PROGRAMA
DE
POS-GRADUAÇAO
EM
ENGENHARIA
ELETRICA
Conversores
CC-CC
ZVS-PWM com
Grampeamento
Ativo
Tese submetida
à
Universidade
Federal
de Santa Catarina
para
a
obtenção
do
Grau
de
Doutor
em
Engenharia
ElétricaCláudio
Manoel da
Cunha
Duarte
Conversores
CC-CC
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo
Cláudio
Manoel da
Cunha
Duarte
Esta
Tese
foi julgada adequada para obtençãodo
título deDoutor
em
Engenharia,especialidade Engenharia Elétrica, área de Sistemas de Energia, e aprovada
em
suaforma
final peloPrograma
de Pós-Graduação.Prof. Ivo Barbi, Dr. In
E Gsefltaldor
Pfrof. Adroaldo Raizer, r.
Coordenador
do
CursoPós-Cjiaduação
em
Engenharièf 'caBANCA
ExAM1NADoRAz
'Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.
r
Prš
šnaldo
José Pešn, Dr. Ing.Prof./Edson Watanabe, Ph.D.
Zízzz
zz
w
Êiof. José
Renes
Pinheiro, Dr.,i
`
'
""""_'.'_“Aos meus
filhosBruno
e Bernardo.AGRADECIMENTOS
Ao
Professor Ivo Barbi, pelos ensinamentos e pela interessada ecompetente
orientaçãono
decorrerdo
Curso de Doutorado.E
Aos
Professores Arnaldo José Perin, Alexandre Ferrari de Souza, DenizarCruz
Martins,Ênio
Valmor
Kassick, HariBruno
Mohr
e João Carlos dos Santos Fagundes,do
Instituto deEletrônica de Potência da
UFSC,
pelos ensinamentos.Aos
funcionários do Instituto de Eletrônica de Potênciada
UFSC
Antônio
Luiz S.Pacheco, Luiz Marcelius Coelho, Patrícia Schmitt e Eng. Adilson Monti, pelo auxílio, atenção e
presteza
sempre
dispensadas.A
todos osmeus
colegasdo Curso
de Doutorado,do Curso
deMestrado
e aosEngenheiros bolsistas do Instituto de Eletrônica de Potência
da
UFSC,
pelo apoio ecompanheirismo.
H
Aos meus
colegas do Curso de Engenharia Elétricada
Universidade Católicade
Pelotas,pelo apoio. _
À
Professora Teresinha dos SantosBrandão
pela competente revisão deste trabalho.À
Universidade Católica de Pelotas pelofirme
e constante apoio a realização destetrabalho.
À
Universidade Federal de Santa Catarina e àCAPES,
pelo apoio financeiro.Aos meus
queridos irmãosMarcus
Vinícius, Giani e José Arcírio, pela eternaamizade
que
sempre
nos manterá unidos.Aos
meus
amigos
Manoel
e Olina, pelaamizade
e pelo constante apoio.A
minha
querida Jussara, pelo amor, pelo estímulo e pelo apoio.Aos meus
queridos pais, peloamor
e peloexemplo
de dignidade e detenninaçãoque
me
proporcionaram.
Página
Simbologia viii
Resumo
xiiAbstract xiii
Capítulo 1:
Geração
de Topologias1.1. Introdução ... .. 1
1.2.
Geração
deuma
Família de ConversoresBuck
... ..61.3. Células
Fundamentais
deComutação
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo ... .. ll 1.4. ConversoresCC-CC
BásicosZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo ... ._ 13 1.5. ConversoresCC-CC
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo Isolados ... .. 151.6. Conclusões ... ..
20
Capítulo 2: Conversores
Buck
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo: Análise Teórica 2.1. Introdução ... ..22
2.2. Conversor
Buck-huck
... ... ... ..23
2.2.1. Análise e Descrição das Etapas de
Operação
... ..23
2.2.2. Característica Externa ... ..
28
2.3. Conversor Buck-boost ... ..
30
2.3.1. Análise e Descrição das Etapas de
Operação
... .. 312.3.2. Característica Externa ... .. 35
2.4. Conversor Buck-buck-boost ... ..
36
2.4.1 Análise e Descrição das Etapas de Operação...; ... ..
36
2.4.2 Característica
extema
... ..40
2.5.
Conversor
Buck-cuk
... _.42
2.5.1. Análise e descrição das Etapas deOperação
... ..43
2.5.2. Característica
Extema
... ..47
2.6. Conversor Buck-sepic ... ..
49
2.6.1. Análise e Descrição
da
Etapas deOperação
... _.50
2.6.2. Característica Externa ... .. 532.7. Conversor Buck-zeta ... _. 55 2.7.1. Análise e Descrição das Etapas de
Operação
... ..56
2.7.2. Característica
Extema
... ..60
2.8. Análise
da
Comutação
... ..62
2.9. Conclusões ... ..
70
Capítulo 3: Conversores
Buck
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo: Projeto eSimulação
3.1. Introdução ... ..`. ... ..72
3.2.
Exemplos
de Projeto ... ._72
3.3. Simulações ... _.76
3.3.1. ConversorBuck-buck
... ._76
3.3.2.Conversor
Buck-boost ... ._78
3.3.3. Conversor Buck-buck-boost ... ._80
3.3.4. ConversorBuck-cuk
... ._ 81 3.3.5.Conversor
Buck-sepic ... ._ 83 3.3.6. Conversor Buck-zeta ... _.86
3.4.
Comparação
Entre os Conversores Simulados ... _. 883.5. Conclusões ... ._
89
Capítulo 4: Conversores
Buck
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo: Resultados Experimentais 4.1. Introdução ... ._90
4.2. Circuito de
Comando
... ._ 914.3. Circuito
Grampeador
para oDiodo
deRoda
Livre ... _.92
4.4. Resultados Experimentais ... _.
92
4.4.1. ConversorBuck-buck
... __92
4.4.2.Conversor
Buck-boost ... _. 95 4.4.3. Conversor Buck-buck-boost ... __97
4.4.4. ConversorBuck-cuk
... ..100
4.4.5. Conversor Buck-sepic ... ._ 102 4.4.6.Conversor
Buck-zeta ... _. 1054.4.7.
Conversor
Buck
PWM
Convencional ... ._ 1084.4.8.
Comparação
com
o ConversorBuck
PWM
Convencional ... ._109
4.5. Conclusões ... ._ 111
Capítulo 5: Conversores
Boost
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo: Análise Teórica5.1. Introdução ... ._ 112
5.2.
Conversor
Boost-buck ... ._ 1135.2.1. Descrição das Etapas de
Operação
... _.114
5.2.2. Característica Externa ... _. 116
5.3. Conversores Boost-boost, Boost-buck-boost e Boost-cuk ... ._
119
5.3.1. Descrição das Etapas de
Operação
... _.119
5.3.2. Característica
Extema
... _. 1235.3.2.1. Conversor Boost-boost ... _.
124
5.3.2.2. Conversor Boost-buck-boost ... ._
124
5.3.2.3. Conversor Boost-cuk ... ._
124
5.4. Conversores Boost-sepic e
Boost
zeta ... ._ 1255.4.1. Descrição das Etapas de
Operação
... _. 1265.4.2. Característica
Extema
... ._ 1295.4.2.1. Conversor Boost-sepic ... _.
