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TII CAP MINEIRO

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Texto

(1)

INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES

CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIOR

2009/2010

TII

O TEXTO CORRESPONDE A TRABALHO FEITO DURANTE A FREQUÊNCIA DO CURSO NO IESM SENDO DA RESPONSABILIDADE DO SEU AUTOR, NÃO CONSTITUINDO ASSIM DOUTRINA OFICIAL DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA.

AS REDES SOCIAIS E A SUA

UTILIZAÇÃO PELA FORÇA AÉREA

PAULO JORGE RODRIGUES MINEIRO

(2)

INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES

AS REDES SOCIAIS E A SUA UTILIZAÇÃO PELA

FORÇA AÉREA

CAP/TPAA Paulo Jorge Rodrigues Mineiro

Trabalho de Investigação Individual do CPOS/FA 2009/2010

(3)

INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES

AS REDES SOCIAIS E A SUA UTILIZAÇÃO PELA

FORÇA AÉREA

CAP/TPAA Paulo Jorge Rodrigues Mineiro

Trabalho de Investigação Individual do CPOS/FA 2009/2010

Orientador: TCOR/PILAV João Vicente

(4)

Agra

dedic

posso

parti

deixa

extra

dos s

asses

trans

const

inqué

assun

reuni

mais

Ofici

qualq

o seu

traba

dedic

grati

adecimento

O conclu

cação e, con

Mas tud

o, por isso

cular.

As palav

ar de forma

Ao Tene

aordinária c

seus coment

Ao Cent

ssoria na red

Ao Ten

smitido. As

trutivas.

Ao Majo

érito aos jov

Ao Capi

ntos aborda

Ao Gabi

iões ou na

difícil.

Ao Cent

iais, por to

quer respost

A todos

u contributo

Finalmen

alho, a paci

cadas a est

dão que sen os

uir deste tra

nsequentem

do isto teve

, deixar de

vras nem se

indelével e

ente-Corone

capacidade d

tários. A pa

tro de Psico

dacção dos

nente-Coron

conversas

or Borges F

vens partici

itão Paulo

ados.

inete do Vic

descoberta

tro de Recru

do o apoio

ta negativa

os entrevist

o este trabalh

nte e de for

iência, o ap

te trabalho

ntimos é dif

abalho é, ta

mente, um m

a colabora

e partilhar e

empre tradu

esse agradec

el João Vic

de trabalho

alavra Tutor

ologia da Fo

questionári

nel Paulo

e as parti

Ferreira pel

ipantes no D

Simões, ca

ce-Chefe do

de dados s

utamento d

prestado. A

aos nossos

tados que se

ho fosse rea

rma muito e

poio e o e

tiraram-nos

fícil de expr

ambém, o f

momento de

ação e o ap

este momen

uzem o que

cimento.

cente por to

e, fundam

r cabe integr

orça Aérea,

os e pelo ap

Gonçalves

lhas de con

lo entusiasm

Dia da Defe

amarada e

o Estado-M

sem os quai

a Força Aé

Apesar das

pedidos.

e disponibil

alizado.

especial e s

stímulo rec

s momento

ressar só com

final de um

grande satis

poio de mui

nto com to

sentimos, m

odo o apoio

entalmente,

ralmente na

, em especi

poio na área

agradeço

nhecimento

mo e apoio

sa Nacional

amigo, com

Maior pelo a

is a realizaç

érea na pess

s suas múlti

lizaram a ce

entida, agra

cebido ao l

os de partilh

m palavras.

m período de

sfação pesso

itos amigos

odos eles e

mas vamos

o ao longo d

, pela pertin

a sua pessoa

ial à Alfere

a da estatísti

o apoio

os foram nu

incondicio

l realizado n

m quem pa

apoio recebi

ção do traba

soa do seu D

iplas tarefa

eder o seu te

adeço à min

longo deste

ha e de co

e enorme e

oal.

s e camarad

com cada

tentar nesta

da tutoria,

nência e ex

a.

es Ana Gom

ica.

e o ensin

umerosas e

nal à realiz

na Base Aér

artilhei mu

ido na marc

alho teria s

Director e d

as nunca rec

empo para q

nha mulher

es meses. A

onvívio, por

esforço e

das. Não

um em

as linhas

pela sua

xcelência

mes, pela

namento

e sempre

zação do

rea Nº5.

uitos dos

cação de

sido bem

dos seus

cebemos

que com

Isabel o

As horas

(5)

Índic

In

C

B

G ce

ntrodução ..

1. Com

a. C

b. A

2. WEB

a. R

b. In

3. A Fo

a. A

b. A

4. Estud

a. C

b. A N

c. A

d. A

Conclusão ..

Bibliografia

Glossário ....

...

municação ex

Comunicaçã

Ambiente de

B 2.0, redes

Redes sociai

nstrumento

orça Aérea

A Secção de

A utilização

do sobre o u

Caracterizaç

Apresentaçã Nacional ...

Apresentaçã

Análise dos

...

...

...

...

xterna e am

ão externa ..

e informaçã

sociais e in

is ...

s de avaliaç

e a utilizaçã

e Relações P

o da Internet

uso instituc

ção da amos

ão dos result ...

ão dos result

resultados d

...

...

...

...

mbiente de in

...

ão ...

nstrumentos

...

ção ...

ão da Intern

Públicas e P

t pela Força

ional de um

stra ...

tados do inq ...

tados do inq

dos inquérit

...

...

...

...

nformação ..

...

...

s de avaliaçã

...

...

net ...

Protocolo ....

a Aérea ...

ma rede soci

...

quérito efec ...

quérito efec

tos e das en

...

...

...

...

...

...

...

ão ...

...

...

...

...

...

al pela Forç

...

ctuado no D ...

ctuado na Fo

ntrevistas ....

