Informações referentes às variações dos custos de produção de carne bovina em Abril/2007
www.cepea.esalq.usp.br * cepea@esalq.usp.br EM MUITAS REGIÕES, PECUÁRIA PAGA MELHOR QUE “CIDADE”
A agricultura e a pecuária são setores que historicamente adotam o salário mínimo como base para o valor da mão-de-obra, mantendo esse comportamento mesmo após o controle da inflação. Esta realidade foi confirmada também por esta pesquisa sobre custos de produção da pecuária de corte brasileira. A partir de reuniões com produtores e técnicos, as equipes do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) constataram que todas as propriedades analisadas, do Sul ao Norte do País, mantêm os salários dos funcionários indexados ao mínimo oficial.
O “problema” surge pelo fato de que os reajustes do mínimo são definidos por decreto pelo governo, que dita o mínimo que um trabalhador deve receber no Brasil. Foi criado na década de 50 e durante os anos de inflação descontrolada virou um indexador para os salários de muitos setores. No entanto, com o final da inflação ficou difícil para as empresas repassar para os preços dos produtos os aumentos de salário. Uma boa sugestão seria a de atrelar as elevações dos salários aos ganhos de produtividade da mão-de-obra, especialmente em setores onde a concorrência for mais acentuada.
Em parte, pelo fato de os reajustes no setor rural seguirem os do salário mínimo, o valor pago a funcionário da propriedade de pecuária de corte já é maior que o salário médio recebido pelos homens empregados na zona urbana em 22 das 54 regiões pesquisadas. Se considerarmos que os trabalhadores dessas fazendas têm o benefício da moradia que, por lei, significa até 20% do salário, a relação se torna positiva para a pecuária em 34 regiões.
Nas regiões onde a participação do PIB da pecuária é menor, observou-se uma leve tendência para o menor pagamento do salário rural frente ao urbano. Em Santa Maria (RS), os funcionários da pecuária recebem, em média, 180% menos. Já em Ribas do Rio Pardo (MS), onde a representatividade econômica da pecuária é maior, a vantagem salarial é de 52,1% para aquele que trabalha no campo. Isso releva ainda mais a importância também social, da pecuária, para as regiões distantes dos grandes centros urbanos.
Ponderações Estados abril-07 jan/07 a br/07 abril-07 jan/07 abr/07 abril-07 jan/07 abr/07
Go iás 3 , 3 9 % 3 , 3 2 % 0 , 27 % 1 2, 4 %
Mina s Ge rais 4 , 3 7 % 3 , 8 2 % -0 , 0 7 % 1 2, 7 %
Mat o Gro s so 3 , 6 9 % 2 , 9 9 % 0 , 78 % 1 5, 8 %
Mat o Gro s so do S ul 2 , 8 6 % 2 , 6 7 % 0 , 02 % 1 4, 5 %
Pa rá 2 , 2 9 % 2 , 1 2 % -0 , 4 5 % 1 0, 7 %
Pa ra ná 3 , 8 9 % 3 , 6 4 % -1 , 4 2 % 6 , 0 %
Rio Gran de do S ul 1 , 9 9 % 2 , 3 6 % -6 , 5 0 % 8 , 5 %
Ro nd ôn ia 3 , 7 3 % 1 , 9 4 % 1 , 68 % 6 , 7 %
Sã o Pa ulo 4 , 0 9 % 3 , 7 7 % -0 , 2 3 % 8 , 0 %
To ca nt ins 2 , 8 5 % 2 , 8 1 % 0 , 94 % 4 , 7 %
Bra s il* 3 , 3 3 % 2 , 9 6 % -0 , 3 9 %
1 - Cu sto Operacional Efetivo (COE)
Fonte: Cepea/US P-CNA 2 - Cu sto Operacional Total (COT)
COE (1)
5 , 9 9%
6 ,0 6 % 4 ,7 1 % 4 ,0 4 %
4 ,0 9 % 7 ,6 8 %
8 , 4 3%
5 ,4 0 %
Va ria çã o Men s al e Ac um ulad a
5 ,3 1 % 5 ,5 2 %
5 , 8 0%
4 , 7 9%
6 , 8 8%
5 , 3 5%
8 ,2 9 %
4 , 8 9 % 5 , 9 0 % 5 , 9 8%
4 , 0 4%
4 , 3 7%
2 , 1 7 %
5 ,2 1 %
3 , 6 5 % Boi Gordo R$/@
-1 , 3 0 %
5 , 1 8 % -1 , 9 3 % 0 , 8 4 % 5 , 4 4%
COT (2)
4 , 2 7 %
2 ,9 9 % 3 , 3 5% 3 , 0 4 %
2 , 9 6 %
*- Referente a 81,38% do rebanh o nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE 2005.
