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PARECER EM DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE

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Academic year: 2022

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REVE

DISSIDIO COLETIVO Nº 0018179-21.2019.8.26.0000 REQUERENTE: MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO

REQUERIDO: SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE RIBEIRÃO PRETO, GUATAPARÁ E PRADÓPOLIS

DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE. EXTINÇÃO. AUSÊNCIA DE COMUM ACORDO. ORIENTAÇÃO PACÍFICA DO TJ/SP.

LEGALIDADEDOMOVIMENTOPAREDISTAQUENÃOAFETAO DESCONTO DOS DIAS PARADOS. REPERCUSSÃO GERAL NO RE N. 693.456. DESCABE AO ÓRGÃO ESPECIAL AVERIGUAR EVENTUAL DESCUMPRIMENTO DE LIMINAR. MATÉRIA A SER ENFRENTADAEMPRIMEIROGRAU.

1. Orientação firme do TJ/SP no sentido de que o processo deve ser extinto caso uma das partes apresente recusa expressa à instauração da instância.Embora objeto de apreciação pelo STF (ADI's 3392, 3423, 3431, 3432 e 3520), sobretudo por conta da repercussão geral no RE-679.137/RJ, a concordância de ambas as partes configura condição de procedibilidade do prosseguimento do dissídio coletivo.

2. O fato de se não haver identificado abusividade no movimento paredista, eis que ocorreram sucessivas comunicações e tentativas de negociação para a pauta de reivindicações, não há impedimento ao desconto dos dias parados. A deflagração de greve por servidor público civil corresponde à suspensão do trabalho e, ainda que a greve não seja abusiva, como regra, a remuneração dos dias de paralisação não deve ser paga. Orientação pacífica do STF (RE-693.456).

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3. Da mesma forma, descabe perquirir quais os serviços públicos cumpriram e quais não cumpriram a liminar. Toda esta análise, repise-se, é da alçada do juízo monocrático nos autos da ação n.

1010944-20.2019.8.26.0506

em trâmite.

4. Parecer pela extinção do dissídio. No mérito, pelo desconto dos dias parados, sem prejuízo do reconhecimento da legalidade do movimento paredista.

Eminente Desembargador Relator:

O Município de Ribeirão Preto ajuizou “ação de obrigação de não fazer c.c. tutela provisória de urgência” em face do

SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE RIBEIRÃO PRETO, GUATAPARÁ E PRADÓPOLIS, a fim de que seja reconhecida a ilegalidade do movimento grevista, em especial nos serviços essenciais, com a fixação de multa diária ou por infração no valor de cem mil reais.

Arguiu o Município que, embora informado da greve, não poderia haver diminuição na prestação dos serviços nas áreas da saúde, educação e assistência.

Afirma que a pretensão de reajuste do Sindicato é de 5,48%.

A demanda foi distribuída à 1ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto (fls. 241/243).

Posteriormente, a Vice-Presidência do TJ/SP ratificou a liminar concedida em primeiro grau, mantendo-se o percentual em cada uma das atividades, bem como o valor da multa diária fixada em caso de inobservância (fls. 465/467).

Tentou-se, por duas vezes, a conciliação, sem sucesso, porém (fls. 481/483 e

484/485).

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Manifestou-se o Sindicado no sentido de que a greve é legal, condenando- se o suscitando ao pagamento dos dias parados. Pugnou também pela falta de interesse de agir do dissídio (fls. 536/596).

Consta dos autos a informação de que a Municipalidade editou a RESOLUÇÃO Nº 001/2019, disciplinando a reposição dos dias não trabalhados pelos servidores municipais que aderiram à greve, sendo que o Sindicato questionou sua legalidade, sobretudo seu art. 3º (fls. 1.553/1572).

É uma breve síntese.

De rigor a extinção do dissídio.

Importante registrar que, em recentíssima decisão (Dissídio Coletivo de Greve nº 2158844-87.2018.8.26.0000, da Comarca de São Paulo), o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo bem elucidou este ponto; veja-se:

“Em princípio, parece contraditório exigir que partes que não se compuseram extrajudicialmente manifestem consenso para o ajuizamento de uma demanda judicial, e, por via reflexa, impeça que a outra busque a tutela do Poder Judiciário, considerando que no § 1º do citado artigo 114 se abra a possibilidade da arbitragem.