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

ça Aérea ....

...

Dia da Defes ...

orça Aérea

...

...

...

...

... 1

... 3

... 3

... 5

... 7

... 7

... 9

... 12

... 12

... 14

... 16

... 17

sa ... 18

... 19

... 19

... 23

... 28

(6)

Índic

A

A

A

A

A

A

ce de Anex

Anexo A – C

Anexo B – P

Anexo C – A

Anexo D – A

Anexo E – A

Anexo F – M xos

Conceitos ...

Procedimen

Apresentaçã

Análise do E

Análise de c

Modelo de A

...

ntos metodol

ão dos Resu

Estudo da In

conteúdo da

Avaliação W

...

lógicos ...

ultados dos i

nternet na F

as entrevista

WebQual ...

...

...

inquéritos ..

Força Aérea

as realizadas

...

...

...

...

a ...

s ...

...

...

...

...

... D

...

...

... A1

B1 a B3

C1 a C9

D1 a D2

E1 a E7

(7)

Índic

Corp

Figur

Figur

ce de Ilustr

po:

ra 1 – Distr

ra 2 – Balan rações

ribuição das

nça de análi

s redes socia

ise de redes

ais no mund

s sociais ...

do ...

...

...

...

...

...

... 10

(8)

Índic

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

ce de Tabe

ela 1 – Resu

ela 2 – Anál

ela 3 – Amo

ela 4 – Amo

ela 5 – Sínte

ela 6 – Sínte

ela 7 – Impo

ela 8 – Impo

ela 9 – A So

ela 10 – Tip

ela 11 – Rel

ela 12 – Con

ela 13 – Uso

ela 14 – Uso

ela 15 – Red

ela 16 – Usa

ela 17 – Red

ela 18 – Imp

ela 19 – Áre

ela 20 – Imp

ela 21 – Tip

ela 22 – Núm

ela 23 – Imp

ela 24 – Nec

ela 25 – Áre

ela 26 – Ace

ela 27 – Mo

ela 28 – Imp

ela 29 – Red

ela 30 – Ava las

umo das car

lise das Web

ostra do inqu

ostra do inqu

ese dos resu

ese dos resu

ortância e us

ortância da I

ociabilidade

o rede por h

ações Socia

nteúdos pro

o da Interne

o da Interne

de usada par

ada para “Fa

de onde exis

portância da

eas de utiliz

portância, ti

o de rede us

mero de ace

portância da

cessidade de

ea de utiliza

essos, por C

tivos para a

portância de

de a utilizar

aliação da p

acterísticas

bPages das

uérito realiz

uérito realiz

ultados do in

ultados do in

so

Internet vs T

e em rede

habilitação

ais por habil

duzidos e p

et

et para entre

ra “Encontr

alar com os

ste mais “À

a representa

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ipo de rede

sada por Ca

essos (sema

a representa

e existir rep

ação

Categoria, à

aceder à red

e um norma

por Catego

percepção do

das redes s

Forças Aér

zado no Dia

zado na For

nquérito rea

nquérito rea

Televisão

literária

litação liter

partilhados

etenimento

rar novos am

amigos do

À vontade pa

ação da FA p

de social ins

e número d

ategoria

anal) por Ca

ação da FA n

presentação

rede social

de social ins

ativo regulad

oria

o utilizador

ociais em a

reas da OTA

a da Defesa

ça Aérea

alizado no D

alizado na F

rária

migos”

dia-a-dia”

ara ficcionar

por tipo de

titucional

e utilizaçõe

ategoria

nas redes so

por Catego

instituciona

titucional

dor

r

análise

AN

Nacional

Dia da Defes

Força Aérea

r dados”

rede

es por seman

ociais

oria

al

sa Nacional

na

9

D-1

17

17

l 18

19

C-2

C-2

C-3

C–3

C–3

C–4

C–4

C–4

C–4

C–5

C–5

C–5

C–5

C–6

C-6

C-6

C-7

C-7

C-8

C-8

C-8

C-9

C-9

(9)

Resu

comu

fazem

“que

most

depe

mens

seus

levan

exter

organ

apres

deter

desen

entre

infor

que o

nas r

Os d

aceit

quer umo

Este trab

unicação ex

Nas soci

m. A opiniã

se faz” e

tra que são

ndências e

sagem, pelo

Com a In

comportam

ntamento b

rna para as

nizações se

O papel

sentam enqu

rminar se er

nvolvida um

e várias rede

rmação públ

Através

os públicos

redes sociais

dados recolh

te pelos seu

na do recru

balho tem co

xterna da Fo

iedades actu

ão pública e

“como se

o as audiên

e interdepen

o que lhe res

nternet e co

mentos. P

ibliográfico

s organizaçõ

inserem.

l do Faceb

uanto softw

ra possível

ma análise b

es, a mais a

lica.

de question

internos e e

s, das áreas

hidos permi

us públicos,

utamento.

omo propós

orça Aérea,

uais as insti

escrutina tud

faz” é cons

ncias que d

ndências a

sta ser pró-a

om a WEB 2

ara compr

o com o in

ões e do a

book, do H

ware social f

e desejável

baseada na t

adequada à

nários e ent

externos da

onde essa u

itiram concl

sendo o se

sito determi

bem como

tuições, inc

do e a toda

seguida atra

ditam o qu

Força Aé

activa e enc

2.0 os públ

reender est

ntuito de de

ambiente de

Hi5 e do Tw

foram anali

o seu uso i

técnica da b

área onde a

trevistas rec

Força Aére

utilização p

luir que a u

eu uso poss

inar se as re

as áreas em

cluindo as m

a hora. Tra

avés dos m

ue é ou não

rea não es

contrar cana

licos-alvo d

ta nova r

eterminar a

e informaçã

Twitter bem

isados. Com

instituciona

balança. Com

a mesma va

colheu-se in

ea atribuíam

poderia ser p

utilização de

sível quer n

edes sociais

m que poderá

militares, sã

adicionalmen

media. No e

o é divulg

stá a conse

ais de divulg

das instituiçõ

realidade p

importânc

ão em que

m como as

m esta exam

al na Força A

m ela é poss

ai ser utiliza

nformação s

m à represen

potenciada e

e uma rede

na área da i

s podem pot

á ser optimi

ão julgadas p

nte a divulg

entanto, a r

ado. Nesta

eguir passa

gação altern

ões modific

procedeu-se

ia da comu

se vive e

característi

minação proc

Aérea. Para

sível determ

ada – recrut

sobre a imp

ntação da in

e qual a red

instituciona

informação

tenciar a

izada.

