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Avaliação da pegada hídrica dos campos experimentais da Embrapa Clima Temperado.

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Academic year: 2021

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Avaliação da Pegada Hídrica dos Campos

Experimentais da Embrapa Clima Temperado

BOLETIM DE

PESQUISA E

DESENVOLVIMENTO

309

ISSN 1678-2518 Dezembro / 2018

(2)

BOLETIM DE PESQUISA

E DESENVOLVIMENTO

309

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS

2018

Avaliação da Pegada Hídrica dos Campos

Experimentais da Embrapa Clima Temperado

Lilian Teresinha Winckler Fábia Amorin da Costa

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Embrapa Clima Temperado BR 392 km 78 - Caixa Postal 403 CEP 96010-971, Pelotas, RS Fone: (53) 3275-8100 www.embrapa.br/clima-temperado www.embrapa.br/fale-conosco

Todos os direitos reservados.

A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Embrapa Clima Temperado S715m Winckler, Lilian Teresinha

Avaliação da pegada hídrica dos campos experimentais da Embrapa Clima Temperado / Lilian Teresinha Winckler, Fábia Amorin da Costa. – Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2018.

21 p. (Boletim / Embrapa Clima Temperado, ISSN 1678-2518 ; 309)

1. Recurso hídrico. 2. Uso da terra. 3. Meio ambiente. I. Costa, Fábia Amorin da. II. Título. III. Série.

CDD 551.48 Comitê Local de Publicações Presidente

Ana Cristina Richter Krolow Vice-Presidente

Enio Egon Sosinski Secretário-Executivo Bárbara Chevallier Cosenza Membros

Ana Luiza B. Viegas, Fernando Jackson, Marilaine Schaun Pelufê, Sonia Desimon Revisão de texto

Bárbara Chevallier Cosenza Normalização bibliográfica Marilaine Schaun Pelufê Editoração eletrônica Fernando Jackson Foto da capa Lilian Winckler 1ª edição Obra digitalizada (2018)

(4)

Introdução...7

Material e Métodos ...8

Resultados e Discussão ...14

Conclusões ...18

Referências ...19

Literatura Recomendada ...20

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Avaliação da Pegada Hídrica dos Campos

Experimentais da Embrapa Clima Temperado

Lilian Teresinha Winckler1

Fábia Amorin da Costa2

Resumo – A pegada hídrica é um conceito que permite uma nova visão da

re-lação entre o uso de recursos hídricos e a produção. Mediante esse indicador é possível identificar e otimizar esforços para a utilização mais adequada des-ses recursos naturais, sendo uma ferramenta importante na gestão ambiental de empresas. A pegada hídrica da agricultura é a maior para a humanidade devido à necessidade de alimentos. A adoção dessa avaliação e sua discus-são no âmbito de uma bacia hidrográfica e no contexto das empresas é uma forma de compatibilizar os múltiplos usos da água. O objetivo deste trabalho foi calcular os componentes da pegada hídrica dos campos experimentais da Embrapa Clima Temperado, por meio da verificação das suas três bases fí-sicas, a Estação Expertimental Terras Baixas (ETB), a Estação Experimental Cascata (EEC) e a Sede, que têm focos produtivos diferenciados, dentro dos municípios de Pelotas e Capão do Leão, estimando-se a contribuição de diferentes culturas para a pegada hídrica dessas bases, a fim de buscar um indicador de sustentabilidade da Unidade quanto ao uso da água. Foram analisadas apenas as principais culturas de cada base física, desconsideran-do-se a água cinza. Os resultados mostraram que a Sede da Embrapa Clima Temperado possui a maior pegada hídrica, seguida da ETB e por último da EEC, sendo o pessegueiro a cultura que mais contribuiu para o aumento da pegada hídrica na Sede. Esse indicador se mostrou viável para a compara-ção do uso de recursos hídricos para diferentes usos da terra em uma mesma área, porém as informações locais ainda são escassas e dispersas.

Termos para indexação: uso da terra, recursos hídricos, gestão ambiental.

