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-CIIIILIÍII IUIIBEIIIII FIIJIII
IBSI
IIPIIIIECIIII FEIIIEIBÍIIlissertaçao
submetida ao corpo
docente
do
Curso
de
Graduação
em
Medicina do
Departamento
de
ClínicaCirurqica
da
Universidade Federal
de
Santa
Catarina
como
parte
dos
requisitos
necessários
para
à obtenção do
qrau
de médico.
ÍIÍIIENTÍIIJIIR I
farias
illberlø
Jlsfø
da
.fillfaflprouado
por: .caetano1ooo.:uouuaolllnunlnooooonnInuIIIooooolnunnoooonnnouooonloano ao;Qooooooooolnosnooooooooon:Ilnooooooflunounoooounlnnunlaoooonunoouno Prof. ... ... ... Florianópolis,SC
-BBHSIL
Novembro
de
1988fimmucê
~RESUMO
... . . -¿SUNHRY
... - . ¿‹¿ | ._ II - III - IV - v* -vu-
mmonuçño
_, ... _. 01cnsuísncn
E|~|ÉTono
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mscussño
... .. % .I5coucwsho
... _ .24
nEFERÊNcms
Blauoõnñrlcns
... ._25
6
'= QILUIPÍWz
Sao analisados retrospectivamente 25 pacientes submetidos a
coledocoduodenostbmia latero - lateral (CD LL) no Hospital Universitário
da UFSC. no período de 1983-88.
Rs principais patolopias indicativas deste tipo de cirurafa
foram
respectivamente: coledocolitiase associada ou não à colelitfase (842).
neoplasia da
remao
periampular (122) e pancreatite cronica (42).ÀO calibre do colédoco variou de 60 a 11mm. sendo
Que
17 dospacientes possuíam valores superiores a 15mm.
R morbidade foi de 282. sendo a infeccäo da ferida operatória a principal causa (162)- observou-se ainda. 1 caso
de
fístula bileodioestivaque foi tratada conservadoramente. nao havendo- .óbitos na presente
série. _
O
acompanhamento
tardio foi-possívelem
19 (?62) -dos casos.num
período de 3 -a 60
meses
( 'i'‹¡= 11.33) sendo oue destes 12 encontram-setotalmente assintomáticos (632). 5 apresentavam queixas dispepticas de
intensidade variável. destes 4 apresentaram avaliação laboratorial e
endoscópica normal e 1 persistência de litíase intra-hepática- Os
restantes 2 pacientes.
um
está .em estánio terminal de neoplasiapancreática
permanecendo
anictérico. o outrocom tumor
de papila foia óbito 1 ano após a cirurpia.
' É í 5 \ `› \ › è 1 T 'i i I
dd
== ãllllíifltäilãifIn the period
between
1985 to 1988were
analused 85 patientswho were
submmited to a side -to- side choledochoduodenostomu atde Hospital Universitario da UFSC (Fed. Univ. of 8.0. - Universitu
Hospital).
Thee main indicative patoloqies of the kind of suraeru
were
either choledocholithiasis associated
or not to cholelithiasis(842) in the periampular tumor(12?.) and chronic
pancreatitis.
_ The choledocho diameter ranqed from 60 to 11 mm. considerinq
that 1? of the patients had values up to 15 mm.
The morbiditu
was
282. seen that 'thewound
infectionwas
themain cause (162). One
more
case of bileodiqestive fistula is still been'noticed that
was
been treated without a surqeru requirement. Nodeaths up to
now
been noticed. .The follow up
was
possible in l9(?6Z) of the cases. in aperiod
from
3 to 68 monuhs (×z=
11.33). seeinq that 12 ofthem
arethe totallu without
sumptoms
(632). 5 of them presented dispepticsindrome of variable intensitu. 4 of
them
presented laboratoru and endoscopic findswas
normals. and 1 persistance of hephaticholithiasis.The last
two
patients: one is on the terminal stacie of pancreatictumor
remaininq not developed .iaundiceê the otllher one with papillarutumor
died one uear after the surqeru.1 š ê 1 i i 1 3 i ; É Í i › É i a i ‹ u › i \
n
=
zmvn@mwsã@
Em
pacientescom
obstáculos ao fluxo biliar no colédocoterminal por lesão intrínseca. ou -de vizinhança. os procedimentos
cirúrqicos preconizados.
