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Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha. Edição outubro/2010. Transcrição: Eliane Condinho. Copidesque: Adriana Santos. Revisão: Marcelo Ferreira

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Academic year: 2021

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Texto

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Introdução

Como sempre, Deus me deu uma mensagem para dividir com você, precioso leitor. Busquei nas Escrituras uma mensagem para a família. Em ape-nas vinte e um versículos dos que eu vou ler encon-trei treze vezes a palavra “PAI”; nove vezes a palavra

“FILHO”; e duas vezes a palavra “IRMÃO”. O texto a

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Escolhas E

consEquêncIas

Antes de irmos direto ao assunto, leia comigo o texto de Lucas 15. 11 a 32:

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recu-perou com saúde. Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo. Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus ami-gos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado. Então, lhe respondeu o pai: Meu fi-lho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu. Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque este teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.”

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pai dessa parábola não era apenas um pai no sen-tido natural, mas uma figura de Deus. Deus é o Pai que criou, que chorou. Deus se revelou como Pai. Caminhemos por essa parábola então!

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aquilo que o pai também colhe quando ele não tem o seu coração voltado para o seu filho. O moço da história disse: “Pai, eu quero a parte da herança que

me pertence”. E o que pertence ao filho por

heran-ça? Aquele moço achava que lhe pertencia apenas o dinheiro do pai, mas o dinheiro é uma coisa tão efêmera e passageira. O que verdadeiramente é he-rança dos pais para os filhos é o nome, uma fé, uma

“poupança” de oração.

Muitos são os pais que envergonham os filhos apenas pelo nome que possuem. Estes são chama-dos de caloteiros, mentirosos, sem caráter etc. O fi-lho não sente a menor alegria em ser reconhecido como o filho do “fulano de tal”. A simples menção do nome o pai o constrange. Eu tive a bênção de ter tido um pai de caráter. E algo que alegra o meu coração é quando encontro alguém que conheceu o meu pai, e que me dá um abraço e diz: “Eu conheci

seu pai”. Meu pai deixou um legado, um nome do

qual todos nós nos orgulhamos. Deixar um nome. Isso é também herança. Os pais devem legar aos fi-lhos a fé em Cristo Jesus, os princípios da Palavra do Senhor. A Escritura diz: “Ensina a criança no

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se desviará dele.” Ensinar a criança no caminho é

di-ferente de ensiná-la o caminho. No caminho é estar com ela, ao lado dela, sempre, para quando chegar a hora de ela de permanecer nele, ela saberá fazê-lo. Essa é a herança maior!

Mas o moço da nossa história pensou que a sua herança era apenas um saco cheio de moedas de ouro, que tudo o que o pai possuía, tudo aquilo que ele podia receber do seu pai, era dinheiro. E o que aconteceu? O pai nada pôde fazer a não ser entregar-lhe o dinheiro, atender a exigência do filho. Dinheiro para comprar prazer, alegria. Ele achava que o dinheiro compraria o sentido da vida e as respostas para o seu coração. “Não muitos dias

depois, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu”. A miséria de um filho consiste no

in-teresse pelas coisas materiais do pai, no dinheiro deste. O filho desprezou o nome, a honra, a fé do pai. Ele deixou tudo isso e partiu com as coisas que a traça e a ferrugem corroem. “Ajuntando tudo o

que era seu partiu para uma terra distante”,

prova-velmente pensando: “Quanto mais longe melhor”.

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Essa palavra, “dissolutamente”, apresenta alguns significados. Entre eles: “devasso; corrupto, libertino,

miséria, pecado, hedonismo, prazeres da carne”. Uma

palavra que diz muito sobre aquele que decide sair da presença do Pai. O moço dessa parábola deci-diu sair de perto do pai, pensando ser esse o tipo de vida que vale a pena. Talvez tenha imaginado:

“Agora é que eu tenho vida, não tenho fronteiras, não tenho limites, não tenho os olhos do meu pai. O velho não está aqui. Estou sozinho, tenho dinheiro, tudo o que realmente preciso”. Assim como esse jovem, há

muitos filhos que também pensam assim. Porém, quando constatam que essa forma de viver é a pior possível, já estão bem destruídos, machucados pelo pecado. A vida de sem Jesus é engano, ilusão, mi-ragem.