pelo que

gação do

realidade

teia de

ar a sua

nativos.

caram os

e a um

unicação

onde as

icas que

curou-se

a isso foi

minar, de

tamento,

portância

stituição

de a usar.

al é bem

(10)

Abst

impr

appli

they

of w

are t

depe

mess

chan

modi

done

the a

softw

fitted

“pon

for th

given

the “

to be

netw

and p tract

The mai

rove both

icability.

At the p

do. The pub

what and how

the audienc

ndences an

sage, theref

nnels to spre

With the

ified their b

e in order to

ambience of

The role

ware” where

d for use by

nderation tec

he areas of r

The data

n by the int

“social netw

e used. The

work” is wel

public infor

n goal of th

the extern

present the i

blic opinion

w it is done

ces who de

nd interdep

fore the onl

ead its mess

e advent of

behaviors. T

o determine

f the inform

e of Faceboo

e analyzed.

y the Air Fo

chnique”. It

recruitment

a gathered

ernal and ex

works”, the a

e analysis o

ll accepted

rmation.

his essay is

al commun

institutions,

n scrutinizes

e is reached

etermine wh

endences th

ly way to

age.

f the Interne

To understa

the value o

mation where

ok, Hi5 and

The main

orce. The tec

t allows det

t and public

through int

xternal Air

areas where

of data col

by its audi

s to determi

nication of

, including

s everything

d through m

hat is goin

he Air For

do it is to

et and Web

and this new

of the extern

e they move

d Twitter as

purpose of

chnique dev

termining, a

informatio

terviews an

Force’s aud

e its applicab

lected led

ence and is

ine if the ro

f the Air

the militar

g at all time

media. Howe

ng to be ne

rce is not b

be pro-act

b 2.0 the pu

w reality a b

nal commun

e and work.

s well as its

f this analy

veloped for

among seve

n.

nd questionn

dience to th

bility could

us to concl

s recommen

ole of the s

Force as

ry ones, are

es. Tradition

ever the rea

ews or not

being able

ive and sea

ublic target

bibliographi

nication for

s main featu

ysis was to

this purpos

ral network

naires show

he presence

d be emphas

lude that th

nd for the a

social netwo

well the a

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nally the kn

al world sho

. In this pu

to dissemi

arch for alt

t of the ins

ical study h

the institut

ures they as

verify if th

se was the s

ks, which is

wed the imp

of the Insti

sized and w

he use of a

areas of recr

orks can

areas of

for what

owledge

ows that

uzzle of

inate his

ternative

stitutions

has to be

ions and

s “social

hey were

so called

suitable

portance

tution in

which net

a “social

(11)

Pala

Infor

avras-chave

Redes S

rmação Púb e

Sociais, Co

blica, Interne

omunicação

et, Força Aé

Externa, R

érea, Faceb

Recrutamen

book, Hi5, T

nto, Opiniã

Twitter, WEB

ão Pública,

B 2.0.

(12)

Listaa de Abrev

CEMFA

CIFFA –

CRFA –

DDN – D

FA – For

FFAA –

GabCEM

GNR – G

OP – Op

ORP – O

OTAN –

RP – Rel

SRPP –

TIC – Te

VCEMF

iaturas

A – Chefe do

– Comando

Centro de R

Dia da Defe

rça Aérea P

Forças Arm

MFA – Gabi

Guarda Nac

pinião Públi

Oficiais de R

– Organizaç

lações Públ

Secção de R

ecnologias d

FA – Vice-C

o Estado-Ma

de Instruçã

Recrutamen

esa Naciona

Portuguesa

madas

inete do Ch

cional Repub

ca

Relações Pú

ão do Trata

licas

Relações Pú

de Informaç

Chefe do Est

aior da Forç

ão e Formaç

nto da Força

al

hefe do Esta

blicana

úblicas

ado do Atlân

úblicas e Pro

ção e Comu

tado-Maior

ça Aérea

ção da Força

a Aérea

do-Maior d

ntico Norte

otocolo

unicação

da Força A

a Aérea

da Força Aér

Aérea

(13)

Intro

discu

susci

pequ

emer

produ

na pr

mate

Assim

ter n

objec

adeq

Cam

refer

respo

odução

As redes

utidos por

itando assim

A avalia

ueno e a d

rgência de n

utores, forç

rodução e n

erialização.

