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ESTUDOS E IMPLEMENTAÇÃO SOBRE RÁDIO CONTROLE

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Academic year: 2021

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(1)

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

OSCAR J ULIAN ECHEGUREN CASCO

ESTUDOS E IMPLEMENTAÇÃO SOBRE RÁDIO

CONTROLE

(2)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE ENGENHARI A

CURSO DE ENGENHARI A ELÉTRICA

OSCAR JULI AN ECHEGUREN CASCO

ESTUDOS E IMPLEMENTAÇÃO SOBRE RÁDIO

CONTROLE

(3)

OSCAR JULI AN ECHEGUREN CASCO

ESTUDOS E IMPLEMENTAÇÃO SOBRE RÁDIO

CONTROLE

Trabalho de conclusão apresentado como

requisito à conclusão do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Vicente M ariano Canalli

(4)

RES UMO

(5)

LIS TA DE FIGURAS

Figura 2.1: Diagrama de blocos de transmissor e receptor comerciais ... 14

Figura 2.2: Codificador e Decodificador MM 53200N... 16

Figura 2.3: Operação do MM 53200N dependendo do modo de seleção do pino 15 ... 16

Figura 2.4: Pulsos gerados dependendo do código binário selecionado ... 17

Figura 2.5: Funcionamento do Oscilador RF ... 18

Figura 2.6: Oscilador LC ... 18

Figura 2.7: Oscilações Amortecidas ... 19

Figura 2.8: Funcionamento do Oscilador ... 20

Figura 2.9: Circuito Oscilador ou Armstrong... 20

Figura 2.10: M ódulo Híbrido do Receptor RWS estudado ... 22

Figura 2.11: Funcionamento da Porta de garagem ... 22

Figura 2.12: Diagrama de blocos do funcionamento da porta de garagem ... 24

Figura 3.1: Circuito Transmissor e Receptor implementado em laboratório ... 27

Figura 3.2: Circuito Transmissor implementado em placa... 28

Figura 3.3: Circuito Receptor implementado em placa ... 29

Figura 3.4: Pulsos de códigos na saída do codificador M M 53200N... 30

Figura 3.5: Seleção de endereço A1 aberto ... 30

Figura 3.6: Seleção de endereço A2 aberto ... 30

Figura 3.7: Seleção de endereço A3 aberto ... 31

Figura 3.8: Seleção de endereço A4 aberto ... 31

Figura 3.9: Espectro de freqüência do transmisor irradiado pelo Oscilador RF tipo Armstrong... 31

Figura 3.10: Sinal demodulado obtido na saída do módulo híbrido RWS ... 32

Figura 3.11: Freqüência de oscilação do sinal demodulado 1,71 kHz ... 33

(6)

Figura 3.13: Tempo de atraso entre o sinal modulante na transmissão e o sinal

demodulado no receptor ... 34

Figura 4.1: Diagrama de blocos contendo as etapas do transmissor e receptor... 37

Figura 4.2: M ódulo Híbrido do Transmissor TWS e Receptor RWS... 38

Figura 4.3: Codificador M C145026 ... 40

Figura 4.4: Diagrama de blocos do codificador M C145026 ... 41

Figura 4.5: Pulsos dependendo da lógica na entrada do codificador M C145026 ... 42

Figura 4.6: Decodificador M C145027... 43

Figura 4.7: Diagrama de blocos do decodificador M C145027... 43

Figura 4.8: Circuito de comando do rele que podem ter danos por falta de proteção de acionamento ... 44

Figura 4.9: Circuito de comando do rele usando uma proteção de acionamento... 45

Figura 4.10: Teste de transmissão entre o Codificador e o Decodificador... 46

Figura 4.11: M odulação da mensagem través da portadora de RF... 48

Figura 5.1: Ajuste da freqüência de oscilação do codificador M C145026... 51

Figura 5.2 : Ajuste da freqüência de oscilação do decodificador M C145027... 54

Figura 5.3: Acionamento do rele dependendo da saída do decodificador ... 56

Figura 5.4: Dimensionamento do Resistor (R) para acionar o transistor... 57

Figura 6.1: Circuito Transmissor e Receptor montado em laboratório ... 61

Figura 6.2: Circuito Transmissor implementado em laboratório... 62

Figura 6.3: Circuito Receptor implementado em laboratório... 63

Figura 6.4: Pulsos na saída do pino 15 do codificador entrando com lógica 0 nos endereços e Dados ... 64

Figura 6.5: Osciloscópio com faixa de freqüência até 100M Hz ... 65

Figura 6.6: Seleção do dado D6 com lógica 1 ... 65

Figura 6.7: Seleção do dado D7 com lógica 1 ... 65

Figura 6.8: Seleção do dado D8 com lógica 1 ... 66

Figura 6.9: Seleção do dado D9 com lógica 1 ... 66

Figura 6.10: Seleção dos dados D6,D7,D8,D9 lógica 1 ... 66

Figura 6.11: Seleção dos dados D8,D9 com lógica 1 ... 66

Figura 6.12: Freqüência de operação de oscilação do codificador 1,89 kHz ... 66

Figura 6.13: Espectro de freqüência do transmissor irradiado pelo módulo hibrido TWS ... 67

Figura 6.14: Sinal demodulado obtido na saída do módulo híbrido RWS ... 68

(7)
(8)

LIS TA DE TABELAS

Tabela 4.1: Faixa de radiocomunicações ... 39 Tabela 5.1: Valores típicos de escolha dos componentes para criar a oscilação

desejada do M C145026 obtido do fabricante de acordo com a tabela [2]... 51 Tabela 5.2: Valores típicos de escolha dos componentes para criar a oscilação

(9)

S UMÁRIO 1 INTRODUÇÃO GERAL ... 11 1.1 INTRODUÇÃO... 11 1.2 OBJETIVOS DO TRABALHO ... 11 1.3 CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO... 11 1.4 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ... 12

2 ES TUDO DE UM CONTROLE REMOTO COMERC IAL ... 14

2.1 INTRODUÇÃO... 14

2.2 CODIFICADOR E DECODIFICADOR... 15

2.3 ETAPA TRANSM ISSORA... 17

2.3.1 Oscilador RF ... 18

2.4 ETAPA RECEPTOR... 21

2.4.1 Receptor de RF – Módulo hibrido ... 21

2.4.2 Receptor da Porta de Garagem... 22

2.5 CONCLUSÃO... 24

3 RES ULTADOS EXPERIMENTAIS DE ANALIS E DE UM CONTROLE REMOTO UNIVERS AL DE PORTA D E GARAGEM ... 26

3.1 INTRODUÇÃO... 26

3.2 CIRCUITO TRANSM ISSOR E RECEPTOR ESTUDADO... 26

3.3 PLACA DO TRANSM ISSOR ... 27

3.4 PLACA DO RECEPTOR... 28

(10)

3.6 ESPECTRO EM ITIDO PELO OSCILADOR RF... 31

3.7 FORM AS DE ONDA DEMODULADA PELO MÓDULO HIBRIDO RWS ... 32

3.8 CONCLUSÃO... 34

4 ES TUDO DO CONTROLE REMOTO IMPLEMENTADO... 36

4.1 INTRODUÇÃO... 36

4.2 DIAGRAMA DE BLOCOS... 36

4.3 TRANSM ISSOR E RECEPTOR DE RF – M ÓDULOS HIBRIDOS... 37

4.4 ANTENA DO TRANSM ISSOR E RECEPTOR... 39

4.5 CODIFICADOR... 39

4.6 DECODIFICADOR... 42

4.7 RELE ... 44

4.8 TESTE DE FUNCIONAM ENTO DO M C15026 E M C145027... 46

4.9 FUNCIONAM ENTO DO TRANSM ISSOR E RECEPTOR... 47

4.10 CAM POS DE APLICAÇÕES DO CONTROLE REMOTO... 48

4.11 CONCLUSÃO... 49

5 DIMENS IONAMENTO DAS ETAPAS DO CONTROLE REMOTO PROPOS TO... 50

5.1 INTRODUÇÃO... 50

5.2 DIM ENSIONAM ENTO DAS ETAPAS DO TRANSM ISSOR... 50

5.2.1 Codificador MC145026 (Motorola)... 50

5.3 DIM ENSIONAM ENTO DAS ETAPAS DO RECEPTOR... 53

5.3.1 Decodificador MC145027 (Motorola)... 53

5.4 DIM ENSIONAM ENTO DO RELE... 55

5.5 DIM ENSIONAM ENTO DA ANTENA... 58

5.6 CONCLUSÃO... 59

6 RES ULTADOS EXPERIMENTAIS E FORMA D E ONDA DO CONTROLE REMOTO PROPOS TO... 60

6.1 INTRODUÇÃO... 60

6.2 CIRCUITO PROPOSTO IMPLEM ENTADO NO LABORATÓRIO... 60

6.2.1 Protótipo do Circuito transmissor ... 61

6.2.2 Protótipo do Circuito Receptor ... 62

(11)

6.4 ESPECTRO EM ITIDO PELO M ÓDULO HÍBRIDO TWS... 67

6.5 FORM A DE ONDA DEM ODULADA PELO M ÓDULO HIBRIDO RWS... 68

6.6 CONCLUSÃO... 70

7 CONCLUS ÃO GERAL... 72

(12)

1 INTRODUÇÃO GERAL

1.1 INTRODUÇÃO

Neste capítulo, serão inicialmente descrito os objetivos do estudo do controle remoto. A seguir serão descrita as contribuições do trabalho proposto é como ele será organizado.

1.2 OBJETIVOS DO TRABALHO

Realizar o estudo de um transmissor e receptor comercial universal que é o empregado no controle de porta de garagens, com o objetivo de estudar e propor a implementação de um sistema de controle remoto similar

Para a implementação do sistema proposto foram estudados os componentes que

serão utilizados no controle remoto

1.3 CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO

(13)

universal de porta de garagem. O sistema de controle remoto proposto permitiu como modificações dispensa de temporizador utilizando o decodificador M C145027 (M otorola). Isso foi possível porque os pinos de dados deste decodificador estão ligados a um latch (um tipo de memória volátil elementar). Os dados permanecem no latch até que um novo dado seja enviado e aceito, até que a alimentação da fonte seja interrompida.

1.4 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

O Trabalho esta organizado da seguinte forma nesta Introdução Geral:

No Capítulo 2 é descrito o Estudo de um controle Remoto Comercial incluindo os diagramas de blocos do transmissor e receptor, explicando os compontes utilizados no estudo: codificadores, decodificadores, oscilador RF e M ódulo Híbrido RWS explicando o funcionamento da etapa receptora da porta de garagem.

No Capítulo 3 são obtidos Resultados experimentais de formas de onda do Controle Remoto comercial (Transmissor e Receptor)

No Capítulo 4 é descrito o estudo do controle remoto proposto incluindo diagrama de

blocos do transmissor e do receptor, explicando cada etapa, serão estudados os componentes empregados em cada bloco (Transmissão-Recepção): codificadores, decodificadores, M ódulos Híbridos (TWS, RWS) e Reles . Serão apresentados testes para o funcionamento do transmissor e receptor. Após apresentado os testes serão agregados os M ódulos Híbridos para o funcionamento do circuito completo e também serão citados alguns campos de aplicação do controle remoto proposto.

(14)

do comprimento da antena que é obtida dependendo da freqüência de operação dos controles remotos.

(15)

2 ES TUDO DE UM CONTROLE REMOTO COMERC IAL

2.1 INTRODUÇÃO

Neste capítulo será estudado e descrito um controle remoto de porta de garagem universal empregados comercialmente. Serão apresentados os diagramas de blocos das etapas transmissora e receptoras (figura 2.1) e também os elementos de controle da porta de garagem descrevendo seu funcionamento

Erro!

Figura 2.1: Diagrama de blocos de transmissor e receptor comerciais

Codificador MM53200N Transmissor Oscilador tipo Armstrong Receptor RWS Decodi ficador MM53200N Temporizador Antena Antena Reles

Transmissor remoto Receptor remoto

(16)

No transmissor utiliza-se um codificador MM 53200N, que é a etapa de baixa freqüência a que produz a denominada modulação, e uma etapa osciladora de alta freqüência (LC ou Armstrong) que produz o sinal de rádio para transmitir o sinal e irradiado através de uma antena.

Na etapa receptora utiliza-se um modelo hibrido (RWS) receptor para receber o sinal. O sinal é demodulado e aplicado a um decodificador (MM 53200N) que compara os bits de endereços recebidos com o da sua configuração sendo assim aciona uma saída que é enviada a um temporizador que é encarregado de temporizar os reles e acionar os mesmos excitando-os assim para acionamento do motor monofásico

2.2CODIFICADOR E DECODIFICADOR

O codificador codifica um sinal usando tipos de códigos, e o decodificador é o circuito lógico que permite que a combinação de códigos, das variáveis de entrada permita ativar as saídas [1]. Neste Controle Remoto emprega-se circuitos integrados que utilizam codificação por pulsos, com um número elevados de combinações.

O Circuito Integrado MM 53200N (da figura 2.2) trabalha como codificador ou decodificador, sendo um sistema digital que compõe Transmissor e Receptor[2]. Trabalhando na modalidade transmitir (codificador), o M M 53200N sequencialmente codificará e transmitirá 12 bits da entrada. Cada um dos 12 bits pode ser 1 ou 0 para permitir 4096

(212 =4096) combinações no modo binário (0,1), usando os pinos (A1, A2, A2, A3, A4, A5,

(17)

Figura 2.2: Codificador e Decodificador MM 53200N

O M odo de operação do Circuito Integrado (Codificador ou Decodificador) é escolhido através do pino 15 (M odo de Seleção) visto na figura 2.3. Se aterrado (0)V o pino 15 o circuito integrado irá funcionar como decodificador e se alimentado o pino 15 (Vcc) trabalhará como codificador

Figura 2.3: Operação do MM 53200N dependendo do modo de seleção do pino 15

(18)

É possível transmitir o sinal dependendo do tempo que o pino permanece baixo. O digito binário transmitido é codificado em pulsos (vista na figura 2.4). Sendo enviados 13 pulsos (pino 17) por ciclo sendo o primeiro pulso de reconhecimento e os outros pulsos restantes (12 pulsos) equivalem a cada bit codificado. Nestes pulsos, uma lógica 0 (nível baixo) é codificada como um pulso longo consecutivo e uma lógica 1 (nível alto) é codificada como um pulso curto consecutivo, sendo observada a operação dos pulsos na figura 2.4

Figura 2.4: Pulsos gerados dependendo do código binário selecionado

No modo decodificador (0 V no pino 15) da figura 5.5 (B), o receptor recebe os códigos do transmissor onde é demodulado. O decodificador então compara o 12 códigos de endereços recebido com seu código de endereço local que devem ter a mesma combinação, sendo assim ativa a saída do pino 17 (Receiver output) com 5V.

2.3 ETAPA TRANSM ISSORA

Será descrita a seguir o oscilador RF necessária para irradiar a informação feita pelo MM53200N modo codificador.

(19)

2.3.1 Oscilador RF

Conforme o nome sugere, um oscilador é um circuito eletrônico que produz um sinal de determinada freqüência em sua saída [4], convertendo portanto a corrente continua da fonte de alimentação, em corrente alternada de alta ou de baixa freqüência, que pode ser convertida em som ou em ondas eletromagnéticas (figura 2.5)

Figura 2.5: Funcionamento do Oscilador RF

Diversos são os modos de se obter oscilações de um circuito, e os transistores em especial, por sua capacidade de amplificar sinais elétricos se prestam a esta função, dando origem a diversos tipos de osciladores[5].

A base de um oscilador mais simples é o representado por um circuito oscilante LC (figura 2.6) em que tem-se uma bobina e um capacitor ligados em paralelo.

Figura 2.6: Oscilador LC

Neste oscilador um pulso externo de energia carrega o capacitor que em seguida se

(20)

Este campo magnético ao diminuir devolve a energia armazenada para o capacitor[6]. Neste oscilador, em cada ciclo, a energia se reduz obtendo-se oscilações na forma amortecidas (figura 2.7)

Figura 2.7: Oscilações Amortecidas

Para que o circuito produza uma oscilação de amplitude constante é preciso repor a energia perdida em cada ciclo[7]. Os transistores podem ser usados como amplificadores para manter as oscilações, repondo a energia no circuito.Um oscilador é então um amplificador no qual o sinal da saída é reaplicado a entrada de forma a manter as oscilações.

Para que um amplificador funcione como oscilador é necessário assim, que ele tenha um fator de amplificação maior do que 1. A velocidade com que o sinal é recolocado na entrada do amplificador e depois amplificado, determina a freqüência das oscilações neste caso[8]. É importante nos osciladores que funcionam deste modo a relação entre a fase do sinal de entrada em relação á saída.

Os osciladores são então formados por um elemento ativo, um transistor por exemplo, que tem por função recolocar no circuito a energia perdida em cada oscilação; (um circuito de

realimentação que mantém as oscilações[9]. Um circuito resonante, determina a freqüência

(21)

Figura 2.8: Funcionamento do Oscilador

A etapa osciladora de alta freqüência utilizada no estudo de controle remoto do transmissor é do tipo LC ou Armstrong, oscilando a uma freqüência de 311 M Hz.

Uma vez alimentados; estes circuitos são capazes de oscilar sendo chamados de

circuitos tanque[10]. O oscilador empregado no transmissor universal estudado é do tipo LC, ou Armstrong (figura 2.9-a) e seu funcionamento consiste:

(a) Circuito Oscilador (b) Fases de onda

Figura 2.9: Circuito Oscilador ou Armstrong

(22)

transistor T1 só conduz durante uma pequena parte de cada ciclo (classe C) e a corrente do coletor promove a energia adicional necessária a cada ciclo.

Aqui o próprio transistor produz a defasagem de 180° e o transformador produz a defasagem restante para completar os 360°.

A freqüência de oscilação é dada pela expressão abaixo:

LC fosc . . 2 1

π

= 2.4ETAPA RECEPTOR

Serão descritas a descrição do módulo híbrido RF e o funcionamento do receptor da porta de garagem

2.4.1 Receptor de RF – Módulo hibrido

(23)

Figura 2.10: M ódulo Híbrido do Receptor RWS estudado

2.4.2 Receptor da Porta de Garagem

A Porta de garagem estudada e vista na figura 2.11, onde o funcionamento é realizado por um motor monofásico que é acionado através do receptor sendo possível abrir e fechar a porta dependendo da leitura dos Fin de curso (FC1 e FC2) que são responsável para direcionar o sentido que o motor deve girar

O Temporizador indica o tempo que o portão devera estar aberto e o tempo que a lâmpada devera estar acessa

(24)

Os passos de funcionamento da Porta de Garagem são descritas a seguir:

a) Aciona M otor e acende a lâmpada;

b) A porta sobe;

c) Desliga Fim de curso 1 (FC1);

d) Liga Fim de curso 2 (FC2);

e) Temporiza;

f) Retorna automático;

g) Desliga fim de curso 2 (FC2);

h) Liga Fim de curso 1(FC1);

i) Desce;

j) Temporiza;

k) Desliga lâmpada.

O circuito receptor é acionada através do decodificador que é ativada fazendo a

comparação de suas combinações com o sinal demodulado.

No momento em que é acionado a saída do decodificador (5V) ocorreu o seguintes passos (vista na figura 2.12)

a) Aciona o Rele 3 onde é acessa a lâmpada;

b) Acionando o Rele 3 (RL3) verifica se quais dos fin de curso (FC1 ou FC2) está

fechado;

c) Se o FC1 (portão fechado) estiver fechado, circulará corrente pelo rele 1 (RL1) fazendo funcionar o motor no sentido horário;

d) No momento em que o portão abre completamente o FC1 é desligado é o FC2

ligado;

e) Se o FC2 estiver ligado e FC1 desligado (portão aberto) circulara corrente pelo

(25)

f) Ao retornar (portão fechado) no instante que o Rele 2 (RL2) fica desligado, e o Rele 1 (RL1) ligado a corrente do circuito é interrompida então aguarda uma nova transmissão para acionar novamente o portão.

Figura 2.12: Diagrama de blocos do funcionamento da porta de garagem

2.5 CONCLUSÃO

(26)
(27)

3 RES ULTADOS EXPERIMENTAIS DE ANALIS E DE UM CONTROLE REMOTO UNIVERS AL DE PORTA D E GARAGEM

3.1 INTRODUÇÃO

Neste capítulo serão comentadas as principias formas de onda e resultado experimentais do trabalho estudado

3.2CIRCUITO TRANSM ISSOR E RECEPTOR ESTUDADO

Para o estudo do controle remoto de Porta de Garagem foi testado o funcionamento do

(28)

Figura 3.1: Circuito Transmissor e Receptor implementado em laboratório

3.3 PLACA DO TRANSM ISSOR

O circuito transmissor estudado esta montada em placa como (vista na figura 3.2), especificando os componentes do circuito

Circuito Transmissor

(29)

Figura 3.2: Circuito Transmissor implementado em placa

3.4 PLACA DO RECEPTOR

O circuito receptor estudado esta montada em placa como observado na figura 3.3, especificando os seus componentes do circuito.

Decodificador MM53200N Seleção de Endereços Alimentação Bateria (9V) Oscilador RF

(30)

Figura 3.3: Circuito Receptor implementado em placa

3.5 FORM AS DE ONDA NA SAÍDA DO CODIFICADOR MM 53200N

A seqüência transmitir é iniciada enviando um nível baixo (0)V através de um interruptor simples no pino 14 (Vss). É possível transmitir o sinal dependendo do tempo que o pino permanece baixo. O digito binário transmitido é codificado em pulsos. Sendo enviados 13 pulsos (vistas no pino 17) sendo o primeiro pulso de reconhecimento e os outros 12 correspondem a codificação feita pelo transmissor MM53200N.

O sinal de código (da figura 3.4) é obtida considerando o pinos de entrada A4 ‘aberto’ e os demais endereços (A1,A2,A3,A5,A6,A7,A8,A9,A10,A11,A12) com lógica de entrada ‘0’

(31)

Figura 3.4: Pulsos de códigos na saída do codificador M M 53200N

As seguintes formas de ondas vistas na saída do codificador MM 53200N foram obtidas (vistas nas figuras 3.5; 3.6; 3.7; 3.8), selecionando diferentes lógicas de entrada através dos pinos de endereços (A1,A2,A3,A4,A5,A6,A7,A8,A9,A10,A11,A12) da figura 3.4.

(32)

Figura 3.7: Seleção de endereço A3 aberto Figura 3.8: Seleção de endereço A4 aberto

3.6 ESPECTRO EM ITIDO PELO OSCILADOR RF

O sinal emitido pelo oscilador RF (da figura 3.2) é obtido através do ANALISADOR DE ESPECTRO (HP) de 1,8 GHz. A freqüência da portadora é de 304,96 M Hz (figura 3.9), Faixas UHF, onde o oscilador RF envia os códigos modulados representados por pulsos retangulares 0 C H 1 S S p e c t r u m 1 0 d B / R E F 0 d B m E x t R e f - 1 3 . 8 5 3 d B m 3 0 4 . 9 6 8 7 5 M H z C E N T E R 3 0 4 . 9 M H z S P A N 1 M H z R B W 3 k H z V B W 3 k H z A T N 1 0 d B S W P 2 2 5 . 2 m s e c H l d

Figura 3.9: Espectro de freqüência do transmissor irradiado pelo Oscilador RF tipo Armstrong

(33)

3.7 FORM AS DE ONDA DEMODULADA PELO MÓDULO HIBRIDO RWS

O sinal recebido pelo módulo híbrido RWS é demodulado (figura 3.10) onde o código recebido (código feita pelo codificador) é comparado com o código da configuração do decodificador, assim habilitando sua saída.

Figura 3.10: Sinal demodulado obtido na saída do módulo híbrido RWS

O sinal demodulado pelo receptor corresponde ao sinal modulante enviado pelo

transmissor. Devido que o módulo RWS tem uma etapa de Choque de RF que impede que os sinais de Alta - Freqüência passem.

(34)

Figura 3.11: Freqüência de oscilação do sinal demodulado 1,71 kHz

Observa-se uma comparação (figura 3.12) entre o sinal do receptor demodulado (da figura 6.10) e o sinal modulado pelo codificador (da figura 6.4) onde tem-se uma variação de amplitude (Volts) devido a uma menor amplificação do sinal demodulado que é feita por uma etapa de amplificação no Receptor (módulo híbrido).

Figura 3.12: Comparação entre o Sinal modulante e o Sinal demodulado

Sinal modulante na Transmissão

(35)

Foi obtido um atraso de 64

µ

s entre o sinal modulante na Transmissão e o sinal recebido demodulado (vista na figura 3.13), resultando um atraso de frações de microsegundos sem ser notado na realização das tarefas solicitadas.

Figura 3.13: Tempo de atraso entre o sinal modulante na transmissão e o sinal demodulado no receptor

3.8 CONCLUSÃO

Neste capítulo foram obtidos os resultados experimentais das formas de onda do Controle Remoto Universal de Porta de Garagem. Foi realizado testes de envio de informações pelo transmissor estudado, selecionando diferentes códigos de endereços de envio de informações. O código é irradiados por um módulo híbrido TWS a uma freqüência de 304,96705 M Hz, onde o sinal é obtido pelo analisador de espectro.

Foram as observadas diferentes formas de ondas demoduladas, vistas na saída do M ódulo Hibrido RWS Receptor, que recebem o código enviado pelo Transmissor, onde o código é comparado com a configuração do decodificador ativando assim a saída.

Sinal Modulado

(36)
(37)

4 ES TUDO DO CONTROLE REMOTO IMPLEMENTADO

4.1 INTRODUÇÃO

Neste capítulo será estudado é descrito de forma geral o controle remoto implementado. Serão apresentados os diagramas de blocos das etapas transmissoras e receptoras. Também são descritas e estudados os módulos híbridos que integram a transmissão e recepção dos sinais. Os codificadores e decodificadores que permitem particularizar o sistema de controle são abordados. Serão estudados os relés necessários para o comando de cargas remotas e sua importância para o controle proposto, é feito testes para verificar o funcionamento do codificador e decodificador e após verificado será explicado o modo de funcionamento citando alguns campos de aplicações do controle remoto implementado.

4.2 DIAGRAMA DE BLOCOS

(38)

Erro!

Figura 4.1: Diagrama de blocos contendo as etapas do transmissor e receptor

Na etapa transmissão utiliza-se um codificador e um módulo híbrido oscilador RF para transmitir o sinal. O transmissor possui uma etapa osciladora de alta freqüência RF, e uma etapa de baixa freqüência que produz a modulação, onde o sinal de baixa freqüência é codificado e sobreposto ao de alta freqüência sendo irradiado através de uma antena.

Na etapa receptora utiliza-se um módulo híbrido receptor para receber o sinal. O sinal é demodulado e aplicado a um decodificador que aciona quatro saídas dependendo da codificação do transmissor, excitando assim os reles para acionamento dos servos conectados ao receptor.

4.3 TRANSM ISSOR E RECEPTOR DE RF – M ÓDULOS HIBRIDOS

Um dos maiores problemas enfrentados por projetistas e fabricantes de sistemas de controle remoto está no ajuste do transmissor e do receptor, bem como na escolha apropriada das freqüências de operação[12]. No primeiro caso, além de se demorar tempo para encontrar o ponto certo de operação do par (transmissor e receptor), existe ainda o problema adicional

Codificador MC145026 Transmissor Oscilador RF TWS Receptor RWS Decodi ficador MC145027 Reles Antena Antena Servos

(39)

de que qualquer choque, ou mesmo o simples fechamento da caixa em que se encontram, pode retirar o circuito de sintonia.

No caso de se operar em freqüências muito altas (na faixa UHF), por exemplo,o circuito torna-se critico é de difícil ajuste, quando não se dispõe de equipamento apropriado.

Com os módulos híbridos comercializados pela Telecontrolli [13] estes problemas

podem ser contornados, pois, o par (transmissor e receptor) já vem ajustado de fábrica por processo de alta precisão a laser. Assim sua operação em freqüências elevadas possibilita uma boa imunidade aos ruídos e interferências.

Os módulos TWS (Transmitter Empresa WS) e RWS (Receiver Emprsa WS) da

figura 4.2 têm alcance de até 100m sem obstáculos, desde que a antena e a fonte de alimentação do transmissor sigam as recomendações técnicas do fabricante[13]. Esses módulos já saem de fábrica regulados.

(40)

Os módulos TWS e RWS trabalham nas faixas de freqüências de: 300M Hz e 433,92MHz. Os módulos empregado neste trabalho, operam a 433,92M Hz que pode ser classificado com UHF vista na tabela 4.1

Tabela 4.1: Faixa de radiocomunicações

É possível optar por outros módulos com uma das freqüências citadas (300M

Hz-433MHz), mas o par (TWS e RWS) deve ter freqüências idênticas para que possa haver uma comunicação entre o transmissor e receptor

4.4 ANTENA DO TRANSM ISSOR E RECEPTOR

O comprimento preciso da antena do TWS e RWS é muito importante para que seja possível obter um bom alcance, entre o módulo transmissor e o receptor[14]. Para um módulo que trabalha na freqüência de 433,92M Hz, pode ser usado um fio rígido de cobre (26AWG) como antena, de comprimento igual a 23,81 cm..

4.5 CODIFICADOR

(41)

utiliza-se circuitos integrados que são codificados por largura de pulsos, com um elevado numero de combinações.

O codificador M C145026 (da figura 4.3) por ser adquirido facilmente no mercado

local como (CD45026) foi o escolhido, ele pode gerar até 19683 combinações (39 =19683)

de endereços no modo trinario (0, 1 e aberto) usando os pinos (A1,A2,A3,A4,A5,D6,D7,D8 e

D9), e 512 (29 =512) endereços no modo binário ( 0 e 1).

Se forem usados apenas os pinos A1,A2,A3,A4 e A5, é possível combinar até 243 )

243 3

( 5 = endereços no modo trinario e 32 (25 =32)endereços no modo binário.

Figura 4.3: Codificador M C145026

Dessa forma, os pinos D6, D7, D8 e D9 do codificador (da figura 4.3), são utilizados para transmissão de dados, sendo possível combinar 16 valores diferentes e enviá-los para o decodificador M C145027.

O Circuito Integrado do codificador M C145026 pode trabalhar numa faixa de tensão de 2,5 a 18V;

(42)

Figura 4.4: Diagrama de blocos do codificador M C145026

A seqüência transmitir é iniciada por um nível baixo no pino da entrada de TE, da figura 4.4. O M C145026 pode continuamente transmitir dependendo do tempo que o TE permaneça baixo.

Cada dígito trinário transmitido é codificado em pulsos, pode-se observar o funcionamento dos pulsos através da figura 4.5 onde:

Uma lógica 0 (nível baixo) é codificada como dois pulsos curtos consecutivos, uma

(43)

Figura 4.5: Pulsos dependendo da lógica na entrada do codificador M C145026

Para que TE (da figura 4.4) seja colocado a nível baixo um interruptor simples é usado, se o oscilador está conectado, a seqüência começa a ser transmitida. As entradas são selecionadas sequencialmente, e os códigos são obtidos de acordo com a entrada de estados da lógica. Esta informação é transmitida em série através do pino de Dout.

4.6 DECODIFICADOR

Um decodificador é um circuito lógico que permite a combinação de valores das variáveis de entrada, para ativar as saídas[16]. No projeto utiliza-se circuitos integrados onde são comparados os códigos dos pulsos gerados pelo codificador. Uma vez decodificado o pulso, o circuito ativa as saídas dependendo da tarefa solicitada .

O decodificador M C145027 (M otorola) (da figura 4.6), por ser adquirido no mercado local como (CD45027) é o escolhido. Este recebe o código de série e interpreta cinco dos

dígitos trinarios como um código do endereço. Assim, 243 (3 ) endereços são possíveis. Se 5

os dados binários forem usados no codificador, 16 (2 ) combinações são possíveis na saída 4

(44)

Figura 4.6: Decodificador M C145027

A saída (VT- pino 11) do M C145027 (da figura 4.6) é ativo alto quando, duas

circunstâncias são encontradas:

a) Dois endereços devem ser recebidos consecutivamente (em uma seqüência

codificada) coincidente com o endereço local.

b) Os 4 bits dos dados devem combinar os últimos dados válidos recebidos. O VT

ativo alto indica que a informação nos pinos da saída de dados esteve atualizada. É possível explicar o funcionamento do M C145026 com o emprego do diagrama de blocos (da figura 4.7)

(45)

4.7 RELE

É necessário distinguir a tensão que aciona o relé da tensão que o mantém fechado que é muito menor.

A corrente que aciona o relé é denominada corrente de acionamento, enquanto que a corrente que o mantém fechado (muito menor) é a corrente de manutenção no momento em que um relé é desenergizado, as linhas de força do campo magnético da bobina, diminuem [17]. Nesta redução, as espiras da bobina do próprio relé são cortadas, havendo então a indução de uma tensão na bobina. Esta tensão tem polaridade oposta àquela que criou o campo e pode atingir valores muitos altos. O valor desta tensão depende da taxa de variação do campo e da indutância da bobina (L)

Se o componente que faz o acionamento do relé não estiver dimensionado para suportar esta tensão, ou se não houver uma proteção adequada, sua ação sobre o circuito poderá ser danosa, explicado na figura 4.8.

Figura 4.8: Circuito de comando do rele que podem ter danos por falta de proteção de acionamento

Devemos projetar o circuito de comando do rele de tal forma que proporcione uma

(46)

Diversas são as técnicas empregadas para eliminar este problema, sendo a mais conhecida a que faz uso de um diodo, conforme mostra a figura 4.9.

Figura 4.9: Circuito de comando do rele usando uma proteção de acionamento

Diodos de comutação como o 1N4148 ou 1N914 são os preferidos para esta aplicação, já que são suficientemente rápidos para conduzir a corrente quando a tensão aparece na bobina devido a contração das linhas do campo magnético, isso num intervalo muito curto.

Nas aplicações menos criticas, até mesmo diodos retificadores como o 1N4001 e o 1N4002 podem ser usados, mas somente quando os tipos rápidos não forem disponíveis.

(47)

4.8 TESTE DE FUNCIONAM ENTO DO M C15026 E M C145027

Antes de conectar os módulos híbridos TWS e RWS ao circuito, é importante verificar se o codificador e o decodificador estão oscilando na mesma freqüência[18]. Para isso, é endereçado igualmente os pinos A1 a A5 no codificador é no decodificador (da figura 4.10).

Figura 4.10: Teste de transmissão entre o Codificador e o Decodificador

O que faz este circuito, é codificar o sinal do transmissor colocando níveis altos e baixos nos terminais de A1,A2,A3,A4 e A5 de modo que, ao ser ativado, a informação transmitida pelos terminais D6,D7,D8 eD9 só possa ser reconhecida por um circuito decodificador no receptor que tenha sido programado com a mesma combinação.

No nosso caso, a programação pode ser feita de três formas:

a) “Unindo” o pino de programação ao terra para indicar um nível baixo (0)

b) “Unindo” o pino de programação ao positivo da alimentação de modo a indicar um

nível alto (1)

(48)

Para a transmissão de dados em forma serial coloca-se um fio entre o pino 15 Dout (Saída de dados) do codificador M C145026 e o pino 9 Din (Entrada de dados) do decodificador M C145027 para simular a transmissão entre os circuitos integrados.

No pino 11 (VT - Valid Transmission) do decodificador conecta-se um resistor de 470 Ω e um LED. Para testar se há um sincronismo entre os circuitos integrados, o pino 14 (TE- Transmit Enable) do M C145026 deve estar no nível baixo (0v), ao fazer isso, o LED conectado ao pino VT do M C145027 deverá acender. Ao desejar-se um teste mais elaborado, codifica-se as entradas de dados (D6-D9) do M C145026 e conectado LEDs aos pinos de dados (D6-D9) do M C145027, ao levar o pino TE a nível baixo (0v) os LEDs conectados aos pinos de dados do M C145027, deverão se acender conforme a combinação feita nos pinos de dados do M C145026. Dessa forma se estará certo de que o par codificador e decodificador está em sincronismo, funcionando corretamente. Após devem ser acrescentados os módulos TWS e RWS ao circuito, de forma a testar o sistema completo.

4.9FUNCIONAM ENTO DO TRANSM ISSOR E RECEPTOR

(49)

É possível porque estes pinos estão ligados a um latch (um tipo de memória volátil elementar). Os dados permanecem no latch (da figura 4.7) até que um novo dado seja enviado e aceito, ou a alimentação da fonte seja interrompida

Figura 4.11: M odulação da mensagem través da portadora de RF

4.10 CAM POS DE APLICAÇÕES DO CONTROLE REMOTO

São quatro canais de controle que podem ser programadas para o acionamento travado ou momentâneo [20]. Dentre as possíveis aplicações para o aparelho sugere-se as seguintes:

a) Automação In dustrial: Para o controle de máquinas a curta distância sem a

necessidade de fios.

b) Robótica: No acionamento das diversas funções de um robô sem a necessidade de

fios.

c) Controle Domestico: Para acionamento de até 4 funções de um eletrodoméstico

comum.

d) Segurança: Na abertura de portas de instalações industriais, comerciais e

(50)

e) Monitoria de Eventos: Com o acionamento do transmissor por circuitos ligados a

sensores.

4.11 CONCLUSÃO

Neste capítulo é descrito o funcionamento da etapa transmissora e receptora do controle remoto proposto. Foram utilizados codificadores e decodificadores adquiridos no mercado local, e par de módulos híbridos TWS que enviam o sinal modulado ao RWS, ajustado com a mesma freqüência de operação de 433,92M Hz .

Também foram propostos os testes de funcionamento do codificador e decodificador através da conexão de fios, na qual o codificador envia os dados para o decodificador que compara os cincos endereços A1-A5 que devem ter sua mesma configuração e assim habilita a saída de dados.

Após verificado o funcionamento do codificador/decodificador foram adicionados no circuito os módulos híbridos TWS/RWS, onde o codificador dispõe os bits modulados a serem enviadas pelo módulo híbrido, através da portadora de radio- freqüência (RF) onde RWS captura os dados e repassa-os para o decodificador M C145027, que faz uma comparação nos bits do endereço recebido com os bits do endereço de sua própria configuração, se os endereços forem iguais ficam disponíveis na sua saída de dados.

(51)

5 DIMENS IONAMENTO DAS ETAPAS DO CONTROLE REMOTO PROPOS TO

5.1 INTRODUÇÃO

Neste capítulo será apresentado o dimensionamento dos componentes de cada etapa tanto do transmissor como do receptor do controle remoto proposto, devendo se obter a mesma operação em freqüência nos duas etapas para uma comunicação possível.

5.2 DIM ENSIONAM ENTO DAS ETAPAS DO TRANSM ISSOR

Para a montagem da etapa do transmissor foi usado um codificador M C145026 (M otorola) e um módulo híbrido (TWS) oscilador de RF, necessários para irradiar a informação desejada.

5.2.1 Codificador MC145026 (Motorola)

(52)

Figura 5.1: Ajuste da freqüência de oscilação do codificador M C145026

Para que o M C145026 opere conforme o esperado, é importante escolher os valores dos capacitores e resistores mostrados na tabela 5.1, elaborada pelo fabricante [3]. Na primeira coluna da tabela, se encontram as freqüências, e nas demais colunas, os valores dos componentes (resistores e capacitores) necessários para produzi-las.

Tabela 5.1: Valores típicos de escolha dos componentes para criar a oscilação desejada do M C145026 obtido do fabricante de acordo com a tabela [2]

(53)

Para facilitar a aquisição dos componentes no mercado, o resistor de 50kΩ, pode ser

substituído por um de 47kΩ, sem dificuldade o capacitor de 5100pF pode ser substituído por

um de 5,6nF (poliéster). Para comodidade, os valores dos capacitores C1 e C2 foram convertidos de micro para nano. A seguir será encontrado o valor da freqüência de oscilação dependendo dos Resistores e Capacitores dimensionados para o projeto

As expressões para o dimensionamento da freqüência de oscilação desejada do M C145026 [3] KHz f kHz sendo uF C pF K R K Rs R Rs C R f osc TC TC TC TC TC osc 400 1 15 400 10 20 (3.2) 2 3.1) ( . . 3 , 2 1 ≤ ≤ < < Ω ≥ Ω ≥ = =

A seguir foram utilizadas as expressões (3.1) e (3.2) para obter a freqüência de

(54)

comercial Valor 100 50 . 2 : 3.2) ( 2 71 , 1 1 , 5 . 50 . 3 , 2 1 : 1 , 5 50 R para ) 3.1 ( . . 3 , 2 1 TC > − Ω = Ω = = = Ω = = Ω = = K K Rs então R Rs KHz nF k f então nF C e K C R f TC osc TC TC TC osc

5.3 DIM ENSIONAM ENTO DAS ETAPAS DO RECEPTOR

Para a implementação da etapa do receptor foi empregado um decodificador M C145027 e um módulo híbrido (RWS) oscilador de RF

5.3.1 Decodificador MC145027 (Motorola)

(55)

Figura 5.2 : Ajuste da freqüência de oscilação do decodificador M C145027

Para que oscile conforme o esperado deve-se escolher os valores dos capacitores e resistores mostrados na tabela 5.2 elaborada pelo fabricante [23]. Na primeira coluna da tabela, se encontram as freqüências, e nas demais colunas, os valores dos componentes (resistores e capacitores) necessários para produzi-las.

Tabela 5.2: Valores típicos de escolha dos componentes para criar a oscilação desejada do M C145027 obtido do fabricante de acordo com a tabela

(56)

M C145026 e a única freqüência que não excede o limite da banda passante do módulo receptor RWS, que é de 4KHz.

Foram adotado os seguintes valores comerciais da figura 3.2 para R2=200KΩ, e como

R1= R =50KΩ. É possível assim, dimensionar a oscilação do decodificador através das TC

seguintes expressões: comercial Valor 100 2 200 1 , 5 . 50 . 77 2 . . 77 2 1 , 5 , 50 , 200 2 ) 3.4 ( . . 77 2 . 2 comercial Valor 22 1 50 1 , 5 . 50 . 95 , 3 1 . . 95 , 3 1 então 1 , 5 , 50 , 50 1 (3.3) . . 95 , 3 1 . 1 > − = = = = Ω = Ω = − = > − = = = = Ω = Ω = − = nF C K n K R C R C então nF C K R K R para C R C R nF C K n K R C R C nF C K R K R para C R C R TC TC TC TC TC TC TC TC TC TC TC TC

5.4 DIM ENSIONAM ENTO DO RELE

(57)

uma tensão de determinado valor, que em função da resistência do enrolamento vai permitir que a corrente mínima determinada seja estabelecida.

Na prática os relés são especificados em termos da corrente que deve passar pelo enrolamento para uma determinada tensão que é a tensão de funcionamento Foi utilizado reles de 9V (Tensão de funcionamento) e contatos do rele admitem uma corrente máxima de 15A-120V.

No momento que é acionado a saída do decodificador figura 3.3 deve-se encontrar o valor do resistor R e assim limitar a corrente de base, que deve acionar o transistor BC548B que tem um β máximo em torno de 200.Para que o relé seja energizado com uma tensão de 6V, foi encontrado através do multiteste uma corrente de 90mA que circula na corrente de coletor.

A figura 5.3 mostra o acionamento do relé de acordo com a saída do decodificador

Figura 5.3: Acionamento do rele dependendo da saída do decodificador

(58)

Figura 5.4: Dimensionamento do Resistor (R) para acionar o transistor

A tabela a seguir representa o valor de α de acordo com os ganhos β do Transistor escolhido

Tabela 5.3: Tabela de ganhos

α

β

0,95 19

0,98 49

0,99 99

0,995 199

(59)

comercial Valor 10K Ω R 452,26uA 0,7V 5V Ib Vbe 5V R ent ão 0 Vbe R.Ib 5 3.4 figura da malha a do Equacionan -452,26uA ib 199 90mA ib ent ão -3.5) ( B Ic ib onde 90mA ic 3.3 t abela na vist o 0,0995 α um ut ilizamos 199 hfe para > − = − = − = = + + − = = = − = = = −

5.5 DIM ENSIONAM ENTO DA ANTENA

Para o dimensionamento da antena é necessário saber a freqüência de operação do transmissor e receptor utilizado na experiência que é aproximadamente 433,92Mz. O comprimento da antena foi dimensionado empregando a expressão (3.6) [25]

(60)

- Comprimento da antena em polegadas: Mz o Compriment então MHz em Frequencia o Compriment 92 , 433 2952 (3.7) 2952 = = Comprimento = 9,37 in. 5.6 CONCLUSÃO

Neste capítulo foi feito o dimensionamento das etapas Transmissora e Receptora do Controle Remoto proposto. Foram dimensionados o ajuste da freqüência de oscilação do codificador M C145026 e do decodificador M C145027, devendo operar com as mesmas freqüências, necessárias para o funcionamento do circuito.

(61)

6 RES ULTADOS EXPERIMENTAIS E FORMA DE ONDA DO CONTROLE REMOTO PROPOS TO

6.1INTRODUÇÃO

Neste capítulo serão ilustradas e comentadas as principias formas de onda e resultado experimentais do trabalho proposto

6.2 CIRCUITO PROPOSTO IMPLEM ENTADO NO LABORATÓRIO

(62)

Figura 6.1: Circuito Transmissor e Receptor montado em laboratório

6.2.1 Protótipo do Circuito transmissor

O circuito do transmissor foi implementado em um protoboard (da figura 6.2). Contendo as etapas necessárias para a transmissão de informação.

(63)

5 seleção de Quatro Seleção de

Endereços (A1-A5)0V dados (D6,D7)0V; D8,D9 aberto

Figura 6.2: Circuito Transmissor implementado em laboratório

6.2.2 Protótipo do Circuito Receptor

O circuito do receptor foi implementado em protoboard (da figura 6.3) Contendo as etapas de recepção. Módulo Híbrido TWS de RF Sinal RF enviando o código modulado através da antena Transmissão dos códigos pulsando o interruptor (-Vcc) Codificador MC145026 (+Vcc) Sinal de Códigos enviados de forma

(64)

Figura 6.3: Circuito Receptor implementado em laboratório

6.3FORM AS DE ONDA NA SAÍDA DO CODIFICADOR M C145026

No momento que a seqüência transmitir é iniciada por um nível baixo no pino da entrada TE (da figura 6.2), o M C145026 pode continuamente transmitir dependendo do tempo que o TE permaneça baixo.

Cada dígito trinário transmitido é codificado em pulsos. Uma lógica 0 (nível baixo) é codificada como dois pulsos curtos consecutivos, uma lógica 1 (nível alto) como dois pulsos longos consecutivos, e um nível elevado como um pulso longo seguido por um pulso curto[26].

Cada digito gera dois pulsos consecutivos sendo então possível gerar 18 pulsos em um ciclo onde os cinco primeiros pares de pulsos são de endereçamento é os próximos quatro pares são o que habilitam as saídas de dados do decodificador.

(65)

Observa-se na saída do pino 15 (Dout) do codificador (da figura 6.4) a geração codificada com 18 pulsos curtos consecutivos entrando com lógica 0 (nível baixo) em todos os pinos dos endereços (A1-A5) e também nos dados (D6-D9).

Figura 6.4: Pulsos na saída do pino 15 do codificador entrando com lógica 0 nos endereços

e Dados

(66)

Figura 6.5: Osciloscópio com faixa de freqüência até 100M Hz

O sinal de endereços e de dados do codificador (da figura 4.4) é feita através da

seleção do tipo de código que será enviado (0, 1 ou aberto). Foram selecionados diferentes tipos de habilitação de dados vistas nas figuras 6.6; 6.7; 6.8 ;6.9 ;6.10; 6.11 mantendo os códigos de endereços (A1,A2,A3,A4,A5) com lógica 0

(67)

Figura 6.8: Seleção do dado D8 com lógica 1 Figura 6.9: Seleção do dado D9 com lógica 1

Figura 6.10: Seleção dos dados D6,D7,D8,D9 lógica1 Figura 6.11: Seleção dos dados D8,D9 com lógica1

A freqüência que oscila os pulsos na saída do pino 15 Dout do codificador (da figura 6.4) é identificada através do período entre os pulsos (da figura 6.12), que é aproximadamente 1,89 kHz aproximada da freqüência dimensionada

(68)

6.4 ESPECTRO EM ITIDO PELO M ÓDULO HÍBRIDO TWS

É obtido o sinal modulado emitido pelo módulo híbrido TWS da figura 6.2 através de um ANALISADOR DE ESPECTRO (HP) DE 1,8 GHz. Foi usado o analisador devido a que os osciloscópios comuns disponíveis (figura 6.5) trabalham em uma faixa de 100 M Hz na qual seria obtido o gráfico desejado. Observa-se que a freqüência da portadora obtida através do analisador de espectro é de 433,96 M Hz, onde o módulo híbrido TWS envia os bits modulados representados por pulsos observados na figura 6.13

0 C H1 S S p e c t r u m 1 0 d B / RE F - 2 0 d B m E x t R e f - 3 9 . 1 7 6 d B m 4 3 3 . 9 6 2 7 5 MH z CE NT E R 4 3 3 . 9 4 9 MHz S P A N 1 MH z RB W# 1 0 k H z V B W 1 0 k Hz A T N 1 0 d B S WP 4 0 ms e c H l d

(69)

6.5 FORM A DE ONDA DEM ODULADA PELO M ÓDULO HIBRIDO RWS

O sinal recebido pelo módulo hibrido RWS é demodulado (figura 6.14) onde o código recebido (código feita pelo codificador) é comparado com o código da configuração do decodificador. Para ter um funcionamento deve-se ter:

a) A mesma freqüência de operação dos módulos híbridos

b) A mesma freqüência de oscilação dos codificadores e decodificadores

c) O mesmo o código de endereços A1-A5

Figura 6.14: Sinal demodulado obtido na saída do módulo híbrido RWS

(70)

Figura 6.15: Freqüência de oscilação do sinal demodulado 1,89 kHz

Observa-se o sinal do receptor demodulado (da figura 6.16) e o sinal modulado pelo codificador (da figura 6.4) onde tem-se uma variação na amplitude (Volts) devido a perdas por parte do módulo híbrido RWS, não interferindo o funcionamento dos circuitos devido que operam com a mesma freqüência de oscilação.

Figura 6.16: Comparação entre o Sinal modulante e o Sinal demodulado

(71)

Observa-se um atraso de 110

µ

s (da figura 6.17) na chegada da informação no receptor do sinal demodulado isso resultará um atraso de frações de micro segundos sem quase ser notado na realização da tarefas solicitadas

Figura 6.17: Tempo de atraso do receptor

6.6CONCLUSÃO

Neste capítulo foram obtidos os resultados experimentais das formas de onda do Controle Remoto Proposto. Foi realizado testes de envio de informações pelo protótipo do transmissor selecionando diferentes códigos de envio de dados, onde o código é irradiados por um módulo híbrido TWS a uma freqüência de 433,96275 M Hz onde o sinal é capturado pelo analisador de espectro.

Foram obtidos as formas de ondas demoduladas observadas na saída do M ódulo Hibrido RWS Receptor, que recebem o código enviado pelo Transmissor, onde o código é comparado com a configuração do decodificador ativando assim o dado selecionado.

Sinal modulante Sinal demodulado na transmissão na recepção

(72)
(73)

7 CONCLUS ÃO GERAL

O desenvolvimento deste trabalho foi de estrema relevância para a melhor compreensão dos princípios de acionamento de diversos dispositivos via radio, realizando o estudo do Controle remoto de porta de garagem foi possível a implementação de um controle remoto proposto para a Transmissão e Recepção de informações codificadas, dependendo da tarefa solicitada

As maiores dificuldades, encontradas no decorrer do trabalho, foram de combinar a freqüência de oscilação dos circuitos integrados (codificadores e decodificadores), os quais devem operar sincronizadamente, assim como o estudo de controle remoto de porta de garagem

(74)

REFERÊNCIAS

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Eletrônica, São Paulo, n.221, p. 3-4, 1991.

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