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A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO COM A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MARIA DO LIVRAMENTO ALVES DA SILVA

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A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO COM A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MARIA DO LIVRAMENTO ALVES DA SILVA

The importance of approach using risk classification of patients at a Primary Health Care Unit called “Maria do Livramento Alves da Silva”

Elicyonet Mesquita Ribeiro1, Isabel Cristina de Paula Oliveira2

1Enfermeira, especialista em Micropolítica da Gestão e Trabalho em Saúde pela UFF.

Endereço para correspondência: Avenida Primavera, N° 1205, Centro, Boqueirão do Piauí-PI.

Contato: (86) 98108-4547, Email: elicyonetribeiro@gmail.com

2 Graduada em Odontologia. Especialista em Saúde Coletiva e Saúde da Família. Mestranda em Tecnologia e Gestão em Educação a Distância - UFRPE.

RESUMO

Este trabalho trata-se de um projeto de intervenção que visa a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco na Unidade Básica de Saúde Maria do Livramento Alves da Silva, para escuta inicial de todos os usuários a fim de facilitar o acesso e avaliar a vulnerabilidade do atendimento. Tem como objetivos, organizar o processo de trabalho e romper barreiras que dificultam o acesso aos usuários. Além de sensibilizar todos os membros da equipe sobre a sua importância, onde fortalecerá vínculos e satisfação dos usuários aumentando os índices positivos do SUS. Espera-se que com a implantação do Acolhimento com a classificação de risco os usuários sejam atendidos de acordo com suas prioridades e não por ordem de chegada oferecendo humanização no atendimento e rompendo as barreiras que dificultam o acesso aos usuários.

Palavras-chave: Acolhimento. Acesso. Educação permanente.

ABSTRACT

This paper explains the development of a project that aims the implementation of a Risk Classification of patients at a Primary Health Care Unit called “Maria do Livramento Alves da Silva”. Its purpose is to implement a hearing to all primary health care users in order to facilitate access and evaluate the vulnerability of care, to organize the proccess of working and to overcome bounderies that make it difficult the unit access for patients. In addition, the project also aims to sensitize all staff members about its importance. It has as final goal the users’ satisfaction, improving both the quality of care and the positve measures of the Single Health System. Through the implementation of the Risk Classification of patiens, it is expected that patients will be consulted following their priorities and urgency care, which will improve humanization of the consults, breaking down barriers that difficult patients’ access to the unit.

KEYWORDS: patients’ approach, access, permanent education

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INTRODUÇÃO

O Sistema Único de Saúde (SUS) é constituído pelo conjunto das ações e de serviços de saúde sob gestão pública. Está organizado em redes regionalizadas e hierarquizadas e atua em todo o território nacional, com direção única em cada esfera de governo. O SUS não é, porém, uma estrutura que atua isolada na promoção dos direitos básicos de cidadania. Insere-se no contexto das políticas públicas de seguridade social, que abrangem, além da Saúde, a Previdência e a Assistência Social. Foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis n. 8.080/90 e n.

8.142/90. Os princípios do SUS, fixados na Constituição Federal em 1988 e detalhados na Lei Orgânica da Saúde (Lei n. 8.080/90 e n. 8.142/90), foram o resultado de um longo processo histórico e social, que buscava interferir nas condições de saúde e na assistência prestada à população brasileira, pois todos os brasileiros têm direito aos serviços do SUS, e esse acesso universal, em nenhuma circunstância, pode ser restringido. O SUS deve ofertar, a todos os brasileiros, um conjunto de serviços sanitária e socialmente necessários, com base em protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. (BRASIL, 2000).

