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Plantas de cobertura e adubação com NPK em milho adensado, cultivado em plantio direto

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Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

10 a 12 de novembro de 2010

Plantas de cobertura e adubação com NPK em milho adensado, cultivado em plantio direto

Tiago Rubens de Castro

1,3

; Diego Frank Silva Lopes

3

; Leticia Freitas Ribeiro

3

; Joabbe Matias Abrenhosa

3

; Mariana R. Feitosa Ramos

3

;Adilson Pelá

2,3

1

Bolsista PIBIC/CNPq , graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

2

Orientador, docente do Curso de Agronomia, UnU Ipameri – UEG.

3

Universidade Estadual de Goiás, CEP 75780000, Rodovia GO 330, km 241, Anel Viário, Ipameri, GO, Brasil.E-mail: tirudeca@hotmail.com ; adilson.pela@ueg.br

PALAVRAS-CHAVE: Zea mays, Crotalária juncea, Crotalária espectabilis e Braquiária brizantha

1 INTRODUÇÃO

As dimensões da página deverão corresponder ao tamanho A4. O formato geral utilizará uma orientação do tipo “retrato”, com o corpo do texto disposto em uma coluna. Configurar a página com margem superior = 25 mm, margem inferior = 25 mm, margem esquerda = 25 mm, margem direita = 25 mm.

A produtividade média da cultura do milho nas últimas safras no Brasil girou em torno de 3.000 kg ha-1, e em Goiás 5.000 kg ha-1 (Conab, 2009).

Produtividades, estas, são consideradas baixas, quando comparadas ao potencial

genético da cultura, que pode ultrapassar 12.000 kg ha-1. Embora o rendimento

agrícola da cultura nos cerrados supere a média brasileira, porém, também são

considerados baixos, se comparados ao seu potencial produtivo, ou comparado às

áreas que empregam tecnologia mais avançada. Entre as causas principais do

baixo rendimento no cerrado se deve a baixa fertilidade natural dos solos, presença

de teores elevados de alumínio tóxico e técnicas de manejo que favorecem a

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degradação do solo (Coelho & França, 1995; Moura et al., 2006).

O plantio direto é um sistema conservacionista, capaz de manter ou melhorar a fertilidade do solo. Essa técnica é relativamente nova, utilizada no Brasil há pouco mais de trinta anos, e já ultrapassa 15 milhões de hectares. Um dos fatores imprescindíveis para a implantação do sistema de plantio direto é a manutenção da cobertura do solo, dentro de um programa de rotação de culturas (Carvalho et al., 2007). As plantas de cobertura de solo constituem um importante componente em sistemas agrícolas, protegendo o solo da erosão, facilitando a ciclagem de nutrientes, adicionando N ao solo via leguminosas e mantendo a umidade do mesmo após seu manejo (Derpsch et al., 1985). A decomposição do material vegetal libera gradativamente os nutrientes reciclados, disponibilizando-os à cultura em sucessão.

O uso de espécies com objetivo de proteção do solo também pode gerar economia no uso de fertilizantes, uma vez que as mesmas podem reciclar grandes quantidades de nutrientes (Derpsch et al., 1985). Indiretamente pode ser obtido um ganho ambiental, em função da menor utilização de insumos por kg de produto colhido. Se a baixa disponibilidade de nutrientes pode limitar a produção, aplicações excessivas de adubos, além de constituir um desperdício financeiro, muitas vezes podem poluir o ambiente, como o excesso da adubação nitrogenada. Muitos nutrientes utilizados nas adubações são provenientes de reservas minerais de caráter não renovável, como o caso do fósforo e do potássio. O aumento na produtividade é importante para evitar o desmatamento para a incorporação de novas áreas e atender a demanda crescente por alimentos.

A redução no espaçamento entrelinhas e/ou aumento na densidade de plantas vem sendo muito utilizados nos cultivos de milho. De acordo com Strieder et al. (2008), aumentos de produtividade com a redução do espaçamento entrelinhas ocorrem quando são adotados altos níveis de tecnologia. Flex e Vieira (2004) não verificaram diferenças na produtividade de milho em função da população. Argenta et al. (2001) obtiveram aumentos de produtividade com densidade de 50 mil plantas por hectare, com híbridos de porte baixo. Já Pelá et al.