E o filho da parábola “depois de ter consumido

tudo”, todo o dinheiro que levou do pai, ele “come-çou a passar necessidade.” Quando se leva dos pais

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o seu filho. Nunca acaba a honra, a educação. Mas se o pai se preocupa apenas em construir riquezas materiais para o filho, em apenas legar moedas, re-cursos, crendo que tudo isso é a única herança que ele pode deixar, certamente o filho terá muitas ne-cessidades diante da vida. “Depois de ter consumido

tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e co-meçou a passar necessidade.” Talvez não existisse no

seu vocabulário essa expressão “necessidade”. Isso porque nunca talvez tivesse experimentado isso antes. Na infância provavelmente tivera de tudo: roupa lavada, comida sempre na hora, cama quen-tinha... Certamente não precisou trabalhar para ter tudo isso. Não experimentou a falta, a ausência. Até que depois de ter consumido tudo, começou a pas-sar necessidade. O que ele levou na bagagem foram

“coisas”, e como tudo que é material acaba, ele se

viu em apuros.

Vejamos agora o verso 15: “Então, ele foi e se

agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos.”

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Mui-tas pessoas, em vez de se unirem legalmente, se casarem, decidem ajuntar, agregar. Contudo, essa decisão demonstra uma atitude independente de Deus, pois essa não é a vontade do Pai para os seus filhos. Longe da casa do Pai as decisões são toma-das de maneira errada. Longe da casa do Pai não há preocupação com aquilo que é correto. Longe da casa do Pai as leis são desobedecidas. Também há aqueles que se casam, mas ao enfrentarem cri-ses no casamento, se “agregam” a outra pessoa para resolver a “necessidade”. Outros que estão solteiros desistem de esperar em Deus e também se agregam a outra pessoa para suprir a necessida-de. Entretanto, quando a pessoa se agrega, a sua necessidade é apenas suprida, a mulher consegue um homem, o homem consegue uma mulher, mas não conseguem o verdadeiro amor. O resultado da associação, da agregação, é: “Se agregou a um

dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos.” O moço de Lucas

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é apenas corpo. É ala e espírito. Toda a necessidade da vida é suprida em Deus, e Ele a quer suprir. Deus intervém, oferece um recomeço, restaura a alma e o espírito, chama à existência o que não existe. Ele pode tudo. Ele faz tudo para os seus filhos, por isso não tente saciar uma necessidade agregando-se “a

um cidadão”.

Agora o versículo 16 de Lucas 15: “Ali, desejava ele

fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas nin-guém lhe dava nada.” Um filho que teve tudo passou

a ser um pedinte, e ninguém lhe dava nada. Quando Deus colocou o homem no Jardim do Éden, Ele tam-bém colocou ali tudo do bom e do melhor para que o homem não tivesse qualquer necessidade. “Do solo

fez o Senhor brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal [...] Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que seja idônea.” (Gênesis 2.9-10;18.) Note bem, Deus criou

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caIndo Em sI

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fal-ta de coisas materiais, mas de atenção, de carinho. Como é bom ser lembrado! Como é bom ouvir de uma pessoa que ela está orando pela gente, inter-cedendo. Isso é o que realmente tem valor.

Ninguém deu nada para aquele moço. Isso é também o que diabo faz na vida de uma pessoa. O ganho que aparentemente se tem ao lado dele é, na verdade, a maior de todas as perdas. O diabo é enganador e ilude as pessoas para lhes roubar tudo.

“Então, caindo em si.” Há um momento quando os

olhos são abertos. Há um momento quando o odor do chiqueiro dos porcos alcança o olfato obstruí-do. Há um momento quando a comida dos porcos enjoa o estômago e provoca asco. O “tempero” da comida de porcos não muda; é sempre o mesmo.