1 Engenheira-agrônoma, doutora em Ecologia, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. 2 Geógrafa, mestre em Engenharia Agrícola, analista da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

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6 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 309

Evaluation of the Water Footprint

of the Experimental Fields from

Embrapa Temperature Agriculture

Abstract – The water footprint is a concept that considers the relation

be-tween production and water resources. This indicator allows to identify and to put efforts in order to use more adequately the hydric resources, being a tool to the environmental management. The agriculture water footprint is major because of the need of food production. Adopting and discussing wa-ter footprint within a wawa-tershed and in enwa-terprise’s context is a way to turn compatible the multiple uses of water The aim of this study was to calcu-late the water footprint components on the experimental fields of Embrapa Temperate Agriculture, verifying the contribution of different crops to water footprint in each physical base. These bases have different productive fo-cus, in Pelotas e Capão do Leão municipalities. We proposed to verify the crops contribution to water footprint to serve as a sustainable indicator for water use. Water footprint from the main crops for each of the three physical bases – Headquarters, Lowlands Experimental Station (ETB) and Cascata Experimental Station (EEC) – was analyzed, but the grey water was not con-sider. The results show that the headquarters have the larger water footprint, followed by ETB and EEC. Peach is the culture with the largest water footprint in Embrapa Temperate Agriculture’s headquarters. This indicator is useful to compare the water resources use to different lands uses in the same places; however, the local information are scarce and disperse.

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Introdução

Os recursos hídricos são prioritários para a manutenção da vida e também para viabilização de atividades produtivas. O aumento do uso da água, aliado ao crescimento constante da população, estimado em 10 a 12 bilhões de habitantes em 2050, e a finitude desse recurso (Giacomin; Ohnuma Júnior, 2012) geram a necessidade de avaliação do uso da água em diferentes ní-veis. Os diferentes usos dentro de uma mesma bacia hidrográfica devem ser atendidos, sendo o plano de recursos hídricos um instrumento que visa o ge-renciamento do uso da água, propondo metas de racionalização do uso, au-mento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponí-veis (Brasil, 1997). A pegada hídrica é um conceito que se propõe a entender o uso da água de forma direta e indireta, permitindo a quantificação da água virtual contida em um produto (Silva et al., 2013). De acordo com Giacomin e Ohnuma Júnior (2012), o comércio global de alimentos movimenta um

volu-me de água virtual na ordem de 1.600 x109 m³ por ano, dos quais 80% estão

relacionados com o comércio de produtos agrícolas. A pegada hídrica de uma região está relacionada, entre outras questõs, à geração de riquezas nela produzidas (Maracajá et al., 2012).

A metodologia de cálculo da pegada hídrica atualmente utilizada foi pro-posta em 2002 (Hoekstra; Hung, 2003), com o objetivo de estimar a quantida-de quantida-de água necessária para a produção agrícola em diferentes países, quan-tificar o fluxo de água entre as nações e introduzir a água virtual no balanço entre as necessidades nacionais e disponibilidades.

A pegada hídrica é composta pela soma de três tipos de usos, denomina-dos pegada verde, azul e cinza, sendo: a verde correspondente ao volume de águas pluviais armazenado no solo e que se evapora dos campos de cultivo; a azul ao volume de água doce extraído das massas de água, como rios e lagos, que é utilizada, mas não recuperada; e, por último, a pegada hídrica cinza, que é o volume de água contaminada como resultado dos processos de produção (Hoekstra et al., 2011).

A definição do objetivo do cálculo da pegada hídrica é o primeiro passo para a sua determinação. Essa definição pode ter o objetivo de quantificar e localizar a pegada hídrica de um processo, produto, produtor ou consumidor, ou quantificar no espaço e no tempo a pegada hídrica em uma determinada

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8 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 309

área geográfica; também pode servir para avaliar a sustentabilidade ambien-tal, social e econômica de um produto, ou ainda formular estratégias de res-posta a diferentes pegadas hídrica, buscando tornar produtos mais sustentá-veis sob o ponto de vista hídrico (Hoekstra et al., 2011).

Setores industriais têm usado a pegada hídrica para mostrar seu impacto no meio ambiente e na disponibilidade de água, tanto em escala global como local, tornando-se importantes atores na modificação das relações entre os recursos hídricos e a cadeia produtiva, e na promoção de novas relações entre as práticas de produção e o consumo, por meio de discussões sobre a valoração desse recurso no seu produto final (Empinotti; Jacobi, 2013).

