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Curvas de crescimento brasileiras para Síndrome de Down: a importância de sua utilização na prática clínica

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Academic year: 2021

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Curvas de crescimento brasileiras

para Síndrome de Down: a importância

de sua utilização na prática clínica

Departamento Científi co de Endocrinologia

Presidente: Crésio de Aragão Dantas Alves

Secretária: Kassie Regina Neves Cargnin

Conselho Científi co: Leila Cristina Pedroso de Paula, Lena Stiliadini Garcia, Paulo Ferrez Collett-Solberg,

Raphael Del Roio Liberatore Jr, Renata Machado Pinto, Ricardo Fernando Arrais

Colaboradores: Fábio Bertapelli, Gil Guerra-Junior

D

ocumento

C

ientífi co

D e p a r t a m e n t o C i e n t í f i c o d e E n d o c r i n o l o g i a

Introdução

R

ecentemente, a Sociedade Brasileira de Pediatria, publicou um documento científi-co científi-com orientações gerais sobre a avaliação e acompanhamento de pacientes com síndrome de Down (SD)1.

O presente documento tem por objetivo cha-mar a atenção para o processo de crescimento pôndero-estatural de pacientes com SD, que apresenta um padrão específi co e diferente da população geral. Adicionalmente, são apresen-tadas as novas curvas brasileiras de crescimento para pacientes com SD, destacando a importân-cia de sua utilização na prática clínica a fi m de se detectar precocemente desvios do crescimento que podem ser indicadores de comorbidades ou complicações.

Crianças com síndrome de Down

ganham peso e estatura

de modo similar às outras

crianças sem a síndrome?

C

rianças com SD apresentam diferentes padrões de crescimento pôndero-estatural em comparação a outras crianças. A baixa estatura é observada em 100% dos casos, com escores Z variando entre -0,4 e -4,0 abaixo dos valores normativos estabelecidos para outras crianças, do nascimento aos 20 anos2. Os primeiros meses

de vida e a puberdade estão entre os principais períodos críticos. A estatura fi nal média pode ser até 20 cm mais baixa que a da população geral3.

O baixo peso nos primeiros anos de vida também é uma característica comum4. Após os dois anos,

(2)

Curvas de crescimento brasileiras para Síndrome de Down: a importância de sua utilização na prática clínica

2

Quais são as possíveis causas

do défi cit de crescimento na

síndrome de Down?

A

s causas da baixa estatura na SD são des-conhecidas. Evidências apontam que o défi cit de crescimento na SD origina-se a partir da in-teração genótipo-fenótipo durante o desenvol-vimento embrionário6. Uma maior restrição do

crescimento nos primeiros meses de vida tem sido associada à cardiopatia. Por exemplo, crian-ças com cardiopatia grave necessitando de inter-venção cirúrgica, medicamentos, ou apresentan-do apresentan-doença vascular pulmonar podem apresentar retardo de crescimento mais acentuado quando comparado às crianças com cardiopatia leve ou sem cardiopatia7.

Por que crianças com síndrome de

Down tendem a apresentar baixo

peso nos primeiros meses de vida

e sobrepeso nas demais etapas do

desenvolvimento?

A

s restrição no crescimento e as difi culdades na ingestão de alimentos podem explicar o baixo peso nos primeiros meses de vida8,9. Índices

ele-vados de sobrepeso tendem a ocorrer em jovens com SD a partir de 2 anos de idade5. Hipóteses

biológicas e ambientais têm sido propostas para explicar o sobrepeso, incluindo níveis aumenta-dos de leptina, baixa taxa metabólica basal, co-morbidades, níveis reduzidos de atividade física e padrões nutricionais desfavoráveis10.

Por que usar curvas de crescimento

específi cas para síndrome de Down?

C

omo mencionado, a estatura de crianças com SD apresenta-se abaixo dos padrões de ou-tras crianças em todas as fases do desenvolvi-mento. Como resultado, as curvas de crescimen-to gerais podem subestimar o crescimencrescimen-to da

criança com SD. Por exemplo, a distribuição dos percentis de estatura-para-idade da Organização Mundial da Saúde (OMS) difere substancialmen-te das curvas para jovens com SD3. Uma

crian-ça com SD, do sexo masculino, com idade de 14 anos e estatura de 149 cm, ao ser avaliada pelas curvas brasileiras para SD estaria no P.50%, en-quanto que essa mesma altura seria classifi cada como P < 3% se fosse utilizada a curva de cres-cimento da OMS.

Por que uma Curva Brasileira para

avaliar o crescimento da síndrome

de Down?

O

acompanhamento do crescimento da po-pulação brasileira com SD tem implicações clíni-cas e práticlíni-cas. Para jovens brasileiros, têm-se, até então, utilizado as curvas de crescimento para SD norte-americanas, publicadas em 198811. No

entanto, sua aplicabilidade tem sido contestada e recentemente substituída pelas novas curvas norte-americanas, publicadas em 20154. Além

disso, constata-se que o peso, estatura e perí-metro cefálico de crianças brasileiras com SD so-frem variações entre -1,7 a +1,3 escores Z quan-do comparadas com crianças norte-americanas, holandesas e portuguesas com SD3. Por fi m, as

curvas criadas para crianças com SD têm sido limitadas a amostras relativamente pequenas, restritas a peso e estatura, usando técnicas esta-tísticas limitadas3,12. Portanto, novas curvas para

monitoramento de peso, estatura, perímetro cefálico e índice de massa corpórea (IMC) especifi -camente para brasileiros eram necessárias.

Como as curvas de crescimento

de pacientes com síndrome de

Down foram construídas?

D

ados de crescimento foram coletados

(3)

de outras regiões do Brasil no que se refere às questões raciais e étnicas. A coleta das informa-ções foi conduzida na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e outros 50 centros espe-cializados para pessoas com SD. Os locais foram selecionados de modo a representar todas as regiões geográfi cas do Estado. Crianças muito prematuras, nascidas antes de 32 semanas de gestação, foram excluídas. O estudo foi realizado entre 2012 e 2015 e dados retrospectivos tam-bém foram analisados. As medidas foram obtidas por avaliadores treinados usando procedimentos padronizados. As curvas de 0 a 36 meses e de 3 a 20 anos foram construídas em diversas fases, sendo excluídos os dados duplicados, com cinco desvios padrão acima ou abaixo da média. Casos inconsistentes foram reexaminados e excluídos. Em relação ao uso de técnicas estatísticas, as cur-vas foram desenvolvidas usando Modelos Aditi-vos Generalizados para Posição, Escala e Forma (GAMLSS) mediante o software estatístico R. Per-centis 3, 5, 10, 25, 50, 75, 85, 90, 95 e 97 foram gerados para a construção das curvas. Worm plots foram checados e o método Lambda Mu Sigma (LMS) foi utilizado para o ajuste das curvas3,12.

Como utilizar as curvas de

crescimento para pacientes

com síndrome de Down?

A

s curvas de crescimento são ferramentas úteis para auxiliar na prática clínica. As curvas

publicadas em 2016 e 2017 possibilitam que o peso e o comprimento sejam monitorados men-salmente, do nascimento aos 36 meses de idade e anualmente a partir dos três anos3,12,13. O

pe-rímetro cefálico também pode ser monitorado mensalmente, até os 24 meses. Para avaliação do crescimento, recomenda-se comparar o cresci-mento atual da criança com os percentis propos-tos nas curvas. De modo geral, tem sido adotado o percentil 3 como limite inferior e o 97 como limite superior para identifi cação de possível complicações clínicas. O IMC também tem sido utilizado amplamente por organizações interna-cionais para avaliação do estado nutricional de crianças e adolescentes com SD. Quanto ao IMC, utiliza-se a fórmula: [Peso em quilograma dividi-do pela altura em metros elevadividi-do ao quadradividi-do (Kg/m2)]. Recomenda-se, portanto, a aferição do

peso, comprimento/altura, perímetro cefálico e o cálculo do IMC para plotagem nos gráfi cos es-pecífi cos para SD.

Onde encontrar essas curvas

de crescimento brasileiras para

pacientes com síndrome de Down?

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Curvas de crescimento brasileiras para Síndrome de Down: a importância de sua utilização na prática clínica

4

REFERÊNCIAS

7. Van Gameren-Oosterom HB, Van Dommelen P, Oudesluys-Murphy AM, Buitendijk SE, Van Buuren S, Van Wouwe JP. Healthy growth in children with Down syndrome. PLoS One. 2012;7(2):e31079.

8. Weisz B, David AL, Chitty L, Peebles D, Pandya P, Patel P, et al. Association of isolated short femur in the mid-trimester fetus with perinatal outcome. Ultrasound Obstet Gynecol. 2008;31(5):512-6.

9. Spender Q, Stein A, Dennis J, Reilly S, Percy E, Cave D. An exploration of feeding diffi culties in children with Down syndrome. Dev Med Child Neurol. 1996;38(8):681-94.

10. Bertapelli F, Pitetti K, Agiovlasitis S, Guerra-Junior G. Overweight and obesity in children and adolescents with Down syndrome-prevalence, determinants, consequences, and interventions: A literature review. Res Dev Disabil. 2016;57:181-92.

11. Cronk C, Crocker AC, Pueschel SM, Shea AM, Zackai E, Pickens G, et al. Growth charts for children with Down syndrome: 1 month to 18 years of age. Pediatrics. 1988;81(1):102-10. 12. Bertapelli F, Machado MR, Roso RD,

Guerra-Junior G. Body mass index reference charts for individuals with Down syndrome aged 2-18 years. J Pediatr (Rio J). 2017;93(1):94-9.

13. Bertapelli F. Curvas de referência de crescimento para crianças e adolescentes com síndrome de Down com idade entre 0 e 20 anos. Universidade Estadual de Campinas: Campinas 2016; 119. 1. Mustachi Z, Raskin S, Valadares ER, Toralles

MBP, Salmona P, Correa OS, et al. Protocolo de avaliação e acompanhamento da pessoa com síndrome de Down. Guia Prático de Atualização. Departamento Científico de Genética. Sociedade Brasileira de Pediatria: 1:1-9, 2017.

2. Bertapelli F, Martin JE, Goncalves EM, de Oliveira Barbeta VJ, Guerra-Junior G. Growth curves in Down syndrome: implications for clinical practice. Am J Med Genet A. 2014;164a(3):844-7.

3. Bertapelli F, Agiovlasitis S, Machado MR, do Val Roso R, Guerra-Junior G. Growth charts for Brazilian children with Down syndrome: Birth to 20 years of age. J Epidemiol. 2017;27(6):265-73.

4. Zemel BS, Pipan M, Stallings VA, Hall W, Schadt K, Freedman DS, et al. Growth Charts for Children With Down Syndrome in the United States. Pediatrics. 2015;136(5):e1204-11.

5. van Gameren-Oosterom HB, van Dommelen P, Schonbeck Y, Oudesluys-Murphy AM, van Wouwe JP, Buitendijk SE. Prevalence of overweight in Dutch children with Down syndrome. Pediatrics. 2012;130(6):e1520-6.

(5)

Triênio 2016/2018

PRESIDENTE:

Luciana Rodrigues Silva (BA)

1º VICE-PRESIDENTE:

Clóvis Francisco Constantino (SP)

2º VICE-PRESIDENTE:

Edson Ferreira Liberal (RJ)

SECRETÁRIO GERAL:

Sidnei Ferreira (RJ)

1º SECRETÁRIO:

Cláudio Hoineff (RJ)

2º SECRETÁRIO:

Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)

3º SECRETÁRIO:

Virgínia Resende Silva Weffort (MG)

DIRETORIA FINANCEIRA:

Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)

2ª DIRETORIA FINANCEIRA:

Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)

3ª DIRETORIA FINANCEIRA:

Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)

DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:

Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)

Membros:

Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR)

COORDENADORES REGIONAIS: Norte:

Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)

Nordeste:

Anamaria Cavalcante e Silva (CE)

Sudeste:

Luciano Amedée Péret Filho (MG)

Sul:

Darci Vieira Silva Bonetto (PR)

Centro-oeste:

Regina Maria Santos Marques (GO)

ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares:

Marun David Cury (SP)

Assessoria de Relações Institucionais:

Clóvis Francisco Constantino (SP)

Assessoria de Políticas Públicas:

Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)

Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Defi ciência:

Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)

Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade:

João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)

Assessoria para Campanhas:

Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)

GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência:

Evelyn Eisenstein (RJ)

Doenças Raras:

Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)

Atividade Física Coordenadores:

Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)

Membros:

Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Patrícia Guedes de Souza (BA)

Profi ssionais de Educação Física:

Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Alex Pinheiro Gordia (BA) Isabel Guimarães (BA) Jorge Mota (Portugal)

Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)

Colaborador:

Dirceu Solé (SP)

Metodologia Científi ca:

Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP)

Pediatria e Humanidade:

Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Christian Muller (DF) João de Melo Régis Filho (PE)

Transplante em Pediatria:

Themis Reverbel da Silveira (RS) Irene Kazue Miura (SP)

Carmen Lúcia Bonnet (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Fabiana Carlese (SP)

DIRETORIA E COORDENAÇÕES:

DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)

COORDENAÇÃO DO CEXTEP:

Hélcio Villaça Simões (RJ)

COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO

Mauro Batista de Morais (SP)

COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

José Hugo de Lins Pessoa (SP)

DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Nelson Augusto Rosário Filho (PR)

REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium)

Ricardo do Rego Barros (RJ)

REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)

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REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA

Francisco José Penna (MG)

DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA

Marun David Cury (SP)

DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL

Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE)

COORDENAÇÃO VIGILASUS

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Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC)

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COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO

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COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO

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PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS

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PORTAL SBP

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DOCUMENTOS CIENTÍFICOS

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EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

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EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

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CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO

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COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA

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COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES

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Susana Maciel Wuillaume (RJ)

COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL

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DIRETOR DE PATRIMÔNIO

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COMISSÃO DE SINDICÂNCIA

Gilberto Pascolat (PR)

Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Isabel Rey Madeira (RJ)

Joaquim João Caetano Menezes (SP) Valmin Ramos da Silva (ES) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Tânia Denise Resener (RS) João Coriolano Rego Barros (SP) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) Marisa Lopes Miranda (SP)

CONSELHO FISCAL Titulares:

Núbia Mendonça (SE) Nélson Grisard (SC)

Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)

Suplentes:

Adelma Alves de Figueiredo (RR) João de Melo Régis Filho (PE) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)

ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA Presidente:

José Martins Filho (SP)

Vice-presidente:

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Secretário Geral:

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