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rega-lia, na boa vida de outrora. O que esse moço estava vi-vendo era humilhante. De filho de um rico pai passou a ser companheiro de porcos. O pai desse jovem era generoso, seus empregados eram bem tratados. Ele mesmo disse: “Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome.” E caindo

em si percebeu a sua atual miséria, que ali não era o seu lugar, que a sua atual condição era miserável. E algumas vezes essa “sacudida” vem por meio de um desemprego, de um diagnóstico inesperado, de um duro golpe da vida. Isso porque essas pessoas têm dificuldade de enxergar o próprio estado no qual se encontram. Então, quando esses solavancos acon-tecem, a pessoa desperta.

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cul-tos, pois o nosso Templo não comporta todas as pessoas ao mesmo tempo. E essa realidade não é exclusiva da Igreja Batista da Lagoinha, mas muitas congregações nas quais a Palavra é ministrada com fidelidade. As pessoas estão com fome, com sede por Deus. Só Ele supre o anseio da alma. Só Ele tem o verdadeiro alimento para os seus filhos. Somente na casa dele temos pão com fartura. E quando mui-tos caem em si, como que dizem: “Levantar-me-ei, e

irei ter com o meu pai.”Graças a Deus por isso!

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Esta é a frase mais difícil do ser humano pronunciar:

“Eu pequei”. As pessoas sempre dão justificativas e

transferem a culpa para os outros. Sempre dizem:

“Foi ele, foi ela, foi o governo, foi o patrão”. Sempre

transferem a culpa para alguém. Porém, reconhecer o erro é também uma questão de humildade.

A Bíblia nos diz que Deus resiste aos soberbos, mas que ele concede a sua graça aos humildes (Tiago 4.6). Quando a pessoa abre o coração para Deus reconhecendo o erro cometido e diz “Pai,

pe-quei contra o céu e diante de ti”, demonstra o

verda-deiro arrependimento ao confessar o seu pecado, demonstra humildade. O pecado é sempre contra Deus. Ninguém peca contra outra pessoa sem pe-car contra Deus. Se você fala uma mentira contra alguém, você pecou primeiro contra Deus e contra aquela pessoa. Todo pecado é contra Deus e con-tra o outro que é alvo daquele pecado. O moço re-conheceu o erro que cometera, que havia pecado contra Deus e contra o pai, e que por isso, não era digno de ser reconhecido como filho. “Já não sou

digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.” (Verso 19.) A boa notícia é

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não ama o filho porque este é digno de ser filho dele. É verdade que alguns pais aceitam os filhos pelo desempenho deles. Se o filho ganha o primei-ro lugar, se ele é o mais bonito, se ele é o vencedor, se ele é o mais adiantado, se ele ganha dinheiro, se ele faz isso, se ele faz aquilo, ele é aceito. Porém, esta não é a regra geral. Agora, a verdade que pre-cisa ser guardada em todo coração é: Deus, o nosso Pai celestial, nos fez dignos de ser Seus filhos, inde-pendente da nossa performance. As promessas de Deus são todas condicionais e você precisa cumprir preceitos, mandamentos. Mas o amor de Deus para com você é incondicional. Ninguém é digno do amor dele, mas Ele escolheu nos amar. Ele nos fez dignos do seu amor. O filho pródigo acreditou não ser digno do amor do pai pelo fato de ter cometido muitos erros. E apesar de todo erro cometido, conti-nuava correndo em suas veias o sangue do pai.

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de filho de Deus. A Palavra diz: “Mas, a todos quantos

o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, os que creem no seu nome.” (João 1.12.)

A sua dignidade vem da sua identidade, e quando você assume a sua identidade, você deve honrá-la, que é a de ser filho de Deus. O moço da parábola não se achava digno, por isso desejou ser servo. Mas pai que é pai não faz de seu filho um servo. Filho é filho, é herdeiro. Se nós que somos maus amamos e queremos o bem aos nossos filhos, quanto mais o nosso Pai celeste!

