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ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 24/2013

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ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 24/2013

Aos quatro dias do mês de julho de 2013, reuniram-se a Pregoeira e a integrante da Equipe de Apoio para análise e julgamento da Impugnação ao Edital do Pregão Eletrônico supramencionado, apresentada em 03/07/2013, pela sociedade Foco Soluções Corporativas Ltda., doravante denominada Foco.

I. HISTÓRICO

Por intermédio da IP AA/DELOP nº 13/2013, aprovada em 21/05/2013, pela Decisão de Diretoria Dir nº 568/2013, foi autorizada a instauração de procedimento licitatório para a contratação de serviços de locação de móveis de escritório, correspondente a 120 (cento e vinte) postos para teleatendimento (Call Center), para a unidade funcional do BNDES localizada no município do Rio de Janeiro, pelo período de 12 (doze) meses, prorrogáveis por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 60 (sessenta) meses, conforme as especificações do Edital e de seus Anexos.

Realizada pesquisa de mercado pela Unidade Demandante, apurou-se o valor global estimado de R$ 211.741,20 (duzentos e onze mil, setecentos e quarenta e um reais e vinte centavos).

Após a definição da modalidade Pregão, e da forma Eletrônica, o respectivo Edital foi aprovado e o certame foi divulgado pelos meios de praxe (jornal de grande circulação nacional, site do BNDES e DOU do dia 24/06/2013, seção 03, pág. 161), tendo sido agendada a Sessão Pública Inaugural para o dia 05/07/2013, às 10h30m, no portal Comprasnet.

Em 03/07/2013, foi recebida, nesta Gerência de Licitações, Impugnação ao Instrumento Convocatório do Pregão Eletrônico em referência cujas razões são descritas, analisadas e julgadas a seguir.

II. RAZÕES DO IMPUGNANTE

Em suas razões de impugnação, o postulante insurge-se contra a exigência constante do inciso II do subitem 4.18.3 do Edital, alegando, em breve síntese, que:

a) a alínea “a”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital teria previsto serviço igual ao licitado, e não semelhante, supostamente contrariando o artigo 30 da Lei de Licitações;

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b) as informações mínimas exigidas para o atestado de capacidade técnica, descritas na alínea “b”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital contrariariam o disposto no parágrafo 4º, artigo 30 da Lei 8.666/93; e

c) a alínea “d”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital, ao vedar o somatório de atestados estaria contrariando o disposto no enunciado do inciso II do referido subitem, que menciona a apresentação de “Atestado(s)”, bem como o previsto no parágrafo 4º, artigo 30 da Lei 8.666/93 que também faz menção a palavra “atestados”.

Por fim, alega a sociedade impugnante que o subitem 4.18.3 do Edital teria sido elaborado com base “no entendimento pessoal do servidor público”, contrariando o princípio da legalidade, requerendo a suspensão da presente Licitação e a publicação de um novo Edital escoimado das supostas ilegalidades impugnadas.

III. ANÁLISE DAS RAZÕES DO IMPUGNANTE

a) Definição de similaridade prevista na alínea “a”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital contém requisitos mínimos necessários à comprovação da capacidade técnica do Licitante para a prestação do serviço objeto da presente licitação.

Inicialmente, cumpre esclarecer que a definição de similaridade prevista na alínea “a”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital, ao contrário do alegado pela Sociedade impugnante, difere do estrito conteúdo do objeto do presente certame.

O objeto do Pregão Eletrônico em referência, conforme previsto no subitem 1.1 do Edital, é a contratação de serviços de locação de móveis de escritório, correspondente a 120 (cento e vinte) postos para teleatendimento (Call Center), para a unidade funcional do BNDES localizada no município do Rio de Janeiro, pelo período de 12 (doze) meses, prorrogáveis por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 60 (sessenta) meses, conforme as especificações do Edital e de seus Anexos.

Para caracterização de objeto da mesma natureza ou similar ao da presente licitação, foi considerado na alínea “a”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital, o fornecimento e a instalação/montagem de postos ergonômicos para Call Center, com quantidades não inferiores a 60 (sessenta) postos, o que corresponde a 50% (cinquenta por cento) do quantitativo exigido na licitação.

A definição de similaridade acima transcrita está em harmonia com as orientações do Tribunal de Contas da União acerca da matéria, que possui entendimento firme no sentido de que é possível a exigência de demonstração de experiência prévia em características e quantidades compatíveis com o objeto licitado, conforme se observa no trecho extraído do Acórdão nº 1432/2010 - Plenário:

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“(...) A jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de que as exigências de atestados de capacidade técnico-operacional devem se limitar aos mínimos que garantam a qualificação técnica das empresas para a execução do empreendimento, de acordo com o disposto no art. 37 da Constituição Federal e o art. 3º da Lei nº 8.666/1993.

