INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES
CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIOR
2009/2010
TII
O TEXTO CORRESPONDE A TRABALHO FEITO DURANTE A FREQUÊNCIA DO CURSO NO IESM SENDO DA RESPONSABILIDADE DO SEU AUTOR, NÃO CONSTITUINDO ASSIM DOUTRINA OFICIAL DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA.
AS REDES SOCIAIS E A SUA
UTILIZAÇÃO PELA FORÇA AÉREA
PAULO JORGE RODRIGUES MINEIRO
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES
AS REDES SOCIAIS E A SUA UTILIZAÇÃO PELA
FORÇA AÉREA
CAP/TPAA Paulo Jorge Rodrigues Mineiro
Trabalho de Investigação Individual do CPOS/FA 2009/2010
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES
AS REDES SOCIAIS E A SUA UTILIZAÇÃO PELA
FORÇA AÉREA
CAP/TPAA Paulo Jorge Rodrigues Mineiro
Trabalho de Investigação Individual do CPOS/FA 2009/2010
Orientador: TCOR/PILAV João Vicente
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Anexo C – A
Anexo D – A
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Anexo E).
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A
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− visib
− espe Começamos
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um serviço
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−
−
−
−
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medir:
−Facilidade implementa
−Segurança migração d
−Adequação Facilidade
possibilida
telemóvel,
−Fiabilidad totalmente
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preenchido
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o - avaliad
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ade de actua
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s dimensõe
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nstituído pe
na, recrutam
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nicação de
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- avaliad
es próprias.
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elas áreas o
mento, divul
ura 2 – Balança
to fácil. Vej
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que privileg
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de social qu
milhões de
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massa que
specificidad
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e dos difer
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de dos dado
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lisámos e
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área da in
ue melhor se
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da sua utiliza
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e pelo deslo
emos utiliz
e outras.
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ão sendo c
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em às nece
s indicadore
de desenv
de de se pro
ários de ut
diferentes lo
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tilização. Co
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emos atribu
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m, o fiel da
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pública. C
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consensual
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ssidades lev
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tilização.
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a balança
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ou seja,
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que p
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manece em v
jornalistas”
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ndamental.
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fiança que p
ca e não a
ões das For
Uma alte
possuem e
onde estive
a perspectiv
ta de inform
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a Aérea e a
iedades dem
stão pertinen
nformar sem
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que analisá
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mação veicu
A Secção de
A comunica
o Estado-M
s Públicas
mentar nº 4
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A gestão da
o descentral
de Relaçõe
s, de prefe
r acções d
ação. Podem
utilização
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nte porque n
m mostrar à
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é aproveita
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da para mos
vas para efe
mitirão const
apoio/legitim
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ámos, perm
da com todo
ca que o uso
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e Relações P
ação extern
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s e Proto
49/94, de 0
, Organizaç
a comunicaç
lizada. É no
es Públicas
erência nos
de Relaçõe
mos então
da Internet
o direito à
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à OP o que s
ias
limitam-ada para os
a imprensa
trar” (Castr
ectuar a com
truir a nece
mação da O
a base de re
e queremos
do, 2010).
ternet e das
mitem-nos “
os os falante
o da Interne
media tradic
Públicas e
na da FA é
orça Aérea
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03 de Sete
ção de Even
ção externa
o respeito p
(ORP). Est
s Gabinetes
es Públicas
concluir q
t
informação
vel em soci
se faz. No c
-se ao par d
militares fa
é a de que
ro, 2010).
municação c
ssária visib
OP e, por o
ecrutamento
s que a op
s redes socia
“falar com t
es do mund
t deve ser e
cionais.
Protocolo
é uma resp
(GabCEMF
PP), confo
embro. Esta
ntos e Protoc
da FA ass
por este prin
tes encontra
s de Coma
s (RP) qua
que é de p
o é um prin
edades altam
caso militar,
de horas qu
azerem as ch
não existind
om os difer
bilidade para
outro lado,
o. Para isso
pinião públ
ais. Estas, p
todos os Po
do Portuguê encarada, po ponsabilidad FA), através orme estat a organiza-colo.
enta na dec
ncípio, que
am-se coloc
ando e são
ando neces
onderar o
ncípio fund
mente medi
, com pouqu
e uma alta
hamadas “p
do “desgraç
rentes públi
a as missõe
criará um c
o há que mu
ica compre
pelas caract
ortugueses,
ês” (Silva, 2
orque permi
de do Gabi
s da sua Se
tuído no
-se em trê
cisão centra
existe uma
cados nas di
o responsáv ssário. Tam seu uso amental. iatizadas uíssimas entidade patrulhas çadinhos cos-alvo
es, o que
clima de udar, “na eenda as terísticas estejam 2009). É ite suprir inete do ecção de Decreto ês áreas: alizada e
a rede de
iferentes
veis por