(2007), avaliando doses de adubos NPK e populações de plantas, obtiveram aumentos lineares com as doses de adubos.

Este trabalho teve como objetivo avaliar o uso de plantas de cobertura

cultivadas em pré-safra e doses de adubos NPK sobre a produtividade do milho

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cultivado em plantio direto, com espaçamento reduzido e alta população, na região de Ipameri-GO.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi desenvolvido numa área pertencente à Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri, no município de Ipameri- GO.

As coordenadas geográficas da área são 17º 42' 35'' S e 48º 07' 40'' W com altitude média de 808 m. O clima da região, segundo classificação proposta por Köppen, é do tipo Cwa Mesotérmico Úmido caracterizando um clima subtropical, com precipitação média anual de 1.750 mm e temperatura média anual de 25ºC. O solo, segundo os critérios descritos em Embrapa (1999), é classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com parcelas subdividdidas (Split Plot), com três repetições. Nas parcelas as espécies utilizadas como plantas de cobertura: crotalária juncea (Crotalária juncea), crotalária espectabilis (C. spectabilis) e braquiária (Brachiaria brizantha); e nas subparcelas cinco doses de adubos: NPK (nitrogênio, fósforo e potássio): 0,5X; 1X; 1,5X; 2,0X e 3,0X; e X = dose recomendada com base na análise química do solo.

Antes da instalação do experimento foi coletada na área uma amostra composta por 20 sub-amostras na camada de 0-0,20 m, para caracterização química (macro e micronutrientes) sendo as análises feitas conforme metodologias descritas em EMBRAPA (1997). As plantas de cobertura foram determinadas em parcelas de 9,6 m2, totalizando 144 m2 por planta forrageira.

A produção de matéria seca das plantas de cobertura foi determinada coletando-se duas amostras de 0,50 m² por parcelas. Estas foram identificadas e pesadas, após este procedimento elas foram trituras com um picador de foragem e levadas a estufa, onde permaneceram durante 48 horas a temperatura de 70° C.

Após o período mencionado as amostras foram pesadas para determinação do teor de matéria seca.

Posteriormente cada área foi manejada com herbicida, para formação de

palhada, com o herbicida Gliz, com o principio ativo Glifosato, o qual foi aplicado na

dose de 4 litros ha-1. A aplicação foi feita com um pulverizador de arrasto, com bicos

tipo leque, este procedimento foi realizada 10 dias antes da semeadura do milho.

(4)

Cada parcelas foi composta por quatro linhas de 3,0 m de comprimentos e 0,8 m de espaçamento entre linhas, semeadas sobre a palhada da respectiva planta de cobertura, tendo como área útil as duas centrais, descartando-se 50 cm em cada extremidade. A semeadura do milho foi realizada manualmente, no dia 22 de janeiro 2010, utilizando o dobro de sementes do estande desejado. Após o desbaste, o estande foi dimensionado para 80 mil plantas ha-1. Vinte dias após a emergência, foi realizado desbaste, ajustando-se o número de plantas às densidades estabelecidas. A cultivar utilizada foi a Agromem 6k7125, híbrido simples, ciclo superprecoce.

A adubação de semeadura foi incorporada a 0,08 – 0,10 m de profundidade, no sulco de plantio. O nitrogênio foi aplicando 30% no sulco, por ocasião da semeadura, utilizando-se como fonte uréia.

A contagem do estande final foi realizada momentos antes da colheita na área útil das parcelas e os dados serão transformados para número de plantas por hectare. O número de espigas por planta foi estimado pelo quociente entre o número total de espigas colhidas na área útil das parcelas pelo número de plantas existentes na mesma.

As demais avaliações foram feitas durante a colheita da parcela útil. Para a determinação da produtividade de grãos e de componentes fitotecnicos, as espigas de milho foram colhidas manualmente e a debulha foi realizada em trilhadora manual. Nesta ocasião foram determinados: número de grãos por fileira, número de fileiras por espiga, peso de 100 grãos, comprimento e diâmetro de espigas e o rendimento de grãos, com umidade corrigida para 13%.

