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Desoneração de folha de pagamento: estudo de caso do impacto da opção em empresa do ramo de cessão e locação de mão-de-obra

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ARIEL SILVA LEITÃO

DESONERAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO: ESTUDO DE CASO DO IMPACTO DA OPÇÃO EM EMPRESA DO RAMO DE CESSÃO E LOCAÇÃO DE

MÃO-DE-OBRA

Natal/RN 2018

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ARIEL SILVA LEITÃO

DESONERAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO: ESTUDO DE CASO DO IMPACTO DA OPÇÃO EM EMPRESA DO RAMO DE CESSÃO E LOCAÇÃO DE

MÃO-DE-OBRA

Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

Orientador: Professor Me. Pedro Lopes de Araújo Neto

Natal/RN 2018

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências Sociais Aplicadas -CCSA

Leitão, Ariel Silva.

Desoneração de folha de pagamento: estudo de caso do impacto da opção em empresa do ramo de cessão e locação de mão-de-obra /

Ariel Silva Leitão. - 2018. 33f.: il.

Monografia (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Departamento de Ciências Contábeis. Natal, RN, 2018.

Orientador: Prof. Me. Pedro Lopes de Araújo Neto.

1. Desoneração da Folha de Pagamento - Monografia. 2. Cessão de mão-de-obra - Monografia. 3. INSS - Monografia. I. Neto, Pedro Lopes de Araújo. II. Universidade Federal do Rio Grande do

Norte. III. Título.

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ARIEL SILVA LEITÃO

DESONERAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO: ESTUDO DE CASO DO IMPACTO DA OPÇÃO EM EMPRESA DO RAMO DE CESSÃO E LOCAÇÃO DE

MÃO-DE-OBRA

Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

BANCA EXAMINADORA DA MONOGRAFIA:

Prof. Esp. Pedro Lopes de Araújo Neto - Orientador

Membro: Prof. Dr. Alexandro Barbosa

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Dedico este trabalho de conclusão de curso aos meus familiares, meus pais Carlos Leitão e Rutilene, meu irmão Leandro e sua esposa Raphaela, e a minha namorada Beatriz, que sempre me apoiaram em todas as decisões por mim tomadas e estarem sempre ao meu lado em todos os momentos, torcendo pelo meu sucesso.

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AGRADECIMENTOS

A Deus primeiramente, por ter me concedido uma vida abençoada e nunca ter me faltado nada.

A minha família, meus pais principalmente, por me proporcionar a melhor vida possível, sendo sempre minha base e melhores amigos, com quem posso sempre contar.

Minha namorada, por sempre estar ao meu lado nos momentos bons e nos momentos difíceis, sempre me aguardando mesmo cansada depois do dia de trabalho eu sair da aula.

Agradeço também aos meus professores, especialmente ao meu orientador, que me auxiliou nesta pesquisa.

Meus colegas de trabalho, pelos ensinamentos diários e por me proporcionar tempo para realização deste trabalho.

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A vida é pra quem sabe viver Procure aprender a arte

Pra quando apanhar não se abater Ganhar e perder faz parte.

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RESUMO

Instituído pelo Governo Federal, o Plano Brasil Maior criado com intúito de alavancar a economia, trouxe com ele a Desoneração da Folha de Pagamento, visando incentivar a competitividade das empresas. Esta pesquisa consiste na realização de um comparativo entre as formas de tributação do INSS Patronal, utilizando o método da pesquisa exploratória. Este estudo utiliza como base uma empresa real, que presta serviços de cessão e locação de mão-de-obra. No estudo aplicou-se o valor da alíquota mais alta da Lei 12.546/11, sob a receita total da mesma e comparou o INSS Patronal pago no ano calendário de 2017. Analisando os resultados, demonstraram que a desoneração é economicamente benéfica a empresa, por gerar vantagens competitivas e redução da carga tributária.

