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TÍTULO: LEVANTAMENTO DAS SERPENTES DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMONIO NATURAL RIO DOS PILÕES, SANTA ISABEL (SP). CATEGORIA: CONCLUÍDO

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: LEVANTAMENTO DAS SERPENTES DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMONIO NATURAL RIO DOS PILÕES, SANTA ISABEL (SP).

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Ciências Biológicas

INSTITUIÇÃO: Universidade Universus Veritas Guarulhos - Univeritas UNG AUTOR(ES): ANA CAROLINE RODRIGUES PINDA

ORIENTADOR(ES): FERNANDA

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1.RESUMO

As serpentes são animais vertebrados de ampla distribuição mundial, dividem a ordem Squamata com os lagartos e anfisbenas. As Unidades de Conservação são áreas demarcadas com objetivo de conservar e preservar os recursos naturais dentre eles a biodiversidade. Dentre as categorias de Unidades de Conservação, a Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) são as unidades de conservação mantidas por entes privados. Na RPPN Rio dos Pilões, em 2005, foi realizado um levantamento de fauna para a composição de seu plano de manejo. Foram localizadas 2 espécies de serpentes (Bothrops jararaca e Chironius fucus). Segundo relatos de associados e de pesquisadores que já estiveram no local, havia indícios de ocorrência outras espécies, gerando a necessidade de um novo levantamento. Os métodos utilizados foram: duas linhas de armadilhas de Pitifall, buscas ativas e PVLT no período noturno. Registros de terceiro também foram utilizados e foram incorporados os espécimes fixados no acervo da base de pesquisa. Com este trabalho obteve o total de 17 espécies identificadas, 15 a mais que as registradas no plano de manejo. Os resultados também indicaram a variação na ocorrência de serpentes por estações do ano, sendo o verão e o outono as estações com as maiores quantidades de registros, corroborando com a afirmativa de diversos autores que nessas estações as serpentes estão mais ativas.

2.INTRODUÇÃO

A Mata Atlântica é a segunda maior floresta pluvial tropical do continente americano. Com uma área original estimada em 1.3000.000 km2, o que equivale a 16% do território brasileiro, também abriga aproximadamente, 72% da população brasileira, o que corresponde a 145 milhões de habitantes.

Atualmente, a Mata Atlântica se encontra extremamente fragmentada, restando apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 hectares (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA, 2018; GONÇALVES, 2016)

A herpetofauna do Brasil é uma das mais ricas do mundo, segundo o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), existem aproximadamente 6.700 espécies de anfíbios catalogados no mundo, dessas

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14% estão localizadas no Brasil e 10.700 são espécies de repteis (UETZ;

HOŠEK, 2018). Entre os répteis, 3.700 espécies são serpentes, sendo, aproximadamente, 405 brasileiras e 35% vivem na Mata Atlântica (COSTA &

BÉRNILS, 2018; MARQUES, 2019).

A atividade das serpentes está ligada a diferentes fatores ambientais e comportamentais, como clima, umidade, temperatura e a pluviosidade (GAVIRA, 2017). Essas variáveis ambientas cooperam para a atividade das serpentes como: à alimentação, termorregulação e principalmente a reprodução (ROJAS et. Al., 2007).

Há uma estimativa que uma nova espécie de réptil é descrita no Brasil a cada 45 dias, esse fato reforça a importância do levantamento e estudo ecológico de herpetofauna em áreas remanescentes de Mata Atlântica, pois ajuda a compreender as interações, distribuições geográficas, partilha de recurso e diversidade de espécies presentes na Mata Atlântica (SANTANA et al., 2008;

PAGLIA et al., 2010) Com toda essa diversidade de serpentes, a Mata Atlântica só garantirá a proteção de sua biodiversidade se houver o manejo de espécies e a garantia de sua proteção em longo prazo (PINTO et al., 2004).