podem
ser divididosem
dois qrandes qrupos. osque
visam a cura da lesão. e os queprocuram
obter a sua soluçãocontornando o obstáculo através de
uma
cirurqia de drenaqem.Pela facilidade de execução e a vantaqem de permitir
uma
anastomose
de qrande calibre. a primeira anastomose bileodiqestiva de quese
tem
conhecimento foi a colecistocolostomia. realizadaem
1882. por UonHiniwarter. 11
fltribui-se a RIEDEL (1888) Va primeira descrição da
coledocoduodeno anastomose latero-lateral e sua utilização no
tratamento
da litíase intra mural do coledoco. No entanto seus resultadossómente
foram diuulqadosem
1892. ' 3"
l' 2' 33W
Este fato faz
com
que alquns autores atribuam esta primazia aSPRENGEL que apresentou seu relato sobre a técnica
em
1891. '3"2'”3"Entretanto
sómente
a partir de 1913 . através de Sasse '*°37 atécnica é metodizada e se estabelece.
como
adequada ao .tratamento da obstrução doducto
biliarcomum
portumor
de pâncreas. ecomo
forma
de reconstituição anatõmica
sempre
quese
realizauma
coledocostomia-Embora
passasse a ser larqamente utilizada no continenteeuropeu. o receio da ocorrência da 'Sump Si-|ndrome". definida
como
a possibilidade de depósito de restos alimentares ou cálculos no fundo desaco remanescente. fez
com
que ai sua adoção nos países delínqua
inqlesa só ocorre-se a partir da década de 40.
13”
“R”
Coube a SHNDERS. 1946. *'33 3* papel importante neste processo.
com
a apresentação de seu trabalho onde referia resultados altamentesatisfatórios
com
oempreqo
da coledocoduodeno-anastomose.principalmente na reconstitucão de lesõoes traumáticas de coledoco.
Ualem ainda ressalvar os trabalhos de HURl~IIT2(1959) 2' 3" 3* .
02 fiRTIGfiS(l9?8) ¡ e RODRl6UES(1983) 3*
como
importantes na consolidação
da técnica
como
alternativa no tratamento da patoloqia obstrutiva docoledoco terminal.
A simplicidade de sua execução. seus baixos índices de morbidade
e mortalidade a
tornaram
uma
atraente solucao técnica. acrescida aofato de que atua fora da lesão manipulando estruturassadia.
¡"””
Os bons resultados obtidos nas qrandes series
MQDDEN
(1973) 'f'*" fizeram
com que
sua indicação se amplia-se e firmou-seo conceito que
o risco da colanqíte ascendente não se deve á existência de refluxo
duodeno
biliar.mas
sim á estenose da anastomose ainda que incompleta.mas
suficiente para provocar a estase da bile .iá contaminada pela floraduodenal. .
Deste
modo
a maioria de seus defensores. areservam
paraaqueles casos
com
qrande dilatação coledocociana. acima de20mm
onde existe a possibilidade de manter sua patência demodo
permanente.3"“
Uisando analisar os aspectos relacionados à indicacäo cirurqica
bem
como
os resultados obtidoscom
oempreqo
desta técnicaem
nossomeio.
foram
analisadas retrospectivamente os pacientes submetidos àanastomose
coledoco duodenal latero-lateral no Hospital Universitário deas
_mmuiíawzm
lmáímmwa
Entre o período de setembro de 1983 a abril de 1988
foram
realizadas no Hospital Uniersitário da UFSC. 32 anastomosesbileodiqestivas. sendo que destas 25 (782)
eram
coledocoduodenoanastomoses latero- laterais (CD L-L). 5
colecisto.ie.iunoanastomoses e 2 hepato.ie.iunoanastomoses.