Palavras-chave: Desoneração da Folha de Pagamento, Cessão de mão-de-obra, INSS.

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ABSTRACT

Established by the Federal Government, the Brasil Maior Plan created with the aim of leveraging the economy, brought with it the Disbursement of the Payroll, aiming to encourage the competitiveness of companies. This research consists in the accomplishment of a comparison between the forms of taxation of the INSS Patronal, using the method of exploratory research. This study uses as base a real company, that provides services of assignment and lease of labor. In the study, the value of the highest rate of Law 12,546 / 11 was applied, under the total revenue of the same and compared the INSS Employer paid in the calendar year of 2017. Analyzing the results, they demonstrated that the tax relief is economically beneficial to the company, for generate competitive advantages and reduce the tax burden.

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LISTA DE FIGURAS

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LISTA DE GRÁFICOS

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Objetivos do Plano Brasil Maior 21

Tabela 2 – Valor pago de INSS Patronal em 2017 28

Tabela 3 – Valor da Simulado da CPRB em 2017 28

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LISTA DE SIGLAS

GAC – Grupo de Avanço Competitivo

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PBM – Plano Brasil Maior

RSR – Repouso Semanal Remunerado

PITCE – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

PDP – Política de Desenvolvimento Produtivo

CPRB – Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta INSS – Instituto Nacional do Seguro Social

GPS – Guia da Previdência Social

FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço DARF – Documento de Arrecadação da Receita Federal

BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social PIB – Produto Interno Bruto

VTI – Valor de Transformação Industrial VBP – Valor Bruto da Produção

ENCTI – Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação PROINFA – Programa de Incentivo às Fontes Alternativas

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 13 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA 13 1.2 OBJETIVOS 14 1.2.1 Objetivo geral 14 1.2.2 Objetivos específicos 14 1.3 JUSTIFICATIVA 14 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 16

2.1 ASPECTOS GERAIS DO SERIVÇO DE CESSÃO DE MÃO DE OBRA 16

2.2 FOLHA DE PAGAMENTO 17

2.3 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL 18

2.4 PLANO BRASIL MAIOR 19

2.5 DESONERÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO 22

3 METODOLOGIA 24

3.1 TIPOLOGIA DA PESQUISA 24

3.2 UNIVERSO E AMOSTRA 24

3.3 COLETA E TRATAMENTO DOS DADOS 24

3.4 HIPÓTESES 25

3.5 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA 25

4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS 26

4.1 DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS 26

4.2 ANÁLISE DOS DADOS 26

4.3 RESPOSTAS ÀS HIPÓTESES 28

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 30

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13

1

INTRODUÇÃO

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

A carga e a base tributárias de um país revelam as escolhas da sociedade, refletidas em normas legislativas sobre quanto tributar, a quem tributar e em que medida.

Em 2011, o Ministério da Fazenda realizou a primeira reunião do Grupo de Avanço Competitivo (GAC), onde os participantes do meio empresarial e do governo buscaram medidas que permitiriam incrementar a competitividade das empresas nacionais.

Uma dessas medidas para aumentar a competitividade entre as empresas e a geração de empregos por meio do Plano Brasil Maior, foi a criação da lei n° 12.546, de 14 de dezembro de 2011, intitulada como “Desoneração da Folha de Pagamento”. Essa Lei consiste em beneficiar algumas empresas de atividades especificas através do cálculo da INSS patronal, na qual, o cálculo da contribuição terá como base o faturamento mensal e, não mais da folha de salários se seus funcionários.

Desde que a lei entrou em vigor, sofreu diversas alterações por meio de medidas provisórias, e até de outras leis. Dentre essas alterações, alguns CNAEs foram acrescentados, já outros excluídos do direito de optar pela desoneração.

