• Nenhum resultado encontrado

Elementos pós textuais Tese Mestrado Qualidade do Sono dos Enfermeiros a Trabalhar por Turnos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Elementos pós textuais Tese Mestrado Qualidade do Sono dos Enfermeiros a Trabalhar por Turnos"

Copied!
53
0
0

Texto

(1)

International Council of Nurses (2011). CIPE, Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, Versão2. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros.

Lei n. º 102/2009 de 10 de Setembro (2009). Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. Diário da República I Série. N.º 176 (10-09-2009), 6167-6192.

Lei n.º 7/2009 de 12 de Fevereiro (2009). Aprovação do código do trabalho. Diário da República I Série. N.º 30 (12-02-2009), 926-1029.

Martinez, D., Lenz, M. C. & Barreto, L. (2008). Diagnóstico dos transtornos do sono relacionados ao ciclo circadiano. Jornal Brasileiro Pneumologia. 34 (3), 173-180.

Martino, M. (2002). Estudo comparativo de padrões de sono em trabalhadores de enfermagem dos turnos diurno e noturno. Rev Panam Salud Publica / Pan Am J Public Health. 12 (2), 95-100.

Martino, M. & Basto, Marta (2009). Qualidade do Sono, Cronótipos e Estados Emocionais – o caso dos enfermeiros portugueses que trabalham por turnos. Pensar Enfermagem. 13 (1), 49-60.

Martins, R.M.L., Azevedo, M.H.P. & Silva, C.F. (1996). Questionário Compósito de Matutinidade para medição

do “tipo diurno”: caracterização psicométrica. Psiquiatria Clínica. 17 (2), 115-121.

Marx, K. (1993). Os manuscritos económicos e filosóficos. Textos filosóficos. Lisboa: Edições 70.

Monk, T.H., Reynolds, C.F., Marchen, M.A., Jennings, J.R. & Kupfer, D.J. (1997). Differences over the life time span in daily life-style regularity. Chronobiology International. 14, 295-306.

Neuman, B. & Fawcett, J. (2011). The Neuman Systems Model. 5ª ed.. Estados Unidos da América: Pearson. Neves, M. J., Branquinho, N., Paranaguá, T., Barbosa, M. & Siqueira, K. (2010). Influência do Trabalho Nocturno

na Qualidade de Vida do Enfermeiros. Revista de Enfermagem, UERJ, Rio de Janeiro. 18 (1), 42-47. Oliveira, A. & André, S. (2010). Enfermagem em Saúde Ocupacional. Millenium. 41, 115-122.

Organização Mundial de Saúde (2007). Worker’s health: global plan of action – Sixtieth world health assembly. Geneve: World Health Organization.

Ordem dos Enfermeiros (2005). Código Deontológico do Enfermeiro: dos Comentários à Análise de Casos. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros.

Paiva, T. (2008). Bom sono, boa vida. 6ª Edição. Alfragide: Oficina do Livro. Paiva, T. & Penzel, T. (2011). Centro de Medicina do Sono. Lisboa: Lidel.

(2)

Poyares, D. & Tufik, S. (2003). I Consenso Brasileiro de Insônia.Hypnos. Acedido 3 de Fevereiro de 2012. Disponível em: http://www.ic.unicamp.br/~wainer/cursos/2s2008/ia/pdf_consenso.pdf

Ramos, M. L. (2003). Cronobiologia e o trabalho por turnos. Nursing.15 (175), 7-12.

Regulamento n.º 128/2011 de 18 de Fevereiro (2011). Regulamento das Competências Específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e Saúde Pública. Diário da República, II Série. N.º 35 (18-02-2011), 8667-8669.

Ribeiro, J. L. P. (2007). Avaliação em Psicologia da Saúde. Coimbra: Quarteto.

Rogers, B. (1997). Enfermagem do Trabalho, Conceitos e Prática. Loures: Lusociência.

Silva, C. F. (1994). Distúrbios do Sono em Trabalhadores por Turnos. Tese de Doutoramento não publicada. Coimbra: Faculdade de Psicologia, Universidade de Coimbra.

Silva, C. F. (2000). Distúrbios do sono do trabalho por turnos: Factores psicológicos e cronobiológicos. Braga: Centro de Estudos em Educação e Psicologia da Universidade do Minho.

Silva, C. F., Azevedo, M. H. & Dias, M. (1995). Estudo Padronizado do Trabalho por Turnos – versão portuguesa do SSI. Psychologica. 13, 27-36.

Silva, C. F., Pereira, A. P., Matos, P.M., Silvério, J.M., Parente, S.M., Domingos,… & Azevedo, M.H. (1996). Introdução às cronociências. Coimbra: Formasau – Formação em saúde, Lda..

Silva, R. M., Beck, C.L.C., Magnago, T.S.B.S, Carmagnani, M.I.S., Tavares, J. P. & Prestes, F. C. (2011). Trabalho noturno e a repercussão na saúde dos enfermeiros. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 15 (2), 270-276.

Stanhope, M. & Lancaster, J. (2011). Enfermagem de Saúde Pública. Cuidados de Saúde na Comunidade Centrados na População. 7ª ed. Loures: Lusodidata.

Taillard, J., Philip, P. & Bioulac, B. (1999). Morningness-eveningness and need for sleep. Journal of Sleep Research. 8 (7), 291-295.

Tavares, A. (1990). Métodos e Técnicas de Planeamento em Saúde. Lisboa: Ministério da Saúde.

Tomey, M. & Alligood, R. (2002). Teóricas de Enfermagem e a sua Obra: Modelos e Teorias de Enfermagem. 5ª ed. Loures: Lusociência.

(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)

Anexo III – Em que situação é que é exigida a contratação do

(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)

Apêndice VII – Caraterização da amostra para o agregado familiar e para o trabalho

(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)
(46)
(47)

Apêndice XII – Plano de sessão de EpS:

(48)
(49)

Apêndice XIII – Questionário de avaliação de conhecimentos adquiridos na sessão de EpS

(50)
(51)

Apêndice XIV – Folheto Informativo:

(52)
(53)

Referências

Documentos relacionados

26 In the present work, the self- polarization factors shifting to negative values for thinner films suggest that build-in electric field increases with increasing grain size..

In light of the above, this study was aimed at gaining insight into fulfilled and unfulfilled expectations of Portuguese women regarding health care during

Portanto, as aulas das quais vivenciei durante a graduação do curso de Licenciatura em Dança da UFRN, como também as leituras e reflexões dos autores que

As there are numerous examples from different regions around the world (e.g., Chesapeake Bay, U.S Coastal areas, Seto Inland Sea, Black Sea, Chinese coastal waters) showing a

Em cada armário de distribuição é possível aumentar a secção dos cabos que o ligam, sendo que este aumento de secção implicaria uma menor queda de tensão no cabo em causa,

During the proliferative phase of wound healing, the secretion of extracellular matrix components, such as fibronectin and collagen, by dermal fibroblasts is critical [63–65]..

normal Escolha simples Univariada – Estatística Yoo e Donthu (2001) Notoriedade/ associações Qualitativa ordinal Escala de Likert Regressão Linear Múltipla

A isto, tal como vimos anteriormente, deveremos somar ainda o efeito de valor acrescentado da procedência em alguns produtos ou serviços, exercendo a marca territorial um efeito