É nesta

m, este trab

na comunic

ctivos estab

quam ao uso

O estud

mpenhoudt (

rência orient

− Numa

WEB

Desta pe

osta:

− Em q poder

− Em q uso do

− Em q

Twitte − Quai

coloca

s sociais são

cientistas,

m, ódios e p

ação dos seu

disseminaçã

novos actor

ça novas din

nas respostas

encruzilhad

balho procu

ação extern

belecidos e,

o institucion

do foi des

(2008), ten

tadora ao lo

a organizaç

2.0 potenci

ergunta inic

que medida

rá contribuir

ue medida

o Facebook

que medida

er para ser a

s as entidad

ação de info

o, há cerca

técnicos, p

paixões.

us impactos

ão destas r

res, no ente

nâmicas na c

s – e desloc

da que se

urará determ

na da FA,

de entre o

nal.

senvolvido

ndo sido id

ongo de toda

ção hierarqu

ia a sua com

cial derivam

o uso de r

r para a fula

existem áre

k, do Twitter

é que o Fa

a rede socia

des e serviç

ormação/no

de quatro a

políticos e

s ainda não

edes e dos

endimento d

comunicaçã

ca do plano

encontram

minar qual a

se existem

Facebook,

segundo

dentificada

a a investig

uizada com

municação e

m novas per

redes sociai

anização da

eas/missões

r ou do Hi5

Facebook tem

al institucion

ços da FA q

otícias nas re

anos, um do

cidadãos a

está feita, c

s seus efei

de Carrera (

ão externa d

dos media p

as organiz

a importânc

áreas/miss

o Hi5 e o

o método

a pergunt

ação:

mo a FA, a

externa?

rguntas, qu

is, como o

comunicaç

s da FA que

5?

m mais qua

nal da FA?

que terão res

edes sociais

os temas m

anónimos,

certo é que

itos não pá

(2009), que

das empresa

para o da In

zações e a

cia que as r

ões onde p

Twitter sab

o apresenta

ta de parti

utilização

ue a investig

Facebook,

ção externa

e poderão s

alidade do

sponsabilid

s a serem im

mais acalora

de todo o

o mundo e

ára de ace

e se assume

as – instanta

nternet muit

Força Aére

edes sociais

podem pote

ber qual ou

ado por Q

ida que se

de ferrame

gação procu

o Hi5 e o

da FA?

er potencia

que o Hi5

dades na ges

mplementad

damente

mundo,

está mais

lerar. A

em como

aneidade

ta da sua

ea (FA).

s podem

enciar os

quais se

Quivy e

erviu de

entas da

urou dar

o Twitter

das pelo

e que o

stão e na

(14)

segui

segu

adop

nacio

a ent

conc

vário

parti

inser

indic

prete

softw

avali

comu

ferra

perm

doutr

temo

A constr

ir para a co

em:

− Hipót comu

falta

conju

leva à

− Hipót inform

criam

− Hipót forma

Face ao

ptados base

onais e estra

trevista.

O trabalh

eito de com

os indicado

cipação dos

rem. Posteri

cadores com

endem.

No segu

wares socia

iar as redes

No terce

unicação ex

amentas da

mitirá situar

rina e verifi

os uma FA a

rução da pr

nstrução do

tese 1 – O u

unicação ext

de pessoal

unto com o

à fulanizaçã

tese 2 – A

mação públ

m nessas rede

tese 3 – A

a centralizad

expendido

eiam-se na

angeiras e e

ho está orga

municação

ores: posiçã

s seus eleme

iormente ca

mo o núm

undo capítu

ais em estu

sociais.

eiro capítulo

xterna, anal

WEB 2.0.

r a FA no

ficar se, com

acordada e a

roblemática,

o modelo de

uso de rede

terna, impli

que existe

desinteress

ão da comun

utilização

lica e nunca

es não são f

gestão da

da e a inserç

e considera

pesquisa b

em técnicas

anizado em

externa, ve

ão na estru

entos na tom

aracterizarem

mero de act

ulo ficaremo

udo. Aqui a

o daremos c

lisando a f

A compar

contexto r

mo em tanta

atenta a esta

, indispensá

e análise qu

es sociais c

ica actualiza

e nas áreas

e da hierar

nicação.

do Facebo

a no recrut

fidedignos.

rede social

ção de infor

ando a orie

bibliográfic

de recolha

m quatro cap

erificando a

utura organ

mada de dec

mos o ambi

tores existe

os a conhe

apresentarem

conta da re

forma como

ração com

eal de forç

as outras coi

a realidade.

ável ao estu

ue assenta na

omo o Fac

ações const

responsáve

quia e dos

ook ou do H

tamento, po

l institucion

rmação/notí

entação defi

ca, efectuad

de dados ut

pítulos. No p

a sua impo

nizacional; a

cisões estrat

ente de info

entes, a fo

ecer a nova

mos o mod

ealidade viv

o está orga

os esforços

ças amigas,

isas, somos

udo, mostro

as hipóteses

cebook, o H

tantes dessa

eis por ess

militares d

Hi5 só é p

orque os pe

nal da FA

ícias de form

inida, os pr

da em fon

tilizadas com

primeiro da

ortância atr

a estratégia

tégicas da o

ormação qu

orma como

a realidade

delo que d

vida na FA

anizada, que

s de organi

, que partil

s periféricos

ou-nos o ca

s e conceito

Hi5 e o Twit

as redes, pe

a comunica

da FA pelo

possível na

erfis que os

deverá ser

ma descentr

ressupostos

ntes de info

mo o questi

aremos a con

ravés da an

a de comu

organização

ue se vive at

o actuam e

da WEB 2

esenvolvem

quer em te

er da utiliz

izações con

lham tecno

s ou, pelo co

aminho a

os que se

tter para

elo que a

ação em

seu uso,

área da

s actores

feita de

ralizada.

teóricos

formação

ionário e

nhecer o

nálise de

unicação;

o onde se

través de

e o que

2.0 e os

mos para

ermos da

zação de

ngéneres

ologias e

(15)

conc

respo

inves

1.

ganh

fund

torna

de u

comu

que e

O quarto

lusões base

onder à perg

Finalmen

stigação.

Corpo d

Para a

trabalho

Ambi comu

Comu FA.