Na lista dos CNAEs abrangidos pela lei, não consta o 78.20-5/00 Locação de mão-de-obra temporária, que tem como abrangência conforme o IBGE (2018): “fornecimento a empresas clientes, por tempo determinado, de pessoal recrutado e remunerado por agências de trabalho temporário, nas condições da legislação trabalhista. As unidades classificadas nesta subclasse não oferecem supervisão direta a seus empregados nos locais de trabalho dos clientes”.

Desta forma, se o objetivo da Lei n° 12.546 com a desoneração da folha de pagamento é aumentar a competitividade e geração de empregos, questiona-se sobre qual motivo do CNAE 78.20-5 referente a locação de mão-de-obra, como sendo gerador direto de empregos, não se enquadrar na opção.

Será utilizada uma empresa real, prestadora de serviço do código 17.05 para fins de pesquisa e comparabiliade, com o intúito de saber se a Lei 12.546 seria vantajosa para as empresas do setor?

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14

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

Verificar a viabilidade da opção pela desoneração da folha de pagamento, nas empresas prestadoras de serviço de cessão de mão–de-obra, do CNAE 78.20-5, tomando como exemplo empresa real prestadora de serviços do código 17.05.

1.2.2 Objetivos Específicos

Com o fim de alcançar o objetivo geral proposto, são traçados os seguintes objetivos específicos:

 Levantar e analisar a legislação da desoneração de folha de pagamento;

 Demonstrar através de cálculos o impacto da desoneração da folha de pagamento na empresa, realizando uma aplicação prática da lei n° 12.546/2011.

1.3 JUSTIFICATIVA

Devido aos muitos encargos relacionados a folha de pagamento e a alta carga tributária do Brasil, o governo lançou de 2011 a Lei nº 12.546/11 vinculada ao Plano Brasil Maior, com intuito de estimular e beneficiar empresas. O objetivo é manter o crescimento sustentável da economia brasileira e geração de empregos, com a redução da carga tributária com a criação de uma nova modalidade de recolhimento de INSS pela criação de um novo tributo, a Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta.

Devido a posssibilidade da redução da carga tributária e redução dos custos, a Desoneração da Folha de pagamento é relevante. Diante disso, com o objetivo de atestar a viabilidade da opção, na pesquisa foi utilizado uma empresa prestadora de serviços referentes a cessão e locação de mão-de-obra, serviço este que é vedado pela legislação da desoneração da folha de pagamento.

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15 A utilização do serviço de cessão e locação de mão-de-obra, foi com intuito de gerar fatos concretos da vantagem na opção pela Desoneração da Folha de Pagamento e levantar a questão do porquê o serviço não pode ser optante.

Com base neste estudo, a empresa objeto da análise poderia mensurar o quanto custaria sua mão-de-obra e sua economia em tributos caso pudesse optar pela modalidade de pagamento do INSS patronal pelo recolhimento sobre a receita bruta, e para estudos futuros, servirá para se ter mais argumentos para atestar que seria viável a diversas empresas que não podem optar pela Desoneração de Folha de Pagamento, incentivando assim o mercado, crescimento da economia e geração de empregos.

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16 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 ASPECTOS GERAIS DO SERIVÇO DE CESSÃO DE MÃO DE OBRA

O código do serviço 17.05 é utilizado de forma habitual por diversas empresas, principalmente no ramo da construção civil. A locação de mão de obra segundo o jurista Plácio e Silva:

MÃO-DE-OBRA. Assim se entende, na execução de qualquer trabalho ou obra, o esforço pessoal ou a ação pessoal do trabalhador ou

obreiro, sem que se tome em conta o material

empregado. Corresponde ao serviço simplesmente necessário à feitura da obra, que se quer executar.A mão-de-obra tanto se entende a que é executada manualmente como a mecânica.Em quaisquer dos casos, a mão-de-obra exprime somente o serviço para a execução do trabalho ou da obra, não se computando nele o que for necessário para que seja executado.

