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^*nr-*£-terminado ha ©ineo ««mo» o meu eurso, eu tenoionava a*
proveitar para d«f»aa de th»»» ura assumpto «a que desde o meu
5? aim© Tinha trabalhando, tendo feito alguma* interdisantes
O baerva0©8 oa enfnrrmria Ao oliniea oirurptoa. Peychothera»
pia •• intitulava © meu trabalho a que ulteriores ebservao«e»
feita® na elinioa partioular viera* de» xm ouuho de real into»
renée. Mas essa» obeermçtleo feitae â ouata de muito trabalho
toraaram-e© do diffioil realisable pela natural relutaneia
doe doente» em ee «ubmetterem ao traetament© pela
therapeuti-ea ouftgestiva e pelo longo espaço de tempo neoessarie para en
algtme eases obter reeultado» satisfaetorio»,
Deeojando aproeentar ua trabalhe boa doouraentad© oom
observasses peosoae» fttf , ee» prejulso de» meu» intéressée,
protelando o ©umprimente da ultima prova do meu oureo medloo,
«em me ter eido ponoivel obter numere suffioiente do
observa-ções para dar à minha the»» a i»#©rtanoia que ume tfto longa
demora poderia faaer esperar*
7oi entfto que, tendo feito da missão mediea que na
Ha-de ira, sob a dirsoyfl© brilhantíssima Ha-de Carlos Trança, teve
prima»ial papel no ©embate de epidemia de eholera de 1910-11,
resolvi pS* de parte um trabalho $á eoneluido o esoolher um
assumpto intéressantissirne pela sua palpitante aetualidade •
pelos proveitoso» ensinamentos que no deeurso d»essa epidemia
nos forneoeu a observa绩 e quo nos permittem oonoorrer para
dotar a epidemiologia moderna oom nogBe» d
,alto valor eoienti*
fieo o profilatieo»
JJ
pod»* apr*»ontar uw traaalh© tft© ©ompl©to quanto POBÍÍTOI.MR»
olreuaatanoiiMi do poo© ©torlgaio-ot» a nlo demorar por raal» %#»•
po a r»all»a§fto da ultima prova do omi ourno, que ha pouoo»
dia» apona» reraolri r e a l l a a r n»o»ta ©peoha. Sara polo um i r a »
©alh© fttOdoatSoBlBiO, uœ aiajploa »©n©graphia qu© ou aproeonto a©
.Julgamant© da Sfeouldad© do Hodoalna, oocoorrendo-me doa faoto»
pooooaliaonta oooorirado» ©m Maohioo (Madoira) • do InforwaçB©»
fora©©Ida» polo mm proaad© oollegpi o amigo Carlo» tfranoa,
quo a ©onovolanoia do» quo MM» vfto j u l g a r mo rolov» ntto
podor dolasar do aprooontar mult© Inoestplot© um tratealho quo
ha o i t o dia» ainda nfto oatava ©ostooado e quo fol f o l t o om pro*
oar la© olroumotanolao do aaudo.
P o r t o
t3 do Julho do 1011
à
STXOS&aXA I V M B M S n A
0 agente pathogenies da oholara, o vlbrlfto de Koch ou o
bacille virgula fol descoberto per aquelle illustre
bactoreo-lagista am 1333. Apreoenta-sn sob uma forma bastante curva •
é dotado do extrema mobilidade, devido i existência do allies
vibrateis de numere o disposição multo variavaia,
Baseavolve*se noa caldos a no lotto qua nfto ooagula, A
aua cultura am geleee tom uma transparência notarei,
olreums-tanala «tuito important* para o diagnostico {Carlos frança),
S» gelatina a outturn feita por oleada apreaenta.se ae
fim de 5 ou 4 dlao sob o aspecto d*um funil branoo o flooooo
f oreeute est rol ta â'uma proseio existente na parte superior da
gelatina «tua ae encontra liquefeita a» toda oeea parte.
Por bala» do funil aota-se já um principio do liquifaçao
qua, ao fim do 8 diaa, ae généralisa aos dolo terço©
superio-res da gelatina, im placas a colónia «aostra-ae, a principio,
sobre a forma d*um pequeno dleeo branoo amarollado, Irregular»
ondulado! ao fim do i diaa a eolonia tom um eentro granulées
o ondulado o per forma um outro circulo alare, m e granulosa»
A porção da gelatina limitada pelo primeiro circulo en»
centrasse liqnifsita, Finalmente o bacille virgula apresenta
uma reaefse notarei: a reaegíto âo lndo*l~nltroao ou Gfcolera
roth. Os caldos de cultura, traatadoo pelos ácidos oulfurieo
ou enior^drioo, tomam uma eeloraçfte roaa-violeta que
eoeure-eo exponde*oe ao ar, Í este o baeillo typioo deaorlpto por
Koohi foi eato o vi br ifto «noontrado por Carlos frança na
cho-lera d» ïÉfcdeira» lies nem sempre elle se encontra earn todoo
estes carãoterei nas fosos doo oaolerlooo, tendo sido
observa-per varies baetsrlologistas a existência de vlbrioec a typlaea
verdadeiros vlbriloo enelerigenlees.
Assim ao lado do baelllo perfeitamente em forma de
virgu-la, enoontram-ee os baollloe apenas recurvados deaoriptoa per
e
Cell! © Santori (V. Hammam) e o typo longo 0 dolgado observa-do pox* Pasqua!© na epidemia de Maonouah e por Courbevoie de better it*mm «pldeala parleienae e ainda por Calmette 0 Van Krmanghen, respectivement» na Coohinohina 0 na Koll&nda, Met» ©îfflli&ôff ©negou meemo a obter art if loi aiment « a traneformaeao do baolll© typioe em vlbrll© longo ©. delgado. Igualmente 4 muito variável « numero e a dispoeiy&o doe eilioa vlbratele. Beta variabilidade do fore», levou Metohnikoff a ooneiderar o rlbriaa enolsrleo com© um •exemplo notável do polymorphism© ta© ©©palitado no mundo dae bacteria©* W.Ù 4 menoe fall Ire 1 a nfto coagulado do leite, a reacção do Indol-nitroeo, e a liqulfa§&© tardia da» gelatine na© cultura©.
M o ooagula o leite 0 vibriae de Courbevole de Wetter} nfto dá a reaegi© do indol-nitroc© o vibrl~ao de Maaseuah ( Paaquale), que llquifaa rap idassente a gelatina da cultura, f§elffer 0 leealff procurarem A«monatrar era 1894 que 0 earo d»uma oobaia Smomlaeda pela injecção eue*outanea ett Intra* peritoneal do oulturae vlhroneanaji previamente attettuadae
pela «o eflo dear, B oalor, oto.a tinham um poder agglutinan»
te em relação ao« vibrio©® oholerlooe. Be facto, ©ria«e© per eete prooeeeo una temmldade que dura 3 mes©©. Se no animal iasraunleade ee lneeula uma ©mulatto do vlbrif«s ©holerieo© vt ae que eotee eft© immobilised©* a© fi» d*uma hora, perdendo •rapidement» a eua forma do baeiiios e transformando-©© em
granulée (phénomène de ftfelffer). Ba moera», maneira quando no peritonea d'unta cobaia inocularmos uma «mulas© de vibri-Soe virulentos misturada oom o eSra d'uma cobaia raooinada, a cobaia Injeotada nfto morre, dando-a© o phénomène de Pfeif-for precisamente oomo ee tractasse, d*uma cobaia ii»<tminafta.
