TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE SERVIÇO DE
SEGURANÇA ELETRÔNICA PARA EMPRESAS
[ eBook ]
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ...3
SEGURANÇA ELETRÔNICA: CONCEITOS E APLICAÇÕES ...4
FINALIDADES BÁSICAS DOS SISTEMAS ...5
A TECNOLOGIA APLICADA NAS EMPRESAS ...6
SERVIÇOS E TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS ...9
BARREIRAS PERIMETRAIS ...9
CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV) ...9
MONITORAMENTO E SISTEMA DE ALARME ...10
MONITORAMENTO DE ALARME VIA GPRS (GENERAL PACKET RADIO SERVICES) ...10
CONTROLE DE ACESSO...11
RONDA ELETRÔNICA ...11
A NECESSIDADE DE UM PROJETO DE SEGURANÇA BEM PLANEJADO ... 12
IMERSÃO E ENTENDIMENTO DA ORGANIZAÇÃO ...13
AVALIAÇÃO DO IMPACTO E DO RISCO CONTIDO EM POSSÍVEIS OCORRÊNCIAS ...13
DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE CONTINUIDADE ...14
FORMALIZAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS ...14
IMPLANTAÇÃO DO PLANO ...15
MANUTENÇÃO E CONTROLE ...15
CUIDADOS NA CONTRATAÇÃO ... 16
ACOMPANHAMENTO E MANUTENÇÃO ... 19
OS CINCO PONTOS ESSENCIAIS PARA A CONTRATAÇÃO ...20
CONCLUSÕES FINAIS ... 21
SOBRE O GRUPO SEGURA ... 22
APRESENTAÇÃO
Com a incidência da criminalidade aumentando a cada dia, não temos como ficar alheios ao tema segurança. Seja em casa, nas ruas, no trabalho e até em
estabelecimentos comerciais, estamos sujeitos aos acontecimentos inesperados. O perigo se tornou uma constante.
Conforme a vulnerabilidade aumenta, mais desperta o interesse das pessoas por questões de segurança e, consequentemente, pela oferta de produtos e serviços para suprir estas necessidades.
O desenvolvimento de novas tecnologias e o aprimoramento dos processos para garantir a segurança da população é um dos benefícios deste cenário, que tem nos Serviços de Segurança Eletrônica algumas das práticas mais efetivas e procuradas no Brasil e no mundo, idealizadas por seus processos de vigilância, atendimento e ação rápida, 24 horas por dia e 7 dias na semana.
Com o objetivo de esclarecer e orientar sobre as questões mais relevantes dos serviços de segurança eletrônica para empresas, elaboramos este ebook sobre o tema.
O material traz um conteúdo consistente sobre o que são sistemas eletrônicos de segurança e suas finalidades, a tecnologia aplicada nas empresas, os produtos e os serviços disponíveis, os cuidados que uma empresa deve ter ao contratar empresas de segurança eletrônica para a prestação desses serviços, a necessidade de um projeto bem elaborado, as fases da sua implantação e a importância de supervisionar as atividades, para que projeto e prática estejam em conformidade.
As questões levantadas foram elaboradas para que você tenha em mãos um guia prático e efetivo para orientar suas ações, garantir a integridade de seu patrimônio, valores e pessoas ligadas a sua empresa.
SEGURANÇA ELETRÔNICA:
CONCEITOS E APLICAÇÕES
O termo segurança eletrônica se resume a um conjunto de procedimentos e instrumentos técnicos em que o monitoramento está ligado a uma rede de computadores. São
destinados a advertir, presencialmente ou à distância, qualquer ação que possa acarretar algum risco à segurança de vidas, bens ou negócios.
Cada equipamento ou serviço envolvido nestes sistemas eletrônicos tem aplicações específicas que se integram para atuar conjuntamente na vigilância de um elemento ou local. Essas atividades compreendem, além de dispositivos eletrônicos inteligentes, processos e recursos humanos treinados e habilitados para dar respostas ágeis às situações de risco e emergência.
Ao perceberem que há tentativas não autorizadas de invasão, interferências ou
perturbações, estes sistemas são acionados para que a normalidade do ambiente esteja assegurada, ou seja, restabelecida no menor tempo possível.
É a soma destes esforços que garante a confiabilidade de todo o processo.
FINALIDADES BÁSICAS DOS SISTEMAS
Os sistemas de segurança eletrônica reúnem características específicas, e cada um deles possui finalidades de uso distintas.