Foram
selecionados para o presente estudo os 25 pacientessubmetidos à CD L-L através de análise retrospectiva dos prontuários.
.ia que a avaliação dos demais tipos de anastomose bileodiqestiva não faz
parte dos ob.ietivos deste trabalho.
Para metodização e padronização
da
coleta de dados. foielaborado
um
protocolo padrao (em anexo).Uisando estabecer o perfil dos pacientes portadores desta
afecção são levantados os dados epidemiolóqicos de interesse na
determinação da incidência e prevalência
em
nosso meio.São avaliados ainda os sinais e sintomas «prevalentes
bem como
osprincipais
exames
laboratoriais de auxílio diaqnóstico.Os resultados obtidos são analisados através de análise
comparativa
com
a literatura consultada. -iá que o ainda pequenonúmero
de casos não permite obter dados percentuais ou absolutos
estatisticamente siqnificativos que possibilitem per si estabelecer
conceitos.
Sempre
que a suficiência dos dados e a natureza do ob.ieto deestudo permitiu.
foram
os dados submetidos a verificação e teste desuas hipóteses utilizando-se o
método
estatístico recomendado.Na classificação de coledocolitíiase primária foram adotados os
critérios de RLUIZIO RODRIGUES et cols 3" quais sejam:
1. Coledocos muito dilatados (mais de Ecm)
2. -Cálculos moles. desfazendo-se à pressão diqital.com ou
sem
colecistectomia prévia
3. Uesícula
sem
cálculos e cístico fino. ou características diferentes04
0 calibre do colédoco foi determinado por sua referência na
descrição cirurqica. e ou no laudo ultrassonoqráfico. Quando estes dados
nao
estavam
disponíveis esempre
que possível este parâmetro foi obtidoda colanqionrafia transoperatória.
Para análise dos resultados a lonqo prazo. os pacientes que não
apresentavam acompanhamento
ambulatorial reqular.foram
convocados para retorno. através de correspondência postal. e os Quecompareceram
foram
submetidos à avaliaçãoconforme
a preconizada pelo protocolo.Os resultados para melhor compreensao sao apresentados sob a
forma
de qráficos ou tabelas. Vz-› . _ ‹ \ & -× `,.\íiÀ\ '\§\ \`__zV " Ç \ I) \ \. e ›- . Í ¡ \ \ if x /\ 7 \_,,\ .' â 1
¡21[§1lšä@ E1
PROTOCOLO
DE
COLETH
DE
DÊDOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLINICA CIRÚRGICA TÍTULO: ANASTOESE BILIODIGESTIVA AUTORES: CARLITO MOREIRA FILHO
ROSI APARECIDA FERREIRA
ORIENTADOR: DR. CARLOS ALBERTO JUSTO DA SILVA
-Insrrrn-'1 càgoz
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na 1nr5mmç¡oz /
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numñsncoz
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NOME: REG. : HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
DATA DE NASCIMENTO: Í Í SEXO' RAÇA:
CIRURGIA __I___/_ DAIA ALTA: ___/___I__ TRATAMENTO CLÍNICO: -muxrzsmgõss c1.IN1cAs= DISPEPSIA OBS . : *_ V rn
E
OUTROS: .àcmmo 1.Anomrro1uA1.z mzuocxmàz s/NCZ