Criaç teia d

e na v

imple

Regu são in

Comuni

A históri

har ou contr

amental que

a-a reconhec

uma neces

unicação ex

existem par

a. C

A

comunic

consumi

das relaç

(2002) c

o capítulo

eadas na int

gunta de par

nte, apresen

de Conceito

além da term

alguns conc

iente de i

unicação ext

unicação e

ção de indi

de dependên

visibilidade

ementar e us

lação – pro

ntegradas e c

icação exter

ia mostra-n

ribuir para

e a comunic

cida e como

sidade vita

xterna, sobr

a a material

Comunicaçã

A tecnologi

cação foi um

dor e produ

ções se est

caracterizou

será destin

terpretação

rtida.

ntam-se co

os

minologia i

ceitos funda

informação

terna da FA

xterna – a

icadores pa

ncias referen

conferidas

sar as redes

ocesso destin

concorrem p

rna e ambi

nos a força d

perder uma

cação extern

o tal conhec

al, recrutar

re o ambien

lizar é fund

ão externa

ia esbateu

ma das ating

utor de info

abelece na

u como a so

nado à aná

dessa infor

onclusões e

dentificada

amentais, qu

o – aquilo

A.

actividade d

ara escolha

nciadas, que

, quer ainda

sociais.

nado a gara

para um obj

iente de inf

da opinião p

a guerra. P

na tem na c

cida do públ

r pessoas.

nte de inform

amental par

as fronteir

gidas. Agora

ormação. É

actualidade

ociedade em

lise estatíst

rmação de m

as linhas

no glossári

ue abaixo s

que rode

de comunic

a de rede s

er no ambie

a nas necess

antir que as

jectivo com

formação

pública (OP

or isso tem

construção d

lico permiti

Assim, a

mação onde

ra a problem

ras em mu

a, os indivíd

É com base

e, ou seja,

m rede e que

tica dos da

modo a test

de actuaçã

io são utiliz

e resumem.

ia, condici

cação destin

ocial – resu

ente externo

sidades da o

soluções té

mum.

P) e de com

mos de ter e

da imagem d

indo, por ex

dquirir con

e ocorre e a

mática em e

uitas das s

duos prestig

nesta realid

estamos na

e foi favore

ados recolh

tar as hipót

ão que resu

zados no dec

.

iona e pro

nada ao ext

ultam da an

o, quer na q

organização

écnico-organ

mo ela pode

em atenção

da organiza

xemplo, a sa

nhecimento

as soluções

studo.

suas dimen

giam o seu

dade que a

aquilo que

ecida por um

hidos, às

teses e a

ultem da

curso do

omove a

terior da

nálise da

ualidade

o que irá

nizativas

ajudar a

o papel

ação. Ela

atisfação

os sobre

técnicas

nsões. A

papel de

maioria

Castells

(16)

Internet. intercom comunid novo mu P conhecer

isso é n

organiza quererem um recon A responde significa denomin a mesma

acções d

cultura, d

com o se

técnicas” A organiza externo, sociedad E informaç relevânc pensada Portanto

da sua es

T mais de essa rea participa entanto, Esta, qu

municação e

dades basead

undo que va

Perante o

rmos o imp

necessário

ações e, fin

m ter inform

nhecimento

A necessida

er às necess

a manter

naram esta a

a se efectiva

de comunic

da sua iden

eu público

” (Matos, 20

Assim, a co

acional e, s

isto é, aos

de, meios de

Estamos per

ção, onde a

ia. Scrofern

de forma in

, é necessár

stratégia.

Tomando po

1850 profis

lidade está

arem na de

existe um d

ue O’Reil

e com isso

das em rede

aloriza a pro

cenário de

pacto na org

analisar a

nalmente, a

mação em e

o instantâneo

ade de com

sidades dos

uma organ

actividade c

a através de

cação da o

ntidade e da

interno e ex

004:109).

omunicação

seguindo M

clientes, co

e comunicaç

rante uma t

a informaçã

neker (2003

ntegrada e c

rio que a d

or base um

ssionais da c

á a acontec

efinição da

dado que nã

lly (2005)

o potencia-s

es de relacio

odução de co

e mudança ganização pr quem se as alteraçõe espaços que o. municar pe seus públic nização co como comun

e um conjun

organização

a sua imagem

xterno, envo

o externa é

Matos (2004

onsumidores

ção social, g

arefa essen

o em tempo

3) diz clara

como uma f

imensão co

estudo coor

comunicaçã

cer. Dos en

estratégia

ão podemos

denomin

se o aparec

onamento s

onteúdos po

a traçado

rovocado p

dirige, a i

es provocad

e reflictam a

elas organi

cos internos

ompetitiva.

nicação org

nto de subs

o. Estas pe

m. No fund

olvendo um

é um dos

4), dirige-se

s, fornecedo

governo, etc

ncial que, co

o real é fun

amente que

ferramenta

omunicativa

rdenado por

ão, de 34 pa

ntrevistados

de negóci

s descurar.

ou WEB

cimento e

ocial e rede

or parte dos

e identific

ela comuni

mportância

das pelo fa

a sua image

izações tem

s e externos

Deccher

ganizacional

sistemas que

ermitem a

do é “(...) a

m conjunto d

subsistema

e especific

ores, accion

c.

om o adven

ndamental,

comunicaç

estratégica

a seja adicio

r Zerfass (2

aíses europe

60,7% são

o das suas

Esta partici

2.0, favo

fortalecime

es de partilh

s antigos rec

cado é im

cação exter

a que tem

acto de as

em e onde

m como o

s, o que, na

e Michel l, considera e integram construção relação da de procedim

as da comu

amente ao

nistas, conco

nto da socie

ganhou ain

ção necessit

pelas organ

onada à for

2009), que e

eus, verifica

o responsáv

s organizaç

ipação na e

orece a

ento das

ha. É um

ceptores. mportante rna. Para para as pessoas recebam objectivo a prática, (2006) ando que todas as da sua empresa mentos e unicação público orrência, edade da nda mais

ta de ser

(17)

da organ

prática d

D

organiza

produziu

H

real (...)

