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Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São

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Academic year: 2021

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Avenida Rangel Pestana, alargada para 44 metros, mediante o rebaixamento da ladeira do Carmo e demolição do convento do Carmo: o patrimônio religioso cede espaço às grandes obras viárias

Figura 109

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São

(2)

A região de Santa Ifigência antes (figura 110) e depois (figura 111), da abertura da avenida Prestes Maia, que integrava o sistema “Y” de avenidas radiais projetadas pelo prefeito paulistano.

Figura 111

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Anhangabahu. São Paulo: FIESP, 1989.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Anhangabahu. São Paulo:

FIESP, 1989

.

(3)

Na figura 112, a avenida Nove de Julho em seu trecho inicial; logo abaixo, o mesmo logradouro, próximo do viaduto Martinho Prado.

Na figura 114, a futura avenida Nove de Julho, em foto tomada rumo ao sul, antes de sua abertura. À direita, ao alto, o Trianon.

Figura 112

Figura 113

Figura 114 Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo:

Empresa das Artes, 1996.

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No alto, perspectiva do viaduto Nove de Julho, que liga a avenida São Luís à rua Maria Paula. Segundo legenda constante do livro Melhoramentos de São Paulo, de Prestes Maia, o viaduto “possue dois planos: o inferior, oculto no interior da estrutura, destina-se à passagem de quatro linhas metropolitanas. Iniciado em 10 novembro de 1944”.

Abaixo, vista do trecho inicial da avenida Nove de Julho, tomada do viaduto Major Quedinho. Conforme determinação constante do decreto-lei nº 75/1941, a altura mínima das edificações neste trecho deveria ser de 29 metros, correspondendo, via de regra, ao térreo mais sete pavimentos superiores, podendo chegar a 80 metros, mediante sucessivos recuos laterais dos corpos sobrelevados.

Figura 116

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

(5)

O viaduto Nove de Julho, no trecho inicial da avenidade de mesmo nome, foi projetado de maneira a permitir a passagem de trem metropolitano em seus compartimentos internos.

Figura 117

Figura 118

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São

Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

(6)

A atual praça Dom José Gaspar, onde se localiza a biblioteca municipal Mário de Andrade, resultou, em parte, da demolição do conjunto de residências situadas na rua Bráulio Gomes, que podem ser vistas na figura superior. As demolições serviram também para o prolongamento da rua Marconi.

Figura 120

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo:

Empresa das Artes, 1996.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo.

São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

(7)

Demolições para alargamento, para 34 metros, da rua Duque de Caxias, que se transformaria na avenida do mesmo nome, parte integrante do perímetro de irradiação.

Figura 121

Figura 122

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos

de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

(8)

O urbanismo arrasa-quarteirão: a rua Augusto de Queiroz, esquina de Senador Queiroz, em 1942 (acima) e dois anos depois (abaixo). Demolições para abertura da avenida Anhangabaú Inferior (posteriormente rebatizada como avenida Prestes Maia).

Figura 124

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

(9)

Praça do Carmo. Segundo a legenda original da obra Melhoramentos de São Paulo , de Prestes Maia, “sua abertura exigiu o arrazamento de três quarteirões característicos da cidade antiga, porém sem especial interesse histórico ou artístico.

Medindo 230 X 130 ms, é uma das maiores do centro. Destina-se a aliviar a praça da Sé e proporcionar retorno aos veículos coletivos da Brás”. Ao centro, é possível ver o início da avenida Rangel Pestana.

Figura 125

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

(10)

Na figura 126, aspecto da região próxima do viaduto de Santa Ifigênia em 1922 e, abaixo, o mesmo local da ilustração anterior, em 1945, após demolições para abertura da avenida Prestes Maia: a irregularidade cede espaço às grandes obras viárias e o centro deixa de oferecer espaço para a habitação popular.

Figura 127

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Anhangabahu. São Paulo: FIESP, 1989.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Anhangabahu. São Paulo: FIESP, 1989.

(11)

No alto, a avenida São João durante o reassentamento de trilhos de bondes em 1915, após seu alargamento.

Embaixo, o mesmo logradouro, visto em direção oeste, no ano seguinte. À esquerda, o prédio do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo.

Figura 128

Figura 129

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. A cidade da Light. São Paulo, 1990. Vol.1.

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. A cidade da Light. São Paulo, 1990. Vol.1.

(12)

A avenida São João em direção oeste, em 1927 (acima) e 1930 (abaixo), após as obras de alargamento que a transformaram em um boulevard .

Figura 131

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. A cidade da Light. São Paulo, 1990. Vol.1.

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. A cidade da Light. São Paulo, 1990. Vol.1.

(13)

A avenida São João, em direção oeste, depois de seu alargamento, na década de 1930 (figura 132) e em 1940 (figura 133).

Paulatinamente, o bonde vai sendo substituído pelo ônibus como meio de transporte coletivo predominante para a ligação entre o centro da cidade e a periferia, cada vez mais extensa.

Figura 132

Figura 133

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Anhangabahu. São Paulo:

FIESP, 1989.

Fonte: Instituto Moreira Salles. Hildegard Rosenthal: cenas urbanas. São Paulo, 1998. (catálogo da exposição)

(14)

Praça Júlio de Mesquita, por volta de 1924. À esquerda, a avenida São João e, à direita, a alameda Barão de Limeira.

A lei municipal nº 2332/1920 permitia edificações de até três vezes a largura da rua, em vias com mais 12 metros.

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. A cidade da Light. São Paulo, 1990. Vol.1.