5. Nesse diapasão, o TCU não tem aceitado que se estabeleçam exigências excessivas, que possam restringir indevidamente a competitividade dos certames, a exemplo da comprovação de experiência em percentual superior a 50%

(cinquenta por cento) dos quantitativos a executar (Acórdãos nº.s 1.284/2003; 2.088/2004; 2.656/2007; 608/2008;

2.215/2008 e 2.147/2009, todos do Plenário)”

Registre-se que a exigência de comprovação de prestação de serviço equivalente a 50%

(cinquenta por cento) do quantitativo que está sendo licitado é admitida também pela Jurisprudência de outros Tribunais, como se pode constatar em trecho da decisão proferida pelo Tribunal de Justiça do DF (Apelação Cível nº 152.816):

“AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ATO JURÍDICO CONTRATAÇÃO DE POSTOS DE VIGILÂNCIA ARMADA - EDITAL DE LICITAÇÃO – QUALIFICAÇÃO TÉCNICA. A exigência de qualificação técnica, mediante apresentação de atestado que indique pelo menos 50% (cinqüenta) por cento dos serviços de vigilância armada tenham sido prestados em estabelecimento bancário ou financeiro, não constitui ofensa aos princípios da igualdade, legalidade, razoabilidade, proporcionalidade ou moralidade, consagrados na Constituição Federal. Não comprovada a exigência editalícia, impõe-se a inabilitação do concorrente. Recurso conhecido e provido.

Unânime”. (grifos nossos)

O quantitativo mínimo é admitido, inclusive, pelo Superior Tribunal de Justiça, até mesmo em patamar superior, conforme se infere da decisão proferida no Recurso Especial nº 776.260/DF, que confirmou acórdão do Tribunal de Justiça do DF, cuja ementa segue transcrita:

“Mandado de Segurança – Concorrência Pública – Capacitação técnica – Inabilitação – Lei nº 8.666/93.

1 – A comprovação da capacidade técnica operacional do licitante deve observar as regras estabelecidas no artigo 30, da

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Lei 8.666/93, sendo necessário verificar se o Edital revela coerência com o dispositivo legal citado.

2 – Apesar de ser vedada a indevida restrição à liberdade de participação em licitação, a exigência de apresentação de atestados de capacidade técnica com indicação do número de postos igual ou superior ao total de postos relativos a cada lote para o qual foi apresentada a proposta, está de acordo com o inciso II, do artigo 30, da Lei de Concorrências.

3 – Não cumprida, na íntegra, a exigência constante do Edital, amparada pela Lei nº 8.666/93, não se mostra ilegal a inabilitação do licitante.” (grifo nosso)

Para a Licitação em tela, a exigência de atestado de capacidade técnica nos moldes previstos no inciso II do subitem 4.18.3 do Edital, para comprovação da qualificação técnica dos Licitantes em fase de habilitação, foi determinada em conformidade com as especificações do objeto, e de acordo com o que o BNDES considera indispensável para a adequada execução do futuro contrato.

A exigência de atestado que comprove o fornecimento de postos ergonômicos para Call Center se mostra essencial para a comprovação da capacidade técnica do Licitante, já que o mobiliário licitado possui norma e regulamentação específica relativa a teleatendimento (Call Center).

As características próprias do serviço de teleatendimento (Call Center) refletem em necessidades específicas relativas ao mobiliário, no que tange a suas dimensões, funcionalidades e ergonomia, assim, a NBR 15786/2010 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e a NR-17 (Ergonomia) do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, em seu Anexo II, estabelecem parâmetros mínimos específicos para o trabalho em atividades de teleatendimento/telemarketing nas diversas modalidades desse serviço, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente.

Ao contrário do suscitado pela Sociedade impugnante, mobiliário de Call Center não pode ser considerado “em última análise um posto de trabalho composto por mesa, painéis divisórios e uma cadeira, ou seja, mobiliário pertencente ao segmento de móveis de escritório”, pois a presença de norma e regulamentação específica para o mobiliário relativo a teleatendimento (Call Center) indica a natureza única do mobiliário em questão.