2008), e

estas fer

Prosume

estamos

consumi

E

afirma C

Importa

desenvol

b. A

A

como afi

massas,

formas

consider

Assim, a

materiali

importan

rodeia.

A

política,

Ruptura

P

media tr

temporal

Paralelam

nização é m

do responsáv

Depois de t

ações é ago

u algum tipo

Hoje é irrefu

confirmam

e valorizam

rramentas cr

er. Estes são

perante a

dor” (Carre

Esta realida

Castells (20

desdramati

lvem sempr

Ambiente d

A Internet f

irma Campo

novas ofer

de acesso

ravelmente o

analisar o

izar a com

nte, pois per

A ruptura ca

de social e

é também s

Para Gonzál

radicionais

l adaptando

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muito influ

vel pela com

ermos anal

ora importan

o de alteraçã

utável que “

m o ciberes

a produçã

riaram, dese

o, na prátic

transforma

era, 2009:16

ade altera a

008), lança

zar dizendo

re em múltip

de informaç

fornece-nos

os (2009), a

rtas, novas

público, o

o alcance e

ambiente d

municação

rmite às org

aracteriza a

e de tantas

sinónimo de

lez (2000), o

os primeir

o-se através

istimos à

uenciada pe

municação.

isado a rel

nte verifica

ão nessa com

“ferramenta

spaço na su

o de conteú

envolveram

ca, a ruptura

ção das au

68).

a comunica

novos des

o que, para

plas frentes

ção

uma multi

acrescenta a

potencialid

os quais, s

e alteram su

de informaç

e as faci

ganizações a

a época em

outras reali

e desafios e

os desafios

os a dar-se

s da criaçã

proliferaçã

ela posição

evância da

armos se o

municação.

as de comun

ua dimensã

údos por p

m e deram n

a que Caste

udiências nu

ação extern

safios, cria

as organiza

, sendo a co

iplicidade d

aos modos t

dades de d

sem substi

ubstancialm

ção através

lidades de

adequarem

m que vivem

idades onde

de oportun

surgem qua

e conta des

o de versõ

ão do núm

hierárquic

comunicaç

desenvolvim

nicação e in

ão comunic

arte dos co

notoriedade

ells (2004) i

um (...) “m

na das orga

novos fact

ações milita

omunicação

de espaços

tradicionais

difusão e di

ituírem os

mente a form

s dos meio

utilização

a sua estraté

mos, falemo

e a comuni

nidades.

ando perceb

ste cair de

es on-line

mero de ca

ca e pelos

ção externa

mento da W

nteracção em

cacional” (C

onsumidores

a algo de n

identificou,

misto de pro

anizações,

tos e novos

ares, os com

o apenas um

de interacç

da comunic

istribuição

media, au

ma da comu

os disponív

o desses m

égia ao mei

os de econo

cação é um

bemos que f

fronteiras

dos seus p

anais de t

anos de

para as

WEB 2.0

m tempo

Cardoso,

s. Todas

novo: os

ou seja,

odutor e

e como

s riscos.

mbates se

ma delas.

ção que,

cação de

e novas

umentam

unicação.

veis para

meios, é

io que as

omia, de

ma delas.

foram os

espácio-produtos.

(18)

dedicado SIC Not gratuita q M qualquer ou facto organiza licenciat levantad ampliada queda de

biliões d

(Block, 2

T

jornalista

esta era

2009). A

que o cen

público actualida existe, se E simultan para verm “biliões Europeia maior atr seguir e e, conseq A organiza comunic fundame

os à informa

tícias, a TV

que cada ve

Mas há outr

r pessoa com

os à escal

ações e nas p

ura do Senh

das por Cald

as pelos jor

e acções da

de dólares

2007) onde

Tudo isto qu

as já não co

(...), que cr

Assim é esse

ntro de inte

e aos jorn

ade” (Desch

e não está, n

Estes são a

neamente sã

mos que o a

de aparelh

a, 2009:3) o

ravés das re

cujo signifi

quentement

Assim, pode

ações ter de

cação de m

ental.

ação, a fun

VI 24 e a RT

ez atingem m

ra realidade

m conhecim

la global e

pessoas. Co

hor Primeir

deira (2009)

rnais, rádio

a Apple em

(Arrington

se anunciav

ue assinalám

ontam o que

resce expon

encial que a

eresses dos p

nalistas veri

hepper, 199

nunca acont

alguns dos

ão janelas d

ambiente de

hos a débi

o que fará c

edes. Isto nã

ficado é tido

te das organ

emos concl

e transform

massas, o q

cionarem 2

TPN). Acre

mais consum

e. Hoje, qua

mentos elem

e estes pr

omo exempl

ro Ministro

, no blogue

os e televis

2007, cuja

, 2007), gr

va o atraso n

mos

traduz-e straduz-e passou

nencialmente

as organizaç

públicos é m

ificar “o g

90:17). Se e

teceu, logo

desafios qu

de oportuni

e informaçã

itos superio

com que a p

ão é apenas

o como de i

nizações.

luir pela n

mar-se. Dev

que equiva

4 horas por

esce a tudo

midores (Ba

ase sem cu

mentares de

roduzem ca

lo temos o

, Eng. José

“Portugal P

ões. A nív

as perdas fo

raças a um

na produção

se numa en

u”, (...) trans

e,” (...) os “

ções não des

muito vasto

rau de imp

está nos jor

não existe (

ue se apre

dades. Bast

ão será cara

ores a cent

participação

s uma ideia,

importância

necessidade

ve ser cada

ale a dizer

r dia (em P

isto os jorn

areme, 2009

stos, existe

e informátic

ada vez m

caso mediát

é Sócrates, e

Profundo”,

el internaci

oram estima

m post do b

o do iPhone

norme press

smitem “o q

“obriga a tr

scurem dua

o e a segund

portância d

rnais é porq

(Lewis, 200

esentam às

ta uma esp

acterizado p

tenas de M

dos utiliza

, mas um ca

a vital para

da comun

vez mais

que o rec

ortugal são

nais de dist

9).

