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Migração e Mobilidade: a dinâmica socioespacial do município de Niterói/RJ

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Academic year: 2022

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Migração e Mobilidade: a dinâmica socioespacial do município de Niterói/RJ

Alessandro Farage Figueiredo (FFLCH/USP) André Luiz dos Santos e Silva Júnior (ICHF/UFF) Roberto Bousquet Paschoalino (IPPUR/UFRJ)

Esse artigo é oriundo de dois grandes interesses dos seus autores, sendo o primeiro o uso de Métodos Quantitativos Demográficos e Georreferenciados e o segundo a associação entre Sociologia, Economia e Geografia para a análise dos dados obtidos. O objetivo central não é elaborar questões críticas ou desenvolver metodologias novas, mas aplicar os conhecimentos já existentes para uma análise profunda das características e dinâmicas socioespacias de determinado lugar e grupo social, nesse caso as migrações e deslocamentos pendulares em Niterói.

Para elaboração dessa pesquisa nos limitamos ao uso do Censo Demográfico de 2000; todavia nas análises propriamente ditas destacamos um sistema mais complexo com o uso de diálogos entre a Sociologia, Economia e Geografia, considerando tanto interesse comum dessas disciplinas nas questões sociais como o fato de que a Demografia permite articular melhor tanto as metodologias como os conceitos dessas cátedras, capaz de eliminar tradicionais ruídos que haviam quando os profissionais dessas áreas tentavam interagir.

Com a divulgação dos dados do Censo 2010, será possível estabelecer um comparativo das migrações em Niterói nas últimas duas décadas, que foram marcadas por conservadorismo político que mantém há mais de 20 anos a mesma Prefeitura1, reestruturação da indústria naval, consolidação da ocupação da região oceânica e uma sensível melhora na qualidade de vida que conferiu à cidade, em 2000, o mais alto IDH do estado. Porém, mais do que estabelecer esse comparativo, esse trabalho é o primeiro passo para um entendimento mais profundo do posicionamento de Niterói dentro da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Conforme apreendido do estudo de Luciana

      

1 Jorge Roberto Silveira (1989-1993, 1997-2000, 2001-2002 e 2009-2012), João Sampaio (1994-1997 - indicado por Jorge Roberto Silveira), Godofredo Pinto (2002-2004, 2005-2008 - ex-Vice Prefeito de Jorge Roberto Silveira). 

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Lago (2000), Niterói, durante a década de 80, teve um papel diferenciado dentro da RMRJ, constituindo-se como centro atrator de migrantes do interior do estado e majoritariamente da própria RMRJ, nas áreas definidas pela autora como de tipo socioespacial médio, médio superior e superior. Essas áreas concentram as elites dirigentes e intelectuais, a pequena burguesia e também a classe média (conceitos também definidos pela autora). O presente artigo, ainda que tenha pretensões muito mais modestas, pretende apresentar alguns dados do Censo 2000 relativos à Niterói que permitam observar que tipo de migrantes a cidade recebeu e de onde eles vieram, bem como analisar alguns dados de deslocamento pendular.

Gráfico 1 – Migrantes por tempo de moradia em Niterói2

 

Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000 

 

Observamos no Gráfico 1 um aumento significativo de migrantes em Niterói a partir de 1996. Nos anos anteriores a 1996, vemos uma oscilação entre o percentual de migrantes no município, porém, não detectamos uma variação no percentual como a ocorrida após o ano de 1995.

      

2 Acima de 10 anos deixa de ser considerado migrante. 

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Possivelmente essa variação no percentual de migrantes após o ano de 1995 pode ser creditada à recente implantação do Plano Real no Brasil e suas consequências na economia da época, a reconfiguração da rede urbana na qual Niterói está inserida e a um crescente dinamismo socioeconômico regional no eixo Rio-Niterói-São Gonçalo.

   

Tabela 1 – Migrantes por tempo de moradia em Niterói

 

Tempo de moradia em anos Não nasceu em Niterói Percentual Menos de 1 ano 2.069 8,2%

1 ano 3.628 14,3%

2 anos 3.028 11,9%

3 anos 3.543 14,0%

4 anos 3.183 12,6%

5 anos 1.856 7,3%

6 anos 2.260 8,9%

7 anos 1.916 7,6%

8 anos 2.352 9,3%

9 anos 1.504 5,9%

Total geral 25.339 100,0%

   Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000 

 

A Tabela 1 reforça a análise anterior: podemos perceber que nos últimos 5 anos o município de Niterói teve um aumento do percentual de migrantes, a despeito de a população niteroense ter crescido em um ritmo mais lento que no quinquênio anterior (2,01% de crescimento entre 1996 e 2000, contra 3,25% entre 1991 e 1996, dados do IBGE). Ao final do decênio, o percentual de migrantes no município foi 5,51% da população.