A cessão de mão de obra, está prevista para o CNAE 7820-5/00, intitulado Locação de mão-de-obra temporária, que possui como descrição pelo IBGE:

Fornecimento a empresas clientes, por tempo determinado, de pessoal recrutado e remunerado por agências de trabalho temporário, nas condições da legislação trabalhista. As unidades classificadas nesta subclasse não oferecem supervisão direta a seus empregados nos locais de trabalho dos clientes.

Contudo, não são todos os serviços que podem se enquadra como cessão de mão de obra, o Decreto nº 3.048, de maio de 1999 estabelece que são serviços que se encaixam nesta modalidade de contrato:

 Acabamento, embalagem e acondicionamento de produtos;

 Cobrança;

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17  Construção civil;

 Copa e hotelaria;

 Corte e ligação de serviços públicos;

 Digitação e preparação de dados para processamento;

 Distribuição;

 Entrega de contas e documentos;

 Ligação e leitura de medidores;

 Limpeza, conservação e zeladoria;

 Manutenção de instalações, de máquinas e de equipamentos;

 Montagem;

 Operação de máquinas, equipamentos e veículos;

 Operação de pedágio e de terminais de transporte;

 Operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou subconcessão;

 Portaria, recepção e ascensorista;

 Promoção de vendas e eventos;

 Recepção, triagem e movimentação de materiais;

 Saúde;

 Secretaria e expediente;

 Serviços rurais;

 Telefonia, inclusive telemarketing.

 Treinamento e ensino;

 Vigilância e segurança;

2.2 FOLHA DE PAGAMENTO

É o nome dado a uma lista da remuneração paga aos colaboradores de uma empresa. Também conhecido como holerite, o documento consiste na transformação das informações trabalhistas de cada funcionário em dados contábeis, para calcular o pagamento líquido e o pagamento bruto. No Brasil, preparar a folha de pagamento dos funcionários é uma obrigação legal de qualquer empresa. Segundo Alexandre Andreottto (2012):

Folha de pagamento é um documento elaborado pela empresa, na qual se relaciona além dos nomes dos empregados, o montante das remunerações, dos descontos ou abatimentos, e o valor líquido a que faz jus, cada empregado perfazendo o total da empresa.

A folha de pagamento é composta pelos: Proventos, segundo Oliveira (2006):

“Salário base; Horas extras; Reflexos das horas extras no RSR; Adicional de insalubridade e periculosidade; Adicional noturno; Salário-família; Diárias de viagem; Ajuda de custo; Comissões; Reflexos das comissões no RSR.”

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18 Descontos, segundo Oliveira (2011):

“Quota de previdência; Imposto de renda; Contribuição sindical; Seguros; Adiantamentos; Faltas e atrasos; Vale transporte; entre outros previstos em lei.”

2.3 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL

A Contribuição Previdenciária Patronal incide, nos moldes da Lei, sobre todos os rendimentos do trabalho pagos ou creditados, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício. Portanto, a incidência da contribuição previdenciária patronal se dá sobre o valor total da folha de pagamento.

Para Andrade (2008): “O INSS patronal é sempre igual a 20% da remunerção dos trabalharores que trabalham para a empresa.”

De acordo com o artigo 22 a Lei 8.212/81, com redação dada Lei nº 9.876, de 1999, a contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de:

Vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

Nesse sentido, determina a Constituição Federal, em seu art. 195:

Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;

b) a receita ou o faturamento; c) o lucro;

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19

§ 4º - A lei poderá instituir outras fontes destinadas a garantir a manutenção ou expansão da seguridade social, obedecido o disposto no art. 154, I.

[...]

§ 6º - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, “b”. [...] § 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. § 13. Aplica-se o disposto no § 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento.

2.4 PLANO BRASIL MAIOR

Entre os anos de 2011-2014 o plano Brasil maior visando o fortalecimento da indústria nacional diante da concorrência estrangeira, com objetivo de manter o crescimento sustentável da economia brasileira mesmo com o agravamento da crise internacional e o encolhimento dos mercados, foi criado e aperfeiçoado.