sm mmAç¡onon Am›o›m‹AL 'mw cõucâ (B.n.) Amlssvâsnõnlco
lcntnícu m'r1ÃcIDo
F1-:nm-: mrlzmätrco
\m›u'ros Annnlõnco
mromxlncm A unmnros con. ~
ESQUEMA:
Lzucocxmmz uzucóclrosz nE'rAn1r-:Lõcrros: . A
›n£LDc1'rosz usmumosz sx-zmmmuaosz
Lxurõcnos- mnõcnosz ERITROGRAHA2 HEHÃCEAS: HEHATOCRITO: HEHOGIDBINA: RETA: nnnxunnêâsz s/NIII nx › mnmzu- TGO: TGP : . FOSFATASE: _ TAP:
EE
EXAMES RADIOLOGICOS E OUTROS; RX SIMPLES DE ABDOME: s/N
C]
nuno- . _ ULTRASSONOGRAFIA: S /N | | LAUDO: OMLIII MUDO: vauosàE
oomncxolfxàrmz S/N |:l CINTILOGRAFIA: LAUDO: OUTROS: Íà
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DE
COLETR
DE
DÊDOS
--rr‹.A':m:m-o claüxclcoz S/N CIRURGIA ANT. 2 I I DATA: Acnwoz I I (VIA BILIAR) CIRURGIA ASSOCIADA:
Acnâno numsorznàrbnxo (Tëcnicj, 'Tipo Pfo, Calibre do Co1ëdoco):
Acnmms 1x.ànsoPi:xÀrÓn1osz
commoclurm mANso1›snxrõn1A= s/u
[3
LAUDO:sncz s/N 1;] O* nmo(s›z s/N 1:1
Os/N
"smm'‹on: tds cou:c1s'mc'romA
nsrnsltnmnro no CANA1. nunk
cÃLcUno couznocmno iuzslnuu.
com císnco xssznuu.
1›A1›n.n1-: Pmcnmntz clmcmonâ ma vms nnmzzs zum-nzrlrlcàs uns.: Anscsssos sumuzvxncos
Im-1~:cçÃo DA
num
orsnxrónucÃLcULo ooxinoclàno ~1msInuAL
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DATA (1) (2) (3) (1) (2) (3) (1) (2) (3) (1) (2)(3) (1) (2) (3) (1) (2) (3) (1) (2) (3) (1) (2) (3) cormucàçõas Assocumàs Ao uso no namo ns "'r" õnrro [I] ourus mrsxooxntncus .
EXAMES DE C(N'I`ROLE: gxcguznfz
non Evowçlo vós-orzxnóniàz O REGULAR rfissmo Aurlnlorxcorznnrà: rnol-'I1.Ã'r1co
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'rnxràuzura QUAL: _ U DE SATISFAÇÃO DA CIRURGIA:O
Aconm~.'nmz:m'o àmsu1.A'roRm.z DATA: I/_
(1) nànz __/_/___ (2) O‹a› DATA: ___/__/i 0l¶IBfl%@
MODELO
DE
CORRESPONDEHCIÊ
ENUIHDH
PHRÊ
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O
SEGUIMENTO
THRDIO
uNIvERsInAm=: FEDERAL DE sANTA CATARINA
CENTRO DE CIENCIAS nA sA0nn
nos1›ITAI. UNIVERSITÁRIO
DIVISÃO na cI.IuIcA CIRORGICA
Prezado(a) Senhor(a),
É‹do nosso cnhecimento que V.Sa., __
_ pg __ , foi submetido(a) ã uma intervenção
cirúrgica em [_Q__/ l98__, pela nossa equipe neste hospital,
tendo sido realizado uma cirurgia do tipo anastomose bileo diges-
tiva (no fígado e vesícula). .
Visando o acompanhamento dos pacientes com este tipo de
operação, estamos realizando um levantamento sobre o estado de
saüde atual e as complicaçöes, que possam ter ocorrido com estas
pessoas apõs terem sido operadas.
Diante destes fatos, solicitamos o comparecimento de V.Sa.
no Ambulatörio de Cirurgia Geral, do Hospital Universitário da
UFSC, nas terças-feiras, ãs 08:30 horas da manhã, para realização
de
ua
consulta e exames com o Dr. Carlos Alberto 'Paranã' a fimde sabermos o seu atual estado clinico.
Salientamos que a consulta não precisará ser marcada pois
este atendimento jã ê aguardado.
I
Sem mais, agradecemos vossa compreensao e colaboraçao an
tecipadamente.
