POS/MBA – Gestão Estratégica de Negócios
GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE
1-Introdução: Apresentação dos Participantes.
Nome / função
Mini currículo
O que busca obter no treinamento
O que não quer que ocorra
Interesses profissionais e pessoais
Qualidade pessoal
Comprometimento com o grupo
Outros
Graduado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP.
Pós Graduado em Engenharia Mecânica com especialização em Engenharia de Materiais / UNICAMP.
Profissional com sólida experiência voltada à Administração Industrial, sendo responsável pelas áreas de Logística, Produção, PCP, Manutenção, Compras e Exportação.
Gerente Industrial, coordenou as áreas ligadas ao Chão de Fábrica, Melhoria de Processos e Gestão da Qualidade
Atua como Professor Universitário nas Universidades Anhanguera, MACKENZIE, UNIMEP e UNICAMP.
Atua também como Consultor, no desenvolvimento de Processos Industriais, utilizando-se de Ferramentas Gerenciais e da Qualidade.
Certificado Lead Assessor ISO 9000 e ISO 14000 pela HGB / Stat-a- Matrix,
Bons conhecimentos em ISO/TS 16949 por ter participado da implementação desse sistema de qualidade automotivo.
Professor: Eng. MSc. Aloysio de Aguiar
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GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE
SISTEMAS DE GESTÃO POR PROCESSOS
PROGRAMA
1. Conceito de sistemas
2. Conceito de gestão e sistema de gestão 3. Evolução dos sistemas de gestão
4. Processo de melhoria contínua e os elementos que o compõem:
exemplos práticos
5. Elementos que compõe um sistema de gestão pela SST
6. Semelhança entre requisitos de normas: NBR ISO 9000, NBR ISO 14000 com as guias de recomendações para um sistema de
gestão para SST, BS 8800, UNE 81900, OHSAS 18001
7. Vantagens e desenvolvimentos dos indicadores reativos e proativos 8. Definições de indicadores proativos para avaliar um sistema de gestão 9. Avaliação da eficiência e eficácia do sistema de gestão
10. Administração do sistema de segurança e da saúde do trabalhador na
empresa
1. CONCEITOS DE SISTEMAS
DEFINIÇÕES DO AURÉLIO
Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação.
Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que funcionam como estrutura organizada.
Reunião de elementos naturais da mesma espécie,
que constituem um conjunto intimamente relacionado
RECEITA FEDERAL
CLUBE
SINDICATO SANEAMENTO
BÁSICO ESTADO
ESCOLA
PREFEITURA
A Sociedade e as Organizações
EMPRESAS
O que serve para uma empresa pode não servir para outra.
Gerenciamento da Qualidade
O que o termo Qualidade
significa?
Conceitos de Qualidade
“Qualidade é o melhor possível sob certas condições do consumidor.
Estas condições são referentes ao uso geral e ao preço de venda do produto.” (A. V. FEIGENBAUM, 1961)
“Qualidade é o grau de excelência a um preço aceitável e o controle da variabilidade a um custo razoável.” (R. A. BROH, 1974)
“A qualidade é o grau com o qual um produto específico atende às necessidades de consumidores específicos.” (H. L. GILMORE, 1974)
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Conceitos de Qualidade
“Qualidade é o grau com que o produto específico se conforma a um projeto ou uma especificação.”
(H. L. GILMORE, 1974)
“Qualidade é adequação ao uso.” (J. M. JURAN, 1974)
“Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações.” (P.
B. CROSBY, 1979)
“Qualidade é a totalidade das características de uma entidade que a
torna capaz de satisfazer necessidades implícitas e explícitas” (ISO 9000,
2000)
Evolução no Conceito de Qualidade
Artesão Supervisor
Inspetor Controle Estatístico
TQC
Garantia da Qualidade CWQC
Gestão da Qualidade
Métodos Estatísticos Taylorismo
II Guerra Mundial ASQC, Juran, Eng.