As Unidades de Conservação são áreas demarcadas com objetivo de conservar e preservar os recursos naturais dentre eles a biodiversidade. Dentre as categorias de Unidades de Conservação, a Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) são as unidades de conservação mantidas por entes privados. As RPPN são importantes para a preservação da biodiversidade, mantendo a conservação da paisagem e o seu valor, e possui alguns aspectos que depende da proteção ou recuperação do habitat. Portanto, as RPPN têm contribuído para o fortalecimento das unidades privadas de conservação e ainda protegendo e apoiando a pesquisa, possibilitando o contato com a paisagem natural, sendo um forte aliado na conservação da biodiversidade brasileira (PINTO et al., 2004).

3.OBJETIVOS

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O Objetivo geral do trabalho é realizar o levantamento das serpentes da RPPN Rio dos Pilões. Para alcançar esse objetivo foram definidos 2 objetivos específicos que são:

• Realizar o levantamento da composição e da riqueza de espécies na RPPN Rio dos Pilões;

• Avaliar o padrão de sazonalidade dos registros.

4. METODOLOGIA

O presente estudo ocorreu entre os meses de fevereiro de 2020 a agosto de 2021, foram realizadas 12 saídas aos finais semanas e alguns dias no meio da semana, totalizando 26 dias em campo.

Para avaliar a comunidade de serpentes na RPPN Rio dos Pilões, foram realizados três tipos de metodologias. Na primeira, foi utilizado armadilhas de interceptação e queda (Pitfall), que consiste em uma linha de armadilha com 5 recipiente de 90 litros enterrados no solo, com a distância de dois metros entre um recipiente e outro, totalizando 10 metros. Foram instalados dois conjuntos de armadilha, o primeiro em um local com menor passagem de pessoas e o segundo em um local com maior atividade de pessoas.

A segunda metodologia aplicada foi a busca ativa e a Procura Visual Limitada por Tempo (PVLT). Para este método foram realizadas buscas ativas de espécimes nos períodos diurnos e noturnos, por trilhas específicas da reserva onde não há armadilhas montadas, com tempo de mínimo 03:00 horas. (DA SILVA, 2015).

Também foram coletados os registros de terceiros (funcionários e associados), através de fotos e vídeos com hora, data e local do registro, sempre que disponível.

Para complementar o levantamento, foi utilizado o acervo de serpentes presente na base de pesquisa da RPPN Rio dos Pilões, neste acervo há 19 espécimes de serpentes fixadas. Estes animais foram encontrados mortos (atropelamento, causas naturais etc.) dentro da RPPN, foram coletados e fixados por funcionários do local.

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A taxonomia tanto dos espécimes fixados, quanto das coletas, assim como o levantamento realizado por terceiros está identificada a nível de espécie.

Para isso, foi utilizado o livro Guia Serpentes da Mata Atlântica 2 edição (MARQUES et al., 2019). O estatuto de conservação de espécies foi avaliado segundo a IUCN, Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, e no estado de São Paulo tem o Decreto nº 63.853, de 27.

5.DESENVOLVIMENTO

A RPPN Rio dos Pilões está localizada no município de Santa Isabel (23º 17’ 26”

W - 46º 17’ 26” W), a cerca de 60 KM da capital, fazendo limite com as cidades de Igaratá, Arujá, Moji das Cruzes, Jacareí, Nazaré Paulista e Guarulhos. Situa- se na zona urbana do município Santa Isabel e faz parte da sub-região Nordeste da região metropolitana de São Paulo (Figura 1). O seu principal bioma é a Mata Atlântica com alguns pontos de Cerrado, mantem o clima Subtropical com inverno seco com média 23ºC (DALLACORTE, 2018).

Este projeto está inserido em um projeto maior denominado Escalas da Biodiversidade que tem como objetivo buscar animais pertencentes da herpetofauna para tentar descrever e compreender os processos evolutivos de adaptação e especialização morfofuncional (ESCALAS DA BIODIVERSIDADE; [ca. 2018]).