Os dados obtidos foram submetidos ao teste T para análise de variância;

ao teste de Tukey para comparação entre as médias dos tratamentos à 5% de probabilidade, e à análise de regressão para o efeito de doses dos adubos NPK.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A massa seca específica da espécie usada como planta de cobertura

apresentou maior valor com a braquiária, seguida pela crotalária juncea Tabela1. A

braquiária inclusive não permitiu o desenvolvimento de outras espécies. As outras

espécies, constituídas principalmente por braquiária, proporcionaram à crotalária

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juncea e à espectabilis 4941 e 4800 kg ha-1 de massa seca, respectivamente. A massa seca total nos tratamentos braquiária e de crotalária juncea foi de 10126 e 9421 kg ha-1 respectivamente, enquanto com crotalária espectabilis foi de 5711 kg ha-1. Essas produtividades podem ser consideradas normais em relação às obtidas na região do Cerrado. Sodré Filho et al. (2004) obtiveram produtividade bem inferior de C. juncea em sucessão ao milho, de 2412 kg ha-1de matéria seca por ocasião do florescimento. Torres et al. (2008) obtiveram produtividade inferior para C. juncea e semelhante com braquiária, de 3900 e 6000 kg ha-1, respectivamente em pré- safra, e de 3700 e 2100 kg ha-1, quando essas espécies foram cultivadas em sucessão ao milho. De acordo com Alvarenga et al. (2001), para uma boa cobertura do solo, são necessários aproximadamente 6000 kg ha-1. Assim, as três espécies, apesar do curto período de cultivo, foram eficientes, em termos de quantidade de massa seca produzida, e podem ser consideradas adequadas para utilização em pré-safra na região.

Tabela 1 – Produção de matéria seca das plantas de cobertura e outras espécies de ocorrência espontânea na área.

Tratamento Massa seca da planta de cobertura (kg ha

-1

)

Massa seca de outras espécies (kg

ha

-1

)

Massa seca total (kg ha

-1

)

Braquiária 10126 - 10126

Crotalaria juncea 4480 4941 9421

Crotalaria espectabilis 911 4800 5711

Os dados referentes aos componentes de produção e produtividade da cultura em função das plantas de cobertura estão na Tabela 2. Não houve diferenças significativas quanto ao número de grãos por fileira. O comprimento de espiga e o peso de 100 grãos foi maior com a crotalária espectabilis, não diferindo porém, da crotalária juncea. Já o diâmetro de espigas foi maior com a braquiária.

Não houve diferenças significativas entre a produtividade de grãos, cujas médias foram 4431, 4731 e 4631 kg ha

-1

para braquiária, cortalária juncea e cortalária espectabilis, respectivamente. Resultados diferentes foram obtidos por Collier et al.

(2006) e Silva et al. (2006), que verificaram maior produtividade de grãos de milho

sob resíduos de crotalária. As pequenas diferenças nos componentes fitotecnicos

não foram suficientes para interferir na produtividade de grãos da cultura.

(6)

Tabela 2 – Produção de matéria seca das plantas de cobertura e outras espécies de ocorrência espontânea na área.

Tratamento Grãos fileira

-1

Comprimento de espiga (cm)

Diâmetro de espiga

(mm)

Peso de 100 grãos

(g)

Produtividade (kg ha

-1

)

Braquiária 28,3 13,6 b 48,2 a 21,3 b 4431

C. juncea 28,2 14,6 ab 45,9 b 23,9 ab 4731

C.