Entre as possíveis funções pode-se citar 3 tópicos básicos:
• Detectar: é de responsabilidade de um sistema de segurança a
percepção de que algo interviu na normalidade das atividades de um dado local ou região. Esta ação
poderá ser gerada automaticamente pelo próprio equipamento, ou
acionada pelo profissional
responsável pela área de segurança.
• Comunicar: a partir da detecção de algo indesejado, os equipamentos
eletrônicos de segurança avisam a ocorrência deste evento via sistemas de telecomunicações. Essa comunicação pode se dar de forma sonora, luminosa, ou silenciosa, quando acionada por meio de uma ação de pânico, que enviará dados à central de monitoramento.
• Inibir: o objetivo desta ação está em afastar o perigo, inibindo ou criando
barreiras de proteção contra uma possível ação de invasão, um furto, roubo ou qualquer outra atividade criminosa.
A TECNOLOGIA
APLICADA NAS EMPRESAS
Algumas áreas se tornam especialmente vulneráveis a roubos e furtos. Entre elas encontram-se empresas de diversos segmentos, justamente pela natureza das suas atividades.
Por concentrarem em suas tarefas diárias a movimentação intensa de mercadorias, a circulação de funcionários e terceiros, manterem estoques e acumularem dinheiro em caixa, estes estabelecimentos exigem precauções especiais para ajudar a conter possíveis crimes.
Além da ação inibidora, a segurança eletrônica nas empresas, passou a ser encarada como um instrumento de prevenção de perdas, com a função de agregar competitividade aos processos e valor aos negócios.
Como função estratégica, a área da segurança tornou-se uma grande aliada da empresa.
Acompanhada da evolução tecnológica, hoje pode prever e atuar com mais precisão e velocidade contra todas as formas de perdas, desvios, fraudes e outros delitos que possam prejudicar ou paralisar as atividades empresariais.
Tudo isso torna a Segurança Eletrônica indispensável para qualquer tipo de negócio, independente de seu porte ou área de atuação.
Isso porque a aplicabilidade dos recursos e serviços disponíveis têm a capacidade de ser amplamente personalizada. O que é quase que uma obrigatoriedade, levando- se em conta as distintas necessidades de segurança que uma loja com vitrines, um supermercado, um shopping ou uma indústria têm. Para cada um destes perfis haverá uma solução mais indicada.
Para que o planejamento da segurança eletrônica atenda às expectativas de cada
negócio, ele deve levar em conta o conhecimento sobre o local, a análise do impacto dos riscos e os objetivos que se tem com a implantação do sistema.
Deve prever ainda o dimensionamento dos controles de segurança existentes (avaliar se estão adequados, são deficientes, ineficientes ou inexistentes), a existência de manuais e os procedimentos em atividade.
Relevante também quando se pensa na segurança eletrônica para empresas, é levar em conta a empresa como um todo, seus
aspectos operacionais e rotinas. Nesta análise global da empresa, alguns detalhes requerem mais atenção.
Entre os mais importantes podemos citar:
• O Perímetro - são fronteiras externas, normalmente definem os limites da propriedade;
• As edificações - prédio principal, secundários, estacionamento, portarias, guaritas, prédios administrativos, áreas operacionais, refeitórios, etc;
• Critérios e Áreas de Acesso - materiais, pessoas, veículos e casos especiais;
• Outros aspectos - iluminação, vias de acesso, comunicação externa e interna, objetos estranhos no ambiente, entre outros.
Com base nestas informações deve-se pensar em ações completas para automatizar a capacidade de gerar “gatilhos” contra incidentes em todas as áreas, integrando ao máximo as ferramentas de monitoramento de imagem, alarmes, gestão e telefonia e a comunicação entre os setores, a contratante e a empresa contratada responsável pela segurança do local.
Os benefícios de uma ação integrada, resultante da união da tecnologia e de pessoas capacitadas potencializa a agilidade, a capacidade de ações mais efetivas, e o melhor custo benefício das ações empregadas. Fato que inclui a possibilidade de se adquirir seguros mais baratos, uma vez que a presença de serviços de segurança eletrônica costumam ter grande impacto na redução dos custos com as companhias de seguros.