A diferença entre um posto de trabalho comum e um posto ergonômico para Call Center, é evidenciada pela análise das características de cada mobiliário. A título de exemplo, cumpre esclarecer que uma mesa padrão não detém características que atendam as exigências previstas nas normas técnicas acima citadas para as superfícies de trabalho dos Postos para Teleatendimento (Call Center), tais como:

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a) tampo duplo bipartido e com mecanismos de regulagem independentes;

b) bancada sem material de consulta com, no mínimo, profundidade de 75 (setenta e cinco) centímetros e largura de 90 (noventa) centímetros;

c) plano de trabalho com bordas arredondadas;

d) superfícies de trabalho reguláveis em altura em um intervalo mínimo de 13 (treze) centímetros, medidos de sua face superior;

e) espaço sob a superfície de trabalho com profundidade livre mínima de 45 (quarenta e cinco) centímetros ao nível dos joelhos e de 70 (setenta) centímetros ao nível dos pés, medidos de sua borda frontal;

Além disso, os painéis divisórios de uma mesa padrão também não possuem características que atendam as exigências previstas naquelas normas técnicas para as superfícies de trabalho dos Postos para Teleatendimento (Call Center), como condições acústicas adequadas à comunicação telefônica, adotando-se, tamanho, forma, revestimento e distribuição das divisórias entre os postos, com o fim de atender o disposto na alínea “a”, subitem 17.5.2 da NR-17 (Ergonomia) do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.

Por todo o exposto, não merece prosperar a alegação da Sociedade Foco no sentido de que o fornecimento de outros itens de mobiliários de escritório já seria suficiente para caracterizar a similaridade com o objeto licitado.

b) Informações mínimas exigidas para o atestado de capacidade técnica, descritas na alínea “b”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital não contrariam o disposto na Lei 8.666/93.

O atestado de capacidade técnica é, em síntese, uma declaração emitida por pessoas jurídicas de direito público ou privado, que visa comprovar a aptidão do Licitante para a execução do objeto do processo licitatório, por meio da certificação de cumprimento de contratos ou equivalentes que envolvam objeto idêntico ou similar ao licitado.

A alínea “b”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital elenca as informações mínimas que o atestado de capacidade técnica deve conter.

O atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado para fins de comprovação de aptidão técnica do Licitante, previsto no parágrafo 4º, artigo 30 da Lei 8.666/93, deve possuir um conteúdo mínimo, que permita a aferição da similaridade do objeto atestado com o objeto licitado.

A indicação de dados mínimos da Sociedade atestante e de seu representante, são informações que servirão para um eventual contato do BNDES com aquela Sociedade.

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Além disso, a indicação da Sociedade contratada pela sociedade atestante, a data de emissão e a assinatura são informações mínimas que se espera presente em qualquer documento desta natureza.

Sendo assim, não se pode considerar que as informações exigidas para o atestado de capacidade técnica, descritas na alínea “b”, inciso II, subitem 4.18.3 do Edital, afrontariam o disposto no parágrafo 4º, artigo 30 da Lei de Licitações e Contratos, que apenas afirma a possibilidade de comprovação de aptidão, nas licitações para fornecimento de bens, através da apresentação de atestado.

c) Vedação ao somatório de atestados não contraria a legislação e se encontra devidamente fundamentada.

Alega a sociedade impugnante que a alínea “d”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital, ao vedar o somatório de atestados estaria contrariando o disposto no enunciado do inciso II do referido subitem, que exige para fins de comprovação da qualificação técnica do Licitante a apresentação de “Atestado(s)”.

Cumpre esclarecer que o Licitante ofertante do melhor lance poderá apresentar mais de 1 (um) atestado, conforme previsto no inciso II do subitem 4.18.3 do Edital, desde que cada atestado apresentado para fins de comprovação da experiência exigida contenha o conteúdo mínimo descrito na alínea “a”, inciso II do referido subitem.

A vedação ao somatório de atestados prevista na alínea “d”, inciso II do subitem 4.18.3 do Edital foi devidamente justificada na alínea “d.1”, levando em consideração a necessidade de comprovação da capacidade técnica com vistas a atender a uma única ordem de serviço com volume similar ao da presente licitação.

Conforme ali esclarecido, para avaliação da capacidade técnica de uma empresa é essencial a verificação da sua estrutura administrativa e operacional em relação ao atendimento de pedidos realizados, uma vez que pedidos de diferentes volumes demandam estruturas distintas para o seu atendimento. O atendimento de pequenos pedidos de serviço, em separado, demanda uma capacidade técnica inferior da empresa em comparação ao atendimento de um pedido de volume maior, similar ao que se pretende contratar através do certame em tela.

A complexidade do fornecimento também foi levada em consideração para a decisão de vedação do somatório de atestados, já que o mobiliário deverá ser entregue em sua totalidade e instalado em um curto espaço de tempo.