Fonte: Cepea/CNA (Agri Benchmark)
CUSTO DA MÃO-DE-OBRA NAS FAZENDAS ANALISADAS
Os custos da mão-de-obra são resultado dos níveis de salário e de produtividade do trabalho. Na rede de comparação Agri Benchmark, o custo da mão-de-obra é expresso em dólares por 100 kg de carcaça vendidos. Os altos salários pagos aos austríacos, por exemplo, e a baixa produtividade da mão-de-obra resultam no maior custo da mão-de- obra observado entre as fazendas do Agri
Benckmark, variando de US$ 139,00 a US$276,00 para cada 100 kg de carcaça vendidos. Esses valores estão acima da média dos outros países europeus, que é de US$ 80,00/100 kg vendidos.
Na China, a produtividade do trabalho também é reduzida, mas os salários muito baixos fazem com que o custo da mão-de-obra na pecuária também seja pequeno, com média de US$ 5,07/100 kg vendidos. Na América do Norte, encontram-se salários altos e produtividade elevada. No Canadá, o custo do trabalho é de US$ 8,50 e, nos Estados Unidos, US$ 6,40/100 kg vendidos.
Baixa produtividade e salários de médio a alto são encontrados na Irlanda, no Reino Unido e na Suécia. O resultado são custos relativamente altos da mão-de-obra. Na Irlanda, a média é de US$ 97,00, no Reino Unido-50, de US$ 135,00 e, na Suécia, de US$ 68,00/100 kg vendidos.
No Brasil, considerando apenas as propriedades típicas do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, o custo da mão-de-obra pode variar entre US$ 40,00 e US$
16,00/100 kg vendidos.
Quantos quilos de carne um funcionário produz por hora trabalhada?
Produtividade física x Produtividade econômica da mão-de-obra
0 50 100 150
Áustria-25F Áustria-35 Áustria-120 Alemanha-230 Alemanha-260 Alemanha-280 Alemanha-800 França-45 França-70 França-90A França-90B Espanha-780 Espanha-990 Espanha-6950 Itália-890 Itália-2790 Irlanda-80 Reino Unido-50 Reino Unido-90 Suécia-140 Suécia-230 Polônia-12 Polônia-30 Canadá-9600 Estados Unidos-7200 Argentina-800 Argentina-2200 Brasil-140 Brasil-240 Brasil-340 Brasil-600 China-300
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
stria-25F ustria-35 stria-120 230 260 280 800 rança-45 rança-70 a-90A a-90B nha-780 nha-990 ha-6950 Itália-890 ia-2790 landa-80 Unido-50 Unido-90 ia-140 ia-230 olônia-12 olônia-30 adá-9600 dos-7200 ina-800 ina-2200 rasil-140 rasil-240 rasil-340 rasil-600 hina-300 hina-940
Kg de carne por hora
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
US$ por custo da mão-de-obra em US$
Produtividade física da mão-de-obra Produtividade econômica da mão-de-obra
Informações referentes às variações dos custos de produção de carne bovina em Abril/2007
www.cepea.esalq.usp.br * cepea@esalq.usp.br Fonte: Cepea/CNA (Agri Benchmark)
Notas: Produtividade física (eixo da esquerda): kg de carne por hora de trabalho/funcionário Produtividade econômica (eixo da direita): receita em US$ para cada US$ gasto com mão- de-obra
Na comparação de sistemas de produção dos países participantes da rede Agri
Benchmark, constata-se que as fazendas chinesas têm uma boa produtividade econômica,ou seja, a receita obtida para cada dólar gasto com mão-de-obra, é elevada. O motivo é o baixo salário pago aos funcionários, de US$ 0,13 por hora trabalhada, o que acarreta grande diferença entre a produtividade econômica e a física (quantidade de carne produzida por hora de trabalho). Entre todos os países analisados, a China apresenta a maior distância entre essas produtividades.
Na França, Espanha, Polônia, Argentina e em duas fazendas do Brasil, no Mato Grosso, a produtividade física também é superior à econômica, mas com distâncias bem menores que a observada na China.
Na América do Norte, a propriedade caracterizada por confinamento nos Estados Unidos tem produtividade econômica bem superior à do Canadá, também de confinamento. A principal razão é o preço relativamente menor da carne no Canadá. Já quanto à produtividade física, o Canadá leva uma pequena vantagem sobre os Estados Unidos. Produzindo 184/kg por hora de trabalho, este tipo de fazenda, no Canadá, registra a mais alta produtividade física entre todos os países analisados. Os Estados Unidos, em segundo lugar, obtêm em média 170/kg por hora.