9 valer diagnoatia© d*otite phénomène e considerável,mas nHo absoluto porque o etro d'uma animal immunised© não agglu-tina o vibria© de Uaeeouan ©orno demonetrou Metohnikoff. Vi*
J
mos pels quanto ê nsuitas veses dlffloll o diagnostico baste*
riolOfriee da onolera «endo necessário tomar em oeneldera^ft©
á variabilidade notável do baoillo virgula, quanto á aua mor»
pnelegia ■ quant© à euaa reaeçBee blolegler»», « Identlflealo
coma ii auxilio da saraetaraa (culturas, reacçSo do indolmi
troa©, phénomène d© ffeiffer, «to. ) qua aonoerdantes na «asm©
baoillo too» uma real importanela diagnostica.
Itepldamante falta a âeseripça© do baoilí© virgula reata
no» saber qual o maofcanlasM» da lnfeooE© cholerloa ria de In
vasão do organismo, moio» da diaaimlnay&o o acantoa do propa
gaste * a as aenalajtos do reoeptlbidada a lasnunidada régio»
naoa « lndlvidaa.es. 0 rlbriSo oholexloo penetra no organ!amo
polo tubo digtístivo» .Provado as epidemias do origens byârloa,
provam»© ainda experimentalmente * Injostfta do culturas de vi
■brites ofeolerioo» quo a par da resultado© negativos perfeita*
«ente eatplloavela por quo nlo pâá® contrair a étiolera quom
quer, tem pro&uslâ© oosoa do cholera perfeitaaionte earaeterl»
sadas«Yos arames do Instituto Pasteur eotita gaaarelli um oaao
gravo do oholera obaarvaáo por fermt »•«» homem que volunta»
rlamenta absorvera uma oultura de vlbriSea ahaloriooa do Maa
souah. Ba oaao identioo i daaoripto por Metohnlfcoff.
latabolooldo âa nantira lneontsetavel que o baoillo
virgula penetra no organismo pela via digestiva, passamos a A
«oaorovor os seus maiaa de transporto. 0 ar, a agua, oa ali»
mentos, as assoas, as roupas e objectes de uso doa eholerioes
taes ala oa agentes quo ao baoillo virgula servem do vehioulo.
1 » Q XBt m Ê multo duvidoso o papel do ar aomo agente
vehloul&dor doo vlbriUoo onoleriooaí o» primeiro logar elles
ntto podem ser arrastados polo ar senti© seooo^ privados do in
vólucro bumldo que os cerca, o n'easas condições a sua vita
lidade i multa pequenai em segundo logar ao passo que oa fa
*
nmito dlaautlvaia, a ©baor*a$Ui mootranoo oo«>o na epidemia da
Madeira nt© bowr© noa hoopitao» ieolament© ©aa© algum do oho
lora entre o aou poaaool mod loo o do ©nf«rnag©A| apoaWf 4©
est© poosoal, aobrotudo onferuaoiro» r«Bpirar»i» durant© dla e
noitoa intuirá» uma atmoaphera ©m quo por ©orto devarlam abun
dar vibrio1©» d* oholara. 0 ar â polo u» moio do tranoporto do
agont© eholerieo, absolutamente ©em importância.
XI * A AEEJA » Ba longe vem 4 a » oonoopgao da origo» feydri
ea do algumas epidemia© da ©holera, fundando»© na ©bservaça©
o nas invoatigaoftoa baoterioiogioaa,, Kata theoria kydrioa da
efrolora foi iniciada «ia Xnglat©rra por Simon £ ©now f entro
outros* Snow oo*wrwu n'uam epidemia de oholera em I»ondr©a
quo no Bairro do Broad Street os oa»o© do eholora »o manifes
tavam prsolsamente «ao oaaa© onde era consumida una agua im
pura proveniente do ïhaniaa, ao passo QU© ora» poupadaa ao
oaaas ©«rvida» por agua do origem différente, Faot© identie©
foi ©beorvad© ©m Hamburgo © Paria na epidemia d© 1892. !«*!©
dlatamont© ©ontigu© a Hamburgo «otá Altona, oontimïando©© aa
sua» ruaa ««mo a© pertenoeseem l m«sma oidade, Ha ©pid©mia d© 1892 a mortalidade foi de 14,2 por 1000 habitant©* ©m Hambur
go © da 2,13 ©« Altona. Hamburgo alimenta»© ©om agua do li
ba tomada Aoio kilomètre© a montante do Xogar onde eraffl lan
çadas a» dejeoçftes doe onolericos, e a influanola da» «arla
Vft© a maia d© 1000 aeiroa do legar d*and© ©ra tirada a agua
para ©onaura© da oldado, ?©lo contrario, Altona alimentavaB© oom agua© oolhldaa a posant© d© Hamburgo, ma© eufdadoBajaent©
filtrada». Ainda maia* a» doia grupo© de oaoa© d© Hamburgo
alimentada© por agua d© Altona nfto houve ease» algum d© ©ho
l«ra. 0 meomo s©,d«u noa arredor©» d© Pari», onde a© povoa
que ««iinuniJUi aguas ©ontaminadaa p»l©s detrieto» a© tad» a M M pool© proveniente» do» ««gotos parisienses, imanto á
fcmotereo-logia moatra-nos que o vi Pria© eholerloo vive durante
b&stan-° vas te tempe «a agua, tendo eido encontrado pela primeira per Koo*
noa tanques ©a eu^a agua ae utilisai» ©s habitante», de Calent-tá, Iguaee investigate»» foram feitas em Xfewfourfeo, enoontran* do o Daeillo virgula na» aguna do Klba.v
IÏX • OS flUXimmn • ft faallmente ©ompfcehen»ivel o papel que aa propng&gfc© da eholara pensai» ter os alimento», que* oe sft© »»*vido* arú», quer ©quelles que «end© ©eslnhades possam oer infectados pelas moscas,pelos talheres, ©to, Inventigaçoeî Mologleas provam que e toaoill© virgula páde viver durante al-gum tempore leite a na aianteiga morrendo rapi&amant» na oer» ve^a e no vinho,
IV - M TKïSCJW - Slfaeaonda fe» interessantes experiências absolutamente oomprovativa» do perigoso papel da» «eeeae ooato vehieulos do agente cholerieoS mesons que no deeureo de un» autopsia estiveram em eontaeto eea es intestin©© do- ©adaver d*«* ©holarioo fora» introduzidas durante 45 wimite» n*uat frai ©o ©entrado gelatina liquifeita. 48 horas depois as plaoas es. tavsjsi «sobarta» de eoloni&s de vibrloee. Igualmente gawtohenfco f«a ©urio»»* exparlonoiasl os ©xereríteiítoa de »*>•«*• alimenta-das ©est oaldo» ©holerloos «©natituia» ©ulturas puras de baei:
laȍvirgula.
v - wmm a
OUBCTOS BHÍBOm?> cmnmicas . mt*.
prova-do que a» roupas e objectos á»uso prova-dos oholerioos poVem v©hiou«
lar a grandes dlstaneia» os baeillos virgula e ©anaerval-os
vivos durante «rait© tempo se estiverem ao abrlgr© do ar,
Sim-pson ©enta o seguinte faoto passado em 1831: 10 meses depois
â» morta d*uma mulher ataoada de ©holer», o viuvo abr» uma ga<
s
v©ta ©ná« guardár/a m bonnet que sua mulher usava antas de morror. Bo Aia seguinte o homem quo tinha meohid© noa obje»
Oto» «ontidos m gaveta morria ao eholera, S» 1ÔÍ3, morreram em Vienna vario» indivuduos que lavavam roupa» de ©holerioosj em la©4, »« branca, um hewem envia a um parente, «tue vivia longe • n'um legar atl a M poupado, alguma roupa pertenoente a uma filha que fallecera de cholera: Aberta a ««ala que oondu-«ia a roupa varia» pessoa» foram attingidar, de ©holera, ha» vendo doi» o»»©» fulminantes.