e a possibili

ca, publicar

mais impac

tico que env

em que as q

foram trans

ional record

adas em cer

blogue “En

e.

são. Na verd

que acontec

ansmitir” (C

s realidades

da é que com

das informa

que é verda

09).

organizaçõ

preitadela a

ela intercon

Mbits/s” (C

adores seja c

aminho que

o futuro da

nicação exte

ágil e ade

curso à In

três – a

tribuição idade de r opinião ctos nas volveu a questões spostas e damos a

rca de 4

ngadget”

dade “os

ce, o que

Campos,

s. Uma é

(19)

2.

princ

tamb

nos p

ambi unidi centr bidir “era entre “mai

lar fo

redes A actores q ambiente garantir ficam as para real da defes formação WEB 2.0 A WEB cipal caract

bém aqui qu

permitem a

iente de info

Se na

ireccional o

ralidade alt

reccional e p

da comuni

e muitas out

Temos u

is aumentar

foram os rel

s sociais” (M

a. R S algumas Segundo a-dia, no nossos a

acesso d

Internet

A FA tem de

que interage

e isento de

que nas no

s restantes.

lizar o seu t

sa. Resta fa

o são assim

0, redes soc

2.0 designa

terística a f

ue encontram

alavancar d

ormação, qu

WEB 1.0

ou seja, “eu

terou-se. O

partilhada. “

icação” atra

tras formas

uma mudanç

ram tanto em

lacionados

Marktest, 20

Redes Socia

Seguindo o

vantagens

o ele a exper

os socorrem

amigos ou p

directo a ele

todas esta

e saber arm

em neste es

perigos, m

ossas unidad

Assim, qua

trabalho diá

azer com q

m factores es

ciais e instr

a uma segun

forma com

mos soluçõe

de forma co

ue especific

a centrali

u publico, tu

O utilizador

“Nós public

avés de “W

de comunic

ça do parad

m número d

com a WE

009).

ais

pensament

s das redes

riência quot

mos não dos

pessoas que

es ou aos s

as relações

mar-se para c

spaço de bat

mas diariame

des entram

ando a maio

ário, signifi

que eles est

ssenciais.

rumentos d

nda geração

mo é encara

es técnicas

oerente os

cámos no ca

idade era

u lês, eu fo

r passa a t

camos, nós

Wiki, Blog”

car. É a cola

digma que v

de utilizador

EB 2.0” e a

to de Orihu

s se atenta

tidiana mos

nossos am

eles conhe

seus contac

s, e conseq

combater de

talha, que é

ente temos

as pessoas

oria dos mi

ca que todo

tejam prepa

de avaliação

o de comun

ada por uti

adequadas

conceitos d

apítulo anter

a informa

rneço” (Car

ter um pap

lemos, nós

(Carrera, 2

aboração e a

veio para fi

res como em

s “páginas

uela (2008)

armos nas

stra-nos que

migos mais p

cem. No en

ctos. Pelo c

quentement

e igual para

é o ciberesp

militares à

certas, gara

ilitares poss

os eles estão

arados. A r

o

nidades e se

lizadores e

à comunica de comunic rior. ação, send rrera, 2009 pel activo. partilhamo 2009:39), re a comunicaç

icar, por iss

m páginas v

mais vistas

) poderemo

existentes

e, para muit

próximos, m

ntanto, nós n

contrário, nu

te as ligaç

a igual com

paço. Este n

porta d’arm

antindo que

sui um com

o na linha d

regulamenta

erviços, send

e criadores.

ação de mas

cação exter

do a comu

:39), na WE

A comuni

os”. Estamo

edes sociais

ção em tem

so, os domín

visitadas a p

s dizem res

os perceber

no mundo

tas situações

mas dos am

não temos q

uma rede s

ções e res

todos os

não é um

mas para

e à porta

mputador

da frente

ação e a

do a sua

Mas, é

ssas, que

rna e de

unicação

EB 2.0 a

icação é

os na (...)

s online,

mpo real. nios que partir do speito às r melhor o físico.

s do

dia-migos dos

qualquer

social da

(20)

contacto

rápido.

O

atingir d

pessoas,

(Cardoso

acordo c

o softwa

offline, q

dependen M quer em exemplo crime po de recrut (Fonseca difícil de por algum realidade opiniões organiza É

luz do q

indevida actuais e perspecti o “centr (Robinso garantir decisivas A vindo a domínios revelam

s, são visív

Outra vantag

determinado

com custo

o, 2009b). N

com a tecno

are social f

quer a expa

ndo isso do

Mas este afã

m termos in

os podem se

or coisas co

tamento po

a, 2009). O

escobrir com

m mal que

e as organi

expendida

ação” (Berna

É verdade q

que sabemos

a pode colo

e provavelm

iva, a comu

ro de gravi

on, 2005). A

apoios pa

s.