Confiabilidade Feigenbaum
Abordagem Corretiva
Abordagem Preventiva
1920
1940
1960
1980 Teoria de
Sistemas
Programas motivacionais, Zero Defeito, Crosby
Prêmio Deming, CCQ, Ishikawa, JIT
Valorização das propostas de
Deming, ISO 9000 TQC, Programas de Melhoria
da Qualidade Enfoque
Oriental Enfoque
Ocidental
Picchi, 1993
Evolução no Conceito de Qualidade
Artesão
Superviso r
Inspetor
Controle Estatístico
Métodos Estatísticos
Taylorism o
II Guerra Mundial
ASQC, Juran, Eng.
Confiabilidade
Abordage m
Corretiva
Abordage m
Preventiva
1920
1940
Picchi, 1993
Evolução no Conceito de Qualidade (Cont.)
CWQC TQC
Garantia da Qualidade
Gestão da Qualidade
Feigenbau m
Abordag em
Preventiv a
1960
1980 Teoria de
Sistemas Programas
motivacionais, Zero Defeito, Crosby
Prêmio Deming, CCQ, Ishikawa, JIT
Valorização das
propostas de Deming, ISO 9000
TQC, Programas de Melhoria da Qualidade
Enfoqu e Orient
al Enfoque
Ocident al
Picchi, 1993
Fatores Motivadores para a prática da Qualidade
Redução de custos, diminuição de desperdícios, eliminação de retrabalho e redução da
burocracia;
Melhor relacionamento com os clientes,
permanente troca de informações, introdução de inovações;
Ênfase nas necessidades do cliente, oportunidades para novos negócios e mercados;
Delegação, gerência participativa, treinamento, incentivo ao empregado, clima positivo e
motivador;
Aumento da lucratividade.
Kerzner, 2001
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Qualidade =
responsabilidade do pessoal de fábrica.
Lições aprendidadas com os erros. Tudo
documentado.
Aumento da qualidade = aumento dos custos.
Aumento da qualidade diminui custos e aumenta
fluxo de negócios.
Qualidade focada no
ambiente interno. Qualidade focada no cliente.
Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO PRESENTE
Correção da qualidade com um mínimo de
documento.
Qualidade =
responsabilidade de todos.
Defeitos escondidos do consumidor.
Defeitos destacados e levados para ação
corretiva.
Defeitos levam a culpa, justificativa e posteriror
desculpas.
Problemas de qualidade levam a soluções em
grupo.
Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO PRESENTE
Qualidade = Supervisão rígida.
Pessoas querem produzir com
qualidade.
Qualidade nasce no projeto.
Qualidade ocorre desde o sintoma de
necessidade até a satisfação do
cliente.
Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO PRESENTE
Atributos na Área da Qualidade
Desempenho – características principais do produto/serviço
Estética - aparência, tato, cheiro, sabor
Características especiais – características adicionais Conformidade – grau de adequação do
produto/serviço às expectativas do cliente
Segurança – risco de danos
Atributos na Área da Qualidade (Cont.)
Durabilidade – vida útil do produto/serviço
Qualidade Percebida – avaliação indireta da qualidade (reputação)
Atendimento após a venda – atender às reclamações do cliente ou checar sua satisfação
Confiabilidade – consistência do
desempenho
ATÉ O SÉCULO XVIII QUALIDADE
CENTRADA NO ARTESÃO...
...ELE
• ADQUIRIA MATÉRIA-PRIMA,
• PROJETAVA E FABRICAVA O PRODUTO
• CONTROLAVA A QUALIDADE
• HOJE: FEIRA-LIVRE; ARTESANATO
O mais antigo automóvel comercial (Itália
21 1760)
SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produção acumula a
responsabilidade por: Produção e CQ
1920s: QUALIDADE CENTRADA NO INSPETOR:
Baltimore City inspector of capacity standards for milk; 1920-1930.