Heeta-noa faliar dos porta-vlbrifles, agentes formidáveis de disseminação, tanto í«ais para temer quanto ® oerto consti-tuirem verdadeiro» agente» anonym©» que, ae» a menor manifes» taça© mórbida denunciadora, espalham por toda a parte o»
ba-cille» que no» intestinos lhes pululam. A descoberta C M W I
portadores anonym©® de vibrio©» veiu faaor assentar em ba»e» nova» as medida* de ataque e de defesa de futura» epidemia» de oholera, Ooss elle» devemos contar na» medida» a ptr em pratica para a dobellaça© d*ui»a ©pid«mia§ com «lie» devemos oontar também para nos pormos &. coberto de uma Invasão epi» deal©a.,$sbofado rapidamente o» moio» da transporte e d© dis» simlnaçito do baeilio virgula passamos* a vir em que condiç8e» »e p4d« d«s©nv©iv©r ua»i epidemia'©holeriea n»uma determinada
r»gil9# Vehioulad© o baeillo vlrfcula polo homem ou por ©bje»
©to» contaminados provenientes d»uma região infectada, a »ua propagação faa-ae por taei© da agua, por contagio directo ou
indirecto oomo a» deu na Madeira, ou conjunctnment® pelos doifó proœesao» de diasiioinaçao. Pela simples inspeoe&o do praphi-oo d»uma epidemia páde avaliar~«« se estamos ©m presença de
i
uma epidemia bydrioa ©u d© contagio. Has epidemia» hydriea* a curva sob© rapidamente, attlngindo em br«v© © maxim© « oom»
/ •
pralMttd©**© 1MB qu© aa»im «14*1 teda A regia© trl©ut©ri» da»
agua© infeetada» 4 rapidaefent© evadida ^©r rrand© numero d©
©as©» pyodualdos n©« individu©» que d»«lïa fwMm u©©
#Ha» ©*
pld©»tia» d© ©ontafri© a «urv» ©©*•, p©lo Q©nt?f»ri©
tl»»t*ra©nt
« t i a U i n i ï i r © •#« »»*im»y B» r e s t e o int©rr©ga*eri© áa
famí-l i a 4© doente permitt© qua»© ©e*pr« f i famí-l i a r «s» d©t©mjfamí-lâ»d© ©a*
s© d© ©hélera ©m ©a«e© anterior©», ^ualqu© que ©Ja ©
pre©©©-a© d« inraefU», in»tallad© © agent© pathogen*©© da ©hol©ra ©91
uma d*t«rwiftada r©glS©, o r i g i n a r * «asa ©pid©i»ia «uja ©«pan©*©
« ©ttja© ©©neoquen©la© d©pend©rt© ©ôbretad© do ©8t«do d© © i r i
-li»&<|R© d© ©eu p e r » , da© ©ma» ©ondio»©» hyglenioa» © da©
«©Ôl-da© ©anitaria» p©»ta» ©m p r a t i a a . SenRr» foee© % ©ua^dia,
p©-d e r i a eu r«©«m© p©-dis©r qua h©J© turn ©plp©-denla p©-d© ©holera ouj©
©oatoat© «©4© ©riterioaaœsnt© âlrigid©
#n t n h a » i»qui©taçR© n©**
devaria o&uaar, 0 Internat© nos h©»$èta©B d© i»ol»»ento ou 0
leôltwnent© d e m i e i l i a r l * (quand© © parmitta* a© fareravei»
e.©n-dlfH«© ^gi&ni&tm da© habitait*©») *©» «**«*» authentic©© ou
»iïSpl©R«©nt© ©uapeito© d© oholera « dos s«u« contactor^»©" ©©•
riaat l i e e r t a d e » dopei» A© ©«r n e g a t i r a a ©mly»© da» f©»*ftj a
deainf«©«R© rigor©»© da© ©aea» en <iu© t©nha ahavldo ©a»*a d©
ehol©ra| a pyefei'Mett» d© f«©ta»
Éf e i r a »
tr o e r i a ©
tet©. ©«» que
a aggloméra©!© d© gente ©«ria vm perigee© ai»i© de ditmlmlnaçSo
da do«seai a adep^R© d© rig©r©«a» i»»dldaa hygi©ni©a» (ue© de
*gua f e r r i d a , laragem ©uldad©«a da» w»«©isant»» da© jr©f«ie9#»
© ©etirllieaeft© p«l© c a l o r d© p r a t e » , talher®©, ©ope», et©.,
a©«t«n^R© d© ©jp©©©»©» lia aliia©nta©ft©> a©oii©«ihad©» quer ©a
©onfereneia» «wdlea», quer divulgada© pela tapren»*} rigor©»©
«an©a«©nta da© r4tlBanftnr»dl«a«| d©©inf©e©R© ©uidad©«a no© hor,
plia©» da» roupa© d©« deent»©
tanta© d© ©sr«m ©ntr©gue« a la*
vmd»ln»| f«rrura da© faaes, ta©© «f© ©m reeume a»v«i©dlda» a
p8r ©m p r a t l e a a'uœa ©pidemia d© eholera.
Fornia «SIMM! as stfAlda* peataa em pratica na Madeira
des-de que » «hefe des-des serviços sanitários, Br. Carlos
frança^lia-p*« 0 pessoal aiadlo© 0 inataliacSee para a soa execução qua
fei tfto ouidadeaa quanto poaaivel a tomavam a Ignorância
qua-al «rlmitlm» a o ©xtrom© fanatisa*© roligioa© d© viil© nadei*
ranae. Vi 18© I o nona que na !laá©lra dto a gatito âo campo que
em d©t©*»te»dma roglSo© * M M M t a
tpor ©xwmpl©, m vivmn *m
©ondlçltea verdadeiraroente mlseravele, Salvo famílias un pou»
«0 remediadas, a maioria doa seu* haeitante* viram em oaaaa
miseráveis, verdadeira* palhiftas &e pratos, MÙ foi sem uma
impress*© de horror que
tquanéo em 9 de Janeiro d'eeta anna,
Carlos Trança me mandou para ttamhio* dirigir o ©onrtmte da
epi-demla n'eeae eonoelhe, eu fis oem*o sua-delegado de aaude
algu-mas visitas domioilîariasî em ©asas Ifsnundms, ©holerleos eem
todo o tragi©© oorteio sympthomatlo© da ©holors, m a
traota-dos oem uma medloaçn© velha de §0 «nnes, em aposentes inda se
reuniam pessoas de familsm o vasinhos n»uwa prewisouidade- ou^sa
o ©masquons!*» sHo fame In do provfr. Ba sua primitivo,
Ighoran-ela n*o aerodltavs» no ©ontagi© diurna doença que elles
attri-pulam a maldade doe homens*
Segundo a sua ©rança, a epidemia era produsida pelo
enve-nenam*»*© itma aguas sttribuldo a personal idades oujos nomes
oitavam. A deaoonflança levávamos a n»o quererem submetter-ae
ao traotament© o ao internato hoapltalar, que a pr&ielpi© foi
pre©le© impftr-lho, oonaeguindo-ae finalmente a eueta d»una
In-sistent© propaganda etotar qti© eosm polir© gente viosse a villa
requiaitar medioament©* que lhe oram fornecidos gratuitamente.