130
5.4.2.2. Conversor Boost-zeta ... _.
130
5.5. Análise
da
Comutação
... ._ 131Capítulo 6: Conversor
Boost
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo: Simulações 6.1. Introdução ... .. 133 6.2.Exemplos
de Projeto ... .. 133 6.3. Simulações ... .. 135 6.3.1. Conversor Boost-buck ... .. 135 6.3.2. Conversor Boost-boost ... ._ 137 6.3.3. Conversor Boost-buck-boost ... .. 140 6.3.4. Conversor Boost-cuk ... .. 141 6.3.5. Conversor Boost-sepic ... ..144
6.3.6. Conversor Boost-zeta ... .. 1466.4.
Comparação
Entre os Conversores Simulados ... .. 1476.5. Conclusões ... .. 148
Capítulo 7: Conversor Boost-buck-boost: Projeto, Simulação e
Experimentação
7.1. Introdução ... .. 150 7.2. Especificações e Topologia ... .. 151 7.3. Projeto ... ._ 151 7.3.1. Indutância Boost ... ._ 153 7.3.2. Capacitância de Saída ... .. 153 7.3.3. Capacitância deGrampeamento
... .. 1537.3.4. Esforços de
Tensão
e Corrente nos Interruptores ... .. 1547.3.4.1. Interruptor S, ... ... .. 154
7.3.4.2. Intenuptor S2 ... .. 154
7.3.4.3.
Diodo Db
... .. 1547.3.5. Simulações ... .. 155
7.3.6.
Dimensionamento
Físico dos Indutores ... .. 1587.3.6.1. Indutor
do
Filtro de Entrada ... .. 1587.3.6.2. Indutor Ressonante ... .. 159
7.3.7. Seleção dos Semicondutores de Potência ... .. 161
7.3.7.1. Interruptores
Comandáveis
... .. 1617.3.7.2.
Diodo
Boost ... .. 1617.3.8. Cálculo dos Dissipadores ... ._ 161 7.3.9. Filtro de Saída ... .. 163
7.3.10. Capacitor Ressonante ... .. 163
7.3.11. Circuito
Grampeador
... ..164
7.3.12. Circuito de
Comando
... .. 1647.3.13. Cálculo Teórico
do
Rendimento
... .. 1667.4. Resultados Experimentais ... .. 167
7.5. Conclusões ... .. 171
Capítulo 8: Estágio Retificador
com
Alto Fator de Potência Utilizando oConversor
Boost-buck- boost: Análise, Projeto e Experimentação 8.1. Introdução ... .. 173176
8.2.3. Metodologia de Projeto ... .. 178
8.2.3.1. Determinação dos Parâmetros Ressonantes (L, e C,) ... .. 178
8.2.3.2. Cálculo
da
IndutânciaBoost
... .. 1798.2.3.3. Cálculo da Capacitância
de
Saída ... .. 1818.2.3.4. Cálculo da Capacitância de
Grampeamento
... .. 1828.2.3.5. Esforços de
Tensão
e Corrente nos Semicondutores ... .. 1828.2.3.6. Seleção dos
Componentes Extemos
aoCI3854
... .. 1858.3.
Exemplo
de Projeto ... .. 1898.3.1. Especificações ... ..
190
8.3.2. Determinação dos
Elementos
Ressonantes ... ..190
8.3.3. Cálculo
da
IndutânciaBoost
(Lf) ... _; ... ..190
8.3.4. Cálculo
da
Capacitância de Saída (C0) ... .. 1918.3.5. Cálculo
da
Capacitância deGrampeamento
(CC) ... .. 1918.3.6. Esforços de
Tensão
e Corrente nos Semicondutores de Potência ... .. 1918.3.7. Circuito de
Grampeamento
paraDb
... .. 1928.3.8. Elementos
Extemos
aoCI3854
... _. 192 8.4. Simulações ... .. 1948.5.
Dimensionamento
Físico dosComponentes
do
Estágio de Potência ... ..202
8.5.1. Indutor de Entrada L. ... ..
202
8.5.2. Indutor Ressonante L, ... ..
202
8.5.3. Seleção dos Semicondutores de Potência ... ..
203
8.5.4. Cálculo dos Dissipadores para S,, S2 e
Db
... ..204
8.5.5. Filtro de Saída ... ..
205
8.5.6. Capacitor de
Grampeamento
... ..205
8.5.7. Capacitor Adicional de Ressonância ... ..
205
8.5.8. Ponte Retificadora de Entrada ... ..
205
8.5.9. Fonte Auxiliar ... _.
205
8.5.10. Proteção de Inrush ... ..208
8.5.11. Circuito
Completo do
Conversor ... ..208
8.6. Resultados Experimentais ... ..
209
8.7. Conclusões ... ..
212
Capítulo 9: Conclusões Gerais ... ..
214
Símbolo Significado Unidade B Õ 51 Ar,
AM9)
A1, Avo 91 6 03" (D TÍ T fl AzAW
BMÉX Bvnscw
COSD
Dzr d(9) fg fE
Í(Í) Io Izf Íméó Ipk Í1>‹z‹-› JMÉXRelação entre a tensão sobre CC e V, para conversores Buck e entre CC e Vo para conversores Boost
Intervalo de tempo gasto para que Vc,(t) caia a zero durante o bloqueio de S,
Intervalo angular (periodo de rede) até o ponto
em
que Sl entraem
conduçãoZVS
Intervalo de tempo igual a t,-tzFunção matemática da ondulação da corrente de entrada normalizada
Ondulação da corrente de entrada (ripple) Ondulação da tensão de saída (CC)
Ângulo minimo (periodo de rede) até o ponto
em
que S, entraem
conduçãoZVS
Deslocamento angular genérico no periodo da redeFreqüência angular de ressonância do circuito formado por L, e C,
Freqüência angular da rede
3, 14 l 592 654
Constante de tempo Rendimento
Área da seção transversal da perna central do núcleo Área da janela do núcleo
Densidade máxima de fluxo magnético no núcleo
Tensão máxima admissível entre dreno e fonte
(MOSFET)
Capacitância entre dreno e fonte(MOSFET)
Função trigonométrica co-seno Razão cíclica
Razão cíclica efetiva
Função matemática da razão cíclica (CA)
Freqüência de chaveamento
Relação entre a freqüência de chaveamento e a freqüência de ressonância
Energia
Função matemática da corrente elétrica no tempo
Corrente média na carga,
em
corrente contínuaValor eficaz da corrente altemada Valor médio da corrente altemada Valor de pico da corrente
Máxima
corrente média admissível no dreno(MOSFET)
Densidade máxima de corrente
rad s
A
V
rad rad rad/s rad/s S-l cmz cmz TeslaV
pF I-Iz .IA
A
A
A
A
A
A/cmz1. IE Ln(9)
LM
N
P PRC Pnúzizo Pz.. Q qiR
Rtènnica Rdz Ric Rza Rare RDS(m\) Sw Sen t td Ts Tz Te Tú Ti Vs VF VCD VÁ9) VCr(t) VCrI Vo VcComprimento médio de
uma
espira EntreferroFunção matemática da indutância ressonante normalizada (CA)
Valor máximo de L,,(9)
Número de espiras
Potência média
em
corrente continua; Potência eficazem
corrente altemada Perdas de potência no circuito grampeadorPerdas de potência no núcleo Perdas de potência no cobre
Ganho estático de tensão
Relação entre a tensão de pico da rede e a tensão da carga Resistência elétrica
Resistência ténnica
Resistência térmica entre dissipador e ambiente
Resistência térmica entre junção e cápsula Resistência térmica entre cápsula e dissipador Resistência térmica entre junção e cápsula Resistência
em
condução(MOSFET)
Área do cobre
Função trigonométrica seno
Tempo
Tempo
morto Período de chaveamento Temperatura ambiente Temperatura da cápsula Temperatura do dissipador Temperatura na junção Tensão de alimentaçãoQueda de tensão
em
condução (diodos)Tensão máxima admissível entre porta e dreno
(MOSFET)
Função matemática da tensão de alimentação Função matemática da tensão sobre Cr no tempo
Valor instantâneo da tensão sobre C, no tempo t==t,
Tensão média sobre a carga,
em
corrente continua Tensão média sobre CCCm
CHIW
W
W
W
Q
OC/VV OC/W OC/W °C/VV °C/VVQ
cmz S S S °c °c °c °cv
v
v
v
v
v
v
V
Vspk Tensão máxima sobre o interruptor S
V
Vol Volume do núcleo ¢m3
Z0 Impedância característica do circuito formado por L, e C,
Q
2.Simbolos
usados
para
referenciarelementos
em
diagramas de
circuitosSímbolo Significado .