• Surge a produção em massa e a necessidade de peças
intercambiáveis
• Surge o Inspetor ou Departamento de CQ: responsabilidade única e exclusiva
• Atuação Corretiva
Laboratórios Bell
SHEWHART: Controle de Processo Início da tendência de controle
preventivo
DODGE e ROMING: Técnicas de Amostragem
Enfoque Corretivo;Elimina-se a Inspeção 100%
Núcleo do Controle de Qualidade Atual
ANOS 20: CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
SHEWHART
1891 - 1967
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
Controle de Processo e Amostragem
Estatística Amostragem
de Aceitação
0 1 2 3 4 5 6 7
lote 1 lote 2 lote 3 lote 4 lote 5 lote 6 lote 7 lote 8 lote 9 lote 10
% defeitos
LSC
ANOS 40: GRANDE DIFUSÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
INCENTIVADO PELO ESFORÇO BÉLICO
NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
EUA: Procedimentos Científicos de
Inspeção; Programas de Treinamento
H FUN BE HAPPY
P Plan Planejar
C
Check Verificar
A
Action Ação
D
Do Fazer
ANOS 40: METODOLOGIA PDCA
ANOS 50: GARANTIA DA QUALIDADE
JURAN LANÇA
QUALITY CONTROL HANDBOOK
• EXIGÊNCIA COM RELAÇÃO À QUALIDADE
• SURGE A ASQC
• ESPECIALISTAS AMERICANOS LEVARAM O CEP AO JAPÃO
• ENFOQUE PREVENTIVO
Iniciou um grande
movimento da qualidade no
Japão
ISHIKAWA DEMING
JURAN
1954: levaram
CEP ao Japão
ENFOQUE OCIDENTAL
• Tecnologia
• Sistemas
• Especialistas
• Demonstração
ENFOQUE JAPONÊS
• Gestão e motivação
• Melhoramento Contínuo
• Participação de Todos
• Satisfação do Cliente
ANOS 80: GESTÃO DA QUALIDADE
INGLATERRA
• País mais desenvolvido em relação à normalização da
qualidade: BS-5750
ANOS 80: RUMO ÀS NORMAS ISO 9000
As normas série ISO 9000 geradas
• por necessidade de normas internacionais da qualidade
• Com base na BS-5750
INTERNATIONAL
ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION
• 1979: CRIADO O COMITÊ TÉCNICO TC –176 QUALIDADE
• MAIS DE 100 PAÍSES INTEGRAM A ISO
• BRASIL: REPRESENTADO PELO CB-25 DA ABNT
FUNDADA EM 1947 EM GENEBRA – SUIÇA
SISTEMAS DE GESTÃO EXISTENTES NO MUNDO:
TQM - TOTAL QUALITY MANAGEMENT
ISO - 9000 - (EUROPA);
CWQC-COMPANY WIDE
QUALITY CONTROL-(TQM)
SISTEMA DE GESTÃO DIBD – 1998 Origem: Sistema TOYOTA
1- Processo Gestão Sistêmica
2- Processo de Política de Longo Prazo
3- Processo de Informação 4- Processo de Planejamento 5- Processo de Gerenciamento
6- Processo de atuação no mercado
7- Processo de definição do produto
8- Processo produtivo
9- Processo de envolvimento 10- Processo de
Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano
11- Processo de Liderança
12- Processo de
Auditoria e “Shake Down”
INTEGRAÇÃO PLANEJAMENTO
PRODUTO
PESSOAS
AVALIAÇÃO
Capacidade de Integração com os demais elementos do
Sistema
Somente Técnicas que geram impactos
nos resultados
Linguagem do sistema Fornece consistência às
ferramentas
PROCESSO 1- GESTÂO SISTÊMICA
AS SETE FERRAMENTAS
1. FOLHA DE VERIFICAÇÃO 2. ESTRATIFICAÇÃO
3. HISTOGRAMA
4. GRÁFICO DE PARETO
5. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 6. GRÁFICO SEQUENCIAL
(CARTA DE CONTROLE)
7. DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO
FORMA
SINTOMA LOCAL
TEMPO TIPO
FERRAMENTA
CARRO MENSALMÉDIA (km/l) verde
amarelo
vermel ho
11,75
10,00
6,50
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
NOVAS TECNOLOGIAS GERENCIAIS
(1/2)Just-in-time (Japão)
Sistema de gerenciamento da produção baseado na não formação de estoque, de compra e de produção somente do que está sendo ou será vendido: sistema extensivo a toda cadeia produtiva, diminuindo custos de imobilização financeira em estoque.
