¥ M. Levantador do ‰nus;

(15)

Correla•‹o Cl’nica

A lacera•‹o ou estiramento desse centro tend’neo do per’neo durante o parto compromete a sustenta•‹o da parte inferior da parede posterior da vagina. Quando a lacera•‹o do per’neo, parece inevit‡vel durante o parto, Ž feita uma incis‹o para aumentar o

—stio da vagina, denominada episiotomia. A incis‹o envolve a pele, a parede da vagina e o mœsculo bulboesponjoso.

VASOS SANG†êNEOS

 Irriga•‹o SangŸ’nea: Ramos colaterais perineais da artŽria pudenda interna (ramo da artŽria il’aca interna).

 Drenagem Venosa: Veias il’acas internas que drenam as veias pudendas internas, retais e ov‡ricas superiores.

 Drenagem Linf‡tica: Vasos linf‡ticos superficiais s‹o tribut‡rios dos linfonodos inguinais e os profundos s‹o tribut‡rios dos linfonodos da pelve.

INERVA‚ÌO

Ramos de S2, S3, S4, podendo receber contribui•‹o eventual de S1 e/ou S5.

Do nervo pudendo origina-se a maior parte da inerva•‹o do per’neo, os nervos retais inferiores e os nervos perineais, que se

(16)

tambŽm um ramo para o mœsculo esf’ncter externo do ‰nus.

 

QUESTÍES COMENTADAS

01. (IBC Ð 2015) Entre as estruturas importantes na saœde da mulher est‹o os MAP (mœsculos do assoalho pŽlvico) e sobre eles Ž correto afirmar:

a) O esfincter externo do ‰nus fecha o canal retal e mantŽm a ere•‹o do clit—ris.

b) O ’squio cavernoso suporta e fixa o corpo do per’neo alŽm de suportar o peso das v’sceras.

c) O bulbo esponjoso ajuda a manter as v’sceras pŽlvicas em posi•‹o e resiste a press‹o abdominal.

d) O cocc’geo ou ’squiococ’geo formam o diafragma pŽlvico e d‹o suporte ˆs v’sceras pŽlvicas.

COMENTçRIO: A alternativa correta Ž a letra D. O mœsculo cocc’geos ou êsquiococ’geos forma juntamente com o Mœsculo Elevador do ånus os diafragma pŽlvico e constituem o principal complexo de sustenta•‹o dos —rg‹o e de contin•ncia.

02. (AOCP Ð 2015) Quais s‹o os mœsculos superficiais do assoalho pŽlvico respons‡veis por suportar os —rg‹os pŽlvicos e atuarem tambŽm na contin•ncia urin‡ria e fecal?

(A) Bulbo cavernoso, isquiocavernoso, transverso superficial e profundo, e reto abdominal.

(B) Bulbo cavernoso, isquiocavernoso, transverso superficial e profundo, e esf’ncter externo.

(17)

abdominal.

(D) Pubococc’geo, iliococc’geo e esf’ncter interno.

(E) Pubococc’geo, puboretal, iliococc’geo e cocc’geo.

COMENTçRIO: A esta quest‹o caberia recurso, pois sabemos que os mœsculos mais superficiais, que comp›em o Diafragma Urogenital ser‹o secund‡rios nas fun•›es de sustenta•‹o dos

—rg‹os pŽlvicos e contin•ncia. Mas, vamos l‡, os mœsculos em quest‹o s‹o aqueles apresentados na alternativa B: Bulbo cavernoso, isquiocavernoso, transverso superficial e profundo, e esf’ncter externo.

Os mœsculos da camada superficial s‹o: bulbocavernoso (BC),

isquiocavernoso (IC), transverso superficial e profundo e esf’ncter anal externo

03. (AOCP Ð 2015) Qual mœsculo a seguir NÌO faz parte da camada profunda do assoalho pŽlvico?

(A) Pubococc’geo.

(B) Puboretal.

(C) Iliococc’geo.

(D) Bulbo cavernoso.

(E) Cocc’geo.

COMENTçRIO: A alternativa a ser marcada Ž a D. Pois o mœsculo Bulbocavernoso faz parte da camada superficial do Assoalho PŽlvico.

(18)

‰nus (pubococc’geo-PC, puborretal -PR, pubovaginal- PV, elevador da pr—stata - EP e iliococc’geo) e o mœsculo cocc’geo (ou isquiococc’geo).

     

LISTA DAS QUESTÍES APRESENTADAS

01. (IBC Ð 2015) Entre as estruturas importantes na saœde da mulher est‹o os MAP (mœsculos do assoalho pŽlvico) e sobre eles Ž correto afirmar:

a) O esfincter externo do ‰nus fecha o canal retal e mantŽm a ere•‹o do clit—ris.

b) O ’squio cavernoso suporta e fixa o corpo do per’neo alŽm de

(19)

posi•‹o e resiste a press‹o abdominal.

d) O cocc’geo e o ’squiococ’geo formam o diafragma pŽlvico e d‹o suporte ˆs v’sceras pŽlvicas.

02. (AOCP Ð 2015) Quais s‹o os mœsculos superficiais do assoalho pŽlvico respons‡veis por suportar os —rg‹os pŽlvicos e atuarem tambŽm na contin•ncia urin‡ria e fecal?

(A) Bulbo cavernoso, isquiocavernoso, transverso superficial e profundo, e reto abdominal.

(B) Bulbo cavernoso, isquiocavernoso, transverso superficial e profundo, e esf’ncter externo.

(C) Pubococc’geo, iliococc’geo, cocc’geo e reto abdominal.

(D) Pubococc’geo, iliococc’geo e esf’ncter interno.

(E) Pubococc’geo, puboretal, iliococc’geo e cocc’geo.

03. (AOCP Ð 2015) Qual mœsculo a seguir NÌO faz parte da camada profunda do assoalho pŽlvico?

(A) Pubococc’geo.

(B) Puboretal.

(C) Iliococc’geo.

(D) Bulbo cavernoso.

(E) Cocc’geo.

(20)

5.

1 Ð D 2 Ð B 3 - D

OBS: Prezados alunos, apesar de n‹o ter encontrado nenhuma quest‹o de CESPE para acrescentar nesta aula, trata-se de um tema importante, especialmente no que tange a musculatura do assoalho pŽlvico.

 

0

(21)

Referências

Documentos relacionados

Existe uma divisão didática dos modos ventilatórios, que são os modos a seguir (EMMERICH J C, 2008).. a) Modo controlado onde cada ciclo é disparado e ciclado pelo

Todos os itens foram inclu’dos pela OMS em 2002.. a) A farmacovigil‰ncia Ž definida como sendo um conjunto de atividades relativas ˆ detec•‹o, avalia•‹o,

Considerando os principais agregados macroeconômicos e as identidades do sistema de contas nacionais, assinale a opção correta. a) Quando um agente retira recursos da

No domingo 23, no culto da noite, o Ministério de Artes e a Juventude (jovens e adolescentes) vão apresentar este musical, que também contará uma interessante experiência de vida

Julgue (C ou E) o item que se segue, relativos ao impacto das duas guerras mundiais na economia brasileira. Altera•›es na rela•‹o de pre•os entre bens produzidos

a) não evidencia esta alteração patológica da polpa, sendo considerado de.. valor relativo para auxiliar no diagnóstico pulpar. b) mostra a presença de cárie oclusal,

(IADES/Analista/Ciências Contábeis/CEITEC S.A/2016) Acerca do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), assinale a alternativa correta. a) Trata-se de um órgão

(E) Em relação ao pulso verificado, a bradisfigmia indica a frequência dos batimentos do pulso acima do normal e a taquisfigmia, abaixo do normal. c) A volemia interfere de