Segundo o BNDES:

O Plano Brasil Maior (PBM), anunciado em agosto de 2011, congrega e articula os esforços de política industrial do Governo Federal para o período de 2011 a 2014, com foco no estímulo à inovação e à competitividade da indústria brasileira. O PBM dá continuidade aos avanços obtidos com a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) (2003-2007) e com a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) (2008-2010).

Luciana Simões (2016) retrata do Plano Brasil Maior desta forma:

O governo brasileiro, desde 2011, adotou uma série de medidas com o intuito de incentivar determinados setores da economia brasileira mediante a publicação da Lei nº. 12.546/2011. O pacote de medidas foi intitulado como “Plano Brasil Maior” (ou popularmente conhecido como “desoneração da folha de salários”).

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20 Os projetos e programas foram acordados entre setor privado e Governo, tendo como referência as seguintes diretrizes, segundo o IOB (2013):

Figura 1 – Diretrizes do Plano Brasil Maior

Diretriz Estruturante 1 - Fortalecimento das cadeias produtivas: Enfrentamento do processo de substituição da produção nacional em setores industriais intensamente atingidos pela concorrência das importações. Busca aumentar a eficiência produtiva das empresas nacionais, aumentar a agregação de valor no próprio País e coibir práticas desleais de competição.

Diretriz Estruturante 2 - Ampliação e criação de novas competências tecnológicas e de negócios: Incentivo a atividades e empresas com potencial para ingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidades tecnológicas e uso do poder de compra do setor público para criar negócios intensivos em conhecimento e escala. Ex: bens de capital; Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); química-petroquímica; aeronáutica e espacial; complexo da defesa; complexo industrial da saúde;

Diretriz Estruturante 3 - Desenvolvimento das cadeias de suprimento em energias: Aproveitamento de oportunidades ambientais e de negócios na área de energia, para que o País ocupe lugar privilegiado entre os maiores fornecedores mundiais de energia e de tecnologias, bens de capital e serviços associados. As prioridades abrangem oportunidades identificadas em petróleo e gás e em energias renováveis, como as obtidas através de etanol, ar, sol e carvão vegetal.

Diretriz Estruturante 4 - Diversificação das exportações (mercados e produtos) e internacionalização corporativa, com foco nos seguintes objetivos: - promoção de produtos manufaturados de tecnologias intermediárias e de fronteira intensivos em conhecimento; - aprofundamento do esforço de internacionalização de empresas via diferenciação de produtos e agregação de valor; - enraizamento de empresas estrangeiras e estímulo à instalação de centros de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no País.

Diretriz Estruturante 5 - Consolidação de competências na economia do conhecimento natural: Utilização dos avanços proporcionados pela economia do conhecimento para ampliar o conteúdo científico e tecnológico dos setores intensivos em recursos naturais, permitindo que o País aproveite as vantagens na produção de commodities para avançar na diferenciação de produtos. Fonte: Elaboração própria (2018)

Constituem objetivos declarados do PBM a organização das ações de apoio à indústria, o fortalecimento da competitividade, a promoção do adensamento produtivo e tecnológico com vistas à agregação de valor, a ampliação de mercados, a geração de empregos com qualidade e a redução das desigualdades regionais. Para alcançá-los, o PBM vem colocando em prática uma série de medidas organizadas em três

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21 blocos, a saber: redução dos custos do trabalho e capital; estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas; e estímulos às exportações e defesa comercial. Além disso, e em todo o Plano, destacam-se ações estruturantes de apoio à competitividade. Na sequência, descrevem-se brevemente as principais medidas já tomadas.

- desoneração dos investimentos e das exportações;

- ampliação e simplificação do financiamento ao investimento e às exportações;

- aumento de recursos para inovação;

- aperfeiçoamento do marco regulatório da inovação; - estímulos ao crescimento de pequenos e micronegócios;

- fortalecimento da defesa comercial; - criação de regimes especiais para agregação de valor e de tecnologia nas cadeias produtivas; e - regulamentação da lei de compras governamentais para estimular a produção e a inovação no país.