0 que fioa dito hasta para ss avaliar em que eendlooes deplo- \
ravels de hygiene, t«o proprias para o seu deeenvelvimento,
foi o amolli o Virgula enoontr&t o »au campo d© aco&o o como
esse ©amp© *«© proprl© p*ra © aeu desenvolvltient© ae tornava
mais favorável ainda pel» sua relutanoia
tquo foi praelso
/
oer par» iatpôr a pratica dan medidaa profilatieaa neaeeaeriae. Mas ttS© «J em MaoMeo, lato aeonteoeus d#u»»e na malar parta daa pevoaoooa attingldaa pala epidemia. Wo *une}s»a menmo nil© I grand® a cultura doa clause» pepularee, nem a«o muito favo-rável* an' oonái^Soe tyglcnieaa d'eema eldaâe da teolleaaa na» turao* admiraveia a elima verdadeiramente paraaldlaao, Wtto te» ayatemRB da exgotea a pesaulnde na» aaue mente» agua tac* plendlàa que padaria «ar- aproveitada para a aau eonaumo, ali*, sumta-aa oem agua da pureaa muito duvidai», 8*uma região inva-dida pala ehelera ha a eonaiderar, aob o ponto da vitsta da
aua di*alsiinaf«©t n&o aé aa eendiç8«« hygianieaa quer
oolle-etivaa9 quer individuaee, aiaa ainda uai considerável eoigunoto
da oiroumatanoiaa taeá como a temperatura a aooratud© a reee-tibidade a iwflunidade lndlvlduaoe a regiomaee,
Ba r®gvn uma epidemia attlnje a aau máximo da inteneida-da no ver&o a no eutemno para extinguiria ou inteneida-daollnar no in-verno! ooneervanâe-ae muita* veaea no entadso latente para maia t»,*d« voltar a attrgi*. Maa aata regra nHo e abaoluta porque er aitam frequentemente exemploa de epidemia que attlngem o aau au$e ©em temparaturao sail to oaixaa ( epidemiaa da 189S no Aoy* lo de alienado* de îîiatleBen, eom uma temperatura de 20 graue abaixa de aero). Sa fiadeira a epidemia teve o aau auje em 9 de; Deaembro de 1910, dia em que o numero total doa oaeee foi ?9.
1 - Reeeptllfidade a immunidade individuaea.
Ba na eholara>t ee»e naa outran doenea,* lnfaoeio***,
fa-otoros phiaiologiooa e patologiooa que tomam oertoa individu* ea partieularmente aptoa a aerem ataeidea e n»ella ae eneon-tram também eaaoa notavela do imdunldade em virtude doa quaea *e pêám affirmar que nem toda a eWtejjgd* oontrair a eholera que a ee®*noifelment« uma doença doa^poloa. Tudo n'allea eon-oorre para oa tornar aptoa a aerem aeua trifeutarloa: falta de
<j*s
hygiene, exeeoao A» trabalho ete. A velhio«, a miaeria
fi-•i©l©glea • 9 alcoolismo eonatitueiti alliados precioaes do
vibrlt© ©fcolerloo» 3guftl»oi»te © ®S© toda» ae ©ou«a* at en»
fraqueoimonte m g d n i o o , taea oom© ©onvalosoenças de doenças
grara9, « todos on ©stadoospathologioeo «obratudo a
aliena-ção montai o ao perturbaollea ga»tr©-int©etinaa«. Sto de
Gri-•inger as aegulntea palavras: «Tudo quo poaaa perturbar a
aetlvldade regular da digeatto O principalmente oo vegeteea
a entendo nauitoe «voldoo ou uva fort» porca© d* agua, oa fru*
otoa verde* o oo pepinos, miitoa legume©, ao oarnea era nau
•stade, uma grande quantidade de gorduras, ao bebidan fonsen*
tadaa, a agua fria em anundanola, em unta palavra tudo que ex»
eito a aueeoptlbillded© gaotrioa, ao tua no momento uma epide»
«tia ©em© influo»©ia noeiva, podendo deoenvolver a omelora.
guando existe
tfl adlarrhoa, um ©implea desvie de regimen,uma
rofeifRo multo abundante podam dar legar ao ataque da ohelera
A orgia o a embriague», assim eom© a dieta exagerada
estabe-leaida oo» transiste, perturbam a digestão, aotuando eomo in*
flueneia noeiva, m geral et© devidos aos praaeree do «omln*
go oo ©aso© que no* granáea ©Idade* tomoa a traotar ae
segun-das feiras, O uoo doo purgante© o vomitório© i perigoso em
tempo do epidemia por que pode» determinar um ataque de
ohele-ra.
mBffeotivamont© tive ensebe de observar na Madeira que o
augment© do Humor© de ©moo© «©ineidia preoioamont© ©o» a©
feeta» tradloienae© do Hatal, Ann© »©v© e Hei» em que ae
pra-tioava» oxeooso© do allmentaeao, O meomo oo dava ae segunda©
feira©, dia© o» que no hospital ae contava $& oom o augment o
do numero da entrada©, O oeneumo de alooel na ladeira attlnâ©
enormes propor©*©*, Creanças do poueoo aseoee, adultos, velho©
• mulheres, todo© botoom aguardest© d*uma man©ira espantosa,
fede» oo dias tomam nuroeroeae veae» grog© mas aea domingos'
^y
oobom am «ai» abundanoia » ^ a froquont» vorom-a® ©»**<> e r w„
poo da ©brio» atravooaand© aa rua» de Maehio© «m U s a m » ' sig-sag», |» segunda» foiras Oam*»» aomp?© o ^á «aperro ra« f|fM«ÍMl«|||M da opidemia, devido a intoaperança do domingo.