O município de Boqueirão do Piauí-PI possui uma população total estimada em 6.300 habitantes com densidade demográfica de 22.25 habitantes/km². Compreendendo uma área de 269,802km², localizado na microrregião de Campo Maior, tendo como limites ao norte os municípios de Boa Hora e Capitão de Campos, ao sul os municípios de Cocal de Telha e Nossa Senhora de Nazaré, a leste os municípios de Capitão de Campos e Cocal de Telha, e a oeste Nossa Senhora de Nazaré, Cabeceira do Piauí e Boa Hora. Dista cerca de 132 km de Teresina (IBGE, 2010). Por ser um município de pequeno porte a Atenção Básica é a principal rede de assistência à saúde do munícipio.

O maior desafio do SUS é o acesso e na Unidade Básica de Saúde Maria do Livramento Alves da Silva não é diferente. A Atenção Básica sendo a porta de entrada a Equipe de Saúde da Família tem que fazer uma avaliação permanente sobre o seu processo de trabalho. A Equipe da Unidade Básica de Saúde Maria do Livramento Alves da Silva conhece bem as necessidades de saúde da comunidade, além de conhecer o território de atuação. Possuí um fluxo de clientela de demanda espontânea muito grande, apesar de tentar conscientizar a população da importância da demanda agendada, o tumulto na Unidade é no horário de pico (manhã), a equipe caminha tentando organizar o cronograma para aumentar as ofertas de demanda agendada; a luta para diminuir demanda espontânea continua.

O acolhimento está dentro das diretrizes da Política Nacional de Humanização uma das políticas de saúde mais importantes para a mudança do processo de trabalho do SUS. Acolher, no contexto dos serviços de saúde, é “receber bem, ouvir a demanda, buscar formas de compreendê-la e solidarizar-se com ela. Diante do exposto foi feito um diagnóstico na Unidade Básica de Saúde Maria do Livramento Alves da Silva e visto que existe uma falha ao receber a demanda espontânea principalmente por ela ser excessiva.

Sendo assim, percebeu-se como um bom acolhimento é fundamental, para o andamento dos serviços de saúde e que a desorganização, acúmulos de atendimentos sem resolutividade gera custos para a gestão além de destruir vínculos e fortalecer a insatisfação do usuário e aumentar os

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índices negativos relacionados ao SUS.

Portanto, este projeto de intervenção visa implantar o acolhimento com classificação de risco na UBS Maria do Livramento Alves da Silva, para dar mais resolutividade aos serviços prestados a comunidade.

REFERENCIAL TEÓRICO

O Sistema Único de Saúde, como responsável por ações de promoção, prevenção e recuperação de saúde, apresenta propostas legislativas completas para um sistema de saúde nacional. Porém, num país com dimensões territoriais continentais como o Brasil, que enfrenta uma série de desafios sociais, econômicos, políticos, com inúmeras desigualdades, sua efetivação torna- se de difícil realização. São diversos os problemas a enfrentar, a começar pela situação de vida dos cidadãos. De acordo com o conceito ampliado de saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS),

“saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença”, envolvendo questões como emprego, lazer, educação, moradia, saneamento, entre outras (WHO, 1946).

O Programa Saúde da Família (PSF), criado em 1994 e atualmente denominado Estratégia Saúde da Família (ESF), tem como proposta a reorganização dos serviços da Atenção Primária à Saúde, contribuindo para a consolidação do Sistema único de Saúde (SUS) através da substituição do modelo tradicional (KANTORSKI ET AL). Nesse processo histórico, a Atenção Básica foi gradualmente se fortalecendo, o que fez se constituir como porta de entrada preferencial ao Sistema Único de Saúde, passando a ser o ponto de partida para a estruturação dos sistemas locais de saúde. Neste cenário foi aprovada e publicada em 2006 a Política Nacional de Atenção Básica que traduz a marca da maturidade no que se refere a ESF na Atenção Básica em Saúde.

Em seu bojo esta política orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social (Ministério da Saúde, 2006). Um dos desafios desta política é oferecer um padrão de acolhida aos usuários e trabalhadores da saúde nos serviços de saúde. O acolhimento nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde favorece a construção de um elo de confiança e compromisso entre usuários e equipe de saúde (BRASIL, 2006).