A Embrapa Clima Temperado está elaborando o seu Plano de Logística Sustentável, conforme Brasil (2012). Para o aumento da eficiência do uso da água e buscando reduzir os seus impactos, vários indicadores estão sendo determinados com esse fim. Dentre os indicadores usados, a pegada hídrica pode permitir avaliação da sustentabilidade das áreas da empresa, além de auxiliar na discussão da importância da água e seus usos diretos e indiretos nas diferentes bacias.

O presente trabalho teve por objetivo calcular componentes da pegada hídrica dos campos experimentais da Embrapa Clima Temperado, a fim de buscar um indicador de sustentabilidade da Unidade quanto ao uso da água, verificando a contribuição de diferentes culturas para a pegada hídrica de cada base física.

Material e Métodos

A pegada hídrica das bases físicas da Embrapa Clima Temperado envol-veu as principais culturas plantadas em cada uma de suas três bases físicas, incluindo a obtenção de informações do clima local e outras informações de literatura necessárias. A pegada hídrica cinza não foi analisada neste traba-lho, devido à precariedade de dados quanto à qualidade dos cursos hídricos da região de estudo.

Foram utilizados os dados médios relativos ao uso da terra das bases físicas da Embrapa Clima Temperado dos anos de 2014 a 2018. A Unidade possui três bases físicas, sendo a sede da Embrapa Clima Temperado

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locali-zada no município de Pelotas, distrito de Monte Bonito (Figura 1). A Estação Experimental Cascata (EEC) se localiza na região colonial de Pelotas (Figura 2). A Estação Experimental Terras Baixas localiza-se no município de Capão do Leão, às margens do canal São Gonçalo (Figura 3). A área destinada à produção nas três bases físicas está descrita na Tabela 1.

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10 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 309 A ss en ta m en to 2 4 de N ov em br o 36 24 00 36 24 00 36 28 00 36 28 00 36 32 00 36 32 00 36 36 00 36 36 00 36 40 00 36 40 00 36 44 00 36 44 00 36 48 00 36 48 00 649 320 0 649 320 0 649 360 0 649 360 0 649 400 0 649 400 0 649 440 0 649 440 0 649 480 0 649 480 0 649 520 0 649 520 0 0 50 0 1, 00 0 25 0 M et ro s LE G IS LA Ç Ã O C O N SU LT A D A : IN S TR U Ç Ã O E S P EC IA L/ IN C R A /N °2 0, D E 28 D E M A IO D E 1 98 0. E st ab el ec e o M ód ul o Fi sc al d e ca da M un ic íp io , p re vi st o no D ec re to n °8 4. 68 5, d e 06 d e m ai o de 1 98 0. LE I E ST A D U A L N °1 1. 52 0, 0 3 D E A G O ST O D E 2 00 0. In st itu i o C ód ig o E st ad ua l d o M ei o A m bi en te d o E st ad o do R io G ra nd e do S ul . D E C R E TO N ° 7. 83 0, D E 17 D E O U TU B R O D E 2 01 2. D is põ e so br e o S is te m a de C ad as tro A m bi en ta l R ur al ; D is põ e so br e a im pl em en ta çã o do C A R , c on ce ito s e pr oc ed im en to s pa ra im pl em en ta çã o da L ei F ed er al N °1 2. 65 1 no E st ad o do R io G ra nd e do S ul D E C R E TO N ° 52 .4 31 ,D E 2 3 D E JU N H O D E 2 01 5. LE I N ° 12 .6 51 , D E 2 5 D E M A IO D E 20 12 . D is põ e so br e a pr ot eç ão d a ve ge ta çã o na tiv a; T O T A L D E A P P C LA SS E S D E U SO D O S O L O E C O B E R T U R A D A V E G E T A Ç Ã O PE R ÍM ET R O IM Ó VE L R U R A L R E SE R V A L E G A L - R L Pr op rie da de /Im óv el : E M P R E S A B R A S IL E IR A D E P E S Q U IS A A G R O P E C U Á R IA M un ic íp io : P E LO TA S Es ta do : R S Á re a To ta l: 28 6, 64 5 ha B io m a: PA M PA LE G E N D A 18 7, 68 9 29 ,8 60 1, 69 4 31 ,5 54 Á re a C on so lid ad a co m U so A lte rn at iv o do S ol o (P am pa ) A P P A R T6 1A L E I 1 2. 65 1 de 2 01 2 A P P E xi st en te R es er va L eg al P ro po st a 58 ,2 37 M A PA D E A D EQ U A Ç Ã O A M B IE N T A L C A R C A D A ST R O A M B IE N T A L R U R A L EM B R A PA C LI M A T EM P ER A D O SE D E N as ce nt es Á R E A D E P R E SE R V A Ç Ã O P E R M A N E N T E (A P P ) Á R E A (h a) C ur so d 'á gu a na tu ra l a té 1 0 m Si st em a de C oo rd en ad as U TM Fu so : 2 2 S D at um : W G S 84 R es er va tó rio A rti fic ia l R em an es ce nt e Ve ge ta çã o N at iv a 89 ,4 93 9, 46 3 Figura 1.