6.RESULTADOS

Foram identificados 42 indivíduos, divididos de 17 espécies, distribuídos em quatro famílias (Tabela 1). Dentro da família Colubridae, foram identificadas duas espécies, sendo quatro indivíduos encontrados por terceiros, um não capturado e dois fixados, totalizando sete indivíduos. A família Dipsadidae, se mostrou a mais abundante, com 12 espécies identificadas. Nessa família, dois exemplares foram capturados e dois fixados, totalizando sete indivíduos. A família Dipsadidae, se mostrou a mais abundante, com 12 espécies identificadas. Nessa família, dois exemplares foram capturados, nove registros de terceiros e 12 fixados, totalizando 18 indivíduos. A Elapidae é a menos

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abundante, com uma única espécie identificada, com três registros de terceiros, um encontro ocasional, um fixado e um capturado, totalizando seis indivíduos.

Por último a família Viperidae, com duas espécies identificadas, um capturado, cinco registros de terceiros e quatro fixados, totalizando 10 indivíduos.

Tabela 1 – Registro total de serpentes dividido por tipos de coleta: (B) Busca ativa; (T) Registros de terceiros; (O) Encontros ocasionais; (P) Armadilha de Pitifall; (F) Fixadas no acervo da base de pesquisa; (N) Total de indivíduos por espécie.

Família/Espécie Nome pop B T O P F N

Colubridae

Chironius bicarinatus Cobra-cipó 1 2 2 5

Spilotes pullatus Caninana 2 2

Dipsadidae

Echinanthera sp. Papa-rã 1 1

Erythrolamprus aesculapii Coral-falsa 2 2

Erythrolamprus miliaris Cobra-d'água 1 1 2

Erythrolamprus poecilogyrus

cobra-de-capim 1 1

Erythrolamprus typhlus Cobra-verde 1 1

Oxyrhopus guibei Coral-falsa 1 1 2

Philodryas olfersii Cobra-verde 1 1 2

Philodryas patagoniensis Parelheira 1 1

Sibynomorphus neuwiedii Dormideira 2 2

Thamnodynastes strigatus Jararaca-falsa 1 1

Tomodon dorsatus Corre-campo 1 1

Xenodon neuwiedii Boipeva 2 1 3

Elapidae

Micrurus corallinus Coral-verdadeira 3 1 1 1 6 Viperidae

Bothrops jararaca Jararaca 1 2 3 6

Crotalus durissus Cascavel 3 1 4

Total 2 17 2 2 19 42

O total de registros por espécies somando todos os métodos utilizados foram: seis registros Micrurus corallinus (Elapidae) e Bothrops jararaca (Viperidae), seguidas de cinco registros de Chironius bicarinatus (Colubridae), quatro de Crotalus durissus (Viperidae), três de Xenodon neuwiedii (Dipsadidae),

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dois de Spilotes pullatus (Colubridae), Erythrolamprus aesculapii, Erythrolamprus miliaris, Oxyropus guibei, Philodryas olfersii, Sibynomorphus neuwiedi (Dipsadidae), e apenas um registro de Erythrolamprus poecilogyrus, Erythrolamprus typhlus, Philodryas patagoniensis, Thamnodynastes strigatus, Tomodon dorsatus (Figura 1).Nenhuma espécie encontrada neste levantamento está ameaçada de extinção, segundo a IUCN RedList, o Livro vermelho e o Decreto nº 63.853, de 27 de novembro de 2018 do estado de São Paulo.

Segundo estes documentos, todas estão pouco preocupantes.

Segundo o plano de manejo da RPPN Rio dos Pilões realizado em 2005, apenas duas espécies de serpentes foram encontradas (Chironius fuscus e Bothrops jararaca). E em outro levantamento, realizado em 2010, foram registradas sete espécies de serpentes, onde cinco espécies não estão registradas no plano de manejo (Philodryas olfersii, Dipsas indica, Xenodon neuwiedii, Micrurus sp., Crotalus durissus). No presente levantamento, foram registradas o total de 17 espécies, onde cinco delas foram registradas também em 2010 (espécies citadas acima) e 15 espécies não foram registradas anteriormente.