Todas essas mudanças, eram com o objetivo de atingir as seguintes metas: Tabela 1 – Objetivos do Plano Brasil Maior

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22

2.5 DESONERÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

A desoneração da folha de pagamento foi criada para estimular a competitividade e amenizar a carga tributária.

Segundo Luciana Simões (2016):

[...]trata da alteração das alíquotas das contribuições previdenciárias referidas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº. 8.212/91 (incidentes sobre a remuneração paga aos empregados e contribuintes individuais), para determinadas categorias de empresas. Para tais setores da economia, o recolhimento da contribuição previdenciária é feito com base na receita bruta de serviços e/ou produtos, ao invés de sobre a remuneração dos empregados e contribuintes individuais. É a chamada Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).

De acordo com a receita federal do Brasil, a definição de desoneração da folha de pagamento:

A desoneração da folha de pagamento foi instituída pela Lei nº 12.546/2011, e consiste na substituição da incidência da contribuição previdenciária patronal sobre folha de salários pela incidência sobre o faturamento.

A implementação da incidência sobre a receita bruta se deu, em termos práticos, por meio da criação de um novo tributo, a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).

O recolhimento do CPRB se dá através de Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF), utilizando os seguintes códigos:

2985 - Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta - art. 7º da Lei nº 12.546/2011; 2991 - Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta - art. 8º da Lei nº 12.546/2011.

A metodologia do cálculo se dá de tal forma, segundo a receita federal:

A metodologia de cálculo consiste em uma microssimulação, realizada para cada contribuinte, utilizando-se como fontes de informação os valores declarados na Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), Documento de Arrecadação de Receitas

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23

Federais (DARF) e Guia da Previdência Social (GPS). O valor do impacto fiscal da desoneração da folha é igual a diferença entre o valor da contribuição que a empresa recolheria se não estivesse sujeita à Desoneração da Folha, e o valor da contribuição previdenciária efetivamente arrecadado, conforme o previsto na Lei n° 12.546 de 2011. Os cálculos são realizados para cada mês, e abrangem os contribuintes que, naquele mês, realizaram algum pagamento de contribuição patronal sobre receita bruta (CPRB).

O Art. 7º da Lei 12.546/11, prevê alíquotas para o CPRB de até 4,5%, variando de acordo com o segmento da empresa, segue:

Art. 7o-A. A alíquota da contribuição sobre a receita bruta prevista no art. 7o será de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento), exceto para as empresas de call center referidas no inciso I e as constantes dos incisos III, V e VI, todos docaput do art. 7o, que contribuirão à alíquota de 3% (três por cento).

Portanto, a Desoneração da folha de Pagamento, nada mais é que, a troca do recolhimento do INSS patronal, onde se utilizava 20% como base de cálculo o valor da folha de pagamento, por uma alíquota de até 4,5%, sobre o valor da receita total da competência.

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24 3 METODOLOGIA

3.1 TIPOLOGIA DA PESQUISA

O trabalho é uma pesquisa exploratória, com intuito de obter maior proximidade com o objeto de estudo e problematização. De acordo com Selltiz et al. (1965):

Enquadram-se na categoria dos estudos exploratórios todos aqueles que buscam descobrir ideias e intuições, na tentativa de adquirir maior familiaridade com o fenômeno pesquisado. Nem sempre há a necessidade de formulação de hipóteses nesses estudos. Eles possibilitam aumentar o conhecimento do pesquisador sobre os fatos, permitindo a formulação mais precisa de problemas, criar novas hipóteses e realizar novas pesquisas mais estruturadas. Nesta situação, o planejamento da pesquisa necessita ser flexível o bastante para permitir a análise dos vários aspectos relacionados com o fenômeno.

