• Nenhum resultado encontrado

CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CAMPO CERRADO DO PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY, FRANCO DA ROCHA, SP.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CAMPO CERRADO DO PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY, FRANCO DA ROCHA, SP."

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

RONISON GARCIA BINO TEIXEIRA FILHO

CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CAMPO CERRADO DO PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY,

FRANCO DA ROCHA, SP.

SÃO PAULO 2016

(2)

RONISON GARCIA BINO TEIXEIRA FILHO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Presbiteriana Mackenzie como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Biológicas.

Orientador: Prof. Dr. Leandro Tavares Azevedo Vieira

SÃO PAULO 2016

(3)

“No princípio, criou Deus os Céus e a Terra”

Gênesis 1:1

(4)

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Universidade Presbiteriana Mackenzie e todos os discentes do curso de Ciências Biológicas que participaram da minha formação e pela oportunidade de realizar esse trabalho.

Agradeço primeiramente a Senhora Ercilia Joana Martins dos Santos, a melhor mulher do mundo, obrigado por estar sempre me dando apoio, suporte e um sorriso amável sempre que eu precisei, sem ela eu não seria a pessoa que eu sou hoje. Espero um dia retribuir tudo o que a senhora já fez por mim. Moma, te amo até o infinito e volta.

Agradeço as demais pessoas da minha família que sempre estiveram comigo, meu pai Ronison, minha irmã Nayara, minha avó Dona Adelia, minhas tias Heloisa e Vivian, meus tios Evaldo, Sergio e Eduardo e as princesas Maria Eduarda, Nicolly, Maira e Rafa. Vocês fazem parte de mim e espero levar nossas histórias para sempre.

Agradeço ao Professor Doutor Leandro por ser um modelo de profissional para mim, obrigado por me aguentar, confiar em mim e por sempre ser paciente.

Agradeço aos meus amigos que estiveram presentes durante o processo de escrita desde trabalho: Angella, Eduardo, Rachel, Marllos, Porrete, Ícaro, Ingrid, DiGio e Vitor Russo. Agradeço também aos meus demais amigos que estiveram comigo durante o curso: Barbuxa, Flaxuva, Igor, Hernando, Pedro, Juan, Claus, Thata e Marcella.

Agradeço a Hany Quina de Aguiar, pois lá no começo, quando eu mais precisei, ela esteve comigo.

Agradeço aos queridos Daniel, Raphael, Débora e Laura, porque vocês desde sempre fazem parte da minha vida e a minha gratidão pela amizade de vocês é eterna.

Agradeço aos Jacksons: Caito, Monas, Lelê, Guh, Léo, Tetê e Lulu por apesar das dificuldades de tempo/distância sempre estão comigo. Agradeço ao meu Zika Brother Samuel, pois sei que independente de tudo posso contar com ele. Agradeço ao Ruy, Ana, Narezzi, Sarah, Dias, Smailly, Adryel, Pijama, VT, Jasmine, Bruna Rojas, tia Rosana, Victão, Pedroca, LG, Marchizelli, Luisa,

(5)

Rhamine, Gui, Zozo, Marcinho, Panda e Nicolas, por se achegarem a mim ao longo do tempo e se tornarem inesquecíveis.

Agradeço a Fabiana e Camila por todos os momentos felizes que me proporcionaram.

Agradeço a Sol e Nete por serem excelentes profissionais, magnificas amigas, e ótimas companheiras, jamais esquecerei de nenhuma das duas e nem de todos os momentos incríveis no DAAM. Agradeço a Iara Sasso e Marcele Sayuri por me receberem tão bem no Herbário e por todas as incríveis festas surpresas e confraternizações.

Agradeço a Marina Castellari, pela ideia do TCC, a Barbara Mellado pelo apoio, a Dayane, Fefs, e Alyne Balbin por me ajudarem nas identificações.

Agradeço também aos professores Adriano, Miriam, Yur, Dani Sampaio, Esther, Paola e Jurandyr por me marcarem de forma profunda.

Por fim e mais importante de todos agradeço ao meu Deus e Pais, autor e consumador da minha fé, que em todo o tempo me deu forças para continuar, colocou pessoas incríveis no meu caminho e me ensina a cada dia que devo amar o meu próximo como a mim mesmo. Espero estar sendo um bom filho.