Mapa da sede da Embrapa Clima

(12)

D A ss en ta m en to 2 4 de N ov em br o F 35 50 00 35 50 00 35 52 50 35 52 50 35 55 00 35 55 00 35 57 50 35 57 50 35 60 00 35 60 00 35 62 50 35 62 50 35 65 00 35 65 00 649 975 0 649 975 0 650 000 0 650 000 0 650 025 0 650 025 0 650 050 0 650 050 0 650 075 0 650 075 0 650 100 0 650 100 0 0 25 0 50 0 12 5 M et ro s Arr oio o G onç alo LE G IS LA Ç Ã O C O N SU LT A D A : IN S TR U Ç Ã O E S P EC IA L/ IN C R A /N °2 0, D E 28 D E M A IO D E 1 98 0. E st ab el ec e o M ód ul o Fi sc al d e ca da M un ic íp io , p re vi st o no D ec re to n °8 4. 68 5, d e 06 d e m ai o de 1 98 0. LE I E ST A D U A L N °1 1. 52 0, 0 3 D E A G O ST O D E 2 00 0. In st itu i o C ód ig o E st ad ua l d o M ei o A m bi en te d o E st ad o do R io G ra nd e do S ul . D E C R E TO N ° 7. 83 0, D E 17 D E O U TU B R O D E 2 01 2. D is põ e so br e o S is te m a de C ad as tro A m bi en ta l R ur al ; D is põ e so br e a im pl em en ta çã o do C A R , c on ce ito s e pr oc ed im en to s pa ra im pl em en ta çã o da L ei F ed er al N °1 2. 65 1 no E st ad o do R io G ra nd e do S ul D E C R E TO N ° 52 .4 31 ,D E 2 3 D E JU N H O D E 2 01 5. LE I N ° 12 .6 51 , D E 2 5 D E M A IO D E 20 12 . D is põ e so br e a pr ot eç ão d a ve ge ta çã o na tiv a; M A PA D E A D EQ U A Ç Ã O A M B IE N T A L C A R C A D A ST R O A M B IE N T A L R U R A L EM B R A PA C LI M A T EM P ER A D O EE C E ST A Ç Ã O E X P ER IM EN T A L C A SC A T A T O T A L D E A P P C LA SS E S D E U SO D O S O LO E C O B E R T U R A D A V E G E T A Ç Ã O PE R ÍM ET R O IM Ó VE L R U R A L Á R E A D E P R E SE R V A Ç Ã O P E R M A N E N T E - A P P Á R E A ( h a) R E SE R V A L E G A L - R L Pr op rie da de /Im óv el : E M P R E S A B R A S IL E IR A D E P E S Q U IS A A G R O P E C U Á R IA M un ic íp io : P E LO TA S Es ta do : R S Á re a To ta l: 14 8, 64 6 ha B io m a: PA M PA LE G E N D A R es er va tó rio A rti fic ia l R em an es ce nt e Ve ge ta çã o N at iv a 80 ,5 56 37 ,5 26 1, 03 1 18 ,0 49 0, 32 6 18 ,3 75 Á re a C on so lid ad a co m U so A lte rn at iv o do S ol o (P am pa ) A P P A R T6 1A L E I 1 2. 65 1 de 2 01 2 A P P E xi st en te C ur so d 'á gu a na tu ra l a té 1 0 m R es er va L eg al P ro po st a 30 ,5 79 Se rv id ão A dm in is tra tiv a (Á re a de In fra es tru tu ra P úb lic a) R ed e E lé tri ca d e Al ta T en sã o 2, 00 6 Po us io 29 ,2 7 Figura 2.