Terceirização ou focalização (Itália)
Conjunto de medidas que visa otimizar o planejamento estratégico da empresa e suas
práticas administrativas, centrando os mesmos exclusivamente sobre os assuntos e
áreas que agregam valor ao produto/serviço da empresa, passando-se a comprar
serviços/produtos de terceiros nos pontos considerados de pouca importância na
agregação de valor.
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
NOVAS TECNOLOGIAS GERENCIAIS
(2/2)Reengenharia (EUA)
Conjunto de medidas visando rapidamente reduzir de forma brusca os custos a um nível competitivo e obtenção de qualidade, atendimento e
velocidade, atuando principalmente com a premissa de que os processos atuais têm que ser todos modificados e redefinidos a partir da perspectiva do cliente.
Qualidade total (Japão)
Sistema gerencial que parte do reconhecimento da necessidade das pessoas e estabelece padrões para o atendimento destas necessidade e que visa manter e melhorar continuamente os padrões que atendem a essas
necessidades, a partir de uma visão estratégia e com abordagem humanista.
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
QUALIDADE TOTAL
É a combinação de tecnologias concentradas em quatro conceitos: prevenção de defeitos, melhoria contínua, concentração no cliente e a filosofia segundo a qual numa empresa a qualidade é um compromisso assumido por todos.
Quando uma empresa leva a sério a implementação da Qualidade total, o compromisso em fazê-lo tem de começar de cima, e os administradores devem ser firme em seu compromisso com a qualidade.
A qualidade total é vista como uma filosofia gerencial e desenvolve inúmeros conceitos que em sua totalidade sustentam as filosofias de focalização no cliente, melhoria contínua e prevenção de defeitos.
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
QUALIDADE TOTAL
Uma das ferramentas gerenciais da Qualidade é o Ciclo PDCA Planejar; Executar; Checar; Agir
Para garantir e certificar que o processo de qualidade foram criadas e publicadas normas.
A Grã-Bretanha, por meio de seu organismo normalizador British Standards , foi considerado o berço das norma de sistema de gestão.
Em l979 a BS 5750 e em 1987 foi publicada a ISO 9001 referente ao Sistema de Gestão da Qualidade. Posteriores revisões em 1994 e 2000.
Em 1992 a BS7750 e em 1996 publicada a ISO 14000 referente ao Sistema de Gestão Ambiental . Posterior revisão em 2004.
Em 1996 publicou a norma BS 8800, sobre Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no trabalho
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
A norma BS 8800, OHSAS 18001 apresentaram grande divulgação em nível mundial por apresentar três objetivos básicos:
Minimizar os riscos para os trabalhadores e outros
Aprimorar o desempenho da empresa
Ajudar as empresas a estabelecerem uma imagem responsável no mercado que atuam.
O Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no trabalho, apenas acrescenta o propósito ao sistema de gestão no caso a segurança e saúde no trabalho, o que vale para os demais sistemas de gestão (Qualidade e Ambiental).
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
CUSTOS
Na época da Revolução Industrial a preocupação eram com os custos diretos com o acidente de trabalho - reparação dos danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores.
Os custos indiretos são mais elevados que os custos diretamente associados aos acidentes.
Somente a reparação do dano não é suficiente, é necessário investir na prevenção.