.
fy
Dr. Carlos Âlyerto J. da Silva
K /
M
\ ]/,z Endereço: Hospital Universitãrio `Divisão da Clínica Cirúrgica
Trindade
88.000 - Florianõpolis-SC
OBS.: Em caso de haver ocorrido õbito do destinatário desta carta,
solicitamos encarecidamente que os familiares nos procurem,
no local e data acima referidos ou nos comuniquem r carta,
descrevendo a data e a causa da morte (se possívelçoenviando
EE
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GIIÉFIIIO
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fonte
: SHIVIEdo
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seiembro
de
1983a
abrnlde
1988Do total de 25 pacientes submetudos à CD L-L 1?
eram
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G
=80-90
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ÉÕW3nmiusz
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Média
aritméiica
(ã
)= 55.80 Ilariãncie (s
)= 319.55Desvio
Padrão
1 S1 )=178?
fonte Sl-'IME H Unwersltárlo
Hünwersltárlo setembro de 1983 a abrul de 1988
A idade dos pacientes variou de 24 a 86 anos
com
uma
médna de 56 anosGnmflco
3
_luulcncño
cmuizmcn
°7C0lEIl0lÍ0llUOIl[NOÍINflSTONOSE
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1-cnLEnucuL1TínsE
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casos 241
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DE
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Rs mdlcacões para a clrurma estão aoresentadas no
qráfico
III Qcoledocollt ase
ømmáma
ou assoclada à colelitíase fo: a mdncacão mausfrequente 21 casos (84/)
em
3 casos (122)! a zdoenca Quemotwou
a cururcua foi 0 cancer de
remão
Deriamllular eem
1(4/) Dacreatnte[01HIOIÍOIIUOIIEHOHHHSTONOSE
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CHSÚSI
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E
sintomas
08 COLEBÚCO COLELlTIflSE+ LITIQSE COLEDÚCOLIT. C9 PER]
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24 ‹96z› ao ‹aøz› 13 ‹saz› 13 ‹52z› 11 ‹44z› 9 ‹3sz› 3 ‹1az› 2 ‹ sz› 3 ‹ ez›‹I›
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de 1983 a abril de 1988GIIHFICO
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Na história clínica a cólica biliar foi o sintoma predominante e
esteve nresente na maioria dos casos ( 24 - 962). a øresenca de icterícia
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ff:g
.fiEntre os
exames
laboratoriais ressalvam-se as provas de funcão hepática. onde a elevacäo da bilirrubina (tabela®`).principal
men
t e d a fracao ` direta e oaumento
da fosfatase alcalinaem
19(762) caracterizam a colestase
como
de orinem obstrutiva.Em
20 (882) ohemoerama
estava dentrodos
limites da normalidade.e 5 (202)
apresentavam
leucocitose intensacom
desvio a esquerda sendoCOL[Il0COÍIlI0|l[N0flNflSTOMOS[ l-l
lflNfllIS[
IIE25
IÍÍISOSI
'ÍGIELQ II]
IHDICHCHO
Bfl
C0
L-l
E
CfllIBRE
D0 COLEBOCO
l=0
CflI_lBFIE
DO
CÚLEÚÚCÚ
‹I5mm
15-20mm
>20mm
N/'REFER
CÚLEIIOCÍILITIHSE 3 (1332) 5 (3332) + 2 (33_3z) CÍILEDOCOLITIHSE 2 (3132)CH
PER!BMPULÍIR
1 (2532) l (2532) PHNCIIEITÍITE - -CRONICH
6 (482) E (1332) 1 06-62) l (1652) l (2532) 8(032)
1(*)
-TOTBL
-3: ff' _. n›'"zg 1:0 o. -Isem
s¡‹I fonte. S9H. Univers Universitário --) setembro de 1983 a abril de 1988
Sendo o diâmetro do colédoco imøortante parâmetro nara a
indicação cirurqica . observamos que dos 25 pacientes . 1? (682)
apresentavam
calibre da via principal inual ou superior a 15 mm.em
5(202) estes diâmetro era inferior e
em
outros 3 nãoado percentual
ll
[0l[IIO[0IlU0|l[I'I0flNflSTOHOS[
l-l
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CÍISUSI
TMIELQ
10-
CLIISSIFICIICHO
III!COLEIIOCOLITIHSE
CIIUSÍI
N.CflSOS
7.COLEDOCOLITIHSE
PRIMHRIII 15 (7142)COLEDOCOLITIBSE SECUNDRRIB
4 (1952)NÍIO CLIISSIFICHCHDO 3 ( 9_5z)
TUTÍIL 31 '
‹1› Qs_ 4 casos restantes
eram
de neoplasia |›er~¡-amøular e øancreatitecromca sem
a presença de cálculosfonte. $mfIE H. Unlversatámo _
[0l[|l0lÍ0lIUO[I[N0flNflSTONOS[ l-l
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ÍIUXIIJO IIIÍIGIIOSTICO
COLEDOCÚ COLELlTlfiSE+ CF! PERI PÊHCREHT
LITIÍ-`|SE CÚLEDÚCÚLIT.