Muitíssimo obrigado a todos!!!

(6)

Sumario

1. INTRODUÇÃO ...7

2. MATERIAL E MÉTODOS ...8

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...10

3.1. CHAVES DE IDENTIFICAÇÃO ...10

CHAVE I: PLANTAS COM FOLHAS ALTERNAS ...10

CHAVE II: PLANTAS COM FOLHAS OPOSTAS ...12

CHAVE III: PLANTAS COM FOLHAS COMPOSTAS ...13

3.2. DESCRIÇÃO DAS ESPÉCIES. ...13

1. Araliaceae ...13

2. Asteraceae ...13

3. Bignoniaceae ...14

4. Caryocaraceae ...14

5. Erythroxylaceae ...14

6. Lamiaceae ...15

7. Malpighiaceae ...15

8. Melastomataceae ...15

9. Myrtaceae ...16

10. Primulaceae ...16

11. Rubiaceae ...16

12. Sapotaceae ...17

13. Sapindaceae ...17

14. Symplocaceae ...17

15. Verbenaceae ...17

16. Ochnaceae ...17

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...18

(7)

_______________________________________________________________

1 Trabalho de conclusão de curso, Curso de Ciências Biológicas, Universidade Presbiteriana Mackenzie

2 Universidade Presbiteriana Mackenzie, Herbário MACK, Rua Piauí, 181, 1º Andar.

3 Correspondência: leandro.vieira@mackenzie.br

4 Artigo seguindo as normas da Revista Árvore, da Sociedade de Investigações Florestais

CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CAMPO CERRADO DO PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY, FRANCO DA ROCHA,

SP

IDENTIFICATION KEY OF PLANT SPECIES OF CAMPO CERRADO OF JUQUERY STATE PARK, FRANCO DA ROCHA, SP

Ronison Garcia Bino Teixeira Filho1, Leandro Tavares Azevedo Vieira2,3 Revista Árvore4

Resumo

O trabalho apresenta a chave dicotômica de identificação de plantas de campo cerrado do Parque Estadual do Juquery que foram identificadas com ajuda de especialistas e incorporadas no Herbário MACK. A chave é composta por 28 espécies pertencentes a 16 famílias diferentes e foram divididas em três chaves pela filotaxia em Chave I (folhas simples e alternas), Chave II (folhas simples opostas) e Chave III (folhas compostas).

Palavras-chave: taxonomia vegetal, caracteres vegetativos, chave dicotômica.

Abstract

This paper presents a dichotomous identification key of campo cerrado plants of Juquery State Park that were identified with expert help and incorporated in the Herbarium MACK. The key is composed of 28 species belonging to 16 different families and were divided into three keys by phyllotaxy Key I (simple and alternate leaves), Key II (simple opposite leaves) and Key III (compound leaves).

Keywords: plant taxonomy, vegetative characters, dichotomous key.

1. INTRODUÇÃO

O Cerrado é um domínio fitogeográfico pertencente ao bioma Savana (BATALHA, 2011; SANO et al., 2008), ocupa 23% do território brasileiro, estando presente nos estados de Goiás, Tocantins e no Distrito Federal, onde alcança sua máxima continuidade espacial, apresentando diversificada

formação fitofisionômica e florística (Ratter et al. 1997). Existem diversas formações no Cerrado devido a influência do solo e condição climática e, segundo Coutinho (2013), as principais fisionomias do Cerrado são as formações florestais, savânicas e campestres.

No Estado de São Paulo, o Cerrado apresenta peculiaridades como a

(8)

sujeição às geadas, duração do período seco menor do que em comparação com o Cerrado do Planalto Central e a grande mescla com formações florestais, formando mosaicos não bem definidos entre Cerrado e floresta estacional (BITENCOURT e MENDONÇA 2004).

Originalmente, o estado tinha 14% do seu território ocupado pelo Cerrado, porém o continuo desmatamento fez com que essa área decaísse para menos de 1%, sendo que apenas metade se encontra protegida em unidades de conservação (KRONKA et.

al., 2005). Uma dessas unidades de conservação é o Parque Estadual do Juquery, que segundo Baitello et al.