(13)

12 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 309 D A ss en ta m en to 2 4 de N ov em br o F 36 00 00 36 00 00 36 10 00 36 10 00 36 20 00 36 20 00 36 30 00 36 30 00 36 40 00 36 40 00 36 50 00 36 50 00 36 60 00 36 60 00 36 70 00 36 70 00 36 80 00 36 80 00 647 500 0 647 500 0 647 600 0 647 600 0 647 700 0 647 700 0 647 800 0 647 800 0 647 900 0 647 900 0 648 000 0 648 000 0 648 100 0 648 100 0 648 200 0 648 200 0 0 1 2 3 0. 5 K m LE G IS LA Ç Ã O C O N SU LT A D A : IN ST R U Ç Ã O E S PE C IA L/ IN C R A /N °2 0, D E 2 8 D E M A IO D E 19 80 . Es ta be le ce o M ód ul o Fi sc al d e ca da M un ic íp io , p re vi st o no D ec re to n °8 4. 68 5, d e 06 d e m ai o de 1 98 0. LE I E ST A D U A L N °1 1. 52 0, 0 3 D E A G O ST O D E 20 00 . In st itu i o C ód ig o Es ta du al d o M ei o Am bi en te d o E st ad o do R io G ra nd e do S ul . D E C R ET O N ° 7. 83 0, D E 1 7 D E O U TU B R O D E 20 12 . D is põ e so br e o S is te m a de C ad as tro A m bi en ta l R ur al ; D is põ e so br e a im pl em en ta çã o do C A R , c on ce ito s e pr oc ed im en to s pa ra im pl em en ta çã o da L ei F ed er al N °1 2. 65 1 no E st ad o do R io G ra nd e do S ul D E C R ET O N ° 51 2. 43 1, D E 23 D E JU N H O D E 20 15 . LE I N ° 12 .6 51 , D E 25 D E M A IO D E 2 01 2. D is põ e so br e a pr ot eç ão d a ve ge ta çã o na tiv a; Arr oio o G onç alo T O T A L D E A P P C L A SS E S D E U SO D O S O L O E C O B E R T U R A D A V E G E T A Ç Ã O PE R ÍM E TR O IM Ó V EL R U R A L Á R E A D E P R E SE R V A Ç Ã O P E R M A N E N T E - A P P Á R E A (h a) R E SE R V A L E G A L - R L Pr op rie da de /Im óv el : E M P R E S A B R A S IL E IR A D E P E S Q U IS A A G R O P E C U Á R IA M un ic íp io : C A P Ã O D O L E Ã O Es ta do : R S Á re a To ta l: 3. 49 2, 02 70 h a B io m a: PA M PA L E G E N D A R es er va L eg al P ro po st a R es er va tó rio A rti fic ia l C ur so d 'á gu a na tu ra l c om la rg ur a m ai or d e 10 m C ur so d' ág ua n at ur al C an ai s C an ai s R em an es ce nt e Ve ge ta çã o N at iv a AP P AP P AR T6 1A L EI 1 2. 65 1 de 2 01 2 21 25 ,8 59 Ár ea C on so lid ad a co m U so A lte rn at iv o do S ol o (P am pa ) Ár ea C on so lid ad a co m At iv id ad e P as to ril (P am pa ) Á re a R ur al C on so lid ad a To ta l:12 88 ,4 62 69 8, 62 8 23 3, 80 4 10 54 ,6 58 55 ,1 66 3, 09 4 16 ,8 83 89 ,3 35 25 ,0 13 7 11 4, 37 8 M A PA D E A D EQ U A Ç Ã O A M B IE N T A L C A R C A D A ST R O A M B IE N T A L R U R A L FA Z EN D A G O M ES D A C O ST A EM BR A PA C LI M A T EM PE R A D O ET B E ST A Ç Ã O T ER R A S BA IX A S Figura 3.

