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Observem-se os dois grupos de verbos em (1) e (2) a seguir:

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Academic year: 2021

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Quinta semana do curso de Linguística III Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia

A gramática tradicional fala de verbos transitivos, de verbos intransitivos, bitransitivos, etc. Mas a verdade é que essa distribuição é grosseira em vista da verdadeira natureza dos argumentos dos verbos. Nesta semana veremos que (1) os chamados verbos intransitivos se separam em dois grupos, que projetam estruturas sintáticas distintas; e (2) que alguns verbos podem selecionar somente complementos sentenciais (e portanto seria intransitivos) e mesmo assim parecerem transitivos. Vamos começar com a distinção inergativos x inacusativos, dois tipos de verbos intransitivos.

1) Dois tipos de intransitivos

Observem-se os dois grupos de verbos em (1) e (2) a seguir: (1) a. Pedro viajou na madrugada de terça.

b. Maria vomitou depois de uma bebedeira. c. Os homens trabalharam por duas semanas.

d. Margarida almoçou às duas da tarde.

e. Barbosa dormiu tranquilamente a noite inteira. (2) a. O gato do meu vizinho morreu por causa da queda. b. Pedro caiu do cavalo de cabeça.

c. Mário desmaiou por conta daquela medicação. d. Tânia nasceu às duas da tarde.

e. O bolo cresceu mais do que devia e o forno ficou sujo.

Todos são verbos intransitivos. Mas há propriedades muito importantes que distinguem os dois grupos de verbos acima. Vejamos quais são:

(3) a. *Viajado o Pedro, o Governo aproveitou para expulsá-lo do País. Nascida a Tânia, saímos para comemorar o acontecimento. b. *Os homens estão trabalhados.

Pedro está caído. c. Maria vomitou sangue

*Mário desmaiou um desmaio.

(2)

e. *Eu viajei meu pai no fim-de-semana.

“Temos que crescer o bolo para poder distribuir” (frase do ex-ministro da fazenda Delfim Neto nos anos sessenta).

Em (3a) vemos que, enquanto os verbos do primeiro grupo não aceitam particípios absolutos seguidos dos sujeitos dos verbos, os segundos (quase sempre) aceitam. Em (3b) vemos que podemos usar (com muita frequência) os particípios dos verbos do segundo grupo para criar uma construção de predicativo do sujeito (ou de objeto); o mesmo não vale para os verbos do primeiro grupo (nunca). Em (3c) vemos que, aos verbos do primeiro grupo, podemos acrescentar um complemento cognato (com muita frequência), mas não podemos fazer o mesmo com verbos do segundo grupo. Em (3d) vemos que os verbos do segundo grupo aceitam melhor a posposição do sujeito do que os do primeiro grupo. Em (3e) vemos que, com algumas restrições, podemos criar versões causativas (lexicais) de pelo menos alguns verbos do segundo grupo, mas nunca dos do primeiro.

Além disso, os sujeitos dos verbos do primeiro grupo são tipicamente agentes (o papel que esses verbos atribuem a seus sujeitos é o de agente), mas não os sujeitos do segundo grupo, que são tipicamente pacientes.

É interessante notar que, tipicamente, os particípios passados dos verbos voltam-se para os objetos dos verbos transitivos, não para os sujeitos. É isso que vemos na voz passiva; e é isso que vemos ocorrer com particípio adjetivos derivados de verbos. Por exemplo, se alguém diz que a multidão obstruiu a rua, a rua pode ter ficado obstruída, mas não a multidão. Assim, é um tanto surpreendente que verbos intransitivos, como os do grupo (2) acima, que não têm complementos, permitam que digamos que Pedro desmaiou e ficou desmaiado por horas.

Em outras línguas diferenças entre esses dois grupos de verbo intransitivo também são verificadas, com outros efeitos (exemplos tirados de HAEGEMAN, 1994).

No italiano, é permitido que os sujeitos sejam pospostos aos verbos com muito maior liberdade do que a verificada em português do Brasil (se é que existe essa entidade). Assim, Giacomo ha telefonato – Ha telefonato Giacomo são perfeitas em italiano, mas em português nem tanto: O João telefonou – *Telefonou o João. Portanto, a ordem não é uma boa maneira de distinguir os dois grupos de verbos acima em italiano, como o é em português (cf. (3d)). Mas há um clítico em italiano, ne, que equivaleria a algo como “deles” em português, que pode nos ajudar nessa empreitada:

(4) a. Molti studenti arrivano Arrivano molti studenti Ne arrivano molti

(3)

Telefonano molti studenti *Ne telefonano molti

O interessante sobre esse clítico é que, quando o verbo é transitivo, ele remete somente a complementos diretos de verbos, ou a sujeitos na voz passiva (que são complementos na voz ativa correspondente), nunca aos sujeitos das sentenças:

(5) a. Giacomo ha insultato due studenti. Giacomo ne ha insultato due. b. Giacomo ha parlato a due studenti. *Giacomo ne ha parlato a due. c. Molti studenti furono arrestati. Ne furono arrestati molti.

Em vista desse fato, é importante retomar o exemplo (4) acima e verificar que o uso do clítico não é permitido em verbos como telefonare (um verbo intransitivo, como o é arrivare), mesmo sabendo que o sujeito desse verbo pode ser posposto, como se estivesse ocupando a posição canônica de objeto direto.

Uma maneira de explicar esse comportamento do clítico (e dos particípios passados em português acima) é supor que o único argumento de verbos como arrivare (e desmaiar) é sintaticamente um complemento desse verbo em algum nível de representação sintática (para nós, a DS), e se torna sujeito transformacionalmente, deslocando-se a partir da posição de complemento para outra posição estrutural, disparando, com isso, mecanismos de concordância com o verbo. Ou seja, esses verbos são, de algum modo, passivos.

Como reforço à ideia de que há de fato dois grupos distintos de verbos intransitivos em italiano (e que um deles reúne verbos que são de algum modo passivos), note-se que verbos como telefonare formam compostos com o verbo avere; já verbos como arrivare, com o verbo essere – e este auxiliar é o auxiliar da voz passiva.

(6) a. Giacomo há telefonato. b. Giacomo è arrivato.

c. Notevoli danni sono stati arrecati alla chiesa. (Importantes danos foram causados à igreja).

(4)

(7) a. Se halga faede waes inn agan (O santo pai entrou). b. Is nu geworden (aconteceu).

No inglês moderno, pode-se usar o expletivo there em alguns verbos passivos, mantendo o sujeito em sua posição inicial (aquela em que ele, como suposto complemento verbal, deve estar na estrutura profunda):

(8) a. There arrived three men at the palace. b. *There slept three men in the room.

Como representamos sintaticamente as estruturas projetadas pelos verbos do grupo (2) acima, e por verbos como arrivare e fall? Em que posição fica o complemento de um verbo? Tudo indica até o momento que os sujeitos de verbos como cair e desmaiar sejam, na verdade, objetos que são transformados em sujeitos. Não é à toa que podemos dizer que se João desmaiou, o João ficou, como consequência, desmaiado. Não é à toa, também, que, em português, sujeitos de verbos como cair são facilmente pospostos aos verbos – permanece, de fato, em sua posição de complemento – mas não verbos como trabalhar. Ora, se o sujeito é gerado, de fato, em DS, na posição de complemento do verbo, então não há posição disponível para um objeto cognato, e por isso não posso dizer que *João caiu uma queda feia (pois João ocupa, na estrutura profunda, a posição que seria de uma queda), mas posso dizer que João dormiu um sono profundo (pois, aqui, João não complemento do verbo dormir). O clítico ne em italiano aponta na mesma direção – a de que sujeitos de verbos como arrivare são complementos desses verbos em algum nível de representação. Note-se, ainda, que é comum que os sujeitos dos verbos do inicio da aula, e dos verbos discutidos posteriormente no italiano e no inglês, sejam pacientes, não agentes. O que vai ao encontro da Hipótese da uniformidade de atribuição de papel temático (ver exercício 2 da semana 4) – então, se num verbo transitivo o paciente fica na posição de complemento em DS, no intransitivo o paciente deve ficar na mesma posição em DS.

(9) VP | V' 3 V NP/DP Exercícios:

1) Construa as estruturas DS dos exemplos abaixo: a) Pedro viajou.

b) Maria vomitou.

c) Os homens trabalharam.

(5)

e) Barbosa dormiu.

f) O delegado soube que o gato morreu. g) Pedro caiu.

h) Mário desmaiou. i) Tânia nasceu. j) O bolo cresceu.

2) O português apresenta um número grande de verbos de alternância causativa, como os dos exemplos (i) e (ii) abaixo. Considerando a discussão que conduzimos acima, as versões intransitivas desses verbos se comportam como os verbos do grupo (1) ou os do grupo (2)? Justifique sua resposta. A alternância em (iii) e (iv) é do mesmo tipo da que encontramos em (i) e (ii)? Justifique. (i) a. Maria ferveu o leite

b. O leite ferveu.

(ii) a. O torpedo afundou o navio. b. O navio afundou.

(iii) a. Pedro comeu a torta. b. Pedro come demais.

(iv) a. Paulo Autran interpretou o rei Lear. b. Paulo Autran interpretava com alma.

Os verbos do grupo de “cair” e “desmaiar” são chamados na literatura de inacusativos. Esse nome indica que, apesar de terem complementos, não conseguem atribuir Caso estrutural acusativo para estes. Por isso tais “objetos” têm que se tornar sujeitos, como veremos mais adiante no curso. Os verbos do grupo de “dormir” e “trabalhar” são chamados de inergativos e não tê complemento, só especificador.

2) Verbos de alçamento

Comecemos nossa discussão sobre o que a literatura chama de verbos de alçamento com os seguintes exemplos. Num primeiro momento tentaremos fazer uma comparação entre os verbos parecer e tentar. Depois a generalizaremos a outros verbos.

(10) a. O gato caiu do telhado.

b. O gato pareceu cair do telhado. c. O gato tentou cair do telhado. (11) a. O prato caiu do telhado.

b. O prato pareceu cair do telhado. c. #O prato tentou cair do telhado. (12) a. O rapaz emocionou-se com o filme.

(6)

c. O rapaz tentou emocionar-se com o filme. d. #O prato emocionou-se com o filme.

e. #O prato pareceu emocionar-se com o filme. (13) a. O rapaz pareceu empurrar o carrinho de compras. b. O rapaz tentou empurrar o carrinho de compras.

Quem está atribuindo os papeis temáticos aos sujeitos das sentenças naquelas em que há dois verbos envolvidos? Note-se que gatos podem parecer cair ou tentar cair. Podem tentar cair porque são entidades animadas, que tomam decisões (mesmo que irracionais). Mas, se um gato parece cair, ele não é mais um agente tentando alguma coisa, mas um paciente de um evento (de cair). Ou seja, ao que parece, o verbo tentar atribui papel temático para o gato na sentença (10b), pois, para tentar alguma coisa, é preciso que quem tenta seja um agente potencial, mas não fica claro se é parecer ou cair que atribui o papel temático de paciente a o gato. Os exemplos em (11) e (12) confirmam que é tentar que atribui papel temático para o sujeito da sentença, pois, como o prato não é um ser animado, não pode receber papel temático nem de tentar nem de emocionar-se. Mas note-se que se fosse o verbo parecer a atribuir seu papel temático para o sujeito em (11b), esperaríamos que parecer conseguisse atribuir papel temático ao sujeito em (12e), o que não acontece. Essa conclusão é reforçada por (13), pois, se parecer atribuísse um papel temático ao sujeito, ele atribuiria papéis diferentes em (11b) (paciente) e (13a) (agente). A conclusão óbvia é que nas expressões linguísticas com o verbo tentar é este que atribui o papel temático ao sujeito da sentença, independentemente da oração infinitiva subordinada; já nas sentenças com o verbo parecer é o verbo (ou o predicado) da oração infinitiva subordinada que atribuí o papel temático para o sujeito da sentença.

A isso está relacionado um outro fato sobre sentenças com verbos como parecer (diferentemente de sentenças com verbos como tentar): sujeitos idiomáticos no ambiente do predicado mais encaixado (subordinado) continuam sendo idiomáticos quando um verbo como parecer está presente, mas não quando um verbo como tentar ocorre. Vejam-se os exemplos a seguir:

(14) a. A vaca pareceu ir para o brejo. b. A vaca tentou ir para o brejo.

(7)

A preservação do significado idiomático na primeira sentença pode ser explicado facilmente se assumirmos que o verbo parecer toma a oração infinitiva como seu complemento – e que essa oração infinitiva inclui o sujeito da sentença na estrutura profunda. Nada mais natural, uma vez que, como vimos anteriormente, nos exemplos (10)-(13), é o predicado da oração infinitiva que atribui o papel temático ao sujeito da sentença – e define sua interpretação, que pode ser idiomática. Além disso, segundo a teoria que estamos desenvolvendo, a atribuição de papel temático se dá numa posição em que o predicado atribuidor rege o argumento que recebe o papel na estrutura profunda. Sendo assim, na expressão acima é necessário que o sintagma determinante a vaca esteja, na DS, em uma posição regida pelo verbo ir. Se o sujeito já fosse gerado no VP encabeçado pelo verbo parecer, ele estaria muito longe, sintaticamente, do predicado que determina sua interpretação.

Na sentença com o verbo tentar, por outro lado, o sujeito é gerado em DS na posição de especificador do VP encabeçado por este verbo, onde recebe papel temático de agente (de tentar) e, portanto, não forma um constituinte sintático com o predicado da oração infinitiva, onde seria interpretado idiomaticamente. Assim, explicamos por que a vaca em (14b) vai denotar uma vaca mesmo.