Segundo Lago (1999),

outra tendência verificada na última década foi o aumento da participação de Niterói como área receptora dos deslocamentos no interior da metrópole, enquanto o município do Rio de Janeiro manteve inalterada sua participação. Se no período 1970-80 esses municípios receberam, respectivamente, 5,6% e 9,9% do total dos fluxos, no período 1980-91 os porcentuais foram para 7,9% e 9,7% [...]. Tal evidência foi acom- panhada pela queda do saldo migratório negativo nos dois municípios, ou seja, ambos perderam menos população na década de 80.

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Gráfico 2 – Migrantes por faixa etária e gênero em Niterói

 

 

Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000   

Como demonstra o Gráfico 2, com sua curva tipo sino, a maioria dos migrantes de Niterói faz parte da PEA (População Economicamente Ativa), o que se traduz numa representação do desenvolvimento econômico da cidade capaz de absorver a mão de obra migrante em sua economia urbana. Ainda assim, o percentual de idosos é elevado (21%). Bairros como Icaraí, com alta concentração de renda, são compostos por uma população mais idosa.

O maior salto diferencial ocorre entre a faixa etária de 10 a 19 anos para a de 20 a 29 anos, o que pode ser explicado pelo fato da cidade possuir um pólo acadêmico próprio, formado por um número substancial de instituições particulares de nível superior e a Universidade Federal Fluminense, além de acesso às universidades cariocas. Isso catalisa a migração da faixa etária de 20 a 29 anos, composta por indivíduos em idade universitária.

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É interessante observar que há uma diferenciação por gênero nas migrações:

homens são ligeiramente preponderantes até a faixa etária de 50 a 59 anos, mas as mulheres tornam-se mais numerosas nas faixas etárias mais altas. Isso pode ser reflexo de uma absorção diferenciada da mão de obra, ou seja, mesmo em se tratando de uma população que, em geral, conta mais anos de estudo que a média nacional, ainda assim os cargos adequados a esses trabalhadores são mais facilmente ocupados por homens.

Essa asserção, porém, é especulativa, pois o trabalho não dispõe de dados suficientes para comprová-la.

   

Gráfico 3 – Migrantes em Niterói por Região de origem

   Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000   

A migração em Niterói por estados e Regiões brasileiras caracteriza a presença de um forte vinculo com o Nordeste e a própria região Sudeste, sendo que ambos estão relacionados com a oferta de trabalho e a qualidade de vida, uma vez que o Nordeste, apesar dos avanços socioeconômicos da última década ainda apresenta deficiências nesses setores, representando tradicionalmente um pólo de emigração. Já na região Sudeste o destaque é similar, uma vez que a maioria dos migrantes que chegam a Niterói

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dessa região são oriundos de Minas Gerais – estado que apresenta o segundo menor IDH da região3.

Essa tendência migratória identificada remonta a padrões presentes nas décadas anteriores à de 90, principalmente após a década de 1970. De acordo com Brito (2002), após 1970

as trajetórias [migratórias] dominantes articulavam os dois grandes reservatórios de força de trabalho, o Nordeste e Minas Gerais, com os estados onde ocorria o maior crescimento industrial e com as regiões de expansão da fronteira agrícola e mineral.

O estado de Minas Gerais é o estado que mais contribuiu nos fluxos migratórios para Niterói, correspondendo a 20,7% do percentual de migrantes, número próximo a soma ao percentual de migrantes dos dois estados nordestinos mais representativos:

Paraíba e Ceará (9,5% e 9,4%, respectivamente).

 

Tabela 2 – Migrantes em Niterói por estado de origem

Estado de origem  Percentual de Migrantes

Minas Gerais 20,7%

São Paulo 10,0%

Paraíba 9,5%

Ceará 9,4%

Espírito Santo 8,8%

Bahia 7,9%

Pernambuco 7,8%

Rio Grande do Sul 3,8%

Pará 3,7%

Maranhão 2,9%

Rio Grande do Norte 2,8%

Paraná 2,4%

Alagoas 2,1%

Sergipe 1,6%

Piauí 1,4%

Amazonas 1,3%

Santa Catarina 1,2%

Distrito Federal 1,1%

Mato Grosso do Sul 0,8%

Goiás 0,6%

      

3 O IDH em 2000 nos estados da região Sudeste era: 0,820 em São Paulo, 0,807 no Rio de Janeiro, 0,773 em Minas Gerais e, por sua vez, o Espírito Santo possuía um IDH 0,765.  