Mapa da Estação Experimental

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Tabela 1. Área destinada a diferentes usos da terra da Embrapa Clima Temperado,

conforme informações fornecidas ao Cadastro Ambiental Rural em 2016.

Descrição de uso /

Base física Sede(ha) ETB(ha) EEC(ha)

Produção vegetal 110,10 699,89 18,08

Área total 286,64 3492,02 148,65

A produção vegetal utilizada para o cálculo da pegada hídrica de cada base física considerou apenas as principais culturas produzidas, estando descritas na Tabela 2.

As pegadas hídricas verde e azul foram calculadas conforme metodologia proposta por Hoekstra et al. (2011), que utiliza a seguinte equação:

PHc, verde = DHCverde/Prtv Sendo:

PHc,verde a pegada hídrica verde da cultura avaliada (m3/Mg)

DHCverde a demanda hídrica da cultura (m3/ha)

Prtv a produtividade da cultura (Mg/ha)

Para o estabelecimento da pegada hídrica azul, considerou-se, apenas, a diferença entre a demanda hídrica da cultura e a precipitação efetiva, não sendo considerada a água efetivamente utilizada em cada cultura na

unida-de, devido às variações experimentais. A evapotranspiração verde (ETverde)

consistiu na diferença mínima entre a ETc e a precipitação efetiva, enquanto a

ETazul foi igual a ETc menos a precipitação efetiva, sendo igual a zero, quando

essa excedeu a ETc (Hoekstra et al., 2011).

Tabela 2. Estimativa da área (ha) de cultivos realizados em cada base física conforme

o uso anual dos talhões.

Base física / Uso Sede ETB EEC

Pêssego 36,78 - 0,50 Batata 0,77 - 0,3 Arroz - 25,00 -Citros 4,04 - 0,50 Soja 9,92 40,00 -Milho - 30,00 2,00 Cebola 1,7 - -Olerícolas - - 0,50 Pastagem - 5,00

(15)

-14 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 309

A pegada hídrica em uma área geograficamente delimitada, conforme Hoekstra et al. (2011), foi calculada de acordo com a equação adaptada:

PHárea = Σq PHproc [q]

Onde:

PHarea é dada em volume/tempo

PHproc [q] é a pegada hídrica verde de cada cultivo [q] dentro de uma área

delimitada.

Em cada base física a pegada hídrica foi calculada por meio do somatório

das pegadas hídricas das culturas analisadas (PHabs). A pegada hídrica

relati-va à cada base física foi dividida pela área total da base (PHrel).

A quantificação do uso da água foi obtida de fontes bibliográficas, sendo os dados de evapotranspiração de referência obtidos em Reisser Júnior et al. (2016); os coeficientes das culturas (Kc) foram obtidos em Franke e Konig (1994), Rota e Dorfman (1998), Allen et al. (1998), Monteiro (2009) e Farias et al. (2001). Dados de capacidade de armazenamento de água nos solos foram obtidos de Manzke et al. (2011), e o cálculo de precipitação efetiva obtido conforme SCS (1967). A produção agrícola municipal teve seus dados obtidos em IBGE (2017), Oliveira et al. (2014) e Emater (2018).

Resultados e Discussão

As pegadas hídricas verde e azul das culturas consideradas estão descri-tas na Tabela 3.

Tabela 3. Pegada hídrica estimada das culturas implantadas nas bases físicas da

Embrapa Clima Temperado.

Uso da terra Sede ETB EEC

Pêssego 4.951,87 4.809,10 Batata 234,60 243,60 Arroz 1.080,10 Citros 367,90 357,90 Soja 1.904,40 1.931,20 Milho 1.184,35 1.164,45 Cebola 63,10 Olérícolas 169,19 Pastagem 1.838,30

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A pegada hídrica verde da soja na sede e na ETB foram inferiores àquelas descritas para soja produzida em Maringá (PR), sendo que a pegada hídri-ca total ficou abaixo daquela verifihídri-cada para produção de soja na Argentina (2.440,7) e da pegada hídrica média global da soja (1.958), conforme Kotsuka (2013). Porém, no presente trabalho. não foi considerada a pegada hídrica cinza. As pegadas hídricas da batata, tanto na sede quanto na EEC, e do arroz, na ETB, estão abaixo da média citada por Hoekstra (2011), porém nesse caso o cálculo desprezou a água cinza. Já para o milho, a pegada hí-drica determinada para a ETB e EEC foi superior às médias citadas por esse autor, enquanto, para as olerícolas, a pegada hídrica estimada na EEC ficou próxima da proposta.