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CRÚNICHCOHFIRMQDOS 8 (672) NRD CONFIRHHDOS 4 (332) N90 REÊLIZQDOS 3 (202)
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›.¡¬m¡¡m.¡.¡¡“ COHFIRMRDOS 6 (752) NHO CONFIRNQDOS 2 (252) N90 REQLIZQDOS 7 7 (472) 4 (802) l (202) I. (172)1(-)
5 (832) 3 (1002) - ._ 1;. _ _ 3‹1aøz› 1 *-I
sem
siqnificado _ner`c_en'tualf on t e _
SQNE
H. U muersi tá rioH. Universitário --) setembro de 1983 a abril de 1988
Para esclarecimento diaqnóstico
foram
realizados estudosultrassonoqráficos e colanqioqrafia. Dos 15 casos de coledocolitíase 12
foram
. submetidos a estudo ultrassononráfico que confirmou odiaqnóstico
em
8. denotandouma
marqem. de erro 332 na utilizacão deste13
C0l[Il0lÍ0]lUOIl[N0flNflSTÚNOSE l-l
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25
CÍISOSI
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'O nte. Universitário --)
SQME
H. Universitário setembro de 1983 a abril de 1988Das complicações no pós-operatório imediato a infeccão da ferida
operatória (162) foi a mais frequente. havendo apenas 1 caso de fístula
biliar. ao
ocorreram
-- os nops
opera
rio:meia
oDos 25 pacientes submetidos à CD L-L. 19 (762) apresentaram
acompanhamento
no Ambulatório de clínica cirúrqica.com tempo
desequimento variando de 3 a 68 meses.
Foi observado que dos 19 pacientes
acompanhados
12 (632)estavam
assintomáticos. sendo que dos ? casos sintomáticos. 5 apresentavam dor abdominal tipo cólica sendo
submetidos
a investinacäo diaqnósticaatravés de ultrassononrafia e ou colannioqrafia retóqrada. adicionadas
à serioqrafia esofaqo uastroduodenal. Nestes pacientes
em
1 foidiannosticado a persistência de litíase intra-hepática .iá diaqnosticada
no pré-operatório e
um
dos motivos de indicação da cirurqia. os demais 4 apresentavam sintomas vanos e ocasionaissem
.alterações àinvestinacão laboratorial.
Um
paciente portador de neoplasia de pâncreas apresentava quedado estado Geral. emanrecimento proqressivo e
massa
pálpavelem
epiaástrio e mesoqástrio
sem
evidências de ictericía. Outro pacientecom
carcinoma de papila foi a óbito 1 ano após a cirurqia. Os outros 2
casos de neoplasia nao mais
compareceram
ao ambulatórioou
responderam
à solicitação postal.ø
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R
anastomose
do colédoco ao duodeno para terapêutica das lesões distais da via biliar constituimétodo
aceito e defendidocomo
alternativa preferencial por muitos cirurqiões.