A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no Sistema Único de Saúde, vem sendo entendida como um caminho favorável à superação de desafios na saúde, através da ampliação do acesso com qualidade aos serviços e bens de saúde, da corresponsabilização entre trabalhadores, gestores e usuários nos processos de gestão e atenção, do apoio à construção de redes cooperativas, solidárias e comprometidas com a produção de saúde e com a produção de sujeitos (BRASIL, 2008).

A Atenção Básica em Saúde tem como objetivos a ampliação do acesso, o fortalecimento do vínculo, a responsabilização e o primeiro atendimento às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência/encaminhamento dos pacientes a outros pontos de

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atenção, quando necessário, mediante implantação de acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades. Caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades (Portaria MS/GM nº 2.488/2011).

O Caderno de Acolhimento à Demanda Espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica, que tem como objetivo ampliar a resolutividade das equipes de atenção básica frente à demanda espontânea. Discute temas como a classificação de risco, a identificação de vulnerabilidades e o trabalho em equipe, a fim de ajudar a organizar e a priorizar o atendimento desses casos. Uma alternativa de cuidados nas unidades básicas de saúde (UBS) para o atendimento qualificado da demanda espontânea e das situações de urgência e emergência é a sala de observação, enquanto ambiente da UBS destinado ao atendimento de pacientes em regime ambulatorial, com necessidade de observação em casos de urgência/emergência, no período de funcionamento da unidade (BRASIL, 2012).

Educação permanente em saúde (EPS) é um conceito que segue presente e com muita força nas reivindicações dos diversos atores do Sistema Único de Saúde (SUS) e nas propostas formuladas para o desenvolvimento do sistema. É sem dúvida um conceito polissêmico que muitas vezes significa coisas distintas, mas normalmente compreendidas na ideia de práticas educativas para melhoria e transformação do trabalho. Acredita-se que a ação de mudança das práticas, do processo de trabalho, dos próprios sujeitos e de suas relações, necessária à qualificação da atenção, gestão, educação e participação em saúde, demanda processos de educação nos quais os sujeitos da ação sejam também sujeitos da problematização e transformação de suas práticas. Por isso são necessárias ao SUS políticas – não só nas três esferas de governo, mas também na gestão dos serviços que busquem identificar essa necessidade de processos de educação.

A Educação Permanente em Saúde constitui estratégia fundamental às transformações do trabalho no setor para que venha a ser lugar de atuação crítica, reflexiva, propositiva, compromissada e tecnicamente competente. Há necessidade, entretanto, de descentralizar e disseminar capacidade pedagógica por dentro do setor, isto é, entre seus trabalhadores; entre os gestores de ações, serviços e sistemas de saúde; entre trabalhadores e gestores com os formadores e entre trabalhadores, gestores e formadores com o controle social em saúde. Esta ação nos permitiria constituir o Sistema Único de Saúde verdadeiramente como uma rede-escola (CECCIM, 2005).

PLANO OPERATIVO

SITUAÇÃO PROBLEMA - Falta de Acolhimento.

OBJETO DA INTERVENÇÃO - Implantação do acolhimento com a classificação de risco na Unidade Maria do Livramento Alves da Silva para escuta inicial de todos os usuários afim de facilitar o acesso e avaliar a vulnerabilidade do atendimento.

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OBJETIVOS:

 Organizar o processo de trabalho

 Romper barreiras que dificultam o acesso aos usuários.

PLANILHA DE INTERVENÇÃO

AÇÃO DETALHAMENTO DA AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZOS/

METAS Apresentar projeto

ao responsável pela Secretaria Municipal de

Saúde

Reunião com local e horário pré- determinado para que os objetivos sejam apresentados e a intervenção

autorizada.

Enfermeira Elicyonet Mesquita

Ribeiro

Curto Prazo/

100%

Realizar treinamento

firmando compromisso organizacional com a proposta de

Acolhimento

Sensibilizar todos os membros da equipe sobre a importância do acolhimento para melhoria do acesso da população aos serviços, gestão do cuidado e reorganização do processo

de trabalho.