C
CapacitorD
DiodoL
IndutorM
MOSFET
R
Resistor S Interruptor Comandável `V
Fonte de tensão 3.Acrônimos
eAbreviaturas
SignificadoCA
Corrente altemadaCAPES
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior CI Circuito integradoCC
Corrente contínuaFRED
Fast Recovery Epitaxial Diode VIEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers
INEP Instituto de Eletrônica de Potência
MOSFET
Metal-Oxide-SemiconductorF
ield-Effect TransistorPWM
Pulse width modulationTDH
Taxa de distorção hannônica deum
sinal periódicoUCPel Universidade Católica de Pelotas
UFSC
Universidade Federal de Santa CatarinaZVS
Zero voltage switchingZCS
Zero current switching4.
Símbolos de Unidades de Grandezas
Físicasdo
SI(Sistema
Internacionalde
Unidades)
Símbolo
Nome
da UnidadeA
FH
Hz
kgkW
.hm
rad/s sV
W
5.
Símbolos de Unidades
de
Grandezas
Físicas forado
SI,usados
pela prática ampère farad henry hertz quilograma quilowatt-hora metroradianos por segundo segundo
volt H
Watt
Símbolo
Nome
da UnidadeResumo
Este trabalho apresenta
uma
nova
técnica de geração de topologiasde
conversoresCC-CC.
Através dela, são geradas seis famílias completas de conversoresque
operam
com
comando
assimétrico,grampeamento
ativode
tensão,comutação
suave nos interruptorescomandáveis
(ZVS)
emodulação
por largurade
pulso(PWM)
à freqüência constante.O
principal objetivo dessa técnica é a integração dos conversoresque
operam
sob omesmo
princípio teórico para que, através deuma
forma
compreensível,possam
ser geradasnovas topologias
que
sejan/1 adequadas à operaçãoem
altas freqüências.Todos
os conversores/l
o u 1 1
têm
avantagem
de apresentaremcomutação
suave(ZVS)
com
baixos esforços adicionaisde
tensao nos interruptores devido à ação de
grampeamento.
Além
da
operaçãocom
freqüência constante e,com
reduzidas perdas porcomutação,
os conversores apresentam
uma
característicaextema
similar aos conversoresPWM
convencionais
com
comutação
dissipativa, oque
significaque não
existe energia reativacirculante suficiente para causar grandes perdas por condução.
O
princípiode
operação, a análise teórica e os resultados de simulações, para todos oconversores
Buck
e Boost, são apresentados, ao passoque
os resultados experimentais sãoapresentados para os seis conversores
Buck
e paraum
dos conversores Boost gerados.Como
exemplo
de aplicação, são apresentados o projeto e os resultados experimentaisde
um
protótipode
um
conversorBoost
operandocomo
retificador de alto Fator de Potência e baixo valorda
Abstract
This
work
presents anew
technique to generate six complete familiesof
two-switchpulse-width-modulated with active clamping
DC-to-DC
converters, featuring soft switchingof
the semiconductors at zero-voltage (ZVS).
The
main
purpose of this technique is to integrate these converters under thesame
theoretical principle to derive the topologies in a comprehensive
form
and to generatenew
circuits suitable for high frequency operation. All the convertershave
the advantageof sofi
commutation
(ZVS)
withminimum
switch voltage stressdue
to theclamping
action.Besides operating at constant frequency and with reduced
commutation
losses, theseconverters have output characteristics similar to the
PWM
hard-switching counterpart,which
means
that there is notenough
circulating reactive energy that can cause large conduction losses. Principle of operation, theoretical analysis and simulation resultsof
allBuck
and
Boost
converters are provided in the work, while the experimental results are provided to the sixBuck
converters and toone
of theBoost
converters.As
anexample one
prototype of aBoost
GERAÇÃO
DE ToPoLoG1As
1.1 -
Introduçao
A
crescente necessidadeda
miniaturização dosequipamentos
utilizadosem
algumas
áreas
como
processamento de dados e telecomunicações, e a crescente ampliaçãono
campo
de
utilização dos conversores estáticos, resultaram
em
um
grande esforçode
pesquisa tantona
áreade desenvolvimento de componentes, quanto
na
obtenção de novas topologias,mais adequadas
àoperação
em
altas freqüências (acimade
30kHz). A'Altas freqüências de
comutação pennitem
a reduçãodo
tamanho do
transfonnador depotência e
da
energiaarmazenada
noscomponentes
reativos utilizadosnos
conversores, resultandoem
alta densidade de potência nos equipamentos. Atualmente, amaior
parte dosconversores
CC-CC
utilizam a técnica demodulação
por largurade
pulso(PWM
- Pulse WidthModulation). Essa técnica
tem
sido largamente utilizada pela sua simplicidade, alta eficiênciade
conversão e características de controle simples.
Além
disso, vários circuitosde
controle já sãodisponíveis para facilitar o
desempenho
e otimizar custos.Geralmente, o efeito dos
componentes
parasitas, taiscomo
capacitânciasde
junçãode semicondutores, indutâncias de dispersão de transfonnadores e recuperação reversa
de
diodos,estão entre os maiores fatores que limitam a operação dos conversores
PWM
convencionais(com
comutação
dissipativa)em
altas freqüências. Essescomponentes
introduzem altas perdasde
comutação, esforços adicionais nos interruptores, oscilações indesejáveis e, portanto, limitam a
máxima
freqüência de operação dos atuais conversoresPWM
à faixade poucas
centenas dekHz
eventualmente, obter-se altas densidades de potência, é necessário eliminar ou,'pelo
menos,
reduzir o efeito dos
componentes
parasitas.C
Uma
variedade de circuitos de ajuda àcomutação
(snubbers) [1]tem
sido propostapara suprimir as oscilações e reduzir os 'esforços de tensão nos interruptores.