Apesar de tu

crescer e

s da sua ac

important

veis tornan

gem das re

os objectiv

os muito b

Na prática

ologia existe

fomenta qu

ansão das s

software qu

ã pelo uso d

ndividuais,

er dados pa

olocadas nas

or “excessiv

O mais grav

mo a inform

tenham cau

izações ten

s pelos seus

ardino, 200

que isto é m

s, é crítico

ocar em ris

mente as fut

unicação ass

idade da gu

Assim, só a

ara a contin

udo isto nã

também as

ctuação. W

tes para o

ndo assim o

edes sociais

vos, nomea

baixos: que

(...) “vamo

ente" (Cardo

uer a “man

sociabilidad

ue se esteja

das redes so

quer em t

ara o reforç

s redes (RT

va e detalha

ve de tudo i

mação está

usado” (O’H

ntam “estab

s funcionár

9).

motivo de al

numa organ

co a segur

uras serão i

sume-se com

uerra irregu

através de u

nuidade de

ão há dúvid

s FFAA lhe

William Lynn

os militares

o caminho

s “online de

adamente m

er a nível

os estruturan

oso, 2009b)

nutenção da

des puramen

a a usar e do

ociais não é

termos org

çar. Desde

TP1, 2010)

ada exposiçã

isto é que e

a ser usad

Hara, 2009:1

belecer cód

rios em rede

lerta para q

nização mil

ança opera

irregulares”

mo um elem

ular residir

ma boa com

e uma ope

da que o pr

e reconhece

n (2009) pr

s em área

de acesso

eve-se ao f

manter con

de tempo

ndo o nosso

). Podemos

as sociabilid

nte online”

os interesses

geral. A ex

ganizacionai

logo a exis

ou pessoas

ão pessoal

estes casos

da e respons

123). Para t

digos de co

es sociais n

qualquer org

litar. A part

acional porq

” (Mattis, 20

mento estraté nas mente municação é eração, ou restígio das em importâ recisa que

as como o

a eles mui

facto de per

ntacto com

quer de d

o modo de

assim conc

dades preex

(Cardoso,

s.

xistência de

is é real e

stência de

preteridas

na sua rede

são excepç

sabilizar as

tentar comb

onduta para

não comprom

ganização, m

tilha de info

que, se as

009), então

égico em vi

es das popu

é que se co

obter info

s redes soc

ância em m

as redes so

o recrutam ito mais rmitirem m muitas dinheiro” vida de cluir que xistentes 2008:3), e perigos e muitos queixas-em sede e social” ções. “É pessoas bater esta

a que as

metam a

mas, e à

formação

“guerras

, e nesta

(21)

comunic

famílias

teatros lo

P

dos utili

uma hor

FFAA e

realizada

GNR, to

A

encontra

número

seu cre

contemp

identifica

importan

seleccion

C

caracterí

correspo

que vimo

N

uma rede

b. In

A

partilhar

cação extern

dos milita

ongínquos.

Portugal não

zadores da

a por seman

da GNR a

as aos difer

dos pondera

As redes so

ando-se este

de utilizado

escimento

poraneidade

ação das or

nte meio de

nar estas red

Como se d

ísticas que

onde à satisf

os e analisám

T

Nesta perspe

e social pela

nstrumento

As redes pro

, ensinar, or

na, a parti

ares, princip

o está ausen

Internet (2

na ou mais”

sua utilizaç

rentes respo

am o increm

ociais mais

e último em

ores destas,

futuro. A

é conside

rganizações

e comunica

des para o n

depreende

permitem

fação das n

mos no prim

Tabela 1 – Res

ectiva podem

a FA. Resta

os de avalia

ocuram resp

rganizar e c

ilha de inf

palmente aq

nte das red

25,5% numa

” (Cardoso,

ção é pratic

onsáveis da

mento ou a s

utilizadas

notório asc

, mas denot

Assim, est

erado essen

s com os s

ção. Foram

nosso estudo

da análise

aos seus

ecessidades

meiro capítu

sumo das carac

mos conclu

a-nos identif

ação

ponder a m

comunicar c

formação c

queles que

des sociais.

a base diár

2009b: 24)

amente nul

a comunica

sua futura u

em Portug

censo. Por s

ta indicador

tas redes

ncial, o co

eus público

m estes os a

o.

e da Tabe

utilizadores

s levantadas

ulo.

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se encontr

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a. Apesar d

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(22)

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(1985:11

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− qual

− visib

− espe Começamos

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para os int

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e. O que ma

e análise re

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bem, onde q

Quanto à dim

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pela qualid

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O primeiro

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alizada (An

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o Hi5 ou

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a considera

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na literatur

i e adequa a

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al e mundia

o Twitter

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r, confirmam

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to, novas

1 – Distribuiç

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esentativo d

ar:

é um termo

e dois tipos

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ou seja, a d

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pelo indicad

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de, a de um

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Língua Po

a, um site

um serviço

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a presenç

do

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s actores

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m estudo

m produto

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segundo

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. Assim,

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ue redes

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(23)

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P

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s sociais a

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o - avaliad

de actualiz

ade de actua

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de sistemat

s dimensõe

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nstituído pe

na, recrutam

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s de privileg

a direita o q

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- avaliad

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os – avaliad

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es que anal

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elas áreas o

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que privileg

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da na perspe

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blica o per

de dos dado

struímos, co

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ue melhor se

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da sua utiliza

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s dependerá

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e pelo deslo

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s indicadore

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ssidades lev

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tilização.

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os seus

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(24)

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que p

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o a nossa, in

pções, as re

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onde estive

a perspectiv

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a. A A Chefe do Relações Regulam Informaç A execução Oficiais unidades conduzir de informa

a Aérea e a

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stão pertinen

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que analisá

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A comunica

o Estado-M

s Públicas

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de Relaçõe

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da para mos

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da com todo

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es Públicas

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de Relaçõe

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do, 2010).

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s Gabinetes

es Públicas

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se faz. No c

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ssária visib

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s que a op

s redes socia

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s de Coma

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ncípio, que

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do “desgraç

rentes públi

a as missõe

criará um c

o há que mu

ica compre

pelas caract

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orque permi

de do Gabi

s da sua Se

tuído no

-se em trê

cisão centra

existe uma

cados nas di

o responsáv ssário. Tam seu uso amental. iatizadas uíssimas entidade patrulhas çadinhos cos-alvo

es, o que

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a rede de

iferentes

veis por

Imagem

Tabela 5 – Sínte

Referências

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