Simplificando bastante as estruturas, teríamos algo como: (15) 3

3 6

Pareceu [a vaca ir para o brejo].

(16) 3 3

6 [A vaca] tentou [ir para o brejo].

Como se vê na estrutura (16), os constituintes a vaca e ir para o brejo não formam um constituinte excluindo o verbo tentar, como ocorre em (15), com o verbo parecer. Ora, se assumirmos, como o faz a literatura, que podemos atribuir significados idiomáticos a constituintes, mas não a sequências de itens que não formam constituintes sintáticos, a estrutura (15) é aquela que pode manter a idiomaticidade da expressão a vaca ir para o brejo, pois esta sequência de palavras forma um constituinte sintático, excluindo o verbo parecer (que não idiomático na expressão); o mesmo não acontece em (16), e, portanto, não esperamos que a idiomaticidade da expressão se preserve.

(8)

não a que vem depois do verbo parecer. As expressões que seguem o verbo tentar têm, ainda, uma autonomia fonológica e sintática que as com verbo parecer não têm. Assim, também é possível, ainda que marginalmente, deslocar uma oração infinitiva que sucede o verbo tentar, mas não a que sucede o verbo parecer.

(17) a. Foi correr atrás do pássaro o que o gato tentou. b. *Foi correr atrás do pássaro o que o gato pareceu. c. Correr atrás do pássaro o gato (já) tentou (sem sucesso). d. *Correr atrás do pássaro o gato pareceu.

e. Correr atrás do pássaro o gato já tentou, sim. f. *Correr atrás do pássaro o gato já pareceu, sim.

Essas propriedades também podem ser explicadas se adicionarmos os seguintes pressupostos: (1) constituintes deslocados deixam vestígios, marcas suas no lugar de partida (veremos isso mais tarde no curso, quando tratarmos de movimentos); (2) constituintes deslocados devem c-comandar (ver a semana 4) esses vestígios. A maneira proposta pela teoria gerativa de dar conta do fato de que o que é sujeito da oração subordinada na estrutura profunda se torna sujeito da sentença, concordando com o verbo principal em sentenças com o verbo parecer é assumir que há um movimento sintático do sujeito da oração subordinada para o da oração principal. Assim, representando parcialmente a estrutura decorrente desse deslocamento, termos a seguinte estrutura sintática:

(18) IP 3 DP I’ 4 3 o gato I VP -eu | V’ 3 V IP parec- 6

t correr atrás do pássaro

(9)

(19) *CP

qp IPi C’

6 2

t correr atrás do pássaro C IP

3 DP I’ 4 3 o gato I VP -eu | V’ 3 V IP parec- 6 ti

Nessa estrutura, não mais o DP o gato c-comanda o vestígio dentro da oração infinitiva, e, portanto, ela não é legítima. O mesmo não se dá com sentenças que envolvem o verbo tentar, pois o sujeito não é alçado a partir da oração infinitiva, e o deslocamento (ou a clivagem) da oração encaixada não cria uma configuração ilegítima envolvendo um constituinte deslocado e seu vestígio.

Qual seria a estrutura sintagmática projetada pelo verbo parecer? Já a vimos em (18) e (19) acima. Mas destaquemo-la abaixo:

(20) VP | V' 3 V IP/CP parec-

Verbos que projetam essa estrutura são chamados de verbos de alçamento, pois, quando têm como complemento uma oração não finita, criam condições para o alçamento do sujeito desta oração. Note-se que verbos de alçamento projetam uma estrutura idêntica à dos verbos inacusativos, com a diferença de que o complemento de um verbo inacusativo é algo nominal, enquanto o complemento de um verbo de alçamento é uma estrutura oracional.

(10)

(21) a. Parece que o Flamengo vai ganhar o campeonato. b. Acabou que eu fiz aquilo que você me pediu. c. It seems (that) John is going to be happy. d. Il semble que Jean a mangé du chocolat.

A possibilidade de haver orações como as que encontramos em (21) reforça a ideia de que verbos como parecer não projetam posição para argumento externo temático. Mesmo nas línguas com sujeito obrigatório, este é um expletivo, ou seja, um pronome que não faz referência a nada, e que, portanto, não pode receber nenhum papel temático. Exercícios:

1) Dentre as sentenças abaixo, quais envolvem verbos de alçamento? Use a discussão acima para identificá-las:

a. Pedro conseguiu dormir. b. Álvaro acabou dormindo. c. Maria afirmou cantar na boate. d. Maria pôde cantar na boate.

Referências

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