Tosoa p©i»t quo tudo que poaaa diminuir a Tosl«t«nola ©rga.
nioa oonatitu© uma oauaa prodiaponont© da invaaao ehoierioa, uma oauaa adjuvant© da roooptifcidad©, Quanto â immunidada in. dividual I um faoto indi»outivol; provam©, ©ntr© outro» fa-«to» a ©*i»t©ncia doe porta» vibrio©» qua Wm ©*p©rimantaram a manor parturba^iio albergais no sou in toa tino o vilaril©^ do Kooa. Como s*pli©ar »»aa raaiatanoia a aoçtto baoiliart Mot.
obnikoff procura faaix-o di»«ndo quo o baeillo virgula 4 por «i 00 Inaotivo oondo-lh© n»o«oaario para podor aotuar a asso-ciado do miorobio» alguma» vaso» ©atiatontos na flora intoati
aal# Ao lado ft****** mioro^organiamos quo favorooom a aoo&o
do baoill© virgula, outro» ha quo a impado». Pra provar ©ata ©©noopei*©, Mototmikoff faa intoroBnantianima «uporianoias, mostrando, 0 exoaplo, ©oato \m vibrilo antigo qu» nao »o doeon volvia na gelatina, ooraoyou a dosenvosvmso o o formar coló-nia» am volta A*outra» colónia® d^urn micróbio adjuvante tua foi somado M galatlna. Escp^rionoia» ©gualmente lntsmsant a faa oora ooolho» aoa quao s obrigou a ingeri* culturas cholari-aa» anto» o depois d© a» ter fait© ingerir uma eultura do rai. eroeios adjuvnntosS no primeiro oaa© a mortalidado foi do frt no ««gundo do tegl,
II - HoooptiVidatio 0 is&unidad© loeaes,
Comprohond©.»© quo uma loaalidado «erá tanto wiai» fiag©l.
lada pola epidemia quanto poor forum a» aUa» oondiçoo»
hygio-nioas, quanto m i » miooravel fftr a vida do» «ou» habitantes o maior ft* a sua aggI©M»raçao. Èa oondio»»» «entraria» toma. rao uma looalidado k%& carto ponto rofraotaria a oholora. Ha Maaoira tivo oooaailo 4o ebaoirvar a lafla^oia d'©•«*» diff».
^/-e,
•*
rentes factores aa diseimlnitufto da ohet«ra. Santa Crus «
15a-ohioo «to duae villas visinhas tends uma f roguesia - Agua de Pena « que pertence parte a Santa Crua, parte a Mac!)loo. Has
amquanto Machies e uma vila de pescadores, suja, poorleuime,
Santa Crus, I, a© contrario, linpa, aristae rat lea t earn Delias
oasas^eontrast&ndo singularmente com a pobraaa a falta de hy-giene e falta de recursos de Maehioo. 0 mesne o entras te,mais
frisante ainda, se neta nas freguesias ruraee des dels
con-celhos. Enquanto a casa de vilHo de Machie© I, em geral, suja a easa dê viiSío de Santa Crua apresenta um ar de aosio e de conferte notáveis. îîm Agua de Pena na parte pertencente a Ma-chio o houve durante algum tempo eases de eholera, ao passo
que o estado sanitário da parte pertencente a Santa Crus era
som* 0 numero de oases de oJiolera nos dois concelhos foi de
269. casos eia Machio© e de fl em Santa Crus cuja população 4
maior. M o corresponde, porca, a percentagem d» mortalidade
á enofme. dlfferenoa que para manes houve o» Santa Crus na mo» oilidade, visto que a mortalidade foi respectivamente de 28,5 por £00 em Santa Crus « de 2?,8 por 100 em Haohie». less ©ir» sumstanaia de que Bases* voltarei a f&llar quando traetar ds therapeutics, escplioa-se pelo traçtamentc empregado ne
hospi-tal de ftaohiee, o conselho aonde te» sido das maiores a morei*
lidado, foi menor a mortalidade. Vt-e» pois a influencia
con-siderável que as condidos hygienicas dlua« determinada
regi-sto podem ter na âissiminaçtU» da epidemia. Contudo localidades
ha que st© refractárias a choiera, apesar das suas mas condi*
çUea hyglenleaSp tendo sido apresentadas varias theorlas pars. explicar essa impunidade que tfouroault e Pettenkefcr
preten-dem filiar na naturesa do solo e que para Metehnlkoff n*o e
maia do que uma reunite de Impunidades individuas».
Istudaâa a etiologia da cholera, falta-nos fsllar sobre o modo de seofto do seu agente pathogenic o. 0» estudos biológicos
«
sSJ-provam que a cholera & uraa doença toxi«»etiçrQbianft, cujo agen-te localidade no intaatlno fabrica un enérgico veneno quo,Ian*
eado no sangue, actua sobre todo o organismo e imito eopeflal* monta sobre o riffl e o systaisa nervoso control. a Hiltatl e Bio-tsoh »« deve a demonstrado da existência de toxinas nas cul» turaa do vibrios® cholerieos, que depois do filtradas o i»J©~ atadas aas veias do aaiioass tlsterrainavam vomites, diarrhea •
parylloias seguid&s de T l » . 0 KB%U&O d'esaae toxinas fol
pr©seguido por vários baeterlologlstas, conseguindo Boux s ^aurelli-Saliïsbonl obter « i toxina muito activa exaltando a virulência do vibriRo por «eio de plumagens ímoseaslva* no perIton^o de cobaio®. Ao fim de 4 dias u«na d «esta» culturas I semeada n*ma meio psptonado e dividido o liquido, passadas algumas* horas #nt garrafão do Petri s 4 dias depois filtrado. Obtiveram assim uns liquido alcalino que na proporção de l/l do centiwetr© cubico por 100 gr&nmas de aniraal produa diar* rhea, algldojs # «granoso, seguidas ás »ort©. Esta toxina 4 so-luval « dlfusivel.
SXIinCRfilSRXLOaXA
Reaog&o â Casapli caçoes
0 período do inoubaç&o da ©ho-tera va© d© algu»»as noras a 5 ou 6 d i a s S prova*>o a o b s e r v a d o o os factos expor in«entae« que nos stostram que sia oaoos da ingostfto d»afma contaminada ou do c u l t u r a s d© v i b r i c a s , os syathoems apmroeem n*u» n e r i * odo que o s c i l l a e n t r e algum* horas e 3 d i a s , Indo raraaiente at.' ao sexto d i a , Passado o período ds incubação pode o a-taqu® aíioierioo s u r g i r brusoaiasnto oom todo o seu e o r t o j o fiyapthomat ioo on t e r u» ported© do i n i c i o est quo O sywtpthowa dominants o aiuitae vesss unieo 4 a d i a r r h s a . I s t o período
^y
dutft d© alguma fe«sraa a algun® dia» e pa»»ad© «11» a diarrhea
medliiaa~e® • m&jmxmm ft» dijaae©©» eholerioaa que teem o»
eeguiftft©» ©araeter©»* «*• aquosa», ine©l©r®B eu aoineentada»
epresentand© grand© nwm*& d» fl©©©« ®»BramquÍ©ad©»
semelhan-te» a gxtM«A» arrow ( fa*e» *i*if©*«a«h *» vasosi sSo B©*nor~
rha&lea». 8S© quae* inôders» « a l o a l i n a » . A» evacuate©» fase»
s« Mm esfore©, podendo fittingly durante as 24 horas um
volu-me d© S l i t r e » a m i » . 0» ©utro© ayfltpthotna» da ehol©ra «to
vomito», ©ai»araa, alffide», a n u r i a , Aphonia, dyspnea © p e r
-turfeaçoeî! eardiaoaa « nervosa», 0 ehol«rieo prave apresenta
UM aspeot© verdadeiramente improosiowmtel ©ontororndo-Be
»©©r© i eoffriwMit© de eaimora© atroa®», as fa©»» «awa^r»©idar
© <[|fltllOiHλilj ©» ©Ifc©» «no©*ad©» o oeroadoa por um oireulo
©»©ur© produsid© pela ©yan©a® da» palpeteaa qua denetlham o »
eentorn© as©»© da o r b i t a , tendo noewseidade d© ©vaeuar ©
vomitar repetidas v©a©« aosim a® apresenta © oholerie© na t r a
-gioa manifestada© da »ua t e r r í v e l doença; quw» urnaw©» v i r um
©hoiario© jamai» poderá eaqueeer e»»a maneara d© »©ffrlm®nt©
• d t r que iéludivelment© denunoia a nature»* da d©©n«a.