Tal questão, aliás, é objeto das ADI's 3392, 3423, 3431, 3432 e 3520, em trâmite no Supremo Tribunal Federal e sob a relatoria do Ministro Gilmar Mendes, além de repercussão geral no RE-679.137/RJ, de relatoria do Ministro Marco Aurélio Melo.

No entanto, como não cabe aos Tribunais Estaduais se imiscuir no controle concentrado da Constituição Federal, não resta outra alternativa senão a exigência da concordância de ambas as partes como condição de procedibilidade do prosseguimento do dissídio coletivo após superada a tentativa de conciliação prévia, não oferecendo resistência para que o Tribunal delibere normativamente.

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Nesse caso, exame da contestação do réu deixa inequívoco que não há interesse do Município de Hortolândia na imposição da pauta reivindicada pelo sindicato autor, de modo a indicar a extinção do processo, sem julgamento do mérito, na forma do inciso IV do artigo 485 do NCPC, aplicado subsidiariamente ao caso.

Essa é a linha de entendimento adotado por este Colendo Órgão Especial: Dissídio Coletivo de Greve nº 2163234- 03.2018, Rel. Des. Ricardo Anafe, j. 17/10/2018;

2085326-35.2016.8.26.0000, Rel. Des. Renato Sartorelli, j.

17/08/2016; Dissídio Coletivo de Greve nº 2240017- 41.2015.8.26.0000, Rel. Des. Moacir Peres, j. 06/04/2016;

Dissídio Coletivo de Greve nº 2094674- 14.2015.8.26.0000, Rel. Des. Ademir Benedito, j.

03.02.2016; Dissídio Coletivo de Greve nº 2085686- 67.2016.8.26.0000, Rel. Des. Álvaro Passos, j. 21.09.2016;

Dissídio Coletivo de Natureza Administrativa e Econômica nº 2212087-14.2016.8.26.0000, Rel. Des. Salles Rossi, j.

22.03.2017, dentre outros”.

Está claro então que a controvérsia, embora objeto de apreciação pelo STF (ADI's 3392, 3423, 3431, 3432 e 3520), sobretudo por conta da repercussão geral no RE-679.137/RJ, de relatoria do Ministro Marco Aurélio Melo, não pode ser desconhecida pelo Poder Judiciário. Uma vez que não cabe aos Tribunais Estaduais se imiscuir no controle concentrado da Constituição Federal, resta claro que a concordância de ambas as partes configura condição de procedibilidade do prosseguimento do dissídio coletivo.

O Sindicato suscitado bem assentou que não houve consenso na deflagração do presente dissídio. É de se aplicar, então, a orientação do TJ/SP, extinguindo-se o dissídio.

No mesmo sentido, também deste Órgão Especial, confira-se:

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“RECURSO ORDINÁRIO EM DISSÍDIO COLETIVO. AUSÊNCIA DE COMUM ACORDO. PRESSUPOSTO ESPECÍFICO PARA AJUIZAMENTO DO DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA ECONÔMICA. A regra, ante o que dispõe o art. 114, § 2º, da Constituição Federal, é a exigência de comum acordo para instauração do dissídio coletivo. Havendo, como no caso, clara evidência de que a parte contrária se opôs à instauração da instância em defesa, força é prover o recurso para declarar-se a extinção do processo, sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, IV, do CPC, por ausência do requisito do comum acordo” (Processo nº TST-RO-2383- 95.2012.5.04.0000, Relator Ministro Márcio Eurico Vitral Amaro).

(...)

“Com efeito, a existência de prova de comum acordo entre as partes para ajuizamento de dissídio coletivo de natureza econômica é obstáculo intransponível, sob pena de extinção da ação sem resolução de mérito. Muito se discutiu acerca da questão da exigência do comum acordo, principalmente quanto às argumentações sobre a sua inconstitucionalidade.

Contudo, pacificou-se na Seção Especializada em Dissídios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho o entendimento de que o legislador, ao trazer tal exigência ao texto constitucional, pretendeu, na verdade, incentivar as negociações e a autocomposição como forma de solução dos conflitos.

Assim, mostrou-se perfeitamente compreensível o cumprimento de tal pressuposto, no Direito Coletivo, inclusive no sentido de que a exigência constitucional não representa a violação do amplo direito de ação ou do princípio da inafastabilidade ou do controle jurisdicional, previsto no art.