Entre os países europeus, as melhores produtividades física e econômica estão na Itália e Espanha; no caso da econômica, a justificativa está nos subsídios dados aos produtores. Outros dois países europeus que também são semelhantes quanto às suas produtividades são a Alemanha e a França, sendo que a média da produtividade física nas fazendas desses dois países é de 23 kg de carne por hora trabalhada, variando entre 16 e 40 kg. Quanto à produtividade econômica, a média deles fica em US$ 7,10, variando entre US$ 3,50 e US$ 9,00 por dólar investido em mão-de-obra.
Na América do Sul, nas fazendas mato-grossenses (Brasil-240 e Brasil-600, ou
seja, propriedades que vendem em média 240 e 600 animais por ano) e nas argentinas, a
produtividade econômica é maior que a física, tendo em vista que a média salarial no
Brasil é de US$ 4,00 e na Argentina, de US$ 6,00 por hora trabalhada. O salário
brasileiro só é maior que o da China e o da Polônia, com a produtividade da sua mão-de-
obra também baixa, entre 10 e 25 kg de carne/h, semelhante à da Argentina, onde o
intervalo médio é de 15 a 26/kg de carne/hora.
Insumos:
CUSTO DA MÃO-DE-OBRA QUASE DOBRA EM 50 MESES
O aumento do salário mínimo mais uma vez penaliza a contabilidade da fazenda.
Com o reajuste, agora de 8,57%, a mão-de-obra é o insumo que mais encarece desde o início desta pesquisa, em março de 2003, há 50 meses, portanto. De lá para cá, ter um funcionário na fazenda ficou 90% mais caro, caso o reajuste se limite às variações do mínimo.
Embora no ano retrasado e no passado os aumentos mão-de-obra tenham sido maiores que o deste ano, o impacto sobre os custos continua sendo significativo, sobretudo por este ser o insumo de maior participação nos desembolsos do pecuarista.
Em abril, por exemplo, representou 30,4% dos custos operacionais efetivos na média dos 10 estados. Uma das conseqüências é a redução do montante que poderia ser investido em produtividade.
Caso seja repassado todo o aumento do mínimo para a mão-de-obra rural, o impacto é bastante negativo para o pecuarista e tal conscientização já tem levado alguns a abandonar esse sistema de reajuste. Nos últimos levantamentos a campo desta pesquisa, de fato, foi constatada a iniciativa de alguns pecuaristas de não indexarem mais o salário rural às variações do mínimo, devido à falta de recurso para esse repasse. Ainda assim, esta relação continua muito forte no meio rural e, por esse motivo, o cálculo do Cepea/CNA, por enquanto, mantém a variação do salário mínimo como base para reajuste da mão-de-obra nas propriedades, conforme mostra o gráfico.
Além da mão-de-obra, o forte aumento dos custos em abril foi causado também pelos adubos e corretivos, que têm sido reajustados desde o início do ano e, com mais intensidade em março e abril, e pela suplementação mineral.
No caso dos adubos e corretivos, o aumento médio dos 10 estados desta pesquisa foi 4,3% de um mês para outro; no período anterior, havia sido de 2,05%. O motivo é a alta dos preços em dólar no mercado internacional, puxada pela maior demanda por fontes nitrogenadas (milho EUA e cana no Brasil, por exemplo) e também pela menor produção desses fertilizantes devido ao forte encarecimento do gás natural utilizado no processo fabril.
Quanto ao sal mineral, sua valorização se limitou a 1,8% no mês, mas, por representar cerca de 15% dos custos operacionais, acaba tendo um forte impacto na contabilidade da fazenda. É preciso notar, no entanto, que esse aumento se dá mesmo com a desvalorização do dólar frente ao Real. De março para abril (comparação de médias mensais), por exemplo, a queda foi de 2,64%. Tal cenário favorece a importação do ácido fosfórico, tão necessário para a produção do fosfato bicálcico, mas ao produtor costuma chegar apenas as valorizações do dólar.
A análise do preço do sal mineral e do dólar desde o início do ano confirma que a situação tende a estar mais favorável à indústria de insumos que ao produtor, uma vez que o Real valorizou 5,6% frente o dólar e o insumo, 3,5%.
Considerando a tendência de o ácido fosfórico ser negociado no mercado
internacional em euro, analisou-se também a evolução desta moeda em relação ao Real.
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www.cepea.esalq.usp.br * cepea@esalq.usp.br O resultado foi semelhante ao obtido com o dólar, ou seja, valorização do Real também frente ao euro, de 3,22% no ano.
Com base em dados anuais da Andifós (Associação Nacional das Indústrias de Fosfato na Alimentação Animal) sobre a demanda por fosfato bicálcico por parte das indústrias de fosfato para a alimentação animal e nos valores do sal mineral ao pecuarista, coletados por esta pesquisa, constata-se que é baixa a correlação entre essa demanda e os preços do insumo no varejo. Ou seja, apesar da elevada importância do bicálcico na composição dos sais mineirais, há outros fatores que regem a formação do preço do insumo ofertado ao pecuarista.
Insumos regionais: Apesar da escassez de pastagens neste período de menos chuvas e temperaturas mais baixas, o bezerro continuou se valorizando na maioria dos estados brasileiros. As maiores altas foram registradas no Paraná e em Rondônia, onde os reajustes foram de 5,1% e 5,6%, respectivamente, frente a março. Os adubos e corretivos que mantiveram a tendência ascendente chegaram a valorizar 11% em Goiás e 7% em São Paulo. O sal mineral, um dos itens que mais subiram na média nacional em abril, foi reajustado em 3,6% em São Paulo. No Mato Grosso do Sul, o pecuarista desembolsou 2,9% mais para fornecer sal mineral ao rebanho; no Pará, o custo deste insumo aumentou 2,5% e, em Minas Gerais, 2,4%.
Evolução do COT, COE e do custo da mão-de-obra no Brasil
VARIAÇÕES REGIONAIS DO CUSTO
O Custo Operacional Efetivo e o Total, que inclui os gastos com manutenção e depreciação de máquinas/implementos e benfeitorias, subiram 3,33% e 2,96%, respectivamente frente a março. Já a receita, ou seja, o preço da arroba do boi gordo, caiu 0,39% nesse período, na média dos 10 estados desta pesquisa.
Minas Gerais foi o campeão de aumento dos custos efetivos e totais em abril, com o COE se elevando em 4,37% e o COT, em 3,82%, frente a março.
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 abr/07
COT COE Mão-de-obra
Fonte: Cepea/CNA
Em São Paulo, o aumento do custo dos desembolsos mensais (COE) foi de 4,09%
frente a março. O acumulado do ano já soma 7,68%, ou seja, já está bem próximo ao registrado ao longo de 2006 inteiro (7,82%).
No Paraná, os custos também continuaram subindo significativamente. Apesar de não ser o estado com os maiores percentuais em abril, o acumulado do ano ainda é o maior entre os dez estados incluídos nesta pesquisa. O custo efetivo (COE) já subiu 8,29% e o total (COT), 8,43% em 2007.
Fonte: Dados da Pesquisa – Cepea/CNA
Resumo das Variações do Mês (Abril/07)
INSUMOSMaior alta mensal e anual:
Mão-de-obra: 8,57%
Quanto representa nos custos totais: 23%
Quem é prejudicado?
Todos os pecuaristas brasileiros Maior recuo no ano:
Sementes forrageiras: -1,33%
Quanto representa nos custos: 2,2%
Quem é beneficiado?
Mato Grosso do Sul, -8,77%, e o Mato Grosso, -6,87%
REGIÕES
Onde os custos (efetivos) aumentaram mais em 2007?
Ponderação
abril/07 jan/07 - abr/07 abril/07
Combustíveis e Lubrificantes 3,10% 0,00%
Adubos e Corretivos 5,80% 4,32%
Sementes forrageiras 2,20% -0,02%
Suplementação Mineral 14,73% 1,81%
Medicamentos - Vacinas 1,59% -0,25%
Medicamentos - Controle Parasitário 1,06% 0,89%
Medicamentos - Antibióticos 0,54% 1,75%
Medicamentos em geral 0,05% 0,83%
Insumos para reprodução animal 0,60% 0,00%
Insumos para construção/manutenção de cercas 1,13% -0,70%
Construções em geral 8,97% 0,13%
Máquinas e implementos agrícolas 7,34% 2,08%
Serviço terceirizado de máquinas pesadas 1,76% -0,89%
Compra de animais bezerro 12,17% -0,64%
Mão-de-obra 22,99% 8,57%
Variações acumulada do COT 1,04%
Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte Média Ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP
7,89%
-1,33%
4,21%
1,51%
1,03%
8,27%
7,31%
0,44%
4,27%
8,57%
1,07%
1,19%
1,82%
0,34%
Informações referentes às variações dos custos de produção de carne bovina em Abril/2007
www.cepea.esalq.usp.br * cepea@esalq.usp.br
Paraná: 8,29%Quanto representa do rebanho amostrado? 6%
Onde a arroba desvalorizou mais em 2007?
Rio Grande do Sul: -1,93%
Onde os custos (efetivos) estão mais controlados em 2007?
Tocantins: queda de 2,99%
Quanto representa do rebanho amostrado? 4,72%
Onde a arroba subiu mais em 2007?
Mato Grosso do Sul, 5,9%, e em Rondônia, 5,18%.