Secretaria Municipal de Saúde

Médio prazo/

70%

Criar protocolo Definir papéis afim de facilitar e organizar o serviço.

Secretaria Municipal de Saúde

Médio prazo/

100%

Implantação Envolver todos os profissionais para que o processo de trabalho gire em

torno do acolhimento.

Secretaria Municipal de Saúde

Médio prazo/

100%

Avaliar o acolhimento

No final de cada atendimento solicitar que os usuários dê sugestão sobre

processo de trabalho.

Secretaria Municipal de Saúde

Longo prazo/

70%

PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO E GESTÃO DO PLANO

O Monitoramento e avaliação da proposta de Acolhimento tem-se a pretensão de que a intervenção executada promova a resolutividade no atendimento prestado aos usuários, alcançando um maior grau de satisfação dos mesmos. Propõem-se aferir a opinião dos usuários dos serviços utilizando como instrumento de coleta de dados um questionário (ANEXO V), aplicado com o auxílio dos profissionais da recepção, para averiguar se a proposta de Acolhimento com Classificação de Risco está atendendo as necessidades de quem procura atendimento na Unidade Básica de Saúde Maria do Livramento Alves da Silva. Sugere-se que a aferição seja realizada semestralmente.

O intuito desta intervenção é propiciar uma contribuição para a melhoria da qualidade da atenção prestada ao usuário e um novo modelo de comunicação entre os profissionais e os usuários

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da UBS Maria do Livramento Alves da Silva. Espera-se com este trabalho aprimorar os serviços prestados, o acolhimento e essa comunicação, além de incentivar a participação efetiva dos funcionários na busca desta melhoria, proporcionando uma maior resolutividade no atendimento prestado à comunidade, alcançando um maior grau de satisfação dos mesmos.

CONCLUSÃO

Devido ao grande número da procura a demanda espontânea muitos usuários já possui a idéia que para conseguir uma consulta é necessário chegar de madrugada nas filas. Com a implantação do Acolhimento com a classificação de risco os usuários deverão ser atendidos de acordo com suas prioridades e não por ordem de chegada isso não quer dizer que todos os problemas da demanda estarão resolvidos, mas tende-se a organizar melhor o processo de trabalho oferecendo humanização no atendimento e rompendo as barreiras que dificultam o acesso aos usuários.

REFERÊNCIAS

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e conquistas/ Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. – Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 44p. Il.

Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao_sus_v.1.pdf> . Acesso em: 08.07.2018.

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2.

ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4. ed.

Brasília, DF, 2008. (Série B: Textos Básicos de Saúde).

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento a Demanda Espontânea. Queixas mais Comuns na Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica. V.II: Ministério da Saúde, 2012.

5. CECCIM, R.B. Educação Permanente em Saúde: descentralização e disseminação de capacidade pedagógica na saúde. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, p. 975-986, 2005.

6. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/boqueirao-do-piaui/panorama. Acesso em: 08.07.2018.

7. Kantorski LP, Jardim VMR, Pereira DB, Coimbra VCC, Oliveira MM. A integralidade no cotidiano de trabalho na Estratégia Saúde da Família. Rev Gaúcha Enferm. 2009;30(4):594-601.

8. Luciano Bezerra Gomes, Mirceli Goulart Barbosa, Alcindo Antônio Ferla, organizadores. A educação permanente em saúde e as redes colaborativas: conexões para a produção de saberes e práticas. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2016. 272 p. – (Atenção Básica e Educação na Saúde)

9. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica.

Política nacional de atenção básica. Brasília (DF); 2006 10. Portaria MS 2.488/2011. Acesso em 10.11.2018

11. WHO. Constitution of the World Health Organization. Geneva, 1946. Disponível em: Acesso em:

10 de novembro. 2018.

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