É possível verificar que o pêssego é a cultura que mais contribui para a pegada hídrica da sede e da EEC, seguido do milho na EEC (Figuras 4 e 5). NA ETB, a cultura que mais contribui para o aumento da pegada hídrica é a soja, seguida do milho, sendo o arroz irrigado a terceira cultura a influir na pegada hídrica da ETB (Figura 6). Apesar da quantidade de água utilizada na irrigação do arroz resultar na maior demanda hídrica azul dessa cultura dentre as culturas analisadas, a produtividade (t/ha) é maior que as demais. Dessa forma, no cálculo da pegada hídrica, esses valores são minimizados. A inserção da pegada hídrica cinza, não calculada no presente estudo, pode modificar a pegada hídrica total por cultura. Ainda é importante lembrar que a pegada hídrica permite a comparação de alocação dos recursos hídricos em cada base física e por cultura, mas como indicadores de sustentabilidade deverão ser utilizados dados locais de produtividade e valores de coeficiente da cultura (kc) medidos no local, a fim de possibilitar o real entendimento do uso dos recursos hídricos.

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16 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 309

Figura 4. Pegada hídrica das culturas avaliadas na EEC.

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Figura 6. Pegada hídrica das culturas avaliadas na ETB.

A sede da Embrapa Clima Temperado é a base física com maior pegada hídrica, sendo os valores da ETB muito próximos, enquanto que a EEC apre-senta uma pequena pegada hídrica. Entretanto, quando calculada a pegada hídrica por área total de cada base física, a pegada hídrica da ETB fica muito semelhante àquela observada na EEC, devido à grande área não plantada naquela base física. Como o escopo do presente trabalho foi a avaliação da pegada hídrica dos campos experimentais da Embrapa Clima Temperado, a disponibilidade de água verde na bacia na qual cada base se insere não foi avaliada. Para o cálculo da sustentabilidade das áreas como um todo, além da avaliação da pegada hídrica do produto, a avaliação da sustentabilidade, conforme sugerida por Hoekstra et al. (2011), deve ser realizada. Para isso, o cálculo da demanda de água incluindo a vegetação nativa deverá ser avalia-da. Devido à escassez de dados locais, esses cálculos não foram realizados, porém, essas informações podem auxiliar na avaliação de sustentabilidade das ações na área. É sugerido por alguns autores que o cálculo da pegada hídrica deva indicar a melhor alocação das atividades produtivas, dirigindo aquelas de uso mais intensivo do recurso para os locais de maior disponi-bilidade de água (Empinotti; Jacobi, 2013). Por meio do cálculo da pegada hídrica, a avaliação das diferentes culturas nas diferentes bases físicas

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per-18 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 309

mite priorizar ações de melhorias no uso da água da Unidade, auxiliando na gestão ambiental da mesma.

Figura 7. Pegada hídrica total de cada base física (PHabs) e pegada hídrica relativa

aos hectares cultivados de cada base física (PHrel).

Ao trazer a discussão da pegada hídrica para as atividades de uma em-presa de pesquisa agrícola, além dessas informações serem agregadas às atividades dos agricultores e demais usuários da água na bacia, esforços são somados para a governança local desse recurso hídrico. Conforme Hoekstra (2008), a possibilidade de contabilizar a pegada hídrica e formular medidas para reduzi-la é uma das contribuições. Também a busca da “água neutra”, similar ao que ocorre com o “carbono neutro”, pode ser uma metodologia a ser buscada para compensar consequências ambientais das atividades agrícolas.

Conclusões

A pegada hídrica das culturas implantadas na Embrapa Clima Temperado são similares às pegadas hídricas médias calculadas em outras regiões.

As bases físicas da Embrapa Clima Temperado apresentam pegadas hí-dricas diferenciadas entre si.

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Quando considerada apenas a área utilizada pelas culturas, aquelas ba-ses físicas com maiores áreas de vegetação nativa apresentam pegadas hí-dricas menores.

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