“'¡'u”
Na análise epidemiolóqica do material. ~o predomínio do sexo
feminino. corresponde aos relatos literários “ 3' 3' '" explicável pela maior
disposição da mulher a alterações endócrino-metabólicos
com
consequentemaior predesposiçäo á formação de cálculos biliares.
Quanto
ao
predomínio da raca branca na totalidade dos casosembora
corroborado pela literatura. não é passível de análise nopresente estudo. -tendo
em
vista o predomínio de Kiçãfâšã de etniacaucasiana
em
nosso estado. 5Q incidência entre a 3 e 9. décadas de vida
com
nítidaprevalência nos pacientes
com
idade superior a 50 anos era esperada. .iáque a CD L-L
tem
indicação preferencialem
pacientes idosos. porapresentar baixa taxa de morbidade e mortalidade.
“U”
3' 5"às manifestações clinicas estäo relacionadas
com
a patoloqiaindicativa da CD -LL. sendo que na coledocolítiase as descrições clássicas
assinalam
como
tríade clínica a icterícia. febre e dor abdominalem
cólica (Tríade de Uillard)z destes o sintoma mais importante do cálculo de colédoco é a dor abdominal
em
cólica. sendo no entanto impossíveldistinqui-la da dor abdominal proveniente da vesícula biliar. Q presenca de
náuseas' e v'õ'mitos
também
são sintomas frequentes‹ e atribuídos porZollinquer à hiperdistensão coledocociana.*
Como
a maioria dos pacientesem
nosso estudo possuíamcoledocoitíase associada ou não a colelítiase os sintomas encontrados
equivalem aos relatados acima. .
O quadro clínico observado nos portadores de carcinoma de
cabeca 'de pâncreas ou papila. conforme
pudemos
observar nos pacientesde nossso
estudo
portadores destas afecções. apresentamcomo
sinalclínico característico na icterícia flutuante. proqressiva e de curso
acelerado. O prurido antecedendo a dor abdominal tipo cólica. irradiada
para a esquerda. é
um
sintoma precoce e quase constante. cabendo ainda16
Uma
condição necessária para a realização da CD L-L é adilatação da via biliar principal. Q controvérsia persiste
em
relação ao_
diâmetro mínimo para a realizaçao da técnica.
àtravés de trabalho experimental
em
cães submetidos acoledocoduodenostomia
com
anastomoses latero-laterais de 15mm
dediâmetro. e observados a intervalos requlares de 6 de 12 meses.
Constatou-se estreitamento proqressivo da anastomose de 202 aos seis meses. 402 aos 12
meses
e 692 aos vinte e quatro meses. que seatribui-o ài proliferação de tecido cicatricial. Observando-se ainda
colonização bacteriana da bile e alquns micro-abcessos no fundo de saco
residual. 9 r
Deste
modo
I-IESS “ entre outros preconizaum
diâmetrocoledocociano iqual ou superior a 20 mm. para realizar a CD L-L o que possibílitaria
um
menor número
de reintervenções tendoem
vista este autor aceitar que a retração cicatricial pode reduzirem
atéum
terçoo diâmetro da anastomose.
No entanto outros «autores
referem
que o procedimento técnicocom
o colédoco dilatado acima de 15 mm. é muito mais simples.mas
nãocontraindicam a cirurqia
com
diâmetros menores. ffEm
nosso estudoforam
observados 1? casoscom
diâmetrocoledociano acima de 15 mm.
porem
em
5 pacientesforam
realizadasanastomoses
com
coledocos de calibre inferior. tendo omenor
11mm
dediâmetro. Dos pacientes
com anastomoses
de diametro inferior a 15mm
très
possuem acompanhamento
de até 3 meses. eum
de 4 anos.persistindo assintomáticos. o restante não possue
acompanhamento
ambulatorial.