ftoeordo-ma d© t e r l i d o algures %net © oholerie o t e a imp
pr©»B© na íae© © noas® da doença qu® © t o r t u r a , Sabem©» j á o*
e a r a o t e r t s i a d i a r r h e a . Jnal^semos o» outra» stepthom&s? 0»
vsmltos sE© frequente©, alimentara© © bilioa©». 0 doent© t e a
©©lufo© e uma »td» á» veaea inaaeiaval, 0 v e n t r e , alguma»
voa®» muito doloroso apr«enta#«e ílaaid© » a palpaçt© dá-no»
um ruido d® gorgoleja, indioativo da presença de grande» qu»
entidade de liquido no lnte»tin©. A» ©aimbraa looalieam-s©
geralmente a©» m»tthr©« inferior©», podando tasfc»m manif©»ta»
Sem-©® na fwm
§m trone© © no» meetoro© superior©». A a l g i
-des avalia-»© facilmente pola p a l p a d o d© doentes a
tempera-t u r a tempera-tomada na ©oooa dá em nédia 30 grau© © na a x i l l a 33i a
temperatura r e c t a l ©anserva*©© muita» vejstos normal e eleya*ae
s/ft
maamo,
à anuria e aphonia otto quasi constante» non caooa gra*
▼#«,
mm earn» a dyspnea, 0 numero doo movimentos respiratórios
ahaga
a «utoir * 46 por Minuto. 2&e»e também perturbações im
portantes
do lado cio apparolho eircmlatorio: pulso frequento
0
pequeno, sotas© vanosa % vaòuidade das artéria»
fdevidas t
fraqutaa
oardiaoa o r!o moAlfieaçSss do sangue quo tornado
mai»
«apssso. pala grands parda da líquidos onoontra diffleni*
dado
am «lroular, 3s refloxo» efto rultaa veaes abolido», ou»
trás
codificados
toonsarvandoae também norsow* em mil to» easoa
"Pal
4 o quadro elinioo da oholera grafo» ?4aa ontro oila « a
•implo»
diarrhea oholorioa ha varias graduação».
fhotmet
david® a,ohel©ra, soía o pebte de vista elinioo,
em
aholora abort!'*» « aholara oaractorisada, Ha oholera abor
tiva
ha ainda duas forma» clinicast diarrhea oholorioa o oho»
lorlna.
Us cholera earaoterisada ha 3 typos: typo ligeiro,
typ»
gravo o typo fulminant». Ha diarrhea ohol«riea limitam*
so
os sympthojnas'a diarrhea quo, sondo do naturoaa baoilla*,
tem
aeatudo o aspecto de uma diarrhea banal. Mos últimos tem
pos
da epidemia da Madeira e no ssu lniolo houve oas»» fraqu
onto»
d»assas diarrheas, oujm imturesa oholorioa foi revslaéa
pela
bacteriologia, t necessário, pels, em tempo do epidemia
considerar
todas as diarrheas oomo suspeitas o proceder some '
so
fossem oasos bom oaraoterioados do oholera, Ma oholorlna
sobrevoem,
ao flm do alguns dias da diarrhea as dejecções al
vinas,
os vómitos, a fraques* do pulso » as eaimbras, term!» .
«ando
pela oura ou per um eaoo authentioe de cholera,
omumh cmMstmtsmA
lo
type ligeiro nlo ha anuria nom algides, o pulso ê qu
asi
normal o a eyanose pouco pronunaiada.
Me
type gravo appareoem todos os oytfpthemas proeodemte
monte
desoriptns « f inalatsnte no typo fulminant» os sympthe
» O H T X SC
O F Ï X C X A X ,
Epidemia de Cholera na îladeira
Mexfclli dade « worialidade 0 epidemia de ahélera de» de 14
de Outubro de 19X0 a 6 de Fevereiro de 1911, o ultimo dia em
$ue »# regietou um ea®o Dactoriologicaitier.te confirmado.
COKÍCMIOS
33© JPunohal
D® Cansara de Looos
D» ?eata de Sol Bo Machico De Santa Crus X» Calheta De Porto Santo Qà&OS ÓBITOSîotal
636
210
513
161
195
71
269
75
»1
26
2
m64
IB
1#789566
Sunehal, 21 de fevereiro de 1911
O Chefe doe Servidos Sanitários
^r
?
a? !
8******
H Yim*
6wm w■***■• pathalogioo. antorio
«aa" rSTZSSïïSSÎ! ***** ° ^°«n«^^« • «h^ra,
«aw 0 •«« quadra W p t h a m t i « a a» nada 4 a i f r a d o per qua*.
qua* « i t r a Aoimçm quo «*!«**
n<» «eaanta da a*aqua? ïta ragra
ga*ai tadao a» âaaaeaa daaapparaaaa daanta do ataqua o h o l e r i .
01» p a » ▼oltaran « e ^ m d a i » , o daanta
# I M W W^
o h d l 0 r m tA raaaaaa
p«da aaraa ragulaiwmta palo a*aapparaai*ienio
* • • ayrapthoaaa « seeiaaaiaaimaanto a»» diffaranta» funaflfta»
m aar i r r e g u l a r , f e b r i l , JfO prlNtir* eaae «a~ee
edeeappere
aimante da* ?a*it*0 « da dearrha*, a regularáaoae do pulae
« da tfaepiraaae, a Re*iqallaaça« da temperatura a f inalïnente
a *a«tabelaeiarante da «eare^ae u r i n a r i a , peueo abundant» a
pjriaaipia, wan dando
m hwm X o g a r ft^
TOrdftôelr|i p B l y^
r i a «M dura
m«.dia as dias. Ho aegunae eaae aurgem • ^
aeeidentea earaeteriaade* par *y*ptfeemas eerebrae» ( m r i e d a .
de« eeaiataaa i ataji»*ad^aai«l
0a) ou gaetrainteatiiiae*. M eoai
pHeaçoea afta a pneumenia « brenohiepneuiaenla, da prognoati
aa g r a t i a » , aa gangrenaa, i e t e r i a i a , oa emnthemaa, aa a u .
peraeSee» a tferoabeae a r t e r i a l , a ayeeardtte, * « e l de Bright
a oirrhoae aapathioa.
For eoquanta apenaa diapemee it« traotawanta da «helere da a
reeuraee qua nos pJde f ameeey a tnerapeutuea ewpiriaa * * da»
«*«*, porque a moeina^aa « a aaratharapia estaa ainda Tarda,
deiramente aa sua infanoia, nfto aa tando obtido oem ellaa r e .
eultadea *atia*aetoriae. *etual*enta «ada « a i , po
d W i ( m f W M | r• « faaa A'u» ataque eheleriee da qua ampregamaa a tharapau*
t i e a daa IndieaaSee: gala a agua ohalorofaraada aantra aa »a
miteaj f r i e z e «aa. tharebautina oantra aa eei*brae» banhee
quanta», eiwol**«ento a» flanellaa aquaeidaa « emprega de bo.