(15)

Figura 135

Vista aérea da cidade tomada pelo aeroclube Politécnico, por volta de 1925, onde se destacam a praça da República, no centro, e o parque Anhangabaú, no alto. Atente-se para a horizontalidade da chamada “Cidade Nova”, nesta época.

Esta área será induzida a intensa verticalização a partir da década de 1930, por força de uma legislação impositiva.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Anhangabahu. São Paulo: FIESP, 1989.

(16)

A rua Marconi, que foi prolongada até a avenida São Luís.

O ato municipal nº 1366/1938 determinava, para este logradouro, altura mínima correspondente a dez pavimentos de três metros de pé-direito, exclusive os térreos (lojas, rés-do-chão e embasamento). Note-se que não há qualquer relação de proporcionalidade entre a largura da via e a altura das edificações.

Figura 137

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo.

São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Instituto Moreira Salles. Hildegard Rosenthal: cenas

urbanas. São Paulo, 1998. (catálogo da exposição)

(17)

Em ambas as figuras, a rua Benjamin Constant, objeto de alargamento durante a primeira gestão de Prestes Maia frente à prefeitura paulistana, acusa a influência das leis recentes de zoneamento (arts. 145 e 180 do Código de Obras

“Arthur Saboya”), que determinavam padrões mínimos de altura para edificações levantadas na zona central.

Figura 138

Figura 139

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos

de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

(18)

O largo do Piques em 1940, vendo-se, à esquerda, o palacete Riachuelo e, ao fundo, o edifício Saldanha Marinho, marcos da verticalização paulistana.

Fonte: Instituto Moreira Salles. Hildegard Rosenthal: cenas urbanas. São Paulo, 1998.

(catálogo da exposição)

(19)

A rua Xavier de Toledo, após seu alargamento. O ato municipal nº 1366/1938 determinou, para esta via, altura mínima das edificações correspondente a dez pavimentos de três metros de pé-direito, exclusive os térreos (lojas, rés-do-chão e embasamento).

Figura 141

Figura 142

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

(20)

Rua Tabatingüera em direção à atual praça João Mendes, provavelmente em fins da década de 1910 ou início da década de 1920: profusão de estilos arquitetônicos em volumes de, no máximo, dois pavimentos.

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. São Paulo: registros, 1899-1940. São Paulo, 1982.

(21)

No alto, confluência do parque e da rua Anhangabaú com avenida São João, por volta de 1924. Em primeiro plano, o prédio da Delegacia Fiscal, que viria a ser demolido poucos anos depois, para abertura da avenida Prestes Maia, no contexto de seu Plano de Avenidas .

Abaixo, o prédio Martinelli, marco da verticalização paulistana, construído em 1929, com 25 andares e 45.000 m

2

construídos em um terreno de 2.000 m

2

de área, o que indica um coeficiente de aproveitamento de 22 vezes a área do terreno. O Martinelli foi beneficiado pelo precedente aberto com a aprovação, em 1924, pela Diretoria de Obras da Prefeitura, do edifício Sampaio Moreira, de 14 andares, construído na rua Líbero Badaró, e que contrariava o limite de altura determinado pela lei 2332/20 para aquela via (cf. Somekh, N. A cidade vertical e o urbanismo modernizador , p.145).

Figura 144

Figura 145

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. A cidade da Light. São Paulo, 1990. Vol.1.

Fonte: Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo. A cidade da Light. São Paulo, 1990. Vol.1.

(22)

O edifício Martinelli visto a partir da rua do Seminário, no início da década de 1940, em fotografia de Hildegard Rosenthal.

Fonte: Instituto Moreira Salles. Hildegard Rosenthal: cenas urbanas. São Paulo,

1998. (catálogo da exposição)

(23)

Vista aérea do centro da cidade em 1925. Note-se o contraste entre a volumetria compacta, de intensiva ocupação do terreno, no triângulo comercial e a pontual verticalização, emblematizada pelos edifícios Martinelli, ao centro e Sampaio Moreira, à direita.

Figura 147

Fonte: Reis Filho, Nestor Goulart. São Paulo: vila, cidade, metrópole. São Paulo: PMSP; Bank Boston, 2004.

(24)

Mapa da zona central da cidade, cujo perímetro foi redefinido pelo decreto-lei nº 92, de 1941. Este diploma serviu como importante instrumento para a verticalização da cidade, uma vez que estipulava alturas mínimas bastante elevadas para as construções, em grande parte dos logradouros da zona central.

Fonte: Ayres Netto, Gabriel. Código de obras. 5.ed.atual. São Paulo: Lep, 1955.

(25)

Esquema explicativo de regulamentação da avenida Nove de Julho, de acordo com o decreto-lei nº 75, de 1941.

Figura 149

Fonte: Ayres Netto, Gabriel. Código de obras. 5.ed.atual. São Paulo: Lep, 1955.

(26)

O edifício do Banco do Estado de São Paulo, o mais elevado em ambas as figuras, em seu projeto original, de 1939, não previa a torre, que o identificaria com o Empire State Building , de Nova Iorque. A influência norte-americana na legislação urbanística paulistana, ao admitir o escalonamento dos andares superiores para o atingimento das alturas máximas permitidas, desencadeou uma verdadeira “corrida às alturas” para edifícios de escritórios, incentivada pela desmesurada valorização das propriedades da zona central. (Somekh, N. A cidade vertical e o urbanismo modernizador , p.192).

Figura 151

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo.

São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo:

PMSP, 1945.

Referências

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