A utilização de estudo de caso, segundo Mattar (2001):

Os métodos utilizados pela pesquisa exploratória são amplos e versáteis. Os métodos empregados compreendem: levantamentos em fontes secundárias, levantamentos de experiências, estudos de casos selecionados e observação informal.

3.2 UNIVERSO E AMOSTRA

A amostra utilizada para a pesquisa se trata de uma empresa do ramo de seção de mão de obra, especializada na montagem e manutenção de redes de energia eólica. A empresa se enquadra no lucro presumido, e foi será utilizado na pesquisa os valores de folha de pagamento do dos meses do ano de 2017, juntamente com os valores das receitas do mesmo período.

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25 3.3 COLETA E TRATAMENTO DOS DADOS

A técnica utilizada na pesquisa, foi a análise e observação de documentos que constatam os valores, bem como as memórias de cálculo utilizados na apuração das receitas e geração de folha de pagamentos do ano calendário de 2017.

O tratamento dos dados se deu através de cálculos embasados na legislação, artigos, acervo bibliográfico, publicações, uso do Microsoft Excel, Word, bem como todos os documentos relacionados aos fatos.

3.4 HIPÓTESES

Tendo em vista as informações sobre faturamento e folha de pagamento, o objetivo era verificar se a empresa possuía viabilidade em optar pela desoneração de folha de pagamento, mesmo sua opção sendo vedada pela Lei n° 12.546. Desta forma, podendo atestar, com a redução de sua carga tributária, que seria um incentivo ao empresário que presta serviço de cessão e locação de mão-de-obra. A pesquisa possui como hipótese principal:

H¹: É viável a empresa ser optante pela desoneração de folha de pagamento, por reduzir seus valores pagos de tributos, especificamente o INSS Patronal;

A hipótese secundária é:

Q¹: Os valores de folha de pagamento e faturamento informados pela empresa, não retratarem a realidade, causando distorção.

3.5 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA

A principal limitação é o fato da legislação da desoneração da folha ter sido bastante alterada com o decorrer dos anos, inclusive variando as alíquotas que são utilizadas. Onde foram revogados diversos itens e incluídos outros, fazendo com que a compreensão fosse prejudicada.

Outra limitação, foi o fato do serviço não estar incluído nos permitidos pela desoneração da folha de pagamento, de forma que foi necessário a utilização da alíquota mais elevada da legislação, correndo maior risco da inviabilidade pela opção pela desoneração da folha de pagamento.

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4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

4.1 DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS

A empresa em análise está localizada no município de Parnamirim, no estado do Rio Grande do Norte, presta serviço no ramo de seção de mão de obra, com especialidade no segmento de montagem e manutenção de estações de energia eólica. A empresa iniciou suas atividades no ano de 2015, e atualmente possui no seu quadro 18 funcionários.

Presta serviço em diversas cidades do Brasil, devido a expansão da energia eólica no país, onde até o momento possui mais de 500 parques eólicos em seu território. Expansão essa que se deve em parte pelo Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (PROINFA), criado pela Lei nº 10.438/2002.

Como o serviço prestado não se enquadra na legislação da desoneração de folha de pagamento, será utilizado como parâmetro a maior alíquota da modalidade para fins de comparação, que será de 4,5% sobre a receita bruta das competências do ano de 2017.

4.2 ANÁLISE DOS DADOS

No primeiro momento, será observado os cálculos da contribuição, sem a lei da desoneração da folha de pagamento de acordo com o artigo 22 a Lei 8.212/81.

No decorrer do ano de 2017, a empresa apresentou os seguintes valores apresentados na Tabela 1, de folha de pagamento, juntamente com o cálculo da contribuição previdenciária patronal (CPP).

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27 Tabela 2 – Valor pago de INSS Patronal em 2017

Fonte: Elaboração própria (2018)

Desta forma, o valor a recolher é de R$ 147.779,81 (cento e trinta e três mil, trezentos e vinte e sete, e três centavos), referente ao INSS patronal.

No segundo momento, foram utilizados os parâmetros da Lei n° 12.546, intitulada “Lei da desoneração”.

A Tabela 2, foram simulados os valores referentes a contribuição patronal sobre a receita bruta (CPRB), com a alíquota vigente de 4,5%.

Tabela 3 – Valor da Simulado da CPRB em 2017:

(30)

28 Na modalidade demonstrada na tabela 2, o valor a recolher seria de R$ 129.847,95 (cento e vinte e nove mil, oitocentos e quarenta e sete e noventa e cinco centavos), referente ao INSS sobre receita bruta.

4.3 RESPOSTAS ÀS HIPÓTESES

Na tabela 3, foi realizado o comparativo entre as duas formas de contribuição previdenciária patronal do ano calendário de 2017, tendo como base a alíquota de INSS patronal (20%) sobre a folha de pagamento e CPRB (4,5%) sobre a receita bruta. Seguem os valores:

Tabela 3 – Comparativo CPP x CPRB

(31)

29

Gráfico Comparativo:

Gráfico 1: Comparativo CPP x CPRB

Fonte: Elaboração própria (2018)

Mesmo que nas competências de maio, junho, julho, setembro e dezembro o valor a recolher seja maior na forma de INSS patronal, a diferença encontrada no somatório de todas as competências do ano calendário de 2017 foi no valor de R$ 17.931,85 (dezessete mil, novecentos e trinta e um reais, e oitenta e cinco

centavos), uma diferença considerável levando em conta o tamanho e faturamento da empresa, totalizando uma economia de INSS de 12,1342% aproximadamente.

O valor pode ser representado também como aproximadamente 7,46% da média mensal do faturamento do ano de 2017.

R$2.000,00 R$4.000,00 R$6.000,00 R$8.000,00 R$10.000,00 R$12.000,00 R$14.000,00 R$16.000,00 R$18.000,00 R$20.000,00

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17

Relação CPP x CPRB

(32)

30 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Criado com intuito de desenvolver e impulsionar a geração de empregos formais, estimulando a competitividade das empresas, a Desoneração da Folha de pagamento foi criada pelo governo na forma da Lei 12.546/11.

A Lei passou por diversas alterações desde a sua criação, onde em 31 de agosto de 2015, a Lei 13.161 alterou suas alíquotas de 1% para 2,5% e de 2% para 4,5%, de forma que não seria mais viável a algumas empresas.

A pesquisa teve como objetivo realizar uma análise de uma empresa do ramo de cessão de mão-de-obra, onde foram utilizados dados de folha de pagamento e de faturamento do ano de 2017 para analisar a viabilidade pela Desoneração de Folha de Pagamento.

Como explanado neste estudo, a empresa não pode optar por esta forma de tributação, portanto foi utilizada a maior alíquota da Lei (4,5%) para atestar sua viabilidade.

Tendo como base este estudo, empresas que prestam serviços de cessão e locação de mão-de-obra, teriam embasamento para argumentar acerca da vedação deste tipo de serviço a opção pela desoneração da folha de pagamento, visto que o objetivo da Lei 12.546/11 e do Plano Brasil Maior é basicamente este, incentivar a geração de empregos formais e impulsionar a economia.

Foram comparados os valores do INSS patronal, calculado da forma tradicional, utilizando 20% e como base o valor da folha de pagamento e 4,5% sob o faturamento total.

Resultante deste comparativo, constatou-se que a empresa teria uma redução em torno de 12% do INSS Patronal no ano base. Agora se pode atestar que para a empresa em questão, a análise deu o resultado esperado, onde a pesquisa validou que, se pudesse realizar a opção, a empresa utilizada como base iria reduzir de forma significativa sua Contribuição Previdenciária Patronal, sendo assim viável a desoneração da folha de pagamento.

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REFERÊNCIAS

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