SERVIÇOS E
TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS
A segurança patrimonial começa na parte externa e se estende para todas as áreas e rotinas da empresa. Proteger bens, valores e pessoas envolvidas faz parte do negócio, principalmente com o avanço da criminalidade.
Pensando nisso, detectar, comunicar e inibir a ação criminosa com barreiras físicas e perimetrais é primordial.
Para estes fins, entre os equipamentos eletrônicos mais utilizados pelas empresas podemos citar:
BARREIRAS PERIMETRAIS
São soluções em barreiras físicas, projetadas para serem colocadas sobre muros, grades ou portões. As opções são inúmeras para cada tipo de aplicação.
De fácil instalação e grande durabilidade, as barreiras perimetrais podem atuar com dispositivos eletrônicos (como sensores de infravermelho), ou com barreiras de eletro- choque (cercas elétricas ou físicas, como as concertinas).
CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV)
É um dos recursos mais utilizados. São sistemas de monitoramento que filmam e gravam a empresa como um todo, de acordo com as necessidades do ambiente.
Atualmente, temos no mercado opções de captação das imagens com câmera IP de excelente resolução, com conceitos antissabotagem, processamento próprio, funções de detecção de movimento, alarme e compressão de vídeo.
Para se ter uma ideia, alguns destes equipamentos são capazes de detectar até a velocidade de um veículo que está sendo filmado.
MONITORAMENTO E SISTEMA DE ALARME
É composto por painéis, sensores internos, externos e perimetrais interligados que, além de acionar sirenes, envia mensagens para a Central de Monitoramento, que aciona os órgãos competentes.
Todo o monitoramento do sistema de alarmes é feito através de uma Central de
Monitoramento, composta por profissionais qualificados, 24 horas por dia, 365 dias por ano, em ambiente controlado, blindado e com redundância de energia.
MONITORAMENTO DE ALARME VIA GPRS (GENERAL PACKET RADIO SERVICES)
Trata-se de uma sigla em inglês para Serviços Gerais de Pacote por Rádio. O equipamento possibilita a transferência de dados entre celulares e rápido acesso à redes.
O monitoramento de alarmes via GPRS proporciona maior velocidade na
transmissão de dados e, consequentemente, respostas mais rápidas dentro de todo o sistema de segurança.
Todos os sinais de alarme enviados via GPRS são transmitidos imediatamente para a central de monitoramento, sem interferências.
CONTROLE DE ACESSO
O serviço de Controle de Acesso é composto pela gestão dos processos, sistemas e equipamentos de barreiras físicas e de imagens, que permitem o controle de circulação de pessoas e veículos autorizados a acessarem um determinado ambiente.
Entre as tecnologias utilizadas estão câmeras com técnica de vídeo analítico, controladores de portas, catracas, sistemas biométricos e portas giratórias.
RONDA ELETRÔNICA
A tecnologia é baseada em um bastão ou coletor, interface para conexão em
microcomputador e botons (ponto de ronda). Tem como objetivo auxiliar e controlar a ronda de vigilantes dentro de um complexo industrial ou comercial.
O aparelho da ronda eletrônica permite relatórios de todos os dados coletados para análise de melhoria de serviços ou constatar falhas que podem ser melhoradas.
Ao escolher o equipamento de ronda eletrônica deve-se levar em conta a alta qualidade, durabilidade e a capacidade que ele terá para suportar as piores condições de uso e tentativas de destruição.
A NECESSIDADE DE UM
PROJETO DE SEGURANÇA BEM PLANEJADO
Ao elaborar um planejamento de segurança eletrônica, deve-se ter como base alguns princípios: primar pela qualidade, eficiência e desempenho das ações propostas.
Este plano de segurança deve ser conduzido por uma equipe multidisciplinar, credenciada e capacitada para escolher e implementar o sistema eletrônico de segurança mais
adequado às necessidades e cultura organizacional da empresa, incluindo a otimização dos recursos disponíveis e o melhor aproveitamento das tecnologias empregadas.
A elaboração de um projeto de segurança atende a uma série de pré-requisitos que dão atenção, sobretudo, aos resultados esperados na proteção do estabelecimento, não apenas nos momentos de crise, mas também em ações preventivas.
Como exemplos, podemos mencionar: o diagnósticos de áreas localizadas das empresas, a análises de riscos corporativos, investigações, auditoria de segurança, projetos de
sistemas integrados, planos de contingências e emergências, administração de crises empresariais, políticas de segurança, estudos de sistemas de prevenção de riscos na planta, acompanhamento de implantação de projetos, elaboração de parâmetros de
controle e avaliação, reavaliação de sistemas eletrônicos, processos e recursos humanos.