5º, XXXV, da Lei Maior.

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Nesse passo, consolidou-se o posicionamento de que a mudança trazida no referido dispositivo constitucional representa pressuposto a ser observado, e que a faculdade das partes é a de propor o dissídio coletivo – já que não estão obrigadas a fazê-lo -, mas que, a partir do momento em que a Justiça seja acionada para julgar o conflito, é imprescindível que não haja a expressa discordância da parte suscitada.

Bem assim, não é possível afastar o novo pressuposto processual, criado pela Emenda n° 45, cuja inobservância inviabiliza a formação do processo, porquanto o comum acordo é requisito atípico que tem por escopo resguardar a autonomia privada coletiva, liberdade que a Constituição Federal buscou assegurar às categorias econômica e profissional.

Ocorre que, embora, de modo ideal, o mútuo consenso devesse ser materializado sob a forma de petição conjunta da representação, é o mesmo interpretado de maneira mais flexível, no sentido de se admitir a concordância tácita na instauração da instância, mas desde que não haja a oposição do suscitado em contestação.

Nessa toada, se o suscitado demonstra seu inconformismo, apontando expressamente a ausência de comum acordo, deve-se fazer cumprir aquilo que foi estabelecido pelo legislador, considerando a existência de óbice ao exercício do direito de propositura do dissídio coletivo” (Dissídio Coletivo de Greve nº 2094674-14.2015.8.26.0000, Relator Desembargador Ademir Benedito).

(...)

“DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE Ausência de pressuposto de desenvolvimento regular do processo - Hipótese em que não

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houve comum acordo para a instauração do dissídio coletivo (artigo 114, § 2º, da Constituição Federal) Precedentes Processo julgado extinto sem análise do mérito” (Dissídio Coletivo de Greve nº 2240017-41.2015.8.26.0000,Relator Desembargador Moacir Peres).

(...)

“DISSÍDIO COLETIVO. Falta do requisito constitucional de

"comum acordo" para instauração da instância (art. 114, § 2º, da Constituição Federal).

Ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento do processo (art. 267, IV, do Código de Processo Civil).

Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho. Precedente deste Órgão Especial. Processo julgado extinto, sem resolução de mérito” (Dissídio Coletivo de Greve nº 2130585-24.2014.8.26.0000, Relator Desembargador Antonio Carlos Villen).

No caso dos autos, considerando que o suscitado não concordou com a instauração do dissídio coletivo, de rigor a extinção do processo sem resolução do mérito por falta de condição da ação.

De toda sorte, caso não extinto o dissídio, resta a análise do desconto dos dias parados. O fato de se não haver identificado abusividade no movimento paredista não impede o desconto dos dias parados.

O Supremo Tribunal Federal, em sede de repercussão geral (RE-693.456), determinou o seguinte:

“Recurso extraordinário. Repercussão geral reconhecida.

Questão de ordem. Formulação de pedido de desistência da ação no recurso extraordinário em que reconhecida a repercussão geral da matéria. Impossibilidade. Mandado de segurança. Servidores públicos civis e direito de greve.

Descontos dos dias parados em razão do movimento

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grevista. Possibilidade. Reafirmação da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Recurso do qual se conhece em parte, relativamente à qual é provido.

1. O Tribunal, por maioria, resolveu questão de ordem no sentido de não se admitir a desistência do mandado de segurança, firmando a tese da impossibilidade de desistência de qualquer recurso ou mesmo de ação após o reconhecimento de repercussão geral da questão constitucional.

2. A deflagração de greve por servidor público civil corresponde à suspensão do trabalho e, ainda que a greve não seja abusiva, como regra, a remuneração dos dias de paralisação não deve ser paga.

3. O desconto somente não se realizará se a greve tiver sido provocada por atraso no pagamento aos servidores públicos civis ou por outras situações excepcionais que justifiquem o afastamento da premissa da suspensão da relação funcional ou de trabalho, tais como aquelas em que o ente da administração ou o empregador tenha contribuído, mediante conduta recriminável, para que a greve ocorresse ou em que haja negociação sobre a compensação dos dias parados ou mesmo o parcelamento dos descontos.