LUCRO = PREÇO DE VENDA –CUSTO DE FABRICAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
Tempo gasto com treinamento;
Custos dos treinamento;
Custos com exames médicos de monitoramento de saúde;
Aquisição de EPI;Placas de orientação de sinalização;
Manutenção de infra-estrutura nos canteiros
CUSTOS DA SEGURANÇA:
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
Custo do transporte e atendimento médico;
Prejuízos resultantes do danos materiais;
Pagamento de benefícios;
Pagamento de multas e penalizações;
Baixa moral dos trabalhadores, perda de motivação e conseqüente queda da produtividade.
CUSTOS DA NÃO SEGURANÇA
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
RESPONSABILIADE SOCIAL
Uma empresa é socialmente responsável se desempenha seu papel econômico na sociedade produzindo bens e serviços, gerando empregos, retorno para seus acionistas dentro das normas legais e éticas da sociedade.
Mas, cumprir seu papel econômico não é suficiente, a gestão das empresas é responsável pelos efeitos de sua operação e atividades na sociedade.
A imagem desfavorável da empresa perante o cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Marly – Gestão da Qualidade. Ed. Campos, 2005.
CURRID, C. Ferramentas para a Reengenharia, São Paulo:Record, 1995.
HAMMER, M. Além da Reengenharia, Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos – Uma Abordagem da Moderna Administração. 1 º ed., Editora Saraiva, 2005.
WOMACK, James; JONES, Daniel, A Mentalidade enxuta nas Empresas.
São Paulo: Campus, 2004
BIBLIOGRAFIA GERAL
BARREIROS, Dorival. Curso de Sistema de Gestão de SST. FUNDACENTRO, São Paulo, 2003.
GARCIA, Cássio Eduardo. Auditoria do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: Proposta de um Protocolo para Avaliar o Desempenho. São Paulo, 2005, 278 pág.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001 e ISM Code Comentados. 1ª Edição, Rio de Janeiro, 2006, 816 pág.
BENITE, Anderson Glauco. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho para Empresas Construtoras. São Paulo, 2004, 221 pág.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística:
Segurança Integrada à Missão Organizacional com Produtividade, Qualidade, Preservação Ambiental e Desenvolvimento de Pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. 89 pág
KARDEC, Alan; CARVALHO, Cláudio. Gestão Estratégica e Terceirização. Rio de Janeiro: Abraman, 2002. 101 pág.
NBRISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário
NBRISO 9001:2000 –Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos
NBRISO 9004::2000 - Sistemas de gestão da qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho
NBRISO19011:2002 - Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental
NBRISO14001:2004 - Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso
NBR ISO 14004:2005 - Sistemas de gestão ambiental - Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio
NBR16001:2004 - Responsabilidade social - Sistema da gestão –Requisitos para uso
NBR16002:2004 - Responsabilidade social - Sistema de gestão - Qualificação de auditores
OHSAS 18001:1999 –Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional: Requisito
OHSAS 18002:00 – Guia para a implementação da OHSAS 18001
BS 8800
Referência Bibliográfica
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______. NBR ISO 9004: sistemas de gestão da qualidade- diretrizes para melhorias de desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2000c.
BROH, R.A. Managing quality of higher profits. New York: McGraw-Hill, 1982.
CROSBY, P.B. Cutting the cost of quality. Industrial Education Institute, 1967.
FEIGEBAUM, A. Total Quality Control. New York: McGraw-Hill, 1974.
GILMORE, H.L. Product conformance cost. Quality Process: June 1974.
KERZNER, H. Strategic Planning for Project Management- Using a project maturity model.
New York: John Wiley & Sons.
MARSHAL JUNIOR, I.; CIERCO, A. A.; ROCHA, MOTA , E. B.; LEUSIN, B. Gestão da qualidade- 9.ed. –Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.
MONTGOMERY D. C. & RUNGER G C., 2003, Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, Segunda Edição, editora LTC.
PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática- 2.ed.- São Paulo: Atlas, 2008.
VTB. (2008). Statistics & Market Research, Vienna Tourist Board. Retrieved January, 2008,from http://b2b.wien.info/