espectabilis

26,4 15,8 a 43,9 b 23,1 a 4631

D.M.S. 5,37 1,21 2,17 1,99 2528

C.V. 15,9 6,3 3,6 6,7 42,3

D.M.S. = desvio médio significativo; C.V. = Coeficiente de variação

O número de grãos por fileira apresentou ajustes significativos, linear na cobertura de braquiária (Figura 1a) e quadrático na cobertura de crotalária espectabilis (Figura 1b). Na primeira, para cada 200 kg de adubos NPK verificou-se incremento de 1,4 grãos por fileira, enquanto que na segunda, maior número de grãos (29,4 grãos por fileira) foi obtido com a dose de 600 kg h-1 de NPK. O comprimento de espigas apresentou ajuste linear na cobertura de braquiária, com aumento de 0,4 cm de comprimento para cada 200 kg ha-1 de adubos NPK (Figura 1c). Já na cobertura de crotalária juncea o ajuste foi quadrático, com comprimento mínimo de espiga de 13,9 cm obtido com a dose de 642 kg ha-1 de adubos NPK (Figura 1d). O diâmetro de espigas apresentou ajustes lineares significativos em todas as coberturas e na média geral das mesmas (Figuras 1e, 1f, 1g e 1h). Na media geral verificou-se um incremento no diâmetro de espigas de 0,6 mm para cada 200 kg ha

-1

de adubos NPK. Na cobertura de braquiária o incremento foi de apenas 0,4 mm, enquanto que nas crotalárias espectabilis e juncea foi de 0,8 mm.

Verifica-se porém que com a cobertura de braquiária, o diâmetro na menor dose

testada é ligeiramente maior que nas coberturas com leguminosas.

(7)

a)

a)

c) d)

f)

g) h)

e)

(8)

Figura 1. Plantas de cobertura e adubação com NPK: a) número de grãos por fileira na cobertura de braquiária; b) número de grãos por fileira na cobertura de crotalária espectabilis; c) comprimento de espiga na cobertura de braquiária; d) comprimento de espiga na cobertura de crotalária juncea; e) diâmetro de espiga na média das coberturas; f) diâmetro de espiga na cobertura de braquiária; g) diâmetro de espiga na cobertura de crotalária espectabilis; h) diâmetro de espiga na cobertura de crotalária juncea; i) produtividade de milho na média geral das coberturas; j) produtividade de milho na cobertura de crotalária espectabilis; l) produtividade de milho na cobertura de crotalária juncea.

A produtividade, na média geral das coberturas apresentou ajuste quadrático significativo. Com a dose de 934 kg ha-1 de adubos NPK, a produtividade máxima estimada foi de 6516 kg ha-1 de grãos de milho (Figura 1i).

Mesmo com o uso de doses de adubos NPK bem maiores que as normalmente usadas pelos produtores, duas vezes e meia a quantidade recomendada com base na análise do solo, não foi suficiente para atingir o máximo potencial produtivo da planta. Isso provavelmente ocorreu pela semeadura ter sido realizada tardiamente para a região, que é de setembro a novembro para safra normal, e final de fevereiro para safrinha (Sans e Guimarães, 2007). Na cobertura de crotalária espectabilis a produtividade máxima estimada foi de 7052 kg ha-1 de grãos de milho para a dose de 750 kg ha-1 de adubos NPK (Figura 1j). Na cobertura de crotalária juncea o

i) j)

l)

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ajuste foi linear. Para cada 200 kg ha-1 de adubos NPK verificou-se incremento de 740 kg ha-1 de grãos de milho (Figura 1l). Esses resultados corroboram com os obtidos por Collier et al. (2006) e Silva et al. (2006), que verificaram maior produtividade de grãos de milho sob resíduos de crotalária. Verifica-se que para cada tipo de cobertura, houve um ajuste diferente, o que significa que as adubações com NPK devem ser ajustadas levando-se em consideração a cobertura do solo.

Os valores obtidos neste experimento estão acima da média nacional, que é de 3000 kg ha-1, nas últimas safras e, com as doses mais elevadas, chegou a superar a de Goiás, que tem média de 5000 kg ha-1(Conab, 2009), mesmo com a semeadura tardia, que prejudicou a produtividade neste experimento. De acordo com Prado e Fernandes (2001), a adubação é reconhecidamente o fator que mais afeta a produtividade e a sustentabilidade da atividade, conforme constatou-se também neste trabalho.

4 CONCLUSÕES

As plantas de cobertura interferiram significativamente nos componentes fitotécnicos, porém não alteram a produtividade de grãos.

Houve comportamento diferenciado das plantas de cobertura com relação à adubação com NPK, e esta deve ser ajustada de acordo com a cobertura para aumentar sua eficiência.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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