A estrutura do projeto irá variar de acordo com cada finalidade, mas, em geral, estes planos incluem a avaliação das áreas de vulnerabilidades e os pontos de melhorias, além de apontar a melhor maneira de resguardar as pessoas, valores e o patrimônio, minimizando riscos por meio de soluções adequadas para cada caso e situação.
IMERSÃO E ENTENDIMENTO DA ORGANIZAÇÃO
Compreender o cenário e suas variáveis são itens essenciais para este início de trabalho, assim como os objetivos que se terá com este plano.
Essa análise inclui os recursos humanos, a infraestrutura e os pontos de vulnerabilidade da organização.
AVALIAÇÃO DO IMPACTO E DO RISCO CONTIDO EM POSSÍVEIS OCORRÊNCIAS
Nesta etapa estão previstas a quantificação e a qualificação dos riscos identificados na análise do cenário.
A intenção aqui é avaliar a intensidade da ameaça, prevendo perdas, a interrupção ou a ruptura dos referidos processos para o negócio.
O resultado desta análise dará um norte para o plano, indicando as estratégias mais adequadas.
DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE CONTINUIDADE
Com base no grau de impacto, as respostas de proteção são traçadas para que a normalidade dos negócios seja restabelecida.
Esta etapa prevê ainda a revisão dos processos, o treinamento das pessoas envolvidas, a previsão dos recursos e os custos necessários para a implementação do projeto.
FORMALIZAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS
Com as estratégias traçadas, chega a hora de formalizar todas as ações. Com o máximo de detalhamento, um documento será redigido prevendo, entre outras questões:
• Objetivos do plano;
• Cenários e processos que ele irá atender;
• Estratégias adotadas;
• Testes e critérios de avaliação;
• Previsão de quando cada ação deve ser ativada;
IMPLANTAÇÃO DO PLANO
Chega enfim o momento em que é posto em prática tudo aquilo que foi previsto em projeto.
Toda empresa será envolvida nesta implementação, com a supervisão da equipe de segurança e o apoio dos gestores da companhia.
MANUTENÇÃO E CONTROLE
Tão importante quanto a estratégia é o acompanhamento do desempenho do Plano de Segurança proposto.
É ele quem ditará a continuidade das ações, medindo se o que foi previsto está sendo executado conforme o esperado.
Qualquer atividade que esteja em não conformidade deverá ser reajustada. Assim como também deverá ser alterado qualquer recurso, infraestrutura ou processo que possa ter passado por mudanças, ou exigir algum reparo com o decorrer do tempo.
CUIDADOS NA CONTRATAÇÃO
Equipamentos eletrônicos de segurança, por mais sofisticados que sejam, não garantem, de maneira isolada ou mal dimensionada, a total segurança de uma empresa e certamente não cumprirão com eficiência a finalidade para a qual foram projetados.
Infraestrutura adequada e procedimentos corretos devem fazer parte do pacote para garantir com eficácia o resultado esperado.
Por conta disso, na hora de contratar uma empresa de segurança eletrônica, atente para pontos que revelem a idoneidade, estrutura e boas referências.
Além disso, alguns diferenciais apresentados por empresas de segurança eletrônica também devem pontuar positivamente na sua escolha.
Entre eles, avalie se a empresa que você deseja ter como parceira e capaz de:
• Planejar sistemas de segurança integrados;
• Executar políticas estratégicas de proteção;
• Analisar os problemas na sua origem;
• Avaliar alternativas e propor soluções pontuais aos pontos vulneráveis;
• Elaborar planos de segurança e contingências;
• Criar planejamentos tático e técnico para suas rotinas;
• Orientar todos os processos pensando na melhor e mais viável solução para
Seu ponto de partida nesta seleção deve ser a avaliação da empresa de segurança eletrônica, desde o seu primeiro contato com ela.
Considere empresas com boa reputação, com idoneidade financeira, histórico positivo de clientes atendidos, a existência de certificações de qualidade, garantia de equipamentos e a oferta de serviços de pós-venda e manutenção.
Cheque também o atendimento destas empresas em casos de emergência.
A demanda destas ocorrências vai exigir o provisionamento correto na quantidade de viaturas e tecnologia de ponta para sua operação.