Os
snubbers
RC
eRCD
são simples,mas
resultamem
dissipaçãoda
energiaarmazenada na
indutânciade
dispersãodo
transformador, dos conversoresPWM
isolados.Os
snubbersLC
ou
regenerativos [2] sãoutilizados para devolver à fonte
ou
enviar para a carga essa energia.A
desvantagem do snubber
LC
é sua relativa complexidade.Além
disso, oscomponentes do snubber introduzem novas
reatâncias parasitas
que
podem
resultarem
oscilações parasitas adicionais.Diferentes técnicas de conversão de potência
têm
sido propostas paraamenizar
oefeito negativo das reatâncias parasitas e melhorar as condições de
comutação
dos dispositivossemicondutores [3,4,5].
Cada
uma
dessas técnicas reduz as perdasna comutação
por fazer odispositivo
comutar
sob correnteou
tensão nula(ZCS
- Zero-Current Switching,ZVS
- Zero-Voltage Swítchíng).
As
diversas topologias resultantes dessas técnicas sãochamadas,
deuma
forma
geral, de"Conversores
Ressonantes", porque a maioria delas requeralgum
tipode
ressonância
LC.
A
característicacomum
das técnicas ressonantes é a existênciade
um
circuitoressonante,
que
é utilizado para darum
fonnato sinusoidal às formas deonda
das correntes etensões nos interruptores, para que se obtenha
um
bloqueiocom
corrente nula, euma
entradaem
condução
com
tensão nula. Issopode
ser realizado ao longodo
período de funcionamento,ou
somente
em
pequenos
intervalos detempo
durante as comutações.Os
conversores ressonantes,propriamente ditos, são.. aqueles
que
empregam
a ressonânciatambém
durante a etapade
transferência de energia para a carga, e são
sempre
topologiasdo
tipo ponte [6].Os
conversoresSérie Ressonante
(SRC)
[7,8,9,10,1l], Paralelo Ressonante(PRC)
[12,l3] e Multi-ElementosRessonantes [l4,l5]
formam
este grupo.Em
um
conversor Série Ressonante, a carga é conectadaem
sériecom
um
circuito ressonante, ao passoque
no
conversor Paralelo Ressonante, a carga écolocada
em
paralelocom
o capacitor ressonante. Geralmente;quando
a freqüênciade
comutação
está abaixoda
freqüência de ressonância, os intenuptores sãobloqueados
com
corrente nula (ZCS), eliminando-se, assim, as perdas
no
bloqueio.Quando
os conversores Série eParalelo Ressonantes estão operando
com
freqüência decomutação acima da
freqüência deressonância, os interruptores entram
em
condução
com
tensão nula (ZVS).Devido
à contínuaconsiderável quantidade de energia,
comparada
com
a quantidade de energia transferida para acarga. Isso
além
de resultarem
acréscimo dos esforços de tensão e corrente nos interruptores, e,conseqüentemente, das perdas
em
condução, exigeuma
estratégia de controlemais
robusta.Os
conversores Ressonantes Multi-elementos são obtidos a partir dos conversores Série e Paralelo
Ressonantes pela utilização de
mais
de dois elementosno
circuito ressonante. Esses conversoressão capazes de absorver elementos parasitas
em
um
graumais
alto.Muito
freqüentemente, afreqüência variável é considerada
uma
significativadesvantagem
dos conversores ressonantes e,para superar esta desvantagem,
foram
introduzidos os conversores ressonantesoperando
àfreqüência constante [16,17,l8,l9,20,21,22,23,24].
À
medida que
os conversorespassam
a utilizarmenos
a ressonância, durante asetapas de transferência de energia para a carga, eles
vão assumindo
uma
caracteristicamais
próxima
dos conversoresPWM
convencionais. Dentro dessa categoria, encontram-se osconversores Quase-Ressonantes [25,26,27,28,29,30,3l],
que
podem
apresentar tantocomutação
ZVS
quantoZCS.
Esses conversores foram originados a partirdo
conceitode
célulade
comutação
ressonante e foram originalmente concebidos paraoperarem
à freqüência variável.Geralmente, para qualquer topologia
PWM
convencional, é possível obter-seuma
topologiaQuase-ressonante correspondente, substituindo-se o interruptor
PWM
(composto
porum
interruptor controlado e
um
não-controlado) pelo interruptor ressonante, que consisteem
um
intemiptor controlado,um
não-controlado eum
circuitoLC.
Estudos posterioreslevaram
aodesenvolvimento de novas estratégias,
que
possibilitaram a operação à freqüência constante[32,33,34].
Os
conversores Quase-RessonantesZVS
apresentamnormalmente
altos esforçosde
tensão nos inten'uptores, -ao ,passo
que
os conversoresZCS
apresentam altos esforçosde
corrente.Outra família,
também
originada a partirdo
conceitode
célula ressonantede
comutação, foi a dos Conversores Multi-Ressonantes
ZVS
[35,36,37,38,39],que absorvem
uma
quantidade
maior
de reatâncias parasitas dos circuitos de potência dos conversores. Essesconversores apresentam
uma
característica aindamais
próxima
dos conversores ressonantesconvencionais
do que
os conversores Quase-Ressonantes, oque
resultaem
altos esforçosde
tensão
nos
interruptores. Esses circuitostambém
foram
originahnente concebidos paraoperarem
à freqüência variável.
Da
mesma
fonna que
nos conversores Quase-Ressonantes, abusca da
operação à freqüência constante levou ao acréscimo de
mais
um
interruptorcomandado,
oque
possibilitou a esses conversores a operação à freqüência constante [40,4l].
A
partir dos conversoresPWM
convencionais,também
foi originada a famíliade
conversores Semi-Ressonantes [42,43,44,45,46,47,48,49,50]. Esses conversores
também
sãogerados a partir de células fundamentais de
comutação
epodem
apresentarcomutação
ZVS
ou
ZCS
no
inten'uptor principal.Os
conversores Semi-Ressonantes necessitammenos
elementospassivos
que
os seus equivalentes Quase-Ressonantes e são particularmenteadequados
paraaplicações
em
.baixas potências e freqüênciasna
faixa de Megahertz. Originalmente, essesconversores
também
foram
gerados para operar à freqüência variável, porém, posteriormente, foi possivel a operação à freqüência constante [5l].Geralmente, a
maior desvantagem
dos conversoresque
empregam
ressonância é oacréscimo dos esforços de tensão e corrente nos semicondutores,
quando
comparados'com
astopologias
PWM
convencionais.Além
disso,na
maioria dos -conversoresque
se utilizamdo
mecanismo
decomutação
ZVS,
há
a necessidadedo emprego
deum
indutor ressonante,com
uma
indutância relativamente grande, para criar as condições paraque
este tipode comutação
ocorra, oque
resultaem uma
grande quantidade de energia circulante. Há, portanto,um
compromisso
entre a obtençãoda comutação
não-dissipativa e o acréscimo nas perdasem
condução. Isso
pode
acarretarmenor
eficiência e/oumaior tamanho
deum
conversordo
tiporessonante, operando
em
alta freqüência,quando comparado
com
um
conversorPWM
convencional, operando a freqüências menores.