♦ U a . oa* agua quanta oantra a algidoaf i n t a c t e i n t r a v e n o s a
» ft******* da aara paleiolegiee i e e i « . b ^ t e n i o e
s/
• f tnalmente s emprego tio» ©alomelanos e de permanganate de potássio. B#f©rir*m»-hei aqui ao trae taisent o seguido ne Itou» pi tal de ICachioo, © eonoolho aonde, eowe ne rs 4» boletim of-ficiai, fol menor a mortalidade, apeaar da merMHdado toy •ido grande. Boo îaeios acima indicados, doi» ftao ferai» la pestes «m praiioa per falta do material aeeesnarto, falta per feltsmeni» Justificarei n*uma torra aonde foi precise impro» rlaar vm asrrtfe do assistência o do combata da epidemia em eeadlçfss oe» pouco faroraveie. Bess* meios fora» a balnea-ste quente o as injaoçoe» intra-renesaa do «oro. 1 Batrado o deonte no hospital, dopei» do folia» a» frieç8os cem thereben-tina o convenientemente aquecido» minietrar?im-0©«.lhe o» ealo-melanos na dos» maxima do 30 eentifçraiama» o dopeis 8 cent, do 2 om disa» mora», durante M hera» ou out do»»» do 10 sent,
tam-bém do 2 am & hora», lo» dia» seguinte», ministravaaoo-lho S permanganate om pipwla» do 3 seatlgrammas {5 a 6 por dia). Woe fastes maie grarss fazin-oe a bypodermeelyes. ©» of feito» da
hypedermoolyse do soro nto sfto, por eortot tie choreicos come
o» da tranofuofto, oemtudo tiro enoo^e do oboervar a »ua aocao admirar» 1 om eases gratis»imos, multo» do» quae» terminado» por oura, Hoomo m oa»o» desesperados »Eo consideravelmente
melhorados t all® oo mantendo om geral as melhorasf. om oenssqu»
ems la da sua tardia applie*eme\ B» resumos oo ©alomelanos o § permanganato do potássio ministrados nas doses indicadas • o'
soro phlslelogiest quer om injecções Intra-veneeas ( 1 litro si
maia, quer hypoáonaioaa (200 a 400 grampas do cada roa,per ra~ ria® rsaes) eonstituom msdloaollos de primeira ordem ao traeta-monto oa oasAora»
Poderia citar desona» do ouras do casos grarisoime» obti-das ao hospital do Maehloo mom esta medicação, «a» ato permit-to a falta do tempo citar as ebeerraoBes ellnlea» lá réalisa*
• das9 liinl tandens* apenas a frisar que tendo sido Ifaehleo da»
^f
aoeelutaaionte n i w » * « i « aa auao eondifSaa hygienioae, *
talidado foi no en» eenaelhe Inferior & de todoe ea demie 00 ~
9«lhoa mit que a epidemia »e laanlfeoteu aem intenaidado. 0
tole-tim officii moatra-noo realmente quo » wertalidade no *
diffé-rente» oenaelhoa fol « oada 100 eaaoe d« S6
t4 « Ponta do Sol
33
tB no Ftmehal» 31
f3 ft» Caw*** do ï*ehee
t28,8 0» Santa Crua 0
2? 8 e® Jtoohioo, testes oenoelhee a© © do Cowra do fcoooe 00
pode oowparar om difioianoia de oondlçeea feygionioe» a em
aiao-ria ao Haohioo. »© Funchal diapunha» da reouraoa quo no» oara~
po» faltaram par ©oblato. 0 «ou hooplfcal do iaoiament©
((km-©al© Jfrrea I urn fcaapital.vaatiaaia*© 0 0» eondi
V©ee de primeira
arde». Fonta do SoU o Santa Cru» 0*© villa» aeoada» 0 U a p M
«mito m.in rioa» do quo îiaohi©©» 0 aomtudo foi n'eota povoaç&o
too inferior a» outra» em ©©ndioBea do vida a hygiene» quo a
«pideraia fe» «.«noa eatragoa, devido 00m duvida a therapeutioa
lA emsreirada. therapeutioa indieada oehrotud© polop medio©»
in-glesoa 0 allomftea.
faaaaroi agora a fasor mmn terovo» oonaiderfjtoo aotore a
taetioa adoptada na t!adeira no oomhato da opidemia 0 a
demonet r a r a m a» ©hsariraeoea la raaliaadaa 00» o» pordemonetadorea do v i
-©rSoeo permittee t i r a r ©onoluaoeo nS© direi definitiva», «00 al
tamante importante© aobre a profilaxia 0 epidemiologia da
oho-lera» ,
Mo fallande Ja noo ould&do» hygienio©© o medida©
profila-i t lea» quo o do u»o y&v «m pratprofila-ioa em todao a» epprofila-idemprofila-ia» eu
r©-ferir-me-hei a ear* tudo A hospitalização doo ©ontaatoa* B a s q u e
as daeeoteiu a ©xiatsnoia do individuo» que aondo portaiore»
de viorIB*a
anfto apr«»anta«i ©omtudo manifoataea© moral d*
algu-ma qua 00 donunolo, 0 atque o a dofo» oontra a cholera tinha
do *© oooupar aooretudo d»o»0»« dieaiminador©© anonyiao» da
do-«»aa. Proourar © a t i n g i r uma ©pldamla do oholora If* impedir
quo o»»»» individuo» eu^priaaem a «ua tragioa o inoenoolento
tarofa
t«aria ahaolutaaento pueril. l o i norteado per onto o r i
~Sjf
noapitalar doa ©ontaotos qua eo* seria» liberta.-)©» depois da analyse baet©ri©l©gl©a das fase* ter demonstrado a aueanola 4» baoilloa n© a«w intestine. CamprenenÉe-se 0 alio valor da j «of««a « ataque d»e»ta m» did*, m u ©al©ul&-s® também %»# a sua réalisait© nam sempre I muito faoil, sobretudo no oampo, Onde nto H» îiespitaea d® isolamento auffielentementa vastoa o ondo oit isolamentos demielliarios sa© quasi imprat leave lo, Sm lia- ; © M o o el S0 dia® antes do terminaram epidemia fieou ©oneluld© o pavilMe em que a© d©v«*âa alojar ©« contactes, tf» essa al-tura eeme«ara»-s© a internar os ©enta©tos mais recent©», re» euando-oo atl ao» oontaatoa que datavam 4^ do 2 meses atra». 0 mesmo foi faite ©m outros hospitaee, oando onoentrado» por-ta lore» vibrioses na peroenpor-tagem do é$. tfcaa ©àreumspor-tanoia «e notou nes 37 portadora» de vitorio©» observados, a perslsten-eia do» oaellloo no intestino na© foi alaat de lú dias, ao oon-traria do que aoenteoeu noe eonvaloooontos em tue se encontrou o baoill© na» faxes durante ? semanas, tive ©oea»i*e de ver
wm rapariga que entrou para e» a on taci tos 3 dia» depois d© Ihf
adoooar um iradlo, Bnviaáa» a» foso» para analyse o resultado
foi positivo, enviando-»© nova» feses ao laboratório log©xfoi
eenneolm o resultado da priraeim analyse» As segundas feso» enviada» já na© tinham vibrlBes. Assim no espao© do 3 dias passade entre a r©H»is«a das primeira» feses (resultado posit 1. ve) e a rawessa das segunda» (analyse negativa) o intestino ] tinha-se libortado do» baeillo* virgula. Isto njfSjl demons- j trar que se O intestino ê*vm ©bolsrie© esi ©onvaloBoença I um j meto favorável para o vibriso, pelo ©ontrario o intestino sftol nto o 4 | desfasando rapidamente o «ou ineommode Itosped* quand este lá »o oneontra asai, por falta de condições favorável©,p©«
der produsir um ataqu* de ©holer». Seta noção da fraea perais* ten©ia do baoin© virgula no intestino ea© te» uma real Impor-tanoio porque, ««quanto nto se demonstrar que a num persisten-oia 4 maior que a «.observada na ttsdsire. (demonstração
baoteri-fr
ologiea, I ©laro), nos permitte fixar • limite d© tempo dentre
d© qual nos devem©» par em guard» e determinar d»es«a maneira
d praao tmxism d» duregil© d» i»edid»a do da*©»» a Éd»pt»r o em
oo individuo© proveniente® d»**» regia© »©nde tenh» graasado *
oholora»
ultimamente, entre né», pretendeu a m r coça© Gerai de Eau
de j u s t i f i c a r com ©« porta-viferitles medidas de defesa
inaoeel-t»veis e perfeitamente i n ú t e i s c e n t r a uma proolematiea invaatei
da c r i e r a da ííadeir», extinofra havia maia d«um me*, fcirante
40 dias depei» de ultime cas© fera» systemathieamente sutamet»
t l d e e á inepeeçH© n&oteriologiea tede» oa individues
proveni-ente» da Madeira que era» deixados ©m Uherdaâe apés a entregi
daa fesea para analyse, Preten*eu~sa j u s t i f i e s * e e t a p r a t i e a
eem e aegulnt© ©aseí um indiTiduo sahido da Russia e paesando
pela I n g l a t e r r a para se d i r i g i r a America de Horto, ehega a
*ue>ac eem um ataque de eha^era, manifestado 24 dias depois tíi
ema p a r t i d a de legar infectado. Ora se es*e individue fosse ui
porta viferifes devia neeesaariamenfce t e r diaaiminado a doença
no nau longo t r a j e c t o . Seria e x t r a o r d i n á r i o que todos os i n
-di r i duos que por «silo pedee&e* s e r Infectado», «eesem r e f r a .