As espécies encontradas neste levantamento equivalem a 11,9% da fauna de serpentes da Mata Atlântica. Porém, se considerar apenas as espécies

0 1 2 3 4 5 6 7

N°de Registros

Figura 1 - Número total de registros de serpentes por espécies

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encontradas durante o período do levantamento, sem as sete espécies que possuem registros apenas de espécies fixadas, o levantamento corresponde a 7% da diversidade da mata atlântica. Não foi possível verificar se todas as sete espécies ainda vivem nessa área ou já sentiram o impacto da ação antrópica (COSTA & BÉRNILS, 2018). A figura 3 mostra as espécies encontradas por diferentes metodologias no levantamento realizado nesse trabalho.

Para determinar o padrão de sazonalidade das serpentes divide-se o ano em dois períodos: estação seca (outono e inverno) e a estação chuvosa (primavera e verão). A maioria das espécies de serpentes acasalam no começo da estação seca (outono) e a parturição dos filhotes acontecem no fim da primavera e segue por todo o verão, ou seja, elas estão mais ativas nesse período a procura de parceiros, ou forrageando para conseguir energia o suficiente para mantes a gestação (PIZZATO, 2007). O verão e o outono, são as estações que possuem mais registros, com 9 e 8 respectivamente (figura 2), o que corrobora com a afirmativa do autor (PIZZATO, 2007).

Figura 3. Prancha de fotos registradas durante o período do levantamento e a identificação dos métodos utilizados.

Família: Colubridae

Nome Científico: Chironius bicarinatus Nome Popular: Cobra-cipó

Tipo de registro: Busca ativa e Terceiros

Família: Colubridae

Nome Científico: Spilotes pullatus Nome Popular: Caninana

Tipo de registro: Terceiros 0

2 4 6 8 10

Outono Inverno Primavera Verão

N°Registros por estação

Estações

Figura 2- registros de serpentes por estação do ano.

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Família: Dipsadidae

Nome Científico: Echinanthera sp.

Nome Popular: Papa-rã Tipo de registro: Terceiros

Família: Dipsadidae

Nome Científico: Erythrolamprus miliaris Nome Popular: Cobra-d’água

Tipo de registro: Armadilha de Pitfall

Família: Dipsadidae

Nome Científico: Oxyrhopus guibei Nome Popular: Coral-falsa

Tipo de registro: Terceiros

Família: Dipsadidae

Nome Científico: Xenodon neuwiedii Nome Popular: Boipeva

Tipo de registro: Terceiros e Encontros ocasionais

Família: Elapidae

Nome Científico: Micrurus corallinus Nome Popular: Coral-verdadeira Tipo de registro: Terceiros, Encontros ocasionais e Pitfall

Família: Viperidae

Nome Científico: Bothrops jararaca Nome Popular: Jararaca

Tipo de registro: Busca ativa e Terceiros

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Família: Viperidae

Nome Científico: Crotalus durissus Nome Popular: Cascavel

Tipo de registro: Terceiros

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Quando iniciou o trabalho de pesquisa, constatou-se que apesar da vasta biodiversidade existem na Mata Atlântica, o plano de manejo da RPPN Rio dos Pilões, possui apenas duas espécies de serpentes registradas, além disso, havia vários relatos de pesquisadores, associados e funcionários, sobre a existência de outras espécies, o que trouxe a luz da importância da realização de um novo levantamento de serpentes nesta área.

Foram levantados o total de 42 indivíduos registrados, divididos em quatro famílias e 17 espécies. 15 espécies a mais do que consta no plano de manejo foram registradas. Esse tipo de levantamento ajuda a monitorar as espécies viventes ao longo dos anos, se novas estão aparecendo na área ou deixam de existir. Esses resultados evidenciam a importância da realização de levantamentos em áreas de unidades de conservação particulares e fornecem subsídios para uma melhor gestão dessas áreas.