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Total 100,0%

Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000   

Em adição ao que foi dito anteriormente, é interessante observar que o estado de São Paulo, apesar do grande contingente populacional e das redes de fluxo mercadorias, pessoas e serviços que mantém com o Rio de Janeiro, teve uma participação menor nas migrações para Niterói do que Minas Gerais. Temos, assim, um quadro em que quatro estados (Minas Gerais, São Paulo, Ceará e Pernambuco) são a origem de quase 50%

dos migrantes hoje residentes em Niterói (debitados desse total os migrantes que vieram do interior do estado do Rio de Janeiro).

 

Gráfico 4 – Migrantes em Niterói por continente de origem (destacando-se o país com maior percentual de migrantes)

Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000   

  Em se tratando da migração internacional para Niterói, temos no Gráfico 4, em destaque, os migrantes oriundos da Europa como uma maioria substancial, destacando- se sobretudo Portugal, origem de 63% dos migrantes internacionais. Itália e Espanha

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somam 13,7%, enquanto o quanto país mais representativo é a Argentina, com 3,7% dos migrantes. Fica claro, dessa forma, que os vínculos com os países europeus

mediterrâneos, principalmente com a ex-Metrópole, são, em termos de fluxo de migração, muito mais significativos que os vínculos com os países latino-americanos. Isso pode sugerir uma rede social melhor articulada com a Europa, sendo esperado que haja também um contrafluxo, de niteroenses que migram para Portugal, Itália ou Espanha.

A baixa expressividade de migrantes oriundos da América Latina demonstra a fragilidade dos laços entre Niterói e as cidades dos países mais próximos. Nesse sentido, países como Argentina, Colômbia e o Chile parece ser, em termos de fluxos migratórios (e, especulativamente, em termos de outros fluxos também), muito mais distantes de Niterói do que alguns países mediterrâneos.

Gráfico 5 – Mobilidade dos trabalhadores e estudantes de Niterói  

 

       Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000 

 

O Gráfico 5 representa a mobilidade dos trabalhadores e estudantes de Niterói através da indicação do município ou região de destino desse fluxo de pessoas. Por se tratar de uma migração pendular podemos analisar o sentido desses fluxos diários como uma forma de representação da hierarquia existente na rede urbana da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

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A cidade do Rio de Janeiro é o maior destino desse fluxo migratório pendular que parte de Niterói, representando 82% dos casos, ao passo que a cidade de São Gonçalo é destino de somente 13% do fluxo migratório, ou seja, um fluxo 6 vezes inferior ao que tem como destino o Rio de Janeiro. Se somarmos todos os demais municípios ou regiões teremos somente 5% do fluxo migratório.

 

Tabela 3 – Mobilidade dos trabalhadores e estudantes de Niterói  

Local de trabalho/estudo Percentual de Moradores de Niterói

Rio de Janeiro 82,0%

São Gonçalo 13,0%

Itaboraí 1,2%

Duque de Caxias 0,9%

Maricá 0,7%

Macaé 0,5%

Nova Iguaçu 0,5%

Angra dos Reis 0,4%

São Paulo 0,4%

Petrópolis 0,3%

Total 100,0%

     Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000 

A tabela 4 apresenta de modo mais criterioso o destino do fluxo migratório pendular que parte de Niterói.

Os dados apresentados no Gráfico 5 e na Tabela 3 exprimem a hierarquia presente na rede urbana da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, na qual a cidade do Rio de Janeiro ocupa uma posição central na rede urbana enquanto Niterói encontra-se numa posição intermediária, em nível distinto e inferior ao Rio de Janeiro mas ainda assim capaz de concentrar parte do fluxo de municípios como São Gonçalo e Itaboraí.

O sentido do fluxo migratório partindo de Niterói com destino ao Rio de Janeiro deve-se a uma série de fatores dos quais podemos destacar: o poder econômico do Rio de Janeiro, centralidade na rede urbana metropolitana, cidade que quer se alçar ao nível global, concentração de investimentos e oferta variada de serviços.