Genéricamente a CD L-L estaria indicada nas obstruções do colédoco terminal. por patoloqia maliqna ou beniqna. que envolva a via
biliar principal e ou interfira no escoamento biliar co1edocoduodenal.37
Dentre as patoloqias beniqnas. aparece
como
principal indicação a coledocolitíase. É sabido que os cálculos biliarespodem
seformar
primariamente no colédoco.
mas
no entanto a maioria é quasesempre
decorrente de cálculos miqrados da vesícula biliar.'"3'33”
Na coledocolitíase primária há concordância entre os autores da
necessidade de realizar
uma
cirurqia de drenaqem. Pois. subentendesseque a presença de cálculos se.ia. não o fator causal per si.
mas
017
resultado de alteração funcional da via biliar extra hepática. Deste
modo. a simples retirada do cálculo representa unicamente a
remoção
do obstáculo mecânico. Para evitar futuras recidivas há necessidade. de seatuar diretamente no fator etiolóqico.
como
faz apapiloesfincteroplastia ou proceder a
uma
cirurqia de drenaqem.-VNa litíase decorrente da miqração de cálculos provenientes da
vesícula biliar a abordaqem cirúrqica desta situacao e 0 papel da CD L L
como
uma
das alternativas terapêuticas. implica na avaliação de váriosfatores.
Entre os mais relevantes. estao o aspecto do cálculo. o calibre
do colédoco. a constatação de dificuldade de esvaziamento pela papila. e a impossibilidade de
remoçao
de cálculos de difícil acesso. A presençadestes fatores é que irão determinar a necessidade de se adicionar
uma
ciurqia dedrenaqem
biliar à tática cirúrqica preconizada no tratamentoda litíase secundária. a coledocolitotomia
com
ousem
drenaqem externado coledoco. '7
Desta
forma
é fundamental para o cirurqnao a análise criteriosados aspectos acima abordados para poder optar por
uma
cirurqia que tenha por fundamento. corriqir as alterações anatômicas e evitar aformação
de novos cálculos.Como observamos
existeum
consenso na literatura 17 2* danecessidade de adoçao de
uma
cirurqia dedrenaqem
no tratamento dacoledocolitíase primária deste
modo
é necessário o estabelecimento decritérios para sua caracterizaçao.
Para
MQDDEN
31. o aspecto fundamental são as caracrterísticasfísicas do cálculo como: consistência amolecida. coloração
marron
clara efácil fraqmentacão à compressão diqital..
Entretanto SRHRRIH et cols
R
. são mais riqororsos naconceituaçao de cálculos primários. e além dos critérios acima mencionados
acrescentam
a necessidade do paciente ser anteriormentecolecistectomizado à pelo menos dois anos.
Entre nós RLUIZIO RODRIGUES et cols 3* reanalisam o problema e
propoem
que os critérios de litíase primária se.iam estabelecidos baseadosprincipalmente na fisiopatoloqia dos cálculos. admitindo que a formaçao
destes. decorra da estase e infecção da bile coledocociana. Deste
modo
adoença estaria caracterizada nos pacientes
com
coledoco dilatado acima de 29 mm: nos cálculoscom
as características físicas descritas anteriormente por Maddencom
colecistectomia prévia.embora
nao18 considerem
como
Saharia otempo
mínimo de 2 anos. poiscomo
outrosautores 3° admitem a possibilidade de formação
de cálculos no colédoco
em
tempo inferior. etambém
por outro lado cálculos residuaispodem
permanecer assintomáticos por toda a vida do paciente ou dar sintomas muitos anos após a colecistectomia. Finalmente aceitam'
tambem
a teseda possibilidade de pacientes ainda não colecistectomizados desenvolverem
coledocolitíase primária .. Nestes casos
em
que a vesícula biliar estápresente. para caracterização de cálculos primários o ducto cístico deve
ser fino. e havendo cálculos vesículares. que estes nao
tenham
características semelhantes aos da litíase encontrada no colédocofil Baseados na coerência dos critérios propostos por estes autores para caracterização de litíase primária.
foram
osmesmos
utilizadados naclassificação da coledocolitíase dos pacientes estudados.
Como
constatamos a indicação da CD L-Lem
nosso meio ocorreu predominantemