• Nenhum resultado encontrado

XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

1

XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA

UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais

CRIME SEXUAIS SOB ANÁLISE DA CRIMINOLOGIA

Anderson Real Soares Professor do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá drandersonreal@hotmail.com

Francisca Raili P. dos Santos Discente do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá

railisantos09@hotmail.com

Flavia Lacerda C. S. da Silva Discente do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá

flasil76@gmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Resumo

O presente artigo objetiva analisar os crimes sexuais sob a ótica da criminologia.

Palavras-chave: crimes sexuais, criminologia.

Summary

This article aims to analyze sexual crimes from the point of view of criminology.

(2)

2

1. INTRODUÇÃO

Desde 1940 estipulava-se que somente a mulher poderia ser sujeito passivo do crime de estupro, e o homem agente ativo. O crime, em seu diploma legal, estabelecia em seu art.213: “constranger mulher à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça”. Deste modo, presumia-se que somente o sexo feminino poderia ser vítima do estupro, bem como este crime só configurava- se como sendo cópula vaginal entre as partes. Outro ato sexual violento poderia conceituar-se com atentado violento ao pudor, outrora disposto no art. 214 do código penal.

De acordo com a lei 8.072/90 (artigo 1, inciso V), o estupro configura-se como delito hediondo, em razão disso traz, consequentemente, todas as restrições as quais estabelece a lei mencionada, dentre elas: cumprimento inicial da pena em regime fechado; a impossibilidade de se obter liberdade provisória mediante pagamento de fiança; aumento do prazo de obtenção do livramento condicional, bem como para alongamento de regime; a impossibilidade de concessão de indulto, graça ou anistia, dentre outras privações .

Atualmente o estupro (art. 213) e o atentado violento ao pudor (art. 214, combinado com o artigo 223, caput e parágrafo único) são unificados somente no artigo 213, sendo considerados como crimes hediondos pela redação dada ao art.1, inciso V, da mencionada lei 8.072/90. Em razão disso, o artigo 214 que tratava em seu texto, especificamente, sobre atentado violento ao pudor foi revogado pela lei 12.015/2009, desaparecendo, desta maneira, como rubrica autônoma e inserindo-se no contexto do estupro. Eis a seguir o texto normativo do atual art. 213:

ART. 213: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso:

Pena – reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos

Parágrafo 1: Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18 ou maior de 14 anos

(3)

3 Pena: Reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.

A palavra “constranger” significa forçar ou coagir. A partir daí esse cerceamento da vítima infringindo a sua liberdade de repulsa ao ato, destina-se a obter conjunção carnal ou qualquer outro ato libidinoso. Seguindo a mesma linha de conceituação, a palavra “estuprum”, no sentido literal, significa vergonha e desonra, envolvendo atos repugnantes praticados contra a vítima, independentemente de qual sexo ela for.

Tal constrangimento causado à vítima, mediante violência ou grave ameaça, pode objetivar as seguintes ações: A) ter conjunção carnal; B) praticar outro ato libidinoso; C) permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. Além disso, é relevante e de alto grau jurídico citar que, na ocorrência de estupro contra vulnerável, mesmo que sob violência, utiliza-se especialmente a figura do art. 217-A, que estabelece o seguinte em seu texto normativo:

ART.217-A: ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:

Pena – Reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.

Parágrafo 1: incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.

Parágrafo 2: (vetado)

Parágrafo 3: Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave: Pena – reclusão, de 10 (dez) a 20 (vinte) anos

Parágrafo 4: Se da conduta resulta morte:

Pena – reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.

(4)

4 de 14 anos, deficientes mentais e enfermos, bem como aqueles desprovidos de discernimento necessário para a prática do ato sexual.

Em razão da proteção construída pelo legislador, o ato sexual atinge a categoria de pernicioso, desde que, realizado sem consentimento da vítima, e em razão disso, pune-se este ato de maneira mais severa. É relevante citar que, além de problemas psicológicos, constrangimento, trauma, dentre outros, a relação sexual pode advir consequências negativas diversas à vítima como as seguintes: gravidez não desejada, transmissão de doenças, lesão à honra e à dignidade, e uma série de situações que não são desejáveis.

2. CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL

Com a velocidade em que a sociedade tem se modificado no avançar dos anos e o passar das gerações, em 2009 viu-se a necessidade de alterar o Título VI do Código Penal- Dos Crimes Contra a Dignidade Sexual, antes intitulado Dos Crimes Contra os Costumes, bem como o corpo dos artigos, pela Lei 12.015/2009.

Ainda se faz pouca diante da sociedade extremamente violenta em que nos encontramos, porém necessária uma vez que o objeto jurídico faz-se proteger a faculdade de livre escolha ou consentimento nas relações sexuais. Com essa alteração o foco do bem jurídico é modificado, considerando-os atentatórios à Dignidade Sexual e ao Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, como disposto na CF 88 - art. 1º, III.

Renato Marcão e Plínio Gentil (2011, p. 31), dispõem sobre:

Ao incluir os crimes sexuais num título denominado Dos Crimes Contra a Dignidade Sexual, parece inegável que os legisladores da reforma penal de 2009 quiseram sinalizar uma diferente objetividade jurídica desses delitos. Ao situá-los no âmbito da dignidade, remeteram o intérprete a um fundamento da república, inscrito logo no art. 1º da Constituição Federal. Importa, assim, ao intérprete da lei penal conhecer o

perfil dessa categoria jurídica para melhor

compreender o sentido da localização espacial dos crimes sexuais num título com tal nomenclatura.

(5)

5 “Disposições Gerais”; “Do Lenocínio e do Tráfico de Pessoa para fim de Prostituição ou Outra Forma de Exploração Sexual”; “Do Ultraje Público ao Pudor” e, “Disposições Gerais”, os quais explanaremos brevemente a seguir.

1 - Crimes Contra a Liberdade Sexual

Faz-se livre a escolha ou o consentimento nas relações sexuais, desde a escolha do parceiro até o ato sexual. De acordo com Valdir Sznick (1992, p. 12):

Essa liberdade sexual, uma subespécie da liberdade normal, não pode ser tolhida ou cerceada. Daí, quando

intervêm na relação sexual – entre dois seres,

normalmente de sexos diferentes – fatores alheios,

como a violência, há necessidade de intervenção do direito. E, quando a violência é grave, o direito penal.

1.1 - Estupro

Define-se como "constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ater conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso" (CP, art. 213, lei 12.015/09).

Configura-se como crime hediondo. 1.2 - Violação Sexual Mediante Fraude

Está definido no CP, art. 215, como "ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima".

Considera-se crime comum e de mera conduta. 1.3 - Assédio Sexual

Configura-se como assédio sexual o fato de "constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função." (Art. 216-A. Lei nº 10.224/2001).

Juntamente neste rol enquadram-se também outras condutas como: Liberdade Sexual, Honra, Direito à não discriminação no Trabalho, Direito à não Discriminação nas relações educacionais e Pluralidade de bens jurídicos.

Entende-se por constrangimento qualquer forma de comunicação seja ela, verbal, escrita ou até mesmo gestual, como a mímica.

(6)

6 Em seguida elenca-se os Crimes Sexuais Contra Vulneráveis, caracterizado da seguinte forma disposto no Art 217 A, CP (BRASIL):

Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos: (Lei nº 12.015/09) § 1o Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. (Lei nº 12.015/09)

§ 2o (VETADO)

§ 3o Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave: (Lei nº 12.015/09)

§ 4o Se da conduta resulta morte: (Lei nº 12.015/09) Visando proteger as vítimas ditas como vulneráveis no CAPUT da lei como menores de 14 anos ou acometido de enfermidade que o impeça de ter discernimento pleno.

2.1 - Estupro de Vulnerável

Neles engloba o Estupro de vulnerável que é qualquer ato libidinoso consensual ou não com pessoas em estado de vulnerabilidade.

2.2 - Corrupção de Menores

Corrupção de menores: "induzir alguém menor de 14 anos a satisfazer lascívia de outrem" (Art. 218 CP - Lei 12.015/09).

2.3 - Satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente

Satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente como disposto em: "Art. 218-A. Praticar, na presença de alguém menor de 14 (catorze) anos, ou induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem: (Lei nº 12.015, de 2009)."

2.4 - Favorecimento da Prostituição ou Outra Forma de Exploração Sexual de Vulnerável

O dispositivo legal, busca proteger ou coibir da prostituição crianças e adolescentes, assim como disposto no Art. Art. 218-B - CP:

Submeter, induzir ou atrair à prostituição ou outra forma de exploração sexual alguém menor de 18 (dezoito) anos ou que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, facilitá-la, impedir ou dificultar que a abandone: (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009). 3 - Rapto

(7)

7 4 - Do lenocínio e do Tráfico de pessoas para o fim de Prostituição ou Outra Forma de Exploração Sexual

Damásio de Jesus, (2014, p. 183) conclui que “a diferença entre o lenocínio os

outros crimes sexuais está em que naquele o agente não quer satisfazer a própria lascívia, mas a alheia, por meio da prática “sexual inter alios.”“.

4.1 - Mediação para servir à Lascívia de Outrem Definido e qualificado no art 227 do CP como:

"Induzir alguém a satisfazer a lascívia de outrem: § 1º - Se a vítima é maior de catorze e menor de dezoito anos, ou se o agente é seu ascendente, descendente, marido, irmão, tutor ou curador ou pessoa a que esteja confiada para fins de educação, de tratamento ou de guarda:

§ 1o Se a vítima é maior de 14 (catorze) e menor de 18 (dezoito) anos, ou se o agente é seu ascendente, descendente, cônjuge ou companheiro, irmão, tutor ou curador ou pessoa a quem esteja confiada para fins de educação, de tratamento ou de guarda: (Redação dada pela Lei nº 11.106, de 2005).

§ 2º - Se o crime é cometido com emprego de violência, grave ameaça ou fraude:

§ 3º - Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa.

Favorecimento da prostituição

4.2 - Favorecimento da prostituição ou Outra Forma de Exploração Sexual O artigo 228 CP trás em seu CAPUT o objetivo de punir o fato de: "induzir ou atrair alguém à prostituição ou outra forma de exploração sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar que alguém a abandone (Lei nº 12.015/09)".

Já no artigo 229 CP define-se como Casa de prostituição manter, por conta própria ou de terceiros, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente (Lei nº 12.015/09)".

E como Rufianismo (qualquer homem ou mulher que tira proveito, nos crimes que incitam a prostituição), no Art. 230 CP, como "tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça".

(8)

8 13.344/16)" e Art. 231-A. Promover ou facilitar o deslocamento de alguém dentro do território nacional para o exercício da prostituição ou outra forma de exploração sexual” Lei nº 13.344/16).

5 - Do Ultraje Público ao pudor

Subdivide-se em dois tipos de crimes:

5.1 - Ato Obsceno

Esse disposto no Art. 233 - CP, aquele que "praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público", levando como sujeito do objeto a moralidade e o pudor público.

5.2 - Escrito ou objeto obsceno

Disposto no Art. 234, CP -" fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para fim de comércio, de distribuição ou de exposição pública, escrito, desenho, pintura, estampa ou qualquer objeto obsceno", podendo ser praticado por qualquer pessoa."

3. A MENTE DE UM ESTUPRADOR

A Criminologia é a ciência que estuda a problemática geral da criminalidade para a sua prevenção e reabilitação do criminoso. Segundo DIAS/ANDRADE (1992) há três abordagens que explicam as motivações do delinquente: as teorias bioantropológicas, as teorias psicodinâmicas e as teorias psicossociológicas.

(9)

9 As teorias psicodinâmicas explicam que o que leva a pessoa a delinquir seria o

“Resultado das vicissitudes da sua formação e dos níveis de sucesso ou insucesso do seu processo de aprendizagem e socialização” (DIAS/ANDRADE 1992, pág.178).

A psicanálise estuda o comportamento desviante, a personalidade do criminoso, a partir do estudo do inconsciente: o id, princípio do prazer/libido, o ego, a realidade/consciência e o super-ego, que reprime/censura o id. O que levaria o indivíduo a cometer crimes seria conflito entre o id, o super-ego e o ego, como no caso dos neuróticos (que conhecem a norma e sentem-se culpados após o crime), ou até mesmo a privação de super-ego, como no caso dos psicopatas (personalidade anti-social, que não sente o menor remorso).

Um estuprador psicopata - que é aquele que age friamente, manipulador e que não tem remorso - pode ter sofrido ruptura e/ou enfraquecimento de vínculos afetivos/sociais: a falta de attachment (apego) que DIAS/ANDRADE, citando HIRSCHI, explica “(...) é a falta de attachment o que acima de tudo explica e define o comportamento psicopata”. O estuprador psicopata tem consciência dos seus atos, conhece as normas, porém as despreza, pois a satisfação de seu prazer está acima delas.

Além da psicopatia, há ainda as parafilias, também conhecidas como perversões. As parafilias

“(...) consistem em fantasias, anseios sexuais ou comportamentos recorrentes, intensos e sexualmente excitantes envolvendo objetos não –humanos, sofrimento ou humilhação próprios ou dos parceiros, crianças ou outras pessoas sem o seu consentimento. ” (TRIPICCHIO, 2007)

O fetichismo, o sadomasoquismo, o exibicionismo, a pedofilia, a necrofilia e o

frotteurismo são exemplos de parafilia. Nem toda parafilia é crime, porém a pedofilia, a

necrofilia, exibicionismo e o rotteurismo são ilícitos. Criminosos sexuais podem possuir vários tipos de parafilias reunidas, como os que possuem exibicionismo e

frotteurismo – a pessoa sente prazer em exibir a genitália e ainda se esfregar na

pessoa sem seu consentimento, geralmente no transporte público. Segundo TRIPICCHIO (2007), criminosos sexuais parafílicos não são privados de consciência, conhecem as normas morais e/ou legais e não podem ser considerados inimputáveis.

(10)

10 explica que há técnicas de neutralização da culpa, no caso o delinquente não é diferente do corpo social. Ele conhece as normas, porém utiliza-se da referida técnica negando sua responsabilidade (afirma que não teve opção, que o “diabo” o induziu), nega a vítima, desqualificando-a, justificando seu crime sob o argumento que seria um “castigo” à vítima, pois ela mereceu ser agredida em razão de seu comportamento, vestimenta, etc.

A sociologia considera o crime como um desequilíbrio da sociedade. Atualmente, fala-se muito em “cultura do estupro”, que seria, segundo o Movimento ElesPorElas(HeForShe) de Solidariedade da ONU (2016), a banalização da violência sexual, que culpabiliza a vítima e trata com normalidade os comportamentos machistas, violentos e misóginos dos homens, que aprendem na mais tenra idade a enxergar as mulheres como meros objetos que estão ao seu dispor. A culpabilização da vítima pela sociedade acaba silenciando as mulheres agredidas, o que gera a impunidade dos estupradores, reforçando ainda mais a cultura do estupro.

4. REFERÊNCIAS

6 coisas que você precisa entender sobre a cultura do estupro - Estudos, dados e

especialistas mostram que o fenômeno é enraizado na nossa sociedade.

Disponível em: < http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/06/6-coisas-que-voce-precisa-entender-sobre-cultura-do-estupro.html>. Acesso em: 02/10/2017.

BROWN, George, R. - Parafilias - Transtornos psiquiátricos - Manuais MSD edição

para profissionais, 2017. Disponível em:

<http://www.msdmanuals.com/pt- br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/sexualidade-e-transtornos-sexuais/parafilias>. Acessado em 03/10/2017

DIAS, Jorge de Figueiredo ; ANDRADE, Manuel da Costa, Criminologia – O homem delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1992

MOVIMENTO ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade da ONU Mulheres pela

Igualdade de Gênero – Por que falamos de cultura do estupro? 2016. Disponível

(11)

11 REYE, Alexandro Aguirre - Síndrome de Klüver-Bucy. 2013. Disponível em:

https://alex-psicoclinica.blogspot.com.br/2013/12/sindrome-de-kluver-bucy.html.

Acessado em 02/10/2017

TRIPICCHIO, Adalberto – Sexologia Forense - Parafilias e Crimes Sexuais. 2007.

Disponível em: <http://www.redepsi.com.br/2007/06/13/sexologia-forense/> . Acessado em 03/10/2017.

Referências

Documentos relacionados

[05] Quando a água do arroz estiver fervendo, abra a tampa e encaixe a bandeja para legumes na panela

natureza constitutiva negativa, que se destina a desconstituir a coisa julgada nas hipóteses de rescindibilidade previstas em lei. A respeito dessa ação autônoma de impugnação

Esse Piso é definido pela multiplicação de um valor per capita nacional pela população de cada município (fornecida pelo IBGE), transferido, regular e automaticamente,

 Obras completas, José de Almada Negreiros, Imprensa Nacional da Casa da Moeda  A poesia de Fernando Pessoa, Adolfo Casais Monteiro, Imprensa Nacional Casa da Moeda 

Para que a violência contra professores seja minimizada deve haver um esforço conjunto do estado, sociedade, escola com propostas que garantam a motivação dos professores em dar

Na análise conjunta das atividades predominantes da área de estudo, deixou- se de considerar as delimitações das categorias dos produtores, por se constatar que as unidades

No caso das ICE, atribui-se um valor da Figura 2.3 para cada habitação (normalmente apar- tamentos T0, T1, T2, T3, T4 ou T5) e posteriormente aplicam-se os fatores de

o No caso de pagamento de Recesso Remunerado, quando for feito ao fim do estágio, e/ou Renovação de contrato, basta informar a data de desligamento no devido campo que o sistema