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(25)

a tomada dE

dEcIsão

No versículo 20 de Lucas 15 está narrado o mo-mento em que o filho, após ter arquitetado todos esses pensamentos, se levantou e foi para o seu pai. Veja: “E, levantando-se, foi para seu pai o avistou, e,

compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou.” “Vi-nha ele ainda longe”. O filho não havia chegado, mas

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sempre à espera de seus filhos. E não pense que é você quem vai avistar Deus primeiro. É Deus quem avista você. Quando você dá o seu primeiro passo e se levanta do lugar onde está - e este lugar pode ser algo horrível, “um chiqueiro” no qual você está cha-furdado -, o Pai vê e envia os seus anjos para afastar os demônios, os malfeitores, da estrada para tirar todos os impedimentos para que chegue a Ele.

É tão interessante que o caminho estava limpo para o moço voltar. Até poderia haver salteadores, mas estes não podiam tocá-lo, porque aquele moço estava com um único propósito de voltar para a casa do pai. E todo aquele que decide, no coração, voltar para a o Pai, Ele intervém, pois há uma bata-lha espiritual. Demônios se levantam para impedir que o filho volte, porém, os anjos do Senhor inter-vêm, agem, apesar de você não vê-los, e trazem a proteção. O próprio fato de você ir aos cultos e ou-vir que o caminho da volta está pronto, o caminho da volta está à sua disposição, demonstra a atua-ção dos anjos de Deus a seu favor. “Vinha ele

ain-da longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele”. O pai não apontou, não reparou no aspecto

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levou nenhuma palavra de condenação, porque o moço já estava vivendo sob condenação. O pai não esmagou a cana quebrada. “Não esmagará a cana

quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o juízo.” (Mateus 12.20.) Em outras

palavras, Jesus disse: “Eu não vim acabar de quebrar

o que está quebrado. Eu vim restaurar”.

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lo-bos, sendo facilmente enganadas. “O abraçou, e

bei-jou”. O pai não deu uma palavra, mas demonstrou a

alegria por meio de gestos.

Um gesto fala mais que muitas palavras. Muitos filhos exalam carência paterna e saem à procura do suprimento desta por toda parte. Logo acabam en-trando por caminhos de morte. Após ter sido rece-bido com todo carinho, o filho declarou ao pai:

“Pe-quei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.” Acontece que o pai parece não

ter dado ouvidos a isso. Ele disse aos seus servos:

“Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e a sandálias nos pés; trazei também e matai um novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se.” O pai não fez um acordo com o filho. Ele não

dis-se: “Está bom, de hoje em diante você será o capataz

da fazenda. Você vai trabalhar e receberá um salário pelo seu serviço”. O pai não queria o serviço do filho,

mas o próprio filho.

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para Ele. Não! A melhor maneira de você agradar a Deus é deixando-o fazer as coisas por você. Não é tanto o que você pode fazer para Ele, mas o pouco que você permite que Ele faça por você. É diferente. No momento em que as pessoas entregam as suas ofertas, elas o fazem por duas razões: por um amor tremendo por Deus ou por culpa, ou seja, quando as pessoas estão vivendo sob culpa ou com peca-dos, eles acham que podem aplacar a consciência pecaminosa, dando coisas para Deus. Não é assim. Deus não está interessado no seu serviço, mas em você. E não quer apenas servos, pois Ele tem mi-lhões de anjos que foram criados para O servir. Anjo foi criado para servir e você foi criado para o louvor da glória dele. Deus não precisa de mais servos. O que Ele quer é você.

Agora vamos para os versos de 25 a 28: “Ora, o

filho mais velho estivera no campo; e, quando volta-va, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as dan-ças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe o que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e o teu pai mandou matar um novilho cevado, porque o recupe-rou com saúde. Ele se indignou.” Note que o irmão

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que nunca havia saído de casa, se indignou. Como se dissesse: “Eu é que sou digno dessa festa e não ele”. Mas veja bem! Deus só dignifica os indignos, aque-les que reconhecem não serem dignos. Ele toma aquele que não é digno e o coloca numa posição de honra. Mas Ele pode pegar aquele que se acha bom demais, que se nomeia digno, e resisti-lo, pois a Palavra diz: “Deus resiste aos soberbos, mas dá

gra-ça aos humildes.” (Tiago 4.6.)