Caso a empresa a ser contratada não tenha capacidade operacional para efetuar a entrega e instalação conforme solicitado, para atender ao prazo de entrega, poderá ser reduzida a qualidade do mobiliário entregue, ou até mesmo o objeto poderá vir a não ser entregue dentro do prazo contratado, o que traria sérios prejuízos ao BNDES.

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O BNDES considera essencial para comprovação da capacidade técnica da empresa, que ela seja capaz de suportar os ônus advindos de uma contratação de porte semelhante ao da presente licitação, já que a contratação de uma empresa que não possua uma capacidade de fornecimento e montagem adequadas, e um bom gerenciamento de sua linha de produção, pode causar inúmeros transtornos ao cumprimento do objeto.

A vedação ao somatório de atestados, desde que devidamente fundamentada, como realizada no procedimento licitatório em questão, encontra respaldo na jurisprudência do Tribunal de Contas da União, conforme se pode verificar através do trecho extraído dos Acórdãos nº 2882/2008 – Plenário e nº 1231/2012 - Plenário, abaixo transcritos:

“9.3.9. vedar o somatório de atestados para fins de qualificação técnica dos licitantes, nos casos em que a aptidão técnica das empresas puder ser satisfatoriamente demonstrada por mais de um atestado;” (grifos nossos) Acórdão nº 2882/2008 – Plenário TCU.

“(...)o Tribunal tem determinado que “a comprovação de capacidade técnica seja feita mediante o somatório de atestados, sempre que não houver motivo para justificar a exigência de atestado único, em observância ao disposto no art. 30, §§ 1º, 3º e 5º, da Lei nº 8.666/93” (grifos nossos) Acórdão 1231/2012 – Plenário TCU.

A esse respeito, Marçal Justen Filho1 manifestou-se da seguinte forma:

“(...) Questão tradicional é a do somatório de atestados. Surge quando um licitante não conseguir evidenciar, em uma única contratação, o preenchimento dos requisitos exigidos no ato convocatório. Pretende, então, somar diferentes obras e serviços. Questiona-se a possibilidade e parece que o problema tem sido mal colocado.

A qualificação técnica operacional consiste na execução anterior de objeto similar àquele licitado. Ora, isso significa que a identidade do objeto licitado é que determina a possibilidade ou não do somatório. Dá-se um exemplo: uma ponte de mil metros de extensão não é igual a duas pontes de quinhentos

1Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo, Dialética, pp. 332, 2005.

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metros. Muitas vezes, a complexidade do objeto licitado deriva de certa dimensão quantitativa. Nesses casos, não terá cabimento o somatório de contratações anteriores. Já haverá outros casos em que a questão não reside numa contratação única, mas na experiência de executar certos quantitativos, ainda que em oportunidades sucessivas. Enfim, a solução deverá ser encontrada a partir da natureza do objeto licitado.

Essa orientação foi explicitamente acolhida pelo TCU, ao proferir a Decisão nº 1.090/2001 – Plenário.”

Conforme fundamentado no Edital e reiterado na análise da presente Impugnação, para a execução satisfatória do objeto da licitação em questão, o BNDES considerou necessária a comprovação da capacidade técnica com vistas a atender a uma demanda de serviço com volume similar ao da presente licitação. Ressalta-se ainda que, para fins de similaridade do objeto, foi exigido um volume de postos de atendimento correspondente à metade do que se requer que seja fornecido e instalado na presente contratação.

Assim, conforme demonstrado exaustivamente acima, a vedação ao somatório de atestados no procedimento licitatório em tela não viola a legislação aplicável às licitações e contratos administrativos e está em consonância com o entendimento jurisprudencial e doutrinário.

Por fim, conclui-se carente de qualquer fundamento a alegação da Sociedade impugnante de que o subitem 4.18.3 do Edital teria sido elaborado com base “no entendimento pessoal do servidor público”, contrariando o princípio da legalidade. Como restou plenamente evidenciado no julgamento da presente impugnação, o Edital do Pregão Eletrônico em epígrafe foi elaborado em estrita obediência à legislação aplicável sobre a matéria de licitações e contratos, observando todos os princípios norteadores dos procedimentos licitatórios.

IV. CONCLUSÃO

Pelas razões acima expostas, decide-se por negar provimento à Impugnação apresentada pela sociedade Foco Soluções Corporativas Ltda., mantendo-se o Edital nos seus devidos termos.

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Jéssica Acocella Viviane C. Bicudo de Mello Equipe de Apoio Pregoeira Substituta

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