PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2015 à NOVEMBRO DE 2016.
Empresa:
CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA – UNIMED – PARQUE DAS LARANJEIRAS Responsável Técnico:
DR. JOSÉ VIRGÍLIO C. DE CASTRO Médico do Trabalho
CRM 604/AM
SUMÁRIO
1.0 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO... 03
2.0 APRESENTAÇÃO... 04
3.0 RISCOS AMBIENTAIS... 05
3.1 Trabalhadores não expostos aos riscos ocupacionais - Quadros I e II da NR-7 05 3.2 Trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais - Quadros I e II da NR-7... 05
4.0 EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS... 06
4.1 Exames Médicos Preconizados... 06
4.2 Exames Admissionais ... 07
4.3 Exames Periódicos... 07
4.4 Do Retorno ao Trabalho... 08
4.5 Da Mudança de Função... 08
4.6 Demissional... 08
5.0 EXAMES COMPLEMENTARES... 09
6.0 RESUMO DOS EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS... 10
7.0 ASO – Atestado de Saúde Ocupacional... 11
8.0 PRIMEIROS SOCORROS... 13
9.0 PROGRAMA DE PREVENÇÃO... 13
9.1 Programa de Conservação Auditiva – PCA... 13
9.2 Controle das Colaboradoras Grávidas... 14 9.3 Gerenciamento das Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) ...
14
12.0 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES... 18 13.0 MEDIDAS PREVENCIONISTAS A SEREM ADOTADAS... 19 VACINAS... 20
1.0 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
EMPRESA: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA – UNIMED PARQUE
DAS LARANJEIRAS
GRAU DE RISCO: 02 GRUPO: C-23
CNPJ: 04.821.807/0001-46
ATIVIDADE DA EMPRESA: Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas.
CNAE: 56.11-2
ENDEREÇO: Avenida Professor Nilton Lins Nº 3259,
Bloco A, 1º Pavimento
BAIRRO: Parque das Laranjeiras
CIDADE:
TOTAL DE FUNCIONÁRIOS PREVISTOS:
Manaus UF: AM
Mulheres Maiores: 38
2.0 APRESENTAÇÃO
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO prioriza o atendimento dos interesses da saúde de todos os trabalhadores, a partir de método de estudo epidemiológico prevencionista, diante dos riscos ambientais a que se submetem, quando em atividade laborativa, a eles direta ou indiretamente expostos.
O PCMSO possui extrema intimidade com o Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA e a ele vincula a partir de interesses definidos pelas NR-7 e NR-9, da Portaria n.º 24 de 29/12/94. É parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR’s.
O referido programa deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico – epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.
Este programa define regras, procedimentos, modelos de planilhas, formulários, ou seja, uma rotina pré-estabelecida adequada à realidade técnica, administrativa operacional de caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. O programa tem periodicidade anual; os parâmetros mínimos e diretrizes gerais são estabelecidos pela NR-7 adequados às necessidades da empresa, que classificam os funcionários da empresa, a partir de suas atividades, mapeamentos de riscos, medições ambientais, análises ergonômicas e análises de riscos físicos, químicos e biológicos.
O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano de 2015 / 2016.
3.0 RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais os existentes nos locais de trabalho, que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Classificam-se, segundo a Legislação Brasileira, em Agentes Químicos, Físicos, Biológicos, Ergonômicos, Mecânicos (Acidentes). Estes são fornecidos pelo PPRA.
3.1 Trabalhadores NÃO Expostos aos Riscos Ocupacionais Previstos nos Quadros I e II da NR – 07
Enquadram-se neste grupo os trabalhadores que exercem suas atividades profissionais em ambientes de escritório, não expostos habitualmente a riscos ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional.
A investigação da saúde desses trabalhadores se fará, basicamente, através da avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental, de acordo com a seguinte periodicidade:
a) Semestral: Para trabalhadores que trabalhem em setores de riscos. b) Anual: Para trabalhadores de 45 anos de idade ou mais.
c) A cada 2 anos: Para trabalhadores entre 18 anos e 45 anos de idade.
3.2 Trabalhadores Expostos aos Riscos Ocupacionais Previstos nos Quadros I e II da NR–7.
Enquadram-se neste grupo a fatalidade dos trabalhadores que executam atividades em áreas que os exponham a algum risco ambiental identificado pelo Programa de Prevenção de
Obs: I) Trabalhadores que executam atividade em área onde estão instaladas fontes radioativas, e que pela natureza de suas atividades são dosimetrados serão submetidos semestralmente, ao Hemograma Completo;
II) Trabalhadores que executam atividade que envolve a fusão de chumbo onde, portanto, são gerados vapores de chumbo, serão submetidos semestralmente à dosagem de chumbo no sangue e na urina;
III) Demais trabalhadores de acordo com análise individual.
Periodicidade Anual – para todos os trabalhadores menores de 18 e maiores de 45 anos.
Periodicidade Bienal – para todos os trabalhadores com idade entre 18 e 45 anos.
4.0 EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS: 4.1 Exames Médicos Preconizados
Os Marcadores Biológicos, exames médicos exigidos pela NR-07 e demais exames complementares indicados pelo Médico Coordenador, serão solicitados de acordo com Análise Clínica; considerando-se os levantamentos ambientais realizados, suas sugestões e demais recomendações pertinentes emitidas pela Associação Médica Brasileira. O que significa dizer que poderá haver a inclusão de alguns exames, bem como a exceção ou dilatação da periodicidade de outros.
São esses os exames médicos obrigatórios:
Admissional;
Periódico;
Retorno ao Trabalho;
Mudança de Função;
Demissional;
Complementar.
4.2 Exame Admissional
O Exame Médico Admissional será realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades na empresa, investigando, sobretudo, a capacidade física e emocional do candidato
frente às tarefas peculiares ao cargo que irá exercer, de modo a poder cumpri-las sem oferecer perigo a si e aos demais trabalhadores e sem danos à propriedade.
O Exame Médico Admissional abrange anamnese ocupacional, exame físico e mental, acrescido dos exames complementares.
4.3 Exame Periódico
Os Exames Médicos Periódicos visam detectar, o mais precocemente possível, os desvios de saúde do trabalhador, antes do aparecimento de manifestações clínicas, permitindo a correção dos fatores que tenham contribuído para a sua instalação.
O Exame Médico Periódico deverá ser realizado de acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo discriminados:
a) Para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:
- A cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho;
- De acordo com a periodicidade especificada no anexo 6 da NR-15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas;
b) Para os demais trabalhadores:
- Anual, quando menores de dezoito anos e maiores de quarenta e cinco anos de idade;
- A cada dois anos, para os trabalhadores entre dezoito anos e quarenta e cinco anos de idade.
4.4 Do Retorno ao Trabalho
O Exame Médico de Retorno ao Trabalho deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho do colaborador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente de trabalho, de natureza ocupacional ou não, ou parto. Além da avaliação clínica e anamnese funcional poderá ser incluída a realização de procedimentos médicos adequados a sua função, quando indicados pelo Médico Coordenador.
4.5 Da Mudança de Função
O Exame Médico de Mudança de Função deverá ser realizado obrigatoriamente antes da data da mudança, entendida como toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique na exposição do trabalhador a “riscos diferentes” daqueles a que foi exposto antes da mudança.
Além da avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional física e mental, a rotina de investigação da saúde do trabalhador deverá incluir a realização dos procedimentos médicos adequados à sua capacitação para o trabalho frente aos riscos ocupacionais da nova função.
4.6 Demissional
O Exame Médico Demissional será realizado obrigatoriamente até a data de homologação, desde que o último Exame Médico Ocupacional tenha sido realizado há mais de:
135 (cento e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro 1 da NR- 4;
90 (noventa) dias para empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro 1 da NR- 4;
A investigação da saúde do trabalhador demitido deverá incluir, avaliações clínicas abrangendo anamnese ocupacional, exame físico e mental.
Não deverá ser excluída a possibilidade do Médico Coordenador do PCMSO necessitar recorrer a outros procedimentos médicos, incluindo ou não nestas instruções, para atestar com segurança a rigidez mental do trabalhador no momento do seu desligamento.
5.0 Exames Complementares
Em cada uma das oportunidades mencionadas anteriormente, serão realizados os exames previstos, pelo Médico Coordenador, em tabela confeccionada por setor, exame físico geral e exame mental, bem como outros complementares a seu critério.
Os empregados que apresentarem doenças crônicas deverá ter seus históricos clínicos investigados e em decorrência serão tomados procedimentos específicos a critério do Médico Coordenador do programa.
Na composição dos exames realizados, deverão ser considerados os critérios de “Nível de Ação” propostos pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, que determina as ações de controle a serem implementadas quando os valores de avaliações ambientais ultrapassarem o limite de tolerância do agente analisado.
6.0 Resumo dos Exames Médicos Ocupacionais
PROGRAMAÇÃO COM OS EXAMES MÉDICOS A SEREM REALIZADOS, DE ACORDO COM O TIPO DE EXAMES:
TIPO DE
EXAME (CLIENTELA) QUEM FARÁ COMO SERÁ AGENDADO
QUANDO SERÁ REALIZADO (OPORTUNIDADE)
PROCEDIMENTO MÉDICO
Admissional Candidato a emprego
Por
encaminhamento do Recrutamento e
Seleção
Antes da Admissão
Anamnese clínico ocupacional. Exame complementar à função
pretendida.
Periódico Todos os trabalhadores da
empresa
Por convocação do Serviço Médico
Ocupacional
Conforme quadro I e II da NR – 7 discriminados no
PCMSO
Anamnese direcionada para possíveis alterações ocorridas no
período. Exames complementares necessários conforme
função.
Demissional
Todos os trabalhadores desligados da
empresa
Por encaminhamento
do Setor de Pessoal
Será realizado obrigatoriamente até a data de homologação, desde que o último
exame médico ocupacional tenha sido
realizado há mais de: 90 dias.
Anamnese direcionada à queixa de possível doença ocupacional. Exame clínico geral.
Exames complementares conforme função.
Mudança de função
Todo trabalhador que na transferência de
função venha expor um risco diferente da função
anterior.
Por solicitação da Gerência ou Supervisores dos
Setores.
Antes da mudança de função
Anamnese direcionada à detecção de doenças
que possam ser agravadas pelo exercício da nova função. Exame compl.
conforme função.
Retorno ao trabalho
Todos os trabalhadores que estiveram ausentes
para tratamento de saúde, acidente do
trabalho, ocupacional ou
gestação por período acima de
30 dias.
Por
encaminhamento do Setor de Pessoal
No primeiro dia do retorno
Anamnese dirigida à causa do afastamento do trabalho. Exame clínico geral.
7.0 ASO – ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL.
Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) em duas vias:
- A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obra, à disposição da fiscalização do trabalho;
- A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.
7.1 O ASO deverá conter no mínimo:
a) Nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função;
b) Os Riscos Ocupacionais específicos existentes, ou a ausência delas, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST;
c) Indicação dos procedimentos médicos a que o trabalhador foi submetido, incluindo os exames complementares e a data em que forem realizados;
d) O nome do Médico Coordenador, quando houver, com respectivo CRM;
e) Definição de apto ou inapto para a função específica que o malhador vai exercer, exerce ou exerceu;
f) Nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato;
g) Data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina.
7.2 Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas, deverão ser registrados em Prontuário Clínico Individual, que ficará sob a responsabilidade do médico coordenador
7.4 Modelo do ASO
ASO – Atestado de Saúde Ocupacional (Lei N° 6.514, Portaria 24, NR – 07) Exame Clínico: Admissional Data Realização___/___/___
Nome: RG: Função:
Setor: Tipo Sanguíneo:
Data Admissão: CTPS: Série: Idade: Risco aos quais está exposto:
Exames Complementares: Data Realização: Entrevista com o Candidato:
Conclusão:
( ) Apto ( ) Apto com Restrição ( ) Inapto
Médico Examinador: Médico Coordenador: Dr.: Dr.:
CRM: CRM:
Endereço: Endereço:
________________________________ Assinatura do Médico Examinador
Recebi em segunda via em ___/___/___, e assumo a responsabilidade pelos dados informados. ____________________________________
Assinatura do Funcionário
8.0 PRIMEIROS SOCORROS
Manter no estabelecimento, material necessário a prestação de primeiros socorros considerando as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoas treinadas para esse fim. A título de sugestão recomenda-se que a caixa de primeiros socorros não permaneça trancada, para facilidade de seu manuseio e que contenha:
a) Instrumentos: Termômetro, Tesoura e Pinça;
b) Material para curativo: Luvas, Algodão Hidrófilo, Gaze Esterilizada, Esparadrapo, Ataduras de Crepe, Caixa de Curativo Adesivo;
c) Os Antissépticos: Solução de Iodo, Solução de Timerosal, Água Oxigenada 10 Volumes, Álcool, Éter e Água Boricada.
9.0 PROGRAMAS DE PREVENÇÃO
9.1 Programas de Conservação Auditiva– PCA
Um Programa de Conservação Auditiva – PCA, tem como principal objetivo proteger a saúde auditiva do trabalhador exposto ao nível de pressão sonora igual ou superiores a 80 dB(A). No esforço de alcançar este objetivo, muitas ações devem ser organizadas e adequadamente planejadas e coordenadas. Como co-produtos deste objetivo, outras metas são alcançadas quando o PCA é eficiente e eficaz, como: a satisfação e moral elevada dos trabalhadores; o baixo risco de processos trabalhistas e civis; a melhoria da qualidade dos produtos e serviços; a redução dos acidentes de trabalho; o aumento da produtividade; a harmonia trabalhista e sindical, etc. O PCA tem a sua estrutura baseada na identificação, na qualificação das perdas auditivas, visando sua prevenção e evitando o agravamento das já
9.2 Controle Das Colaboradoras Grávidas:
Considerando a peculiaridade de riscos decorrentes de exposições ocupacionais de mulheres grávidas ou dos conceptos dessas empregadas a certas substâncias, compostos ou produtos químicos além de outros riscos físicos, biológicos e ergonômicos. O controle será individual analisando-se caso a caso e tomando-se medidas necessárias na valorização do concepto e também na saúde da mãe.
9.3 Gerenciamento das Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)
O gerenciamento será feito através da prevenção da doença abordando principalmente a ergonomia no trabalho.
A nossa responsabilidade é junto ao trabalhador promovendo na medida do possível: rodízio, mudança do horário, ginástica preparatória e compensatória, agrupamento de várias funções em células com ciclos mais longos prevenindo as lesões.
9.4 Portadores de Doenças Potencialmente Incapacitantes
Reconhecendo que a preservação da saúde de todos passa por um rigoroso critério de disciplina e que atualmente pode-se estabelecer um diagnóstico precoce de grande parte das patologias conhecidas, a empresa optou pelas seguintes doenças sistêmicas para utilizar dentro do programa de incentivo à prevenção desses problemas.
Hipertensão Arterial Sistêmica;
Diabetes;
Epilepsia;
Asma Brônquica;
Câncer Ginecológico;
Patologia de Coluna Vertebral.
A todas elas, o Serviço Médico da Empresa dedicará especial atenção, em consideração ao aspecto preventivo.
A fase de tratamento passa pela integração de cada paciente como participante de um sistema comunitário de quem ele faz parte e como um dos elementos que, mais tarde, auxiliará na divulgação dos resultados de sua saúde, como forma de incentivo do programa.
9.5 Gestantes e Nutrizes
As gestantes devem ter acompanhamento especializado durante a gestação (Pré – Natal).
Fica proibido o trabalho de gestante e nutrizes (amamentação) no período em que frequentar locais insalubres, setores como: Raios-X, Radiologias, Centro Cirúrgicos (no primeiro trimestre de gestação).
10.0 Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluam os definidos na NR-07 ou sendo verificadas alterações que revelam qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes dos quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do ltem 7.4.2.3 da NR -7, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado:
a) Solicitar à empresa a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT;
b) Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco ou do trabalho;
10.1 Fluxograma de agravos a saúde
11.0 RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO
O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.
O relatório anual deverá discriminar o número, a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano tomando como base o modelo proposto no Quadro III da NRO7.
O relatório anual deverá ser apresentado e discutido em reuniões da CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada no livro de atas daquela Comissão.
Poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que propicie o imediato acesso pôr parte do agente de Inspeção do Trabalho do MTE. As empresas desobrigadas de indicarem Médico Coordenador ficam dispensadas de elaborar o relatório anual.
11.1 Modelo do Relatório Anual
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Estatística Anual de Exames
Empresa:
SETOR:
Volume Realizado
Resulta dos Normais
Resulta dos Anormais
Percentuais Anormais
Previsão Próximo Ano Exames
12.0 CRONOGRAMAS DE ATIVIDADES
2015 2016
Descrição NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
Exames Admissionais Exames Periódicos
Exames de Mudança de Função Exames de Retorno ao Trabalho Exames Complementares
Renovação PCMSO
Relatório Anual do PCMSO
PROGRAMAS QUALIDADE DE VIDA Palestras / Educativas DST/ AIDS.
Tabagismo/ Alcoolismo
Prevenção de Câncer e Qualidade de Vida
ANUAL ESPORÁDICO P PROGRAMADO REALIZADO
Clinico: Realizado no exame Admissional, Periódico, Demissional e Mudança de Função. O Exame Clínico quando menor de 18 e maior de 45 anos devem ser realizados anualmente. A cada dois anos quando for entre 18 e 45.
13.0 Medidas Prevencionistas a serem adotadas.
MEDIDAS PREVENCIONISTAS A SEREM ADOTADAS
2015/2016
1- Tornar obrigatório o uso de protetor auricular nos locais com níveis de Pressão Sonora acima de 85 dB, quando possível.
2- Fazer estudo no sentido de eliminar o desconforto térmico nos locais que este se faz presente;
3- Manter os órgãos governamentais informados, conforme regem as NR`s, dos funcionários portadores de lesão de esforços repetitivos;
4- Promover palestras educativas quando se fizerem necessárias;
5- Fazer o levantamento ou acompanhar melhorias ergonômicas de toda a empresa.
6- Adequar este PCMSO sempre que seja necessário com adaptações ou acréscimos mediante as necessidades que se fizerem presentes.
MANAUS, NOVEMBRO DE 2015.
______________________________ ______________________________
VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO
Calendário de Vacinação do Adulto e do Idoso.
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
A partir de 20 anos
dT(1) 1ª dose Contra Difteria e Tétano
FA (2) inicial Dose Contra Febre Amarela SR e/ou SCR
(3) única Dose Contra Sarampo, Caxumba e Rubéola
2 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano
dT 2ª dose Contra Difteria e Tétano Hepatite A 1ª dose Contra Hepatite A 4 meses após a 1ª dose contra
Difteria e Tétano dT 3ª dose Contra Difteria e Tétano 6 meses após a 1ª dose Hepatite A 2ª dose Contra Hepatite A A cada 10 anos por toda a vida dT(4) Reforço Contra Difteria e Tétano
FA Reforço Contra Febre Amarela TODAS
Influenza (5) anual Dose Contra Influenza ou Gripe Pneumococo
(6) única Dose Contra Pneumonia causada pelo pneumococo
(1) A partir dos 20 (vinte) anos, gestante, não gestante, homens e idosos que não tiverem comprovação de vacinação anterior, seguir o esquema acima de 3 doses. Apresentando documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias.
(2) Adulto/idoso que resida que irá viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Em viagem para essas áreas, vacinar 10 (dez) dias antes da viagem. (3) A vacina dupla viral - SR (Sarampo e Rubéola) e/ou a vacina tríplice viral - SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola) deve ser administrada em mulheres de 12 a 49 anos que não tiverem comprovação de vacinação anterior e em homens até 39 (trinta e nove) anos.
(4) Mulher grávida que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de 05 (cinco) anos, precisa receber uma dose de reforço. Em caso de ferimentos graves em adultos, a dose de reforço deverá ser antecipada para cinco anos após a última dose.
(5)As vacinas contra Influenza são oferecidas anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso. (6)A vacina contra pneumococos é aplicada durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso nos indivíduos que convivem em instituições fechadas, tais como casas geriátricas, hospitais, asilos e casas de repouso, com apenas um reforço cinco anos após a dose inicia
12.0- CRONOGRAMAS DE ATIVIDADES
2015 2016
Descrição NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
Exames Admissionais Exames Periódicos
Exames de Mudança de Função Exames de Retorno ao Trabalho Exames Complementares
Renovação PCMSO
Relatório Anual do PCMSO
PROGRAMAS QUALIDADE DE VIDA Palestras / Educativas DST/ AIDS.
Tabagismo/ Alcoolismo
Prevenção de Câncer e Qualidade de Vida
Página 1 do Anexo 01
Setor Função Exame(s) Periodicidade
HUPL AÇOGUEIRO Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k,
6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
COPROCULTURA Adm/12Meses/Dem
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
MICOLÓGICO DE UNHAS Adm/12Meses/Dem
Raio x de Coluna Lombo Sacra Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HUPL ARMAZENISTA Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k,
6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
Radiografia de COLUNA Adm/12Meses/Dem
HUPL AUXILIAR ADMINISTRATIVO Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k, 6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
MICOLÓGICO DE UNHAS Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HUPL CONFEITEIRA Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k,
6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
COPROCULTURA Adm/12Meses/Dem
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
MICOLÓGICO DE UNHAS Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HUPL COPEIRO RESTAURANTE Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k,
6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
Página 3 do Anexo 01
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HUPL SALADEIRA Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k,
6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
COPROCULTURA Adm/12Meses/Dem
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
MICOLÓGICO DE UNHAS Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HUPL AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k, 6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
EPF Adm/12Meses/Dem
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
VDRL Adm
HUPL COPEIRO DE HOSPITAL Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k,
6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
COPROCULTURA Adm/12Meses/Dem
6k, 8k Hz
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HUPL COZINHEIRO/ DIETAS Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k,
6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
COPROCITOLOGICO Adm/12Meses/Dem
COPROCULTURA Adm/12Meses/Dem
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
MICOLÓGICO DE UNHAS Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
HUPL COZINHEIRO/ PRODUÇÃO Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k, 6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
Audiometria tonal via aérea: 0,5k, 1k, 2k, 3k, 4k, 6k, 8k Hz
Adm/12Meses/Dem
COPROCITOLOGICO Adm/12Meses/Dem
Página 5 do Anexo 01
6k, 8k Hz
Grupo sanguineo ABO Adm
HEMOGRAMA COMPLETO Adm/12Meses/Dem
URINA TIPO I (EAS) Adm/12Meses/Dem
SETOR FUNÇÃO RISCOS
HUPL
AÇOGUEIRO
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Corte, perfuração. - M14; Queda do mesmo nível - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Trabalho em pé - E1.6; Iluminação inadequada - M2; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Ruídos - F3; Frio - F1.1; ARMAZENISTA
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Quedas de materiais - M14; Queda do mesmo nível - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Postura inadequada - E1.6; Iluminação inadequada - M2; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Calor - F1.2; Ruídos - F3; AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Queda do mesmo nível - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Postura inadequada - E1.6; Iluminação - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Calor - F1.2; AUXILIAR DE COZINHA
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Queda do mesmo nível - M14; Incêndio - M14;
Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Iluminação - E1.6; Trabalho em pé - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Calor - F1.2;
Incêndio - M14;
Cortes e perfurações - M11; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Trabalho em pé - E1.6; Iluminação - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Calor - F1.2; Umidade - F7; Ruídos - F3; MENOR APRENDIZ
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Queda do mesmo nível - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Iluminação - E1.6; Postura inadequada - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Calor - F1.2; NUTRICIONISTA
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Incêndio - M14;
Queda do mesmo nível - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Postura inadequada - E1.6; Iluminação inadequada - M2; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Ruídos - F3; Calor - F1.2; SALADEIRA
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Queda do mesmo nível - M14; Incêndio - M14;
Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Iluminação inadequada - M2; Trabalho em pé - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Ruídos - F3; Calor - F1.2;
AUXILIAR DE COZINHA Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Incêndio - M14;
Queda do mesmo nível - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Trabalho em pé - E1.6; Iluminação - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Ruídos - F3; Calor - F1.2; AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Queda do mesmo nível - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Página 2 do Anexo 02.
Calor - F1.2; Grupo: 2 - Riscos Químicos :
Produtos de limpeza em geral; COPEIRO DE HOSPITAL
Grupo: 3 - Riscos Biológicos :
Bactéria, vírus. - B13; Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Queda do mesmo nível - M14; Cortes e perfurações - M11; Incêndio - M14;
Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Trabalho em pé - E1.6; Iluminação - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Calor - F1.2; Umidade - F7; Ruídos - F3; COPEIRO RESTAURANTE
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Cortes e perfurações - M11; Queda do mesmo nível - M14; Incêndio - M14;
Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Iluminação - E1.6; Trabalho em pé - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Ruídos - F3; Umidade - F7; Calor - F1.2; COZINHEIRO/ DIETAS
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Incêndio - M14; Queda - M14; Grupo: 4 - Riscos Ergonômicos :
Iluminação - E1.6; Trabalho em pé - E1.6; Grupo: 1 - Riscos Físicos :
Ruídos - F3; Calor - F1.2; COZINHEIRO/ PRODUÇÃO
Grupo: 5 - Riscos de Acidentes :
Queda do mesmo nível - M14; Incêndio - M14;
Ruídos - F3; Calor - F1.2;
Página 4 do Anexo 02.