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10  Todavia, vivenciamos hoje um contrasenso em termos de acessibilidade, pois se os fluxos migratórios entre Niterói e Rio de Janeiro foram sendo ampliados na medida em que a rede de transportes que ligam esses dois municípios foi se desenvolvendo (um marco nessa questão foi a construção da Ponte Rio-Niterói na década de 1970), temos hoje uma incompatibilidade entre a demanda de deslocamentos e a capacidade viária de absorção desse fluxo. Assim, os investimentos continuam sendo polarizados na capital, que continua atraindo trabalhadores e estudantes, mas o acesso a essa cidade é sujeito a dificuldades (falta de alternativas ao transporte rodoviário, engarrafamentos e dependência de um número pequeno de vias principais).

Gráfico 6 – Não moradores de Niterói que trabalham ou estudam nesta cidade4

          Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000 

 

Analisando o Gráfico 6 notamos uma questão complementar a discutida anteriormente, pois nesse gráfico temos em foco a cidade de Niterói como destino dos fluxos migratórios na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

      

4 Os outros municípios de origem são: Maricá, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Magé, São João de Meriti, Belford Roxo 

e Tanguá. 

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O Gráfico 6 indica-nos que 75,9% do fluxo migratório que chega em Niterói para trabalho e estudo tem origem em São Gonçalo. Ainda que Itaboraí tenha apresentado um fluxo migratório 8 vezes menor que São Gonçalo, ele é superior ao que existe no Rio de Janeiro, ou seja, enquanto 8,8% dos não moradores de Niterói que trabalham e estudam nessa cidade são de Itaboraí, apenas 6,6% dos não moradores na mesma situação são do Rio de Janeiro, revelando assim fluxos desiguais, ou poderes de atração diferenciados.

Sendo assim, comparando as análises dos padrões migratórios dentro da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, especialmente entre os municípios de Niterói, Rio de Janeiro, São Gonçalo e Itaboraí, observamos que eles traduzem a hierarquia na rede urbana da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Gráfico 7 – Anos de estudo dos migrantes em Niterói  

 

 Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000   

O Gráfico 7 apresenta o nível de instrução entre os migrantes em Niterói. Notamos que em Niterói há um elevado grau de instrução entre os migrantes, pois cerca de 60%

dos migrantes possuem 13 ou mais anos de estudo, caracterizando assim o nível superior ou técnico. Dessa forma, o município atraiu, na década passada, quantidade significativa de mão de obra altamente qualificada.

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12  Segundo Lago (1999), se compararmos o nível de instrução dos migrantes intrametropolitanos que chegam ao Rio de Janeiro e a Niterói

em ambos os municípios (assim como na periferia) houve uma elevação no nível de instrução dos migrantes ativos, caindo consideravelmente a participação daqueles sem instrução e com primário completo e aumentando o peso da parcela com segundo grau e nível superior. Essa melhora, no entanto, não chegou a alterar a diferença, já vista na década anterior, entre os dois municípios:

enquanto na capital 15% dos migrantes tinham nível superior (porcentual bem mais elevado que o referente às áreas periféricas), em Niterói esse porcentual foi de 31,5%. É interessante notar a estreita relação entre os perfis de renda e instrução desses migrantes.

Concluindo, em outras palavras, Niterói conseguiu aliar qualidade de vida, concentração de parte do deslocamento pendular de municípios vizinhos, consolidação como atrator para o interior do estado e população migrante com mais de 13 anos de estudo. Esses dados apontam para gentrificação do município, e ao menos manutenção das áreas mais pobres (fato analisado com mais propriedade por LAGO, 2000). Que políticas foram responsáveis por essa atração desigual de migrantes, ou mesmo se houve uma política específica para isso, é uma questão para ser desenvolvida posteriormente.

 

   

Referências bibliográficas:

 

BRITO, F.; GARCIA, R.A.; SOUZA, R.V. As tendências recentes das migrações interestaduais e o padrão migratório. 2002. Disponível em

http://www.abep.nepo.unicamp.br/site_eventos_abep/PDF/ABEP2004_294.pdf. Acessado em 20/11/2009.

 

LAGO, Luciana Corrêa do. Divisão sócio-espacial e mobilidade residencial: reprodução ou alteração das fronteiras espaciais? 2000. Disponível em

http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2000/Todos/migt11_4.pdf.  Acessado em 02.07.2010

______. Desigualdade socioespacial e mobilidade residencial: a metrópole do Rio de Janeiro nos anos 80. 1999. Disponível em

http://web.observatoriodasmetropoles.net/download/cm_artigos/cm2_4.pdf. Acessado em 20.11.2009.

Referências

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