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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

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Academic year: 2021

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1 Disciplina AUP 0517 – NOVAS FORMAS DE GESTÃO METROPOLITANA

Professora: Dra. Luciana de Oliveira Royer Departamento: Projeto

Grupo de Disciplinas: Planejamento Urbano

Dia da semana/h: quarta-feira, das 14h00 às 18h00 Créditos: 4

Vagas: 25

1. EMENTA

Abordar as características do federalismo brasileiro e sua complexidade, particularmente para a governança das regiões metropolitanas e grandes aglomerações urbanas no país, com a necessária abordagem multiescalar. Abordar as diferenças entre o fenômeno metropolitano e os limites administrativos de metrópoles e as tensões daí advindas. Temas relativos à gestão pública, como orçamento público, aspectos gerais do planejamento governamental, o ciclo de planejamento orçamentário e execução orçamentária, bem como fundamentos de direito público, da lei de licitações e acompanhamento físico-financeiro de contratos deverão ser abordados, também a partir do território urbano- metropolitano.

2. OBJETIVOS

A disciplina tem por objetivo aprofundar o conhecimento sobre a produção do território urbano-metropolitano, sua governança, administração, recursos financeiros, articulação federativa e arranjos institucionais e colaborativos existentes para atender aos desafios do fenômeno metropolitano.

3. JUSTIFICATIVA

Apesar do fenômeno metropolitano ser característica intrínseca da formação territorial brasileira e da inserção do país no capitalismo contemporâneo, de existirem normas e regras programáticas em nível federal incorporando o metropolitano, o quadro jurídico e institucional ainda é o da restrição da atuação governamental aos estritos limites municipais, com todas as competências e obrigações advindas com a Constituição de 1988. A característica do federalismo brasileiro agrega ainda mais complexidade para a governança das regiões metropolitanas e aglomerações urbanas no país sendo importante a compreensão da necessária concertação entre os entes federados, respeitando a autonomia e criando legitimidade para a ação conjunta.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA TEMA

1 07

AGO APRESENTAÇÃO DO CURSO

METRÓPOLE COMO INSTITUIÇÃO X METRÓPOLE COMO FENÔMENO URBANO

LENCIONI, S. (2011). Referências analíticas para a discussão da metamorfose metropolitana. In.:

LENCIONI, S.; VIDAL-KOPPMANN, S.; HIDALGO, R.; PEREIRA, P.C.X. (Orgs.) Transformações sócio- territoriais nas metrópoles de Buenos Aires, São Paulo e Santiago. São Paulo: FAUUSP.

(2)

2 MOURA, Rosa. Configurações espaciais na metropolização brasileira. In: Revista E-metropolis, nº 13, ano 4, junho de 2013. Disponível em:

http://www.emetropolis.net/download/edicoes/emetropolis_n13-3.pdf

FIRKOWSKI, Olga L. C. F. METRÓPOLES E REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL: CONCILIAÇÃO OU DIVÓRCIO? In FURTADO, Bernardo A. KRAUSE, Cleandro. FRANÇA, Karla CB de.(org). Território metropolitano, políticas municipais: por soluções conjuntas de problemas urbanos no âmbito metropolitano. Brasília: IPEA, 2013.

2 14

AGO ORGANIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA MUNICIPAL E METROPOLITANA

Texto base: legislação e notas apresentadas em aula

BACHUR, João Paulo. Federalismo fiscal, atribuições fiscais constitucionais e equalização regional:

EUA, Alemanha e Brasil em perspectiva comparada. Revista do Serviço Público, v. 56, n. 4, p. 377-401, 2014.

3 21

AGO FEDERALISMO NO BRASIL: CONFLITO OU COOPERAÇÃO? OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA METROPOLITANA - Parte 1

AFFONSO, Ruy A.B. Descentralização e reforma do Estado: a Federação brasileira na encruzilhada.

Revista Economia e Sociedade, Campinas, (14): 127-152, jun. 2000. Disponível em:

http://www.esaf.fazenda.gov.br/esafsite/Pos_graduacao2/Observatorio/inform_premios/arquivos/P aper_1.pdf

ARRETCHE, Marta. Federalismo e políticas sociais no Brasil: problemas de coordenação e autonomia.

São Paulo Perspec. [online]. 2004, vol.18, n.2, pp. 17-26.

SILVA, Pedro Luiz B. A natureza do conflito federativo no Brasil. In DINIZ, Eli; AZEVEDO, Sergio (Orgs.) Reforma do Estado e democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. Brasília: Editora da UNB, 1997, págs.351-363.

4 28

AGO FEDERALISMO NO BRASIL: CONFLITO OU COOPERAÇÃO? OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA METROPOLITANA - Parte 2

KLINK, Jeroen. Por que as Regiões Metropolitanas continuam tão ingovernáveis? Problematizando a reestruturação e o reescalonamento do Estado Social-Desenvolvimentista em espaços

metropolitanos In FURTADO, Bernardo A. KRAUSE, Cleandro. FRANÇA, Karla CB de.(org). Território metropolitano, políticas municipais: por soluções conjuntas de problemas urbanos no âmbito metropolitano. Brasília: IPEA, 2013.

KLINK, Jeroen. Globalização, reestruturação territorial e o desafio da governança metropolitana colaborativa: evidências recentes e perspectivas brasileiras das cidades região. In CASTRO, Erika;

WOJCIECHOWSKI, Maciej (orgs.) Inclusão, colaboração e governança urbana: perspectivas brasileiras.

Vancouver: The University of British Columbia: Rio de Janeiro: Observatório das Metrópoles; Belo Horizonte: Ed. PUC Minas, 2010.

Silva, Ricardo Toledo. Águas e saneamento na macrometrópole paulista: o desafio da integração de escopos. "Revista Iberoamericana de Urbanismo", Decembre 2015, núm. 12, p. 137-156.

ROYER, Luciana de O. Municípios Autárquicos e região metropolitana: a questão habitacional e os limites administrativos. FURTADO, Bernardo A. KRAUSE, Cleandro. FRANÇA, Karla CB de.(org).

Território metropolitano, políticas municipais: por soluções conjuntas de problemas urbanos no âmbito metropolitano. Brasília: IPEA, 2013.

04

SET Semana da Pátria - não haverá aula

5 11

SET QUESTÕES TÉCNICAS DE GESTÃO PÚBLICA:

Introdução ao tema do orçamento público, planejamento governamental, orçamento e execução orçamentária

(3)

3

Cadastros urbanos e planta genérica de valores

6 18

SET QUESTÕES TÉCNICAS DE GESTÃO PÚBLICA:

Fundamentos de direito público e regime de contratação interfederativa; licitações públicas: Lei 8666, Lei de Concessões e Regime Diferenciado de Contratações

7 25

SET Exercicio 1

8 02

OUT SIICUSP – não haverá aula

9 09

OUT PRINCIPAIS QUESTÕES NO ESTATUTO DA METRÓPOLE E ESTATUTO DA CIDADE: Planejamento urbano e Planejamento metropolitano

SANT'ANA, Marcel Claudio. Estatuto da Metrópole: limites e possibilidades dos instrumentos e estratégias de planejamento e gestão urbanos da Lei nº. 13.089, de 2015. Meridiano - Revista de Geografía, Buenos Aires: Centro de Estudios Alexander von Humboldt, n. 5, p. 93-124, 2016.

Disponible en: <http://www.revistameridiano.org/n5/05/>.

MACHADO, Gustavo. Transações federativas e governança metropolitana: escolhas institucionais e a trajetória de dependência na experiência brasileira. In KLINK, Jeroen (Org.). Governança das

Metrópoles: Conceitos, experiências e perspectivas. São Paulo: Annablume, 2010.

10 16

OUT PDUI: Planos nacionais a locais: município e metrópole; planejamento metropolitano e seus instrumentos

TONUCCI, João; MONTE MÓR, R.L.M. . Avanços e desafios ao planejamento metropolitano: o caso do PDDI-RMBH. In: XV ENANPUR, 2013, Recife. Anais do XV ENANPUR, 2013.

11 23

OUT CONSÓRCIOS PÚBLICOS E ASSOCIATIVISMO TERRITORIAL

DA CUNHA, Rosani Evangelista. Federalismo e relações intergovernamentais: os consórcios públicos como instrumento de cooperação federativa. Revista do serviço Público, v. 55, n. 3, p. 5-36, 2014.

SPINK, Peter. Cooperação e Governança Interjurisdicional: conceitos em discussão. In Cadernos Adenauer XII (2011), nº 4, Rio de janeiro: Fundação Konrad Adenauer, abril 2012.

BEST, Nina. A experiência do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano. In Cadernos Adenauer XII (2011), nº 4, Rio de janeiro: Fundação Konrad Adenauer, abril 2012.

STRELEC, Thamara; FONSECA, Francisco. Alcances e Limites da Lei dos Consórcios Públicos – um balanço da experiência consorciativa no estado de São Paulo. In Cadernos Adenauer XII (2011), nº 4, Rio de janeiro: Fundação Konrad Adenauer, abril 2012.

ABRUCIO, Fernando L.; SANO, Hinoboru; SYDOW, Cristina T. Radiografia do associativismo territorial brasileiro: tendências, desafios e impactos sobre as regiões metropolitanas. In KLINK, Jeroen (Org.) Governança das metrópoles: conceitos, experiências e perspectivas. São Paulo: Annablume, 2010.

12 30

OUT Elaboração exercício 2 - atendimento 13 06

NOV GOVERNANÇA METROPOLITANA E PARTICIPAÇÃO POPULAR

RIBEIRO, Luiz Cesar Q.. A metrópole: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. In RIBEIRO, Luiz Cesar Q (Org.) Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito.

São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo; Rio de Janeiro: FASE, 2004.

AVRITZER, Leonardo. Instituições participativas e desenho institucional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil democrático. Opin. Publica [online]. 2008, vol.14, n.1, pp. 43-64.

(4)

4 ABERS, Rebecca e KECK, Margaret. Comitês de Bacia no Brasil: uma abordagem política no estudo da participação social. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, volume 6, nº 01, Rio de Janeiro:

ANPUR, 2004.

Elaboração exercício 2 - atendimento

14 13

NOV Elaboração exercício 2 – não haverá atendimento 20

NOV Feriado – não haverá aula 15 27

NOV Apresentação exercício 2, conclusão do curso e avaliação da disciplina

5. METODOLOGIA/ATIVIDADES

 AULAS expositivas.

 DISCUSSÕES em sala, com convidados

 FICHAMENTO DE TEXTO: três textos indicados na primeira semana de aula com as datas para entrega já definidas

 EXERCÍCIOS

 Um exercício em dupla realizado em sala de aula sobre orçamento público

 Um exercício em dupla realizado em sala de aula durante o último mês do curso contendo elaboração e desenvolvimento de programas e projetos com tema definido em conjunto entre professor e estudantes

6. AVALIAÇÃO

Média da somatória das notas obtidas nos dois exercícios em sala (exercício 1 – 3,0 pontos e exercício 2 – 5,0 pontos) e fichamentos (2,0 pontos), ponderados a partir da participação nas discussões.

7. BIBLIOGRAFIA

ABERS, Rebecca e KECK, Margaret. Comitês de Bacia no Brasil: uma abordagem política no estudo da participação social. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, volume 6, nº 01, Rio de Janeiro: ANPUR, 2004.

ABRUCIO, Fernando L.; SANO, Hinoboru; SYDOW, Cristina T. Radiografia do associativismo territorial brasileiro:

tendências, desafios e impactos sobre as regiões metropolitanas. In KLINK, Jeroen (Org.) Governança das metrópoles:

conceitos, experiências e perspectivas. São Paulo: Annablume, 2010.

AFFONSO, Ruy A.B. Descentralização e reforma do Estado: a Federação brasileira na encruzilhada. Revista Economia e Sociedade, Campinas, (14): 127-152, jun. 2000.

ARRETCHE, Marta. Federalismo e políticas sociais no Brasil: problemas de coordenação e autonomia. São Paulo Perspec. [online]. 2004, vol.18, n.2, pp. 17-26.

ASCHER, F. (1995). Metápolis ou l’avenir dês villes. Paris: Ed. Odile Jacob.

AVRITZER, Leonardo. Instituições participativas e desenho institucional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil democrático. Opin. Publica [online]. 2008, vol.14, n.1, pp. 43-64.

BACHUR, João Paulo. Federalismo fiscal, atribuições fiscais constitucionais e equalização regional: EUA, Alemanha e Brasil em perspectiva comparada. Revista do Serviço Público, v. 56, n. 4, p. 377-401, 2014.

BEST, Nina. A experiência do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano. In Cadernos Adenauer XII (2011), nº 4, Rio de janeiro: Fundação Konrad Adenauer, abril 2012.

(5)

5 BÓGUS, Lúcia M.M.; PASTERNAK, Suzana. Como Anda São Paulo. Coleção Conjuntura Urbana. São Paulo: Letra Capital: Observatório das Metrópoles, 2009.

BRANDÃO, Carlos A. Território e desenvolvimento, as múltiplas escalas entre o global e o local. Campinas:

editora da Unicamp

BRASIL. Assentamentos Precários no Brasil Urbano. Eduardo Marques (Coord.) e outros. Brasília: Ministério das Cidades/ Centro de Estudos da Metrópole/ CEBRAP, 2007.

BRASIL. Ministério das Cidades. “Plano Nacional de Habitação -2008-2023”

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Guia de adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS. Brasília: 2008.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação/ Centro de Estudos da Metrópole/ CEBRAP.

Capacidades administrativas, déficit e efetividade na política habitacional. Brasília: Ministério da Cidades, , 2007.

DA CUNHA, Rosani Evangelista. Federalismo e relações intergovernamentais: os consórcios públicos como instrumento de cooperação federativa. Revista do serviço Público, v. 55, n. 3, p. 5-36, 2014.

DE MATTOS, C. A. (2004). Redes, nodos e cidades: transformação da metrópole latino-americana. In: RIBEIRO, L.

C. Q. (Org.). Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. São Paulo: Fundação Perseu Abramo; Rio de Janeiro: FASE.

DE MATTOS, C. A. Globalización y metamorfosis urbana en América Latina. Quito: OLACCHI : MDMQ, 2010.

(Textos Urbanos, v. 4)

DE MATTOS, C. et al. (2012). Notas sobre una falsa disyuntiva: redefinición de las áreas centrales v/s dispersión urbana. Tendencias recientes, evidencia empírica. Documento de Trabajo Fondecyt Nº1110387. Instituto de Estudios Urbanos y Territoriales. PUC Chile.

FURTADO, Bernardo A.; KRAUSE, Cleandro; FRANÇA, Karla C.B. (Eds.) Território metropolitano, políticas municipais: por soluções conjuntas de problemas urbanos no âmbito metropolitano. Brasília : Ipea, 2013.

GARSON, Sol. Regiões Metropolitanas: por que não cooperam? Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Letra Capital/Observatório das Metrópoles, 2009.

KLINK, Jeroen. (org.). Governança das Metrópoles: conceitos, experiências e perspectivas. São Paulo:

Annablume,2010.

KLINK, Jeroen. Globalização, reestruturação territorial e o desafio da governança metropolitana colaborativa:

evidências recentes e perspectivas brasileiras das cidades região. In CASTRO, Erika; WOJCIECHOWSKI, Maciej (orgs.) Inclusão, colaboração e governança urbana: perspectivas brasileiras. Vancouver: The University of British Columbia:

Rio de Janeiro: Observatório das Metrópoles; Belo Horizonte: Ed. PUC Minas, 2010.

KLINK, Jeroen. Por que as Regiões Metropolitanas continuam tão ingovernáveis? Problematizando a reestruturação e o reescalonamento do Estado Social-Desenvolvimentista em espaços metropolitanos In FURTADO, Bernardo A.

KRAUSE, Cleandro. FRANÇA, Karla CB de.(org). Território metropolitano, políticas municipais: por soluções conjuntas de problemas urbanos no âmbito metropolitano. Brasília: IPEA, 2013.

LENCIONI, S. (2003). A emergência de um novo fato urbano de caráter metropolitano em São Paulo. A particularidade de seu conteúdo sócioespacial, seus limites regionais e sua interpretação teórica. ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR, 10, 2003, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ANPUR, maio 2003. (CD-ROM).

LENCIONI, S. (2006). Da cidade e sua região à cidade-região. In: SILVA, J. B. da; LIMA, L.

LENCIONI, S. (2011). Referências analíticas para a discussão da metamorfose metropolitana. In.: LENCIONI, S.;

VIDAL-KOPPMANN, S.; HIDALGO, R.; PEREIRA, P.C.X. (Orgs.) Transformações sócio-territoriais nas metrópoles de Buenos Aires, São Paulo e Santiago. São Paulo: FAUUSP.

MACHADO, Gustavo. Transações federativas e governança metropolitana: escolhas institucionais e a trajetória de dependência na experiência brasileira. In KLINK, Jeroen (Org.). Governança das Metrópoles: Conceitos, experiências e perspectivas. São Paulo: Annablume, 2010.

MARQUES, Eduardo (Org.). A metrópole de São Paulo no século XXI: espaços, heterogeneidades e desigualdades.

(6)

6 São Paulo: Ed. UNESP, 2015.

MOURA, Rosa. Configurações espaciais na metropolização brasileira. In: Revista E-metropolis, nº 13, ano 4, junho de 2013. Disponível em: http://www.emetropolis.net/download/edicoes/emetropolis_n13-3.pdf RIBEIRO, Luiz Cesar Q.. A metrópole: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. In RIBEIRO, Luiz Cesar Q (Org.) Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo; Rio de Janeiro: FASE, 2004.

ROYER, Luciana de O. Municípios Autárquicos e região metropolitana: a questão habitacional e os limites administrativos. FURTADO, Bernardo A. KRAUSE, Cleandro. FRANÇA, Karla CB de.(org). Território metropolitano, políticas municipais: por soluções conjuntas de problemas urbanos no âmbito metropolitano. Brasília: IPEA, 2013.

SANT'ANA, Marcel Claudio. Estatuto da Metrópole: limites e possibilidades dos instrumentos e estratégias de

planejamento e gestão urbanos da Lei nº. 13.089, de 2015. Meridiano - Revista de Geografía, Buenos Aires: Centro de Estudios Alexander von Humboldt, n. 5, p. 93-124, 2016. Disponible en: <http://www.revistameridiano.org/n5/05/>.

SCOTT, A.J.; AGNEW, J.; SOJA, E.W.; STORPER, M. (2001). Cidades-regiões globais. Espaço e Debates, n.41, p.11- 25.

SILVA, Pedro Luiz B. A natureza do conflito federativo no Brasil. In DINIZ, Eli; AZEVEDO, Sergio (Orgs.) Reforma do Estado e democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. Brasília: Editora da UNB, 1997, págs.351-363.

SILVA, Ricardo Toledo. Águas e saneamento na macrometrópole paulista: o desafio da integração de escopos. "Revista Iberoamericana de Urbanismo", Decembre 2015, núm. 12, p. 137-156.

SOJA, E.W. (2002). Postmetropolis. Critical studies of cities and regions. Oxford: Blackwell Publishing.

SPINK, Peter. Cooperação e Governança Interjurisdicional: conceitos em discussão. In Cadernos Adenauer XII (2011), nº 4, Rio de janeiro: Fundação Konrad Adenauer, abril 2012.

STRELEC, Thamara; FONSECA, Francisco. Alcances e Limites da Lei dos Consórcios Públicos – um balanço da experiência consorciativa no estado de São Paulo. In Cadernos Adenauer XII (2011), nº 4, Rio de janeiro: Fundação Konrad Adenauer, abril 2012.

TONUCCI, João; MONTE MÓR, R.L.M. . Avanços e desafios ao planejamento metropolitano: o caso do PDDI-RMBH. In:

XV ENANPUR, 2013, Recife. Anais do XV ENANPUR, 2013.

VAINER, Carlos. As escalas do poder e o poder das escalas? O que pode o poder local? Cadernos IPPUR: Planejamento e Território: ensaios sobre a desigualdade, Rio de Janeiro, v.15, n.2/v.16, n.1, p.13-32, ago./dez. 2001 – jan./jul. 2002.

OBSERVAÇÕES

Os fichamentos e exercícios citados no cronograma da disciplina, a ser apresentado no início do curso, deverão ser entregues via Moodle-STOA. Os exercícios elaborados em sala de aula deverão ser entregues também via Moodle-STOA, com horário e data informado pela docente no inicio do curso.

Serão aferidas frequências individuais em todas as atividades do curso. A critério dos professores, poderão ser atribuídos conceitos relativos à assiduidade, pontualidade e participação dos alunos.

Esta disciplina não contempla recuperação.

Referências

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