4. Fixada a seguinte tese de repercussão geral: “A administração pública deve proceder ao desconto dos dias de paralisação decorrentes do exercício do direito de greve pelos servidores públicos, em virtude da suspensão do vínculo funcional que dela decorre, permitida a compensação em caso de acordo. O desconto será, contudo, incabível se ficar demonstrado que a greve foi provocada por conduta ilícita do Poder Público”.

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5. Recurso extraordinário provido na parte de que a Corte conhece.”

Destarte, como a situação em exame não está abarcada pelas excepcionalidades criadas pelo E. STF, descabe falar em ofensa ao direito constitucional de greve ou mesmo em violação a qualquer lei federal em razão do desconto dos dias não trabalhados.

Essa posição, aliás, também encontra coro neste E. STJ. Vejamos:

“PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. DIREITO DE GREVE.

DESCONTO DOS AUXÍLIOS ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE RELATIVOS AOS DIAS PARADOS. DISPOSITIVOS LEGAIS NÃO PREQUESTIONADOS. SÚMULA 211/STJ. ACÓRDÃO RECORRIDO EM SINTONIA COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA 83/STJ. CELEBRAÇÃO DE ACORDO PARA COMPENSAÇÃO DOS DIAS PARADOS. REVISÃO DE PREMISSA FIXADA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM.

IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADO. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO CLARA E PRECISA DO DISPOSITIVO LEGAL INTERPRETADO DIVERGENTEMENTE. SÚMULA 284/STF.

PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. Não se conhece da violação a dispositivos infraconstitucionais quando a questão não foi discutida pelo acórdão recorrido, carecendo o recurso especial do necessário prequestionamento (Súmula 211/STJ).

2. A despeito do Tribunal de origem ter acolhido os embargos de declaração para dar como prequestionados os dispositivos constitucionais e infraconstitucionais tidos por violados, tal fato fato não enseja, por si só, o necessário prequestionamento da matéria, na medida que o referido requisito exige o efetivo debate da questão pelo Tribunal a

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quo, tendo por enfoque as normas supostamente malferidas, o que não aconteceu no casu.

3. É firme a jurisprudência do STJ no sentido de que é legítimo o ato da Administração que promove o desconto dos dias não trabalhados pelos servidores públicos participantes de movimento paredista, diante da suspensão do contrato de trabalho, nos termos da Lei 8.112/1990, salvo a existência de acordo entre as partes para que haja compensação dos dias paralisados.

4. Tendo o Tribunal de origem decidido que a existência de acordo referente à compensação dos dias parados não impede o desconto do auxílio-alimentação e transporte relativo aos dias não trabalhados, por decorrer do poder regulamentar e ante à inexistência de consenso entre as partes, revisar tal premissa, a fim de reconhecer a impossibilidade de desconto das referidas parcelas, exige o reexame do conjunto fático-probatório, o que é vedado na via estreita do recurso especial, por força da Súmula 7/STJ.

5. Não se conhece do dissídio jurisprudencial quando o recorrente furta-se de indicar de forma clara e precisa os dispositivos legais interpretados divergentemente, não bastando, para tanto, a mera remissão dos dispositivos no bojo dos julgados confrontados, como no presente casu.

Precedentes.

6. Agravo regimental não provido.”

(AgRg no REsp 1450265/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 18/06/2014, DJe 06/08/2014)

Confira-se também: STJ - AgRg na SS 2585-BA; MS 15272-DF; AgRg na

Pet 8050-RS; MS 13607-DF, EDcl no AgRg no REsp 1268748-SC; EDcl no REsp

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1302179-PB; REsp 1245056-RJ; AgRg no RMS 30188-RS; AgRg no REsp 1145471-SC.

Da mesma forma, descabe perquirir quais os serviços públicos cumpriram e quais não cumpriram a liminar. Toda esta análise, repise-se, é da alçada do juízo monocrático nos autos da ação n. 1010944-20.2019.8.26.0506 em trâmite na 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro de Ribeirão Preto.

Face ao exposto, o parecer é no sentido de extinção do processo sem resolução do mérito ou, subsidiariamente, pelo reconhecimento da legalidade do movimento paredista, sem prejuízo do desconto dos dias parados.

São Paulo, 16 de julho de 2019.

Paulo Sérgio de Oliveiro e Costa Subprocurador-Geral de Justiça

Jurídico – em exercício

ef

Referências

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