O
que
é especialmente verdadeiroem
aplicaçõesque exigem amplas
faixas de carga e de tensões de entrada.Para superar as deficiências dos conversores
do
tipo ressonantes, taiscomo
oacréscimo dos esforços de tensão e corrente nos semicondutores,
um
grandenúmero
de
técnicasque
habilitam os conversoresPWM
aoperarem
com
comutação
ZVS, têm
sido propostas.Nesses
conversores,
chamados
de ConversoresPWM
com
Comutação
Não-Dissipativa,que
apresentamformas de
onda
de tensão e corrente nos interruptoresmais próximas
às dos conversoresPWM
convencionais, a entrada
em
condução
dos interruptorescom
tensão nula é obtidasem
um
acréscimo significativo das perdas
em
condução. Isso fazcom
que
esses conversores apresentem-se
como
uma
boa
altemativa para a operaçãoem
altas freqüências ecom
alto rendimento.Além
disso, grande parte
do
conhecimento utilizado para o projeto e otimizaçãodo
controle edo
estágio de potência dos conversores convencionaispode
ser freqüentemente estendido a essaclasse de conversores.
O
número
de técnicas desenvolvidas para obtenção decomutação
suave eque
seuma
diversidadeenorme
de soluções.Em
função disso, serão descritas a seguirsomente
assoluções
que
apresentamcomutação
ZVS
com
grampeamento
ativo.Talvez o
mais
notávelmembro
dessa família de conversores, seja o conversor Full-Bridge
ZVS-PWM
[52,53,54,55,56,57]. Neste circuito, ofluxo
de
potência para a carga écontrolado pelo deslocamento de fase (phase shifted control).
A
comutação
ZVS`é
obtida graças à interação entre as capacitâncias dos braços e o indutor' ressonante, geralmente a própria indutância de dispersãodo
transfonnador de potência para potênciasmenores que
500W.
Como
os esforços de tensão nos interruptores são limitados à tensão de entrada, a
implementação
com
indutor
com
núcleo saturávelnão tem
qualquer efeito nos esforçosde
tensão. Entretanto, essasolução
melhora
consideravelmente a faixade
carga e de tensãode
entradacom
comutação
ZVS
e
aumenta
a razão cíclica efetivado
conversor [55,56].Uma
outraimplementação
para ampliar afaixa de carga
com
comutação
ZVS
também
é possível atravésda
inclusãode
indutoresauxiliares
que
mantêm
a energia necessária aomecanismo
decomutação
ZVS,
atémesmo
a vazio [56].'
A
técnica decomando
assimétrico [58]também
possibilita a operaçãodo
conversorPWM
convencionalem
ponte completaou meia
ponte,com
comutação
não-dissipativa,ZVS,
nos interruptores
comandáveis
ecom
baixas perdasem
condução.Essa
técnica consisteno
comando
complementar
dos interruptores de cada braçoda
ponte.Ou, no
casode
meia
ponte,no
comando
complementar de
cada interruptor. Assim, seum
inten'uptor operarcom uma
razãocíclica de
60%,
o outro deverá operarcom uma
razão cíclica de40%,
havendo,porém,
anecessidade de
um
pequeno
intervalo detempo
morto
paraque
acomutação
ZVS
possa ocorrer.A
transferência de energia para a carga é controlada à freqüência constante e a faixade
cargacom
comutação
ZVS
irá dependerda
indutância de ressonância.Como
sepode
observar, paraque
a faixade
carga seja ampla,sem
que
seaumente
a perda de razão cíclica efetiva, deve-selançar
mão
dealgum
circuito auxiliar [59].Tanto o conversor Full Bridge
ZVS
(phase shifted control), quanto os conversoresem
pontecom
comando
assimétrico apresentamcomutação
ZVS
sem
esforços adicionais detensão nos interruptores comandáveis. Essa característica se
opõe
àquela dos conversoresRessonantes, Quase-Ressonantes e Multi-Ressonantes
com
comutação
ZVS,
que
apresentamaltos esforços de tensão nos intemlptores.
Essa
técnica decomando
tem
semostrado muito
interessante, e
uma
questãoque
vem
freqüentemente à tona, é se existem outras topologiasem
que
ocomando
assimétrico possa ser utilizado, juntamentecom
ogrampeamento
das tensõesnos
interruptores comandáveis, de forma que a
comutação
ZVS
possa ser obtidasem
esforços adicionaisde
tensao.V Para tentar elucidar essa questão e trazer à tona novas topologias
que atendam
àsexigências
da
operaçãoem
altas freqüências, está sendo proposto este trabalhoo
qualtem
como
objetivo principal, estabelecer
um
princípio geral deformação
para os conversoresque
operam
com
comando
complementar,grampeamento
ativode
tensão,comutação
não-dissipativa(ZVS)
nos interruptores
comandáveis
emodulação
à freqüência constante.Como
esses conversoresapresentam o
mesmo
princípio básico de operação, pretende-se, através do conceitode
célulafundamental
de
comutação, relacionar as topologias já existentes e proceder àbusca de novos
conversores. Espera-se
com
issoque
venham
à tona novas topologias adequadas à operaçãoem
altas freqüências.1.2 -
Geração
de
uma
Família
de Conversores
Buck
Para
que
o trabalho de desenvolvimento denovas
topologias e o estudodo
princípioescolhido
possam
ser realizados deforma
sistematizada, a busca da generalizaçãotoma-se
uma
tarefa necessária. Assim, passa a ser discutido a seguir o processo de generalização
do
princípiode
comando
assimétricocom
comutação
ZVS,
modulação
PWM
egrampeamento
ativode
tensão. Df I-f Df Lf Tr (>¡
nm
Tr ¡>¡nm
'|'DM
c,ial
S2 '|'DM
cfi
R, Vs Cc Vs CC isaw
s. ` I s. 0) b)Fig. 1.1 - a) Conversor
Forward com
circuito ativo de desmagnetização dotransformador; b) conversor
Forward
com
circuito ativo de desmagnetização do transformador.Na
Figura 1.1 são mostrados os circuitosdo
conversorForward
com
mecanismos
de
desmagnetização
do
transformador [60]formados
porum
circuito ativo.O
fiincionamento
dessatécnica consiste
no
comando
complementar
dos intermptores ativos ena manutenção de
uma
tensão constante
no
capacitor CC.Além
de cumprir a função de desmagnetizar o transformador, essa técnicatambém
possibilitaum
grampeamento na
tensão reversado
interruptor principal (S1)Embora
o aspectoda comutação não
tenha sido abordado a princípio, vale ressaltarque
o intenuptor auxiliar S2 entraem
condução
sob tensão nula,ou
seja, é habilitado a conduzirenquanto o seu diodo
em
anti-paralelo está conduzindo, oque
caracteriza omecanismo
de
comutação
ZVS.
Já o interruptor principal S1comuta
deforma
dissipativa tantono
bloqueioquanto
na
entradaem
condução.O
mesmo
mecanismo
para desmagnetizar o transformador, mostradona
Figura 1.l.a, foi utilizado [6l],com
algumas
alterações, para a obtençãoda comutação
ZVS
também
no
interruptor principal
do
conversor Forward.O
circuito resultante émostrado
na Figura 1.2.ãllr
i
ri
F
ig. 1.2 - ConversorForward
com
comutaçãoZVS
e grampeamento ativo.O
bloqueio dos interruptorescomandáveis
ocorrecom
tensão nula,em
funçãoda
presença das capacitâncias entre dreno e fonte (drain e source), já que, nesse caso,
foram
utilizados
MOSFETS.