O irmão mais velho “se indignou e não queria

en-trar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo.” Leia

o verso 29: “Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos

anos que te sirvo sem jamais transgredir a uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com alegrar-meus amigos; vindo, porém, esse teu filho [...]” Veja que o filho mais velho chamou o irmão

de “seu filho” e não de “meu irmão”. Existe, muitas vezes, um farisaísmo e um legalismo entre determi-nados crentes. Estes não consideram aqueles, que também são crentes em Jesus Cristo, que pensam, vestem de forma diferente, que têm doutrina dife-rente. E assim como o irmão da parábola, diz: “Esse

teu filho”, e não, “esse meu irmão”. Como pastor, já

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conclusão

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Pai. Diz o texto que quando o moço voltou, o pai mandou trocar as suas vestes e colocar-lhe o anel no seu dedo. Até a aliança ele tinha vendido. Ven-deu pelo pecado, trocou por uma noitada. Mas o pai colocou a jóia, que simbolizava a aliança entre pai e filho, e também as sandálias nos seus pés, e assim o filho regressou à comunhão com o pai, não somente para a casa. E pode ser que você, amado leitor, tenha voltado apenas pela a casa, pois ela oferece abrigo. Contudo, saiba que você deve voltar pelo Pai, porque se você tiver o Pai, você terá casa, abrigo, abraço e aceitação. Quem tem o Senhor, tem tudo. Essa história diz do amor do Pai por você. Que Ele está à sua espera e diz a você nesta hora: “Eu sou

o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14.6.)

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o perdão, sem cobranças, e troca as suas vestes, e o veste de linho finíssimo, “porque o linho finíssimo

são os atos de justiça dos santos”. (Apocalipse 19.8.)

Nos nossos pés feridos, que andaram por caminhos os mais inconvenientes, Ele coloca sandálias, que é o evangelho da paz, e nos nossos dedos, um anel, dizendo-nos que somos filhos. Amém!

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JEsus tE

ama E quEr

Você!

1º PASSO: Deus o ama e tem um plano maravilhoso para sua vida. “Porque Deus amou

o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigê-nito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.“ (Jo 3.16.)

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separado de Deus. “Pois todos pecaram e

ca-recem da glória de Deus.“ (Rm 3.23b.)

3º PASSO: Jesus é a resposta de Deus, para o conflito do homem. “Respondeu-lhe

Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.“ (Jo 14.6.)

4º PASSO: É preciso receber a Jesus em nosso coração. “Mas, a todos quantos o

rece-beram, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.“ (Jo 1.12a.) “Se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Por-que com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.” (Rm

10.9-10.)

5º PASSO: Você gostaria de receber a Cristo em seu coração? Faça essa oração de

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“Senhor Jesus eu preciso de Ti, confesso-te o meu pecado de estar longe dos teus cami-nhos. Abro a porta do meu coração e te re-cebo como meu único Salvador e Senhor. Te agradeço porque me aceita assim como eu sou e perdoa o meu pecado. Eu desejo estar sempre dentro dos teus planos para minha vida, amém”.

6º PASSO: Procure uma igreja evan-gélica próxima à sua casa.

Nós estamos reunidos na Igreja Batista da Lagoinha, à rua Manoel Macedo, 360, bairro São Cristóvão, Belo Horizonte, MG.

Nossa igreja está pronta para lhe acom-panhar neste momento tão importante da sua vida.

Nossos principais cultos são realizados aos domingos, nos horários de 10h, 15h e 18h horas.

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Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha Gerência de Comunicação

Rua Manoel Macedo, 360 - São Cristóvão CEP: 31110-440 - Belo Horizonte - MG

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