©tario® a" choleras alguma das lavadeiras que lhe deveri» t e r
lavade as roupa» de uso, de ©ama e t o . *eria fatlsmente a t a c a
-d a m o suoee-deu asaim, o que o prova evi-dente -de que esse
individu© na» era UM portador de vifcri&es.
O aeu ataque de ©holer» deve ser f i l i a d o em quelque fa»
et© Biais verosímil: a e x i s t ê n c i a , por exemplo, de algum
o>e-jt© infeotad© entre aa auas hagagens, oojeeto que n'uma deter
minada a l t u r a e l l e monusiaase, eontagiando-sc. Sá aaaim ae p&
de explloar a olroumstaaeia de durante tilo longo t r a j e e t o
nfto t e r diaaiminado a ©holera. Un 1684 um marinheiro
contra-i r á a ©holer» em C e t t e , branca, p a r t contra-i r a par» Yport, t e r r a da
»um n a t u r a l i d a d e , dopeis de ourado, fiaaendo em Caminho de fer
r o âk t r a j e c t o superior a U&ÙÙ kilometroe. Chegado » Yport
ê
fea, a lavagem dn roupa suja depois da doonça, com o auxilio
diurna parente quo adooeeu cow oholara dando origem a uma epi
demia d*uma mos do durfegils. 3*t« Individuo ora um portador d
vibrlSes o a sua roupa eu^a tomous« vehleulo da doença, 0
mftomo doreria aoont«e«r com o rusots & que precedentemente me
referi Oe «lio fosse um portavlbríBos.
Para terminar # «suite r«*u«d dament* perqu« para mala nRo
■ tenho tempo! direi alguma» palavras oebre os typé* eilnieon
da oholora da itettelra o «obro a wajtolra oomo a deen$a é«vadiu
,* ilha. A oholora da Madeira foi' palavrão do Illustre baet
rloiogista Carlos França ** una bolla epidemia. W*ella apparo»
«oram todos oo type*, desde a «Ímpios diarrhea ehelerlea ate*
aos oa*«* fulminantes quo «atavam «m pouoa» horas, A mortali
dade tatal fol do âl9& por % e né aoo roouwroo da moderna hy
giene «o devo »lo ter teta epidemia tomado o desenvolvimento
da do 1856. A oholera lfpor eert©t uma da* doenças «pldetai
eas em quo i'uma maneira maio evidente o notável! o hygienla
ta sente dia a dia, momento a momonto, o poderoso domínio dar*
medidas hygienleaa o profilâtloas «obro a vitalidade do agen
te pathogenieo, Postas «st pratAAa medida* taes esmo a já pr
ssntemsnte àasariptas, a âabellaç&o da epidemia aoooatuaee
d*uma maneira progressiva, posto que perturbada do quando em
quando por oxaoerbaçíles devidas a olreumstanelas já egualmen
te expostas, mae quo doollnam novamente, retomando a «pidemi»
o sou progressivo doorosolaonto. lota influoneia dominadora
da hygiene sobro a oholora pude bem obsorvala «m Maehioo das
do quo tomei conta da dlreo^fo áos services sanitários n'osée
oonoelho « Ordenei a «xsouçâo ouldadosa das medidas já meneio
nada*. A diença quo at'o *ntao so mantinha n'uma máximo do
intensidade «am notáveis oseillaçoes, eomeçou dooreoaondo eon sldoravelmonte «xiinguindose em pouoo mais d*um mo*, quanto á data da InvasS* e o nroooono per que «lia se fea nto foi
ft
f a o l l averiguai*»». 0 pvlawîvo oaeo aunpeit» deu**»e n'uma be»*»
dadeira do Funehal em 20 de Outubro de 1910, ee£ulftâft*»s»«lh*
outro» ea»©«, urn d ' e l l e » fulj&inardfee. Sa § de Outubro tinha par
«ado no STttnehal o «Araguay, que ohegeu ao B r a z i l »©m ©a*os du
obolara a bordo, lEmediataaMnte m proaureu f i l i a r n'es»»» OR»
«©« a ©ri$*m da e h o l e r a » d » t e # n » e
tm
p* Carlo» Trança averifru*»
ou (agplutlnaçR© do vibrifto polo «Saro a 1 roan. 90) quo una am*
l h * r p r e t a t i v n r a ^a c h o l e r a am Sa do Setesabro, HRo podem p a l s
a t t r i b u t e * * * a© •Aroguay. a ©rig»** da Cholera, qual «dria ee»a
• r l g e n f l»o I f a o i l t a r e f a dese©bril»a porque tm Madeira »8.o
frequente» as e n t e r i t e s , do maneira que o» priiseiros oases de
o h o i e r a que podesssEî ■ p u i r s a e i serlnm tosmdoe £ oonta de d i a r
r h e a s v u l g a r e s . IS» @ que sobre a ©holer» da Madeira »e me of
f e r e e » d i a e r n
fuw trab&lh© <pe, f e i t o pre#lpltadaaie»te nE» me
f o i p o s s í v e l escrever cost o desonvelvlnmto e a documentação
que o t o r n a r i a » por a e r t e extrewoeiente i n t e r e s s a n t e .
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PROPOSIÇÕES