O
interruptor auxiliar S2 entraem
condução
sob tensão nulaem
funçãodo
próprio
mecanismo
de desmagnetizaçãodo
transformador. Já o interruptor principal S,tende
aentrar
em
condução
defonna
dissipativa, pois o diodo forward (Df) entraem
condução
quando
a tensão nos enrolamentosdo
primário cai a zero, e isso ocorrequando
a tensãoem
S, atinge ovalor
da
tensãoda
fonte de alimentação. Assim, o diodo forward drena para o filtrode
saída todaa energia necessária ao
mecanismo
decomutação
ZVS
armazenada na
indutânciade
magnetização
do
transformador.Dessa
fonna, toma-se necessária a utilizaçãodo
indutorcom
núcleo saturável
em
sériecom
o diodo Df, paraque
hajaum
atrasona
sua entradaem
condução, ea
comutação
ZVS
em
S, possa ser obtida. Portanto, acomutação
ZVS
é obtidaem
ambos
osintemlptores comandáveis.
H
O
mesmo
circuito ativo mostradona
Figura 1.l.a foi utilizadocomo
circuitogrampeador
para conversoresCC-CC
[62].Nesse
caso, o circuito é adicionadosempre
em
paralelo
com
os interruptorescomandáveis
e não-controlados, servindo, portanto,como
um
circuito auxiliar de ajuda àcomutação que
provêuma
ação degrampeamento.
Na
Figura 1.3,CC] e S3, CC2 ,
também
é adicionada ao conversorBuck
uma
indutância decomutação
Lr, a qualtem
a função de annazenar a energia necessária aomecanismo
decomutação
ZVS.
zz
[
Í
S3JJ
DM
QT
%R,
Fig. 1.3 - Conversor
Buck
com
circuito ativo de ajuda à comutação. ,<ii..
sfllšllšfi
.fr
šr
ãr
O
segundo
mecanismo
de desmagnetização para o transfonnadordo
conversorForward, mostrado
na
Figura l.1.b_. foi utilizadoem
um
conversor Flyback [63],conforme pode
ser visto
na
Figura 1.4.Nesse
caso, acomutação
não-dissipativa(ZVS)
é obtidacom
mais
facilidade
do que no
conversorForward
em
virtude de não haver perda de energiade
comutação.A
indutância L, representa a indutância de dispersão do transformadorque pode
ser acrescida, através da inclusão deum
indutor auxiliar externoem
série,quando
se desejaum
acréscimona
faixa de carga. A L f Df
nm
Tr ¡>|A
Sd
F
ig. 1.4 - ConversorF
lybackcom
grampeamento ativo.Quando
comparados
osmecanismos
decomutação
ZVS
com
ogrampeamento
ativode tensão desses conversores, pode-se constatar
que
elesoperam
seguindo princípios semelhantese, provavelmente,
tenham
sido originados dasmesmas
células básicasde
comutação.Assim,
com
o objetivo de se estabelecer
um
princípio geral de formação para esses conversores, jáque
todosapresentam
mecanismos
semelhantes decomutação
egrampeamento,
será utilizado o conceitode
célula básica de comutação.
Tomando como
origem os conversoresForward
mostradosna
Figura 1.1 esubstituindo o filtro de saída e a carga por
uma
fonte de corrente, pode-se facilmente encontrar osconversores
Buck
mostrados na Figura 1.5.b e l.5.e e, a partir desses, as célulasde comutação
necessária
em
função de o conversorBuck
não
apresentar transfonnador.A
capacitância C,,normalmente pode
ser a própria capacitância intrínsecado
intenuptor.Tr gl - - ^
D
ID
IDM
IO rw 0 fw V5 Cc~
V5 CC Lr:>
CC Lr sz S1 Cr szs
Cr sz s1 Cr a) b) c) VD
Tr DlS
- -D
noD
J 2 KDM
Io S2 fw S2 fw vs CC¡:(>
vs cc L,|::>
cc L, S1 Cr S1 Cr S1 Cr d) 6) Í)Fig. 1.5 - a) Conversor
Forward
Z
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo1; - b) Conversor
Buck
Z
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo 1; - c) Célula de comutaçãoZ VS-PWM
1; - d) ConversorForward
Z
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo 2;- e) ConversorBuck
Z VS-PWM
2;-fi
Célula deComutação
Z
VS-PWM.
~Analisando-se os conversores
Buck
mostradosna
Figura 1.5, pode-se constatarque
ambos operam
com
os interruptorescomandados
da
mesma
forma,ou
seja,de maneira
complementar
ecom
um
pequeno
intervalo detempo
morto.Essa
operação possibilita acomutação
ZVS
e ogrampeamento da
tensão nos interruptorescomandados.
Pode-se observartambém
que há
uma
diferençana
tensão degrampeamento,
defonna que no
conversorBuck
(Figura 1.5.b) o interruptor principal S,
fica
submetido auma
tensão igual à tensãodo
capacitorde
grampeamento,
ao passoque
no
conversorBuck
(Figura l.5.e) a tensãode
grampeamento
éigual à tensão
do
capacitor mais a tensãoda
fonte Vs. Isso fazcom
que
hajauma
diferençana
tensão de grarnpeamento
ou na
tensãodo
capacitor degrampeamento, ou
em
ambas.Assim,
fica
constatado
que
basicamente a diferença entre esses conversores estána forma
como
é realizado ogrampeamento.
Já
que
a origemda
diferença entre os conversoresBuck
(Figura 1.5) estáno
tipode
de
grampeamento.
Então, se esses conversoresforem
desenhados deforma
que a capacitânciade
grampeamento
seja colocadaem
evidência, obtém-se os circuitos mostradosna
Figura 1.6.IQ S2 S2 Lr CC Lr CC r
DM
\i>
F
Vs S1 Cr VS S1 0) b) VS lo S1C
f Vs S1 Lf í Lf CC CC S2 c) d)Fig 1.6 - a) Conversor Buck-boost; - b) circuito de grampeamento boost; - c) conversor Buck-buck-
boost; - d) circuito de
grampeamento
buck-boost.Se, nos circuitos dos conversores
Buck
(Figura 1.6 itens a e c) o diodoDfw
for curto- circuitado, o indutor de filtro Lf e o capacitor ressonante C,forem
colocadosem
aberto e ocapacitor de
grampeamento
CC for consideradocomo
carga, pode-se verificarque
os conversoresresultantes
tomam
respectivamente aforma de
um
conversorBoost
eum
Buck-boost. Essasconsiderações
podem
ser feitas porquesempre
haverácaminho
para a corrente atravésde
Lr, sejaatravés de Dfw, seja através de Lf. Pode-se dizer, então,
que
a transferência de energiada
fontepara o capacitor de
grampeamento
sedá
através deum
conversorBoost
ou
Buck-boost.Assim, o conversor
Buck
mostrado na
Figura l.6.a apresentauma
açãode
grampeamento do
tipo boost (Buck-boost) e o conversorBuck
mostrado na
Figura 1.6.cuma
ação de
grampeamento do
tipo buck-boost (Buck-buck-boost). Seguindo-se, portanto, essemesmo
raciocínio, é de se esperarque
existam pelomenos
mais
quatro conversoresBuck ZVS-
PWM
que
difiram
apenasno
tipo de ação degrampeamento,
ou
seja, o conversorBuck
com
açãode grampeamento do
tipobuck
(Buck-buck), o conversorBuck
com
ação degrampeamento
do
tipo
cuk
(Buck-cuk) e os conversoresBuck
com
ação degrampeamento do
tipo sepic(Buck-
sepic) e zeta (Buck-Zeta).