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8.FONTES CONSULTADAS

COSTA, Henrique Caldeira; BÉRNILS, Renato Silveira. Répteis do Brasil e suas Unidades Federativas: Lista de espécies. Herpetologia brasileira, v. 7, n. 1, p. 11-57, 2018.

DALLACORTE, FABIANA. Plano de Manejo da Reserva Particular Patrimônio Natural Rio dos Pilões. 2018, Disponível em:<https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs- planos-de-manejo/plano_manejo_RPPN_rio_piloes.pdf>

DA SILVA, A. V. C.; DE QUEIROZ, E. C. M.; DA COSTA, I. B.; DE SOUZA, M. B.; TOJAL, S. D. Análise de métodos de amostragem para a herpetofauna em um fragmento florestal, acre. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological , v. 2, n. 2, 30 dez. 2015.

ESCALAS DA BIODIVERSIDADE. São Paulo, [ca. 2018]. Disponível em:

http://dedoverde.com.br/scales/joomla/index.php/pt-br/. Acesso em: 14 jul. 2021.

Fundação SOS Mata Atlântica. (2016). Florestas: a Mata Atlântica. Disponível em:

<https://www.sosma.org.br/nossa-causa/a-mata-atlantica/>.

GAVIRA, Rodrigo Samuel Bueno. Termorregulação, balanço hídrico e metabolismo energético de viperídeos Neotropicais (Serpentes: Crotalinae). 2017.

GONÇALVES, Maria Eliana Carvalho Navega; PORTO, Tatiane. Conservação de serpentes nos biomas brasileiros. Bioikos, Piracicaba, 2016.

IUCN 2017. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2017-1. Disponível em:

http://www.iucnredlist.org.

MARQUES, O.A.V.; ETEROVIC, A. & SAZIMA, I. Guia Serpentes da Mata Atlântica 2 edição. Ponto A, 2019. 319 p.

PAGLIA, A. P.; BÉRNILS, R. S. & DEVELEY, P. F. 2010. A luta pela proteção dos vertebrados terrestres; p. 48-53 In: Scientific American Brasil, Edição Especial de junho de 2010.

PINTO, L.P., PAGLIA, A., PAESE, A. &AMP; FONSECA, M. (2004). O papel das reservas privadas na conservação da biodiversidade. Em: RPPN: Conservação em Terras Privadas - desafios para a sustentabilidade. Rodrigo Castro &amp; Maria E. Borges (orgs.). Edições CNRPPN. Planaltina do Paraná.

PIZZATTO, Ligia; ALMEIDA-SANTOS, Selma M.; MARQUES, Otavio A. V. Biologia reprodutiva de serpentes brasileiras. Herpetologia no Brasil, [s. l.], 2007

PORTAL da Biodiversidade. [S. l.], 2020. Disponível em:

https://portaldabiodiversidade.icmbio.gov.br/portal/. Acesso em: 4 jan. 2021.

ROJAS, C. A.; GONÇALVES, M. R.; ALMEIDA-SANTOS, S. M. Epidemiologia dos acidentes ofídicos na região noroeste do estado de São Paulo, Brasil. Rev. Bras. Saúde Prod.

An., v.8, n.3, p. 193-204, 2007.

SANTANA, G. G.; VIEIRA, W. L. S.; PEREIRA-FILHO, G. A.; DELFIM, F. R.; LIMA, Y. C.

C. & VIEIRA, K. 2008. Herpetofauna em um fragmento de Floresta Atlântica no estado da Paraíba, Região Nordeste do Brasil. Biotemas 21(1): 75-84.

THE REPTILE DATABASE. [S. l.], 2018. Disponível em: http://www.reptile-database.org/.

Acesso em: 30 jun. 2021.

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