Dê preferência para empresas que ofereçam viaturas próprias, com motoristas
especializados, e rastreamento via satélite com comunicação com a central, 24 horas por dia.
Procure saber também se a central de monitoramento tem gerador próprio, possui
várias linhas de comunicação, está localizada em um local seguro e se são vigiadas por profissionais com treinamento especializado. Procurar conhecer a pessoa que está nos bastidores destes processos é outro ponto importante.
A qualificação do quadro pessoal é outro diferencial que você deve ter como alvo.
Procure por empresas que mantenham pessoas especializadas na área e com certificações nacionais e internacionais. É este suporte que fará a diferença no caso de um sinistro, prestando apoio para a família, enquanto mantém um bom relacionamento com forças policiais.
Feita essa sondagem de mercado, você pode partir para um primeiro contato.
Como procedimento indica-se, como mais apropriado, que você faça um diagnóstico da empresa. Esta etapa deve reunir entrevistas, a verificação de
documentos e o trabalho de campo onde você poderá comparar se o que está sendo proposto realmente acontece na prática.
Ao executar estes procedimentos a empresa demonstrará indícios da qualificação, comprometimento e domínio da situação, estando pronta para apresentar o projeto de segurança e o orçamento para esta contratação.
Atente-se para que o projeto apresentado inclua, além dos serviços, também a
infraestrutura e os produtos ofertados, mesmo sendo estes oferecidos por empresas terceiras. Certifique-se de que tudo esteja redigido de forma clara e detalhada,
considerando também os serviços de manutenção preventiva e corretiva.
ACOMPANHAMENTO E MANUTENÇÃO
A gestão da atividade de segurança de uma empresa deve ser um processo contínuo, dinâmico e flexível, e que exigirá um acompanhamento permanente para garantir a longevidade das tecnologias e assegurar a efetividade das ações em andamento.
Para que isso seja possível, é fundamental que os serviços de segurança prevejam a Manutenção Preventiva e Corretiva dos processos, recursos e infraestrutura.
Nesses serviços deve estar inclusa uma inspeção completa do sistema realizada em períodos pré-programados, garantindo a ampliação da vida útil dos equipamentos e detectar eventuais não-conformidades que possam prejudicar a eficácia do sistema e a redução de custos com reparos corretivos.
Além disso, uma verificação periódica poderá identificar, através de relatórios de análise, os pontos que requerem mais atenção e ajustes no perímetro monitorado.
Quando falamos em Manutenção Preventiva e Corretiva, a cobertura dos contratos é outro item a ser avaliado com cautela, para evitar que lacunas permitam que custos não previstos tornem-se um problema.
Para certificar-se destas questões avalie se está previsto como serão tratados casos especiais como a disponibilização de backup de equipamentos, a necessidade de componentes extras, a perda de garantia por mau uso, os danos ocasionados por forças da natureza, entre outras questões.
Como pode-se perceber, a atenção aos detalhes é um item
fundamental para manter a tranquilidade e a fluidez nos processos de segurança. Assim como a previsão em contrato dos serviços de acompanhamento e manutenção.
OS CINCO PONTOS ESSENCIAIS PARA A CONTRATAÇÃO
Entre os bons motivos para a adesão destes serviços podemos listar 5 pontos essenciais:
• Agilidade na solução de problemas: com a manutenção permanente, possíveis necessidades de correção são identificadas e corrigidas prontamente, sem afetar as rotinas da empresa.
• Instalação de uma cultura preventiva na empresa:
as questões de segurança passam a estar
enraizadas nos processos e não mais acionadas apenas nos momentos de crise.
• Melhor gestão do tempo e dos investimentos: manter equipamentos, infraestrutura e processos em bom funcionamento requer antecipação aos possíveis danos. Para isso é importante que se crie uma agenda de manutenção periódica, com a previsão do tempo gasto com a soluções e a previsão de valores com a manutenção.
• Proximidade no atendimento: gerada com a frequência das visitas da empresa de segurança para verificar o perfeito funcionamento do sistema, prestar suporte técnico para atendimento emergencial e manter a equipe técnica de plantão.
• Redução de custo com infraestrutura: equipamentos com a manutenção
CONCLUSÕES FINAIS
Esperamos que este e-book tenha sido útil para você estabelecer medidas realmente eficazes para aumentar a segurança de sua empresa.
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