Mantendo-se, assim, o princípio
de
transferência de potência rigorosamente constanteBuck
ZVS-PWM
com
grampeamento
ativo ecomando
assimétrico mostradosna
Figura 1.7.Os
conversores mostradosna
Figura 1.7 apresentam respectivamente: Figura 1.7.a, açãode
grampeamento do
tipo buck; Figura l.7.b., açãode
grampeamento
do
tipo boost; Figura 1.7.c,ação de
grampeamento
do
tipo buck-boost; Figura 1.7.d, ação degrampeamento do
tipo cuk;Figura l.7.e, ação de
grampeamento do
tipo sepic; Figura l.7.f, ação degrampeamento
do
tipoZeta. lo
D
S2M
C° Io S2 Vs io S1C
f Vs L r L r CC Lr DfwC
Dfw S1C
r VS S1C
r C S2 0) 5) C) |o I-r1 Cc2 'O S2 Io S2 Ccz Ccz S2 u Dfw CC1 Vs CC1 l-r1Lú
Lr2 I-r1D
M
D
Q
S1 C' VsM
S1 C' C1 V5 S1 CrLú
d) 0) 19Fig. 1. 7 - Conversores
Buck
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: - a) Buck-buck; - b) Buck-boost,' - c)Buck-buck-boost; - d) Buck-cuk; - e) Buck-sepic; -
fi
Buck-zeta.Como
foram
gerados seis conversoresBuck
com
diferentes açõesde grampeamento,
é de se esperar, portanto, que existamtambém
outros seis conversores Boost, Buck-boost,Cuk,
Sepic e Zeta. Para a determinação das topologias desses conversores, será utilizado
o
conceitode
célula fundamental de comutação.
1.3.
Células
Fundamentais de
Comutação
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo
Os
conversores mostradosna
Figura 1.7podem
ainda ser desenhadosde
uma
outraforma,
com
o objetivo de evidenciarmelhor
as células de comutação.Na
Figura 1.8podem
serfundamentais de
comutação
evidenciadas.Na
Figura 1.9, as células decomutação
são mostradasde forma isolada.
C
Tal qual a célula
mais
fundamental decomutação que
gera os seis conversoresbásicos
PWM
convencionais, essas célulastambém
exprimem
acomutação
deum
inten'uptor ativo S, paraum
intemlptor passivo Dfw, (e vice-versa). Se, dessas células,forem
retirados oselementos necessários a garantir o princípio de
comutação
ZVS
com
grampeamento
ativo, obter-se-á
novamente
a célula fundamental decomutação
PWM.
É
importante salientarque foram
identificadas outras células
ZVS-PWM
com
grampeamento
ativo eque não constam
neste trabalho por gerarem conversoresque
nãoadmitem
isolaçãoda
mesma
forma
que
os conversoresPWM
convencionais. sz S2 Vs A L r VSC
L r V5C
Lr c c , CC¡-
S
C
,C
, S1 ,C
r 2 ' S1 A S1/mini: 0) b) C)C
^
'°S
C2^
'°ÃO”
'° 2 CczS
' L-r1 2 Ê'-r1 VS S2 S1C
r VS iLa
V ALú
-Cm
CC1 CC1 S1 AC
rC
Lr1 CczLú
Vs S1 I' 4) 2) J?Fig. 1.8 - Conversores
Buck
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: - a) Buck-buck; - b) Buck-boost; - c)Buck-buck-boost; - d) Buck-cuk; - e) Buck-sepic; -ƒ) Buck-zeta.
C
DM
DM
SDM
DM
°2DM
DM
s 2 SC
2 Lr Lr Lr SC
2 Lr1 C2 S2 Lr1 CC CC 2 S, r L,z¿ CC L Cc1C
S2 31 cf S1 Cr C°1Cm
51 C'C
S1 r LF1 S1 r 11) - Ô) C) 0) 6) f)Fig. 1.9 - Células Fundamentais de Comutação
Z
VS-PWM, com
Ações deGrampeamento
do tipo: -a)
1.4.
Conversores
CC-CC
Básicos
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo
A
partirdo
conhecimento das células fundamentais decomutação
ZVS-PWM
com
grampeamento
ativo, é possível, atravésda
associação de fontes, a obtençãode
todos osconversores
CC-CC
básicos não-isolados.Nas
Figuras de 1.10 a 1.15 são apresentados, então, oscircuitos dos conversores Buck, Boost, Buck-boost, Cuk, Sepic e Zeta
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo, desenhados deforma
a evidenciar o princípiode
transferência de potência.C, C, C, Lf CC L‹ Lf
ia
zzia
‹=z Vs 2 Dfw |o Vs Dfw io Vs 32 Dfw |o S2 zz) b) C) Cr Cr CrLú
Lfi Cc2 L” Cc1 S1 cc1 Cc2 S1 I-r2 Cc1 S1 S2D
VsD
Io Vs Dfw |o VsLú
fw |o S2 L-r1M
S2C
2 fl) 2) ` 19Fig. 1.10 - Conversores
Buck
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: - a) Buck-buck; - b) Buck-boost; - c)Buck-buck-boost; - d) Buck-cuk; - e) Buck-sepic; J) Buck-zeta.
A S2 4 I I I cc S O vg S O V0 S 0 V0 ^
c
v ^ c, ^ c, 0) b) C) b b iz CczS
C
A ^ Cr 2 ' °2c
L i | °` i 'Z S 0 CC1 L Vo S 0 l-[2 V0 S O V0 Cc2 T1 AC
1» S2 V AC
r d) 6) J?Fig. 1.11 - Conversores Boost
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: - a) Boost-buck; - b) Boost-boost; - c) Boost-buck-boost; - d) Boost-cuk; - e) Boost-sepic; -19 Boost-zeta.f Cr Cr Cf L, cc Db - L, Db L, D.,
S`s
Í
SÍ C°Í
S1 C° vs La .ívo vs La vovs82%
La vo Í Í S2Í
ÍÍ
U) Ô) C) Cr CI' CrLQ
Db LH DbCú
LHCC1 DbÍ
s, Ccczí
S1L,¿ cc, 3, S2 _ Vs C1 La Vo Vs LH Vo Vs Í-fz _ La V0 S2 I-r1 Í S2C
C2 d) 2) f)Fig. 1.12 - Conversores Buck-boost
Z
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: -a) Buck-boost-buck; - b)
Buck-boost-boost; - c) Buck-boost-buck-boost; - d) Buck-boost-cuk; - e) Buck-boost-sepic; -j) Buck-
boost-zeta. Ca C3 C3 A
C
f Á S2s
'D
C' ' IS 2 to 'SMIO
IS IoC DM
. ^ C, ° 0) Õ) C) C8 ` C3 C3 Ccz ÍÍ Í] Í! I 31 Crsz LH CczC
S1C
LQSZ Is |0 IS É; |o Is ' |0C
D
Í-fz fwC
D
L ú c1 LS
c1 Ccz r1 1C
r S2 %V} L-Há - . d) e) J)Fig. 1.13 - Conversores
Cuk
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: - a) Cuk-buck; ~ b) Cuk-boost; - c) `(âa Db Cla Db Í Ca 1 S1 C,
Í
L,Í
_ sz CC ' lsC
S2 La V0 Is La V0 Is 0 Cr La V0 c Lš
S2 S1C
Í CC 0) b) , C)ãa Db Càa Db Í (ša CIC; Db
S1 Crsz ,
Í
Lr1 CczC
1Í
S1C
LQS2Í
IsC
La VO Is Lrz c La Vo IsC
r La V0 c1 ctLÊ
Ccz LF1 S1C
S2Lng
d) 6) I)Fig. 1.14 - Conversores Sepic
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: -a) Sepic-buck; - b) Sepic~boost; - c) Sepic-buck-boost; - d) Sepic-cuk; - e) Sepic-sepíc; -f) Sepic-zeta.