(2013), possui 4 fitofisionomias de Cerrado, que são campo limpo, campo sujo, campo cerrado e cerrado sensu stricto alterado, além de possuir a formação florestal de fundo de vale, pertencente a floresta estacional.

Dentre as fitofisionomias de Cerrado encontradas no Parque Estadual do Juquery, a que possui maior diversidade de espécies vegetais é o campo cerrado, contando com 265 espécies dentre as 420 encontradas no parque (BAITELLO et al., 2013). O campo cerrado é caracterizado pela escassez de árvores, cobrindo cerca de 5 a 20% do terreno e não passando dos 3

metros de altura. Além disso, são encontrados arbusto e árvores subterrâneas, com solo muito pobre e ácido. (Bitencourt e Mendonça 2004).

Segundo Braz et al. (2004) a elaboração de chaves de identificação com base em caracteres morfológicos tem sido o foco de diversos autores por conta da dificuldade em se encontrar indivíduos em estado fértil, ou seja, flores e frutos.

O presente trabalho teve como objetivo principal elaborar uma chave de identificação com base em caracteres morfológicos de espécies da área de campo cerrado do Parque Estadual do Juquery (PEJY), Franco da Rocha, SP, facilitando assim a identificação das plantas coletadas no local e ajudando nos eventuais programas de educação ambiental do parque junto à população.

2. MATERIAL E MÉTODOS

O PEJY teve o início de suas atividades no ano de 1993, no terreno onde anteriormente funcionava o Departamento de Psiquiatria II do Hospital de Franco da Rocha e é definido como uma unidade de conservação de proteção integral. O parque está situado entre os municípios de Caieiras e Franco da Rocha e conta com uma área de 2.058,09 ha (Figura1), entre as coordenadas geográficas de 23º19’ e

(9)

23º25’S e 46º45’ e 46º35’W (BAITELLO et al. 2013).

Figura 1. Localização e limites do Parque Estadual do Juquery, Franco da Rocha, SP.

Para a criação da chave dicotômica, foram utilizadas as exsicatas pertencentes ao trabalho de Antonucci (2015) que realizou um levantamento fitossociológico na área de campo cerrado do PEJY, onde foram feitas 2 parcelas de 20m x 20m e coletados todos os indivíduos lenhosos com diâmetro ao nível do solo (DNS) igual ou superior a 1 cm. Esses indivíduos foram levados ao

Herbário Municipal de São Paulo (PMSP) e ao Herbário Dom Bento José Pickel do Instituto Florestal de São Paulo (SPSF) para serem identificados com ajuda de especialistas. Depois de devidamente identificadas, algumas coletas foram enviadas ao Herbário da Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACK) onde foram feitas exsicatas, tombadas e incorporadas à coleção.

(10)

As exsicatas foram analisadas e algumas características foram registradas em fichas. As fichas continham campos para filotaxia, tipo e tamanho do pecíolo, comprimento e largura da folha, formato do limbo, ápice e base, tipo de venação, indumentação de ambas as faces da folha, padrão de nervura principal em ambas as faces e curvatura da margem do limbo.

Assim, com base nessas características, as espécies analisadas foram descritas.

A terminologia das características seguiu o padrão empregado nos trabalhos de Gonçalvez e Lorenzi (2011) e Durigan et al. (2004) e os nomes científicos seguiram APG III (2009) e conferidos no aplicativo Plantminer (Carvalho et al.

2010).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 37 indivíduos, coletados por Antonucci (2015), 28 puderam ser

utilizados para o presente trabalho, pois possuíam exsicatas tombadas no Herbário MACK e estavam identificadas até o nível de espécie. Esses indivíduos são pertencentes a 16 famílias diferentes, tendo a família Asteraceae como maior representante com 6 espécies. As plantas foram divididas em três chaves diferentes com base na filotaxia: folhas simples e alternas (Chave I), folhas simples e opostas (Chave II) e folhas compostas (Chave III).

As chaves por caracteres morfológicos possibilitam a identificação das plantas, porém carecem de material herborizado para melhor observação das características, além disso para que o objetivo de auxiliar outros pesquisadores a identificar com facilidade as coletas realizadas no PEJY é necessário que mais trabalhos como esse sejam realizados para contemplar a totalidade das espécies encontradas no parque.

3.1. CHAVES DE IDENTIFICAÇÃO

CHAVE I: PLANTAS COM FOLHAS ALTERNAS

1. Venação Eucamptódroma, Cladódroma ou Reticulódroma;

2. Venação Eucamptódroma ...Ouratea floribunda 2’. Venação Cladódroma ou Reticulódroma

3. Margem crenada ...Stomatanthes dictyophyllus 3’. Margem inteira a levemente ondulada

4. Sem estipula intrapeciolar ...Chrysolaena cognata

(11)

4’. Com estipula intrapeciolar

5. 2-5cm de comprimento; 2-5cm de largura; ambas as faces com

nervura sulcada

...Erythroxilum campestre 5’. 3,2-5,5cm de comprimento; 1,2-3cm de largura; face superior com nervura impressa e superior com nervura sulcada ...Erythroxylum suberosum 1’. Venação Camptódroma, Hifodódroma ou Broquidódroma;

6. Venação Camptódroma ou Hifódroma

7. Pecíolo de 1-2cm, 6,5-9cm de comprimento,

5cm de largura, face inferior pubescente

...Moquiniastrum polymorphum 7’. Subsessil, 0,9cm de comprimento, 0,3cm de largura, face inferior serícea ...Baccharis dracunculifolia 6’. Venação Broquidódroma

8. Face inferior com nervura central plana ou impressa

9. 1-2,1cm de comprimento, 0,5-1cm de largura, margem inteira,

oblanceolada a obovada

...Chrysophylum marginatum 9’. 3-6cm de comprimento, 1,5-2,5cm de largura, margem

serreada, elíptica

...Symplocos oblongifolia

8’ Face inferior com nervura central sulcada

10. Margem levemente ondulada no ápice ...Moquiniastrum painculatum 10’. Margem inteira

11. 3-9,5cm de comprimento, 2,5cm de largura, elíptica a obovada, pecíolo de 0,5-1cm de comprimento ...Myrsine umbellata 11’. 5,5-11cm de comprimento, 1,5-2cm de largura, lanceolada a romboide, pecíolo de 0,5-1cm de comprimento ...Dodonaea viscosa

(12)

CHAVE II: PLANTAS COM FOLHAS OPOSTAS 1. Venação acródoma ou camptódroma

2.Venação acródoma

3. 4,5-7cm de comprimento, 2-4cm de largura, oval a elíptica

...Miconia albicans 3’. 2,5-4cm de comprimento, 1-1,5cm de largura, lanceolada

...Miconia ligustroides 2’. Venação camptódroma

4. Margem inteira

5. Disposição dística das folhas ...Sabicea brasiliensis 5’. Disposição decussada das folhas

6. 6,5-8cm de comprimento, 3-3,6cm de largura, oboeliptica, ambas as faces sulcadas

...Aegiphila verticillata 6’. 13-25cm de comprimento, 3-9,5cm de largura, elíptica, face superior plana, face inferior impressa ...Byrsonima subterranea 4’. Margem crenada/lobada

7. 1,5-4cm de comprimento, 0,5-1cm de largura, oval a ovalada, ápice arredondado, retuso ou agudo, base arredonda a cuneada ...Lippia origanoides 7’. 2-7cm de comprimento, 0,5-1cm de largura, lanceolada, ápice acuminado, base atenuada ...Grazielia intermedia

1’. Venação broquidódroma

8. Margem crenulada ...Pimenta pseudocaryophyllus 8’. Margem inteira

9. Face superior com nervura impressa ou plana

10. 3,5-9cm de comprimento, 2,2-7cm de largura, obovada ...Psidium grandifolium 10’. 2,5-3,5cm de comprimento, 1-1,5cm de largura, elíptica a ovada ...Eugenia punicifolia 9’. Face superior com nervura sulcada

11. Limbo foliar involuto ...Eugenia bimarginata

(13)

11’. Limbo foliar revoluto

12. 2,4-6,5cm de comprimento, 1,5-3,3cm de largura, oval a orbicular ...Byrsonima intermedia 12’. 6,5-15cm de comprimento, 1,5-6cm de

comprimento, espatulada ...Byrsonima guilleminiana

CHAVE III: PLANTAS COM FOLHAS COMPOSTAS 1. Folhas palmadas ou trifoliodas; face inferior pilosa;

2. Trifoliolada; folíolo mediano de 5-6,5 cm comprimento e 5-6,5 cm largura; face

superior pilosa; margem crenada

...Caryocar brasilense 2’. Palmada, folíolo mediano de 5-11,5 cm de comprimento e 2-5,5 cm de largura;

face superior glabra; margem inteira

...Schefflera macrocarpa 1’. Folha Bipinada; glabras em ambas as faces; ...Jacaranda oxyphilla

3.2. DESCRIÇÃO DAS ESPÉCIES.

1. Araliaceae

Schefflera macrocarpa (Cham. &

Schltdl.) Frodin

Folhas compostas alternas palmadas, folíolos medianos de 5-11,5 cm de compr., 2-5,5 cm de larg., ápice retuso a emarginado, base cordada a truncada, obelíptica, margem sinuada, involuta, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior pilosa, nervura sulcada, pecíolo de 13-21 cm de compr.. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 75 (Herbário MACK, 2557)

2. Asteraceae

Baccharis dacrunculifolia DC.

Folhas simples alternas, 0,9 cm de compr., 0,3 cm de larg., ápice agudo, base atenuada, linear, margem inteira, involuta, venação hifódroma, face superior serícea, nervura impressa,

face inferior serícea, nervura plana, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 28 (Herbário MACK, 2569)

Chrysolaena cognata (Less.) Dematt.

Folhas sismples alternas, 4-8,5 cm de compr., 1-2 cm de larg., ápice agudo, base atenuado, elíptica, margem inteira, revoluta, venação cladódroma, face superior áspera, nervura impressa, face inferior estrigosa, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 91 (Herbário MACK, 2571)

Grazielia intermedia (DC.) R.M.King & H.Rob.

Folhas simples opostas, 2-7 cm de compr., 0,5-1,5 cm de larg., ápice

(14)

acuminado, base atenuada, lanceolado, margem lobada a crenada, venação camptódroma, revoluta, face superior áspera, nervura impressa, face inferior pubescente, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 144 (Herbário MACK, 2572)

Moquiniastrum paniculatum (Less.) G. Sancho

Folhas simples alternas, 7,5-9 cm de compr., 2,2-4 cm de larg., ápice agudo a arredondado, base cuneada a arredondada, elíptico, margem levemente ondulada no ápice e inteira no restante, revoluta, venação broquidódroma, face superior sericea, nervura plana, face inferior pilosa, nervura sucada, pecíolo séssil.

Material examinado: SÃO PAULO:

São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 105 (Herbário MACK, 2573)

Moquiniastrum polymorphum (Less.) G. Sancho

Folha simples alterna, 6,5-9 cm de compr., 5 cm de larg., ápice acuminado, base arredondada, elíptica, margem inteira, involuta, venação comptódroma, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior pubescente, nervura sulcada, pecíolo de 1-2 cm de compr.. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 76 (Herbário MACK, 2558)

Stomatanthes dictyophyllus (DC.) R.M.King & H.Rob.

Folhas simples alternas, 6 cm de compr., 4 cm de larg., ápice arredondado, base atenuada, romboide, margem crenulada, involuta, venação cladódroma, face

superior hirsuta, nervura plana, face inferior estrigosa, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 49 (Herbário MACK, 2588)

3. Bignoniaceae

Jacaranda oxyphylla Cham.

Folhas compostas opostas bipinadas, foliololos de até 3 cm compr., 1,3 cm larg., ápice acuminado a agudo, base cuneada, elíptica a romboide, margem levemente sinulada, revoluta, venação broquidódroma, face superior glabra, nervura impressa, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo com 1,5-3 cm compr.. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 90 (Herbário MACK, 2559)

4. Caryocaraceae

Caryocar brasiliense Cambess.

Folhas compostas alternas trifolioladas, pecíolo com 3-6 cm de compr., folíolo mediano com 5-6,5 cm de compr., 5-6,5 cm de larg., ápice arredondado, base arredondada, orbicular, margem crenada, revoluta, venação broquidódroma, face superior pilosa, nervura primaria plana, face inferior pilosa, nervura primaria sulcada, pecíolo com 3-6 cm de comp.. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 86 (Herbário MACK, 2574)

5. Erythroxylaceae

Erythroxylum campestre A.St.-Hil.

Folhas simpes alternas, 3-6,5 cm de compr., 2-5 cm de larg., ápice retuso a arredondado, base arredondada, oval, margem inteira, revoluta, venação reticulódroma, face superior

(15)

glabra, nervura sulcada, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 43 (Herbário MACK, 2576)

Erythroxylum suberosum A.St.-Hil.

Folhas simples alternas, 3,2-5 cm de compr., 1,2-3 cm de larg., ápice retuso, base atenuada, obovado, margem inteira, menos frequente ondulada, revoluta, venação reticulódroma, face superior glabra, nervura impressa, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo de até 0,4 cm. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 33 (Herbário MACK, 2575)

6. Lamiaceae

Aegiphila verticillata Vell.

Folha simples opostas, 6,5-8 cm de compr., 3-3,6 cm de larg., ápice acuminado, base atenuada, oboelíptica, margem inteira, revoluta, venação camptódroma, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior canescente, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 04 (Herbário MACK, 2589)

7. Malpighiaceae

Byrsonima intermedia A.Juss.

Folhas simples opostas, 2,4-6,5 cm de compr., 1,5-3,3 cm de larg., ápice retuso, arredondado ou agudo, base arredondada a cuneada, oval a orbicular, margem inteira, revoluta, venação broquidódroma, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 64 (Herbário MACK, 2585)

Byrsonima guilleminiana A.Juss.

Folhas simples opostas, 6,5-15 cm de compr., 1,5-6 cm de larg., ápice agudo, base atenuada, espatulado, margem inteira, revoluta, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 150 (Herbário MACK, 2586)

Byrsonima subterranea Brade &

Markgr.

Folhas simples opostas, 13,5-25 cm de compr., 3-8,5 cm de larg., ápice acuminado a apiculado, base atenuada, elíptica, margem inteira, revoluta, face superior glabra, nervura plana, face inferior tomentosa, nervura sulcada, pecíolo séssil, Material examinado: SÃO PAULO:

São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 94 (Herbário MACK, 2584)

8. Melastomataceae

Miconia albicans (Sw.) Triana Folhas simples opostas, 4,5-7 cm de compr., 2-4 cm de larg., ápice arredondado a agudo, base cordada, oval a elíptica, margem inteira, involuta, venação curvinérvea, face superior glabra, nervura impressa, face inferior canescente, nervura sulcada, pecíolo de 0,5-1 cm de compr.. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 110 (Herbário MACK, 2560)

Miconia ligustroides (DC.) Naudin Folhas simples opostas, 2,5-4 cm de compr., 1-1,5 cm de larg., ápice

(16)

agudo, base acuneada, lanceolada, margem inteira, revoluta, venação curvinérvea, face superior glabra, nervura impressa, face inferior glabra nervura impressa, pecíolo de 0,5-1 cm de compr.. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 140 (Herbário MACK, 2561)

9. Myrtaceae

Eugenia bimarginata DC.

Folhas simples opostas, 6,5 cm de compr., 3 cm de larg., ápice arredondo, menos frequente agudo, base cuneada a atenuada, obovado, margem inteira, involuta, venação broquidódroma, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo séssil.

Material examinado: SÃO PAULO:

São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 20 (Herbário MACK, 2565)

Eugenia punicifolia (Kunth) DC.

Folhas simples oposta, 2,5-3,5 cm de compr., 1-1,5 cm de larg., ápice agudo a arredondado, base cuneada, elíptico a ovalado, margem lisa, revoluta, venação broquidódroma, face superior glabra, nervura plana, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 02 (Herbário MACK, 2564)

Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum

Folhas simples opostas, 8,5-11 cm de compr., 4,5-5 cm de larg., ápice mucronado, base cuneada, oval, margem crenada, revoluta, venação broquidódroma, face superior glabra, nervura impressa, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo séssil.

Material examinado: SÃO PAULO:

São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 80 (Herbário MACK, 2567)

Psidium grandifolium Mart. ex DC.

Folhas simples opostas, 3,5-9 cm de compr., 2,2-7 cm de larg., ápice cuspidado a acuminado, base cuneada, margem inteira, revoluta, venação broquidódroma, face superior glabra, nervura impressa, face inferior canescente, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 61 (Herbário MACK, 2577)

10. Primulaceae

Myrsine umbellata Mart.

Folhas simples alternas, 3-9,5 cm de compr., 2-5 cm de larg., ápice acuminado, agudo ou arredondado, base cuneada, elíptico a obovado, margem inteira, revoluta, venação broquidódroma, face superior glabra, nervura plana, face inferior glabra, nervura sulcada, pecíolo de 0,5-1 cm de compr.. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 143 (Herbário MACK, 2578)

11. Rubiaceae

Sabicea brasiliensis Wernham

Folha simples oposta, 3-8cm de compr., 1,5-4,4 cm de larg., ápice acuminado, base arredondada, oval, margem inteira, revoluta, venação camptódroma, face superior canescente, nervura plana, face inferior canescente, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 141 (Herbário MACK, 2579)

(17)

12. Sapotaceae

Chrysophyllum marginatum (Hook.

& Arn.) Radlk.

Folhas simples alternas, 1-2,1 cm de compr., 0,5-1 cm de larg., ápice retuso, base atenuada, oblanceolada a obovada, margem lisa, revoluta, face superior estrigosa, nervura impressa, face inferior glabra, nervura impressa, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 149 (Herbário MACK, 2581)

13. Sapindaceae

Dodonaea viscosa Jacq.

Folhas simples alternas, 5,5-11 cm de compr., 1,5-2 cm de larg., ápice agudo a acuminado, base atenuada, lanceolado, menos frequente romboide, margem inteira, revoluta, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior glabra, nervura plana, pecíolo de 0,5-1 cm de compr..

Material examinado: SÃO PAULO:

São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 59 (Herbário MACK, 2580)

14. Symplocaceae

Symplocos oblongifolia Casar.

Folhas simples alternas, 3-6 cm de compr., 1,5-2,5 cm de larg., ápice agudo a arredondado, base atenuada a cuneada, elíptico, menos frequente obovada, margem serreada, menos frequente inteira, revoluta, venação broquidódroma, face superior glabra,

nervura sulcada, face inferior glabra, nervura plana, pecíolo de até 0,5 cm de compr.. Material examinado: SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 81 (Herbário MACK, 2582)

15. Verbenaceae

Lippia origanoides Kunth

Folhas simples opostas, 1,5-4 cm de compr., 0,5-1 cm de larg., ápice arredondado, retuso ou agudo, base arredondada a cuneada, oval a ovalada, margem crenada, revoluta, venação camptódroma, face superior áspera, nervura impressa, face inferior canescente, nervura sulcada, pecíolo séssil. Material examinado:

SÃO PAULO: São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 15 (Herbário MACK, 2583)

16. Ochnaceae

Ouratea floribunda (A.St.-Hil.) Engl.

Folhas simples alternas, 3-6 cm de compr., 1,3-2,5 cm de larg., ápice agudo a arredondado, base cuneada, elíptico a oblongado, margem serreada no ápice e inteira no restante, revoluta, venação eucamptódroma, face superior glabra, nervura sulcada, face inferior glabra, nervura plana, pecíolo séssil.

Material examinado: SÃO PAULO:

São Paulo, PEJY, Antonucci, M.C 44 (Herbário MACK, 2568)

(18)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APG III, 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society 161, 105-121.

ANTONUCCI, Marina Castellari. Levantamento Fitossociológico de uma Pequena Área de Cerrado Sensu Lato do Parque Estadual do Juquery, Franco da Rocha, São Paulo.

2015. 51 f. TCC (Graduação) - Curso de Ciências Biológicas, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2015BAITELLO, J. B., AGUIAR, O. T., PASTORE, J. A.,

ARZOLLA, F. A. R. P. Parque Estadual do Juquery: refúgio de cerrado do domínio atlântico.

IF Sér. Reg, n.50, p.1-46, 2013.

BAITELLO, J. B.; AGUIAR, O. T.; PASTORE, J. A.; ARZOLLA, F. A. R. D. P. Parque Estadual do Juquery: refúgio de cerrado no domínio atlântico. Série Registros. IF Sér. Reg.

São Paulo, n. 50, p. 1-46, mar. 2013.

BATALHA, M. A. O Cerrado não é um bioma. Biota Neotropica, v.11, n.1, p.21-24, 2011.

BITENCOURT, M.D.; MENDONÇA, R.R. Variabilidade de Conservação dos Remanescentes de Cerrado. Pinheiros: Annablume, 2004.

BRAZ, Denise Monte; MOURA, Maria Verônica Leite Pereira; ROSA, Maria Mercedes Teixeira da. Chave de identificação para as espécies de Dicotiledôneas arbóreas da Reserva Biológica do Tinguá, RJ, com base em caracteres vegetativos. Acta Bot. Bras., São Paulo, v.

18, n. 2, p. 225-240, jun. 2004.

CARVALHO G.H.; CIANCIARUSO M.V. & BATALHA M.A. 2010. Plantminer: a web tool for checking and gathering plant species taxonomic information. Environmental Modelling

& Software

COUTINHO, L. M. Aspectos do Cerrado. Ecologia IB USP. Disponível em:

<http://ecologia.ib.usp.br/cerrado/aspectos_bioma.htm>. Acesso em: 05 mai. 2016.

DURIGAN, G.; BAITELLO, J. B.; FRANCO, G. A. D. C.; SIQUEIRA, M. F. Plantas do Cerrado paulista: Imagens de uma paisagem ameaçada. 1. Ed. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica. 2004.

GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 2011.

KRONKA, F. J. N,; NALON, M. A.; MATSUKUMA, C. K.; YWANE, M. S. S.; LIMA, L.

M. P. R.; GUILLAUMON, J. R.; BARRADAS, A. M. F.; PAVÃO, M.; MANETTI, L. A.;

BORGO, S.C. Monitoramento da vegetação natural e do reflorestamento no estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12., 2005, Goiânia. Anais... São José dos Campos: INPE, 2005. P. 1569-1576.

(19)

RATTER, J.A. et al. Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation II: comparison of the wood vegetation of 98 areas. Edinburg Journal of Botany, v. 53, n.

153-180, 1996.

SANO, S.M. et al. Cerrado: Ecologia e Flora. Brasília: Embrapa, 2008.

Referências

Documentos relacionados

Folhas 10-13 cm compr., 4-5,5 cm larg., obovadas a subelípticas, ápice acuminado ou levemente apiculado, base cuneada, aguda ou decurrente, glabras ou com

Folhas alternas da base ao ápice; pecíolo 8–14 mm compr., canaliculado, viloso; lâmina 3,5–5 × 1,8–2,4 cm, ovada, base aguda, ápice agudo, acuminado, cartácea,

1,2 cm compr.; tubo superior, 3–3,5 cm compr.; lábio inferior oval, margem revoluta, ápice agudo; lábio superior oval, internamente verde com estrias marrom, margem plana,

Folhas com pecíolo 0,1–4 cm compr., iguais nos pares (raramente 3-verticiladas) ou moderamente anisófilas; lâminas 0,7–5 × 0,6–3 cm, ovadas, base obtusa e ápice agudo,

Folhas cartáceas; pecíolo 1−3 mm compr., glabrescente; lâmina 2,5−4,5 × 1−3 cm, ovoide a elíptica, base arredondada, ápice agudo a acuminado, mucronado, margem

O consumo energ´ etico do servi¸co REPD durante a transmiss˜ ao foi obtido com base na m´ edia das medi¸c˜ oes obtidas pelo software coletor, para cada tamanho de mensagem..

A USC TDE deverá ser capaz de propiciar a extração da porção de dados referente aos dados de engenharia (baterias e temperatura do Satélite) recebidos do Satélite;.. A USC TDE

Discute-se também a necessidade do investimento privado, que na maioria dos casos cumpre o papel de estimulador da economia trazendo como benefício o