C
,C
, C, CC Ca5
C
. Lf Lf Ca Lz CaS18
Í
S1 CCÍ
1 C V5 2 ^ LaÀ
|0 Vs La |0 VsS
La |0DM
Í S2DM
Í -2DM
a) b) C) CI' Cf Cl' 1-fz ca . '-‹1 Cz ccz L‹‹ c¢.c...,ts
cz
La[Em
S» S2 VS c2 |0 Vs › La Io Vs L fz La |o Í S2 l-r1 Í Dfw Í Dfw ÍDM
S2 Cc2 d) 2) J) -Fig. 1.15 - Conversores Zeta
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: -a) Zeta~buck,' - b) Zeta-boost; - c)
Zeta-buck-boost; - d) Zeta-cuk; - e) Zeta-sepic;
-fi
Zeta-zeta.1.5.
Conversores
CC-CC
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo Isolados
A
partir dos conversoresCC-CC
ZVS-PWM
com
Grampeamento
Ativo até aqui desenvolvidos, pode-se obter os conversoresCC-CC
isolados, obtidosda
mesma
forma que no
caso dos conversores
PWM
com
comutação
dissipativa. Esses conversores são mostrados nasCr Cr Cr Lr CC D, L, D, L, D, Tr
›
Tr Tr S1 S 31 CC . .Í
S1 CCV
` 2A
| V5 |V
| 5 o Í S2DM
o s Í S2DM
o a) b) c) Cr CY Cr L'2 Df L” Df Cuz L”Cm
Dr Tr Tr Tr S1Cm
. S1 LrzCm
- -S
. .C
. Vs V5 1 V5 C2 ) |Q i IO LI? I 'Q Í S2 Lr1DM
ÍS
C
DM
í Dfw u 2 c2 (1) 6) f)res
Forward
Z
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo, e açoes degrampeamento
doFig. 1.16 - Converso '
tipo: - a) buck; - b) boost; - c) buck-boost; - d) cuk; - e) sepic; -j) zeta.
Cr Cr CT V Lf ‹ Ly V LI' cc
T
.T + .T + . + -I¶
|r,-10
-I |r, Lf Ly Lf c, C, C, 0) Õ) C) CrC
`C
, L-r2 , S1 Cm C CC1 S1 Cc1 ‹ LH LS
LM L S2 + .T + Q :Í-Q * r1 .T Vs . . Vs - 4>+|<, -I +>+|r,"_*
*Io
L, 1S
_ _ c _ ‹ Lú rz S1 C01 LnS
Lr1 › S1 CÇ1 vv¡ Ca Cc1 Lr 2 Cr c, Cr d) 6) 19Fig. 1.17 - Conversores Push-Pull (alimentados
em
tensão)
Z
VS-PWM
com
Grampeamento
Ativo, eC, C, C, LI' Db LI Db Lf Db S1
S
nÍ
S1 CC 0Í
S1 CC Qw
|W
W
|WW
|W
0 Í U Í Í S2 U Í a) b) c) . CI' CV CI' I-f2 Db I-f1 Db Ccz LnCg
DbÍ
S1 Cccz . Ji S1L,¿ CC1 _ S,S
_W
°1 |WW
|ww
Lú
2 |W
szmz
1 1 ~ 1 av e) ¶fi
Fig. 1.18 - Conversores Flyback
Z
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo, e ações degrampeamento
do tipo: - a) buck; - b) boost; - c) buck-boost; - d) cuk; - e) sepic; -j) Zeta.QUÊ
CDH2 (ãzn %a2 Çên (Faz
:~=@
1
1
se1@~+11r11@s1â@~1+1:rsW
a) b) C)
Q1
c
a2 Ca1 Ca2 Ca1 C¢2 Ca2EI 3 D ZI 9 l of EI
S
S2 Lr1 CÇ2 S1 LQSZ I 1 Q' IHUDM
I Is CC1 ullo Dfw lol Cr 0": Dfw I S Cc1 OLú
5 Cc1 O Lr2C
2 Lr1S
C
S
L gr C r 2 r1 ~ÊÍÊÍ
0
O
fl
Fig. 1.19 - Conversores
Cuk
Z
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo: - a) Cuk-buck; - b) Cuk-boost; ~ c)Ca Db Ca Db Ca Db S1 Cr no Cl-r I u S1
C
S2 'S C. S2 nva
HVHS
' H vz» S2S
Ce 41) Õ) C) Ca Db Ca Db CaCQ
Db a__Y ea | S1 Crsz z - Lú Ccz C¢1 ' ' S1C
LQS2 ' ' 13 || V0 'S | Vol. f | vo L f2 CC1 LS
Lú
Cc1 Ccz r1 1 Cr S2 -atLflš
d) 2) Í)Fig. 1.20 - Conversores Sepíc
Z VS-PWM
com Grampeamento
Ativo, e ações degrampeamento do
tipo: -a) back; - b) boost; - c) buck-boost; - d) cuk; - e) sepic;
-fl
zeta.C, C, _ C, Lz
CCT
Ca Lf Tr Ca Lf Ca r S1S
ø 1Í
S1 CC o n -Ii S1 CC u Q VS 2 \ IOVS I IOVS | Í Dfw Í S2 Dfw Í Dfw _ a) b) c) C, C, C, L"2T
Ca ‹ _ L"T
Ca Cc2 L" Cc1T Ca Í' I' Í' vs CC2 | __ lovs _ | |,,v. Lfz 2 | no Í S2 Lr1 Dfw íS
C
Dfw í Dfw 2 c2 d) 6) t Í)F
ig. 1.21 - Conversores ZetaZ
VS-PWM
com Grampeamento
Ativo, e ações degrampeamento
do tipo:-a) back; - b) boost; - c) buck-boost; - d) cuk; - e) sepic; -j) zeta.
É
possível ainda, a obtenção deuma
nova
família de conversores isolados, gerados apartir dos conversores
com
transferência de potênciado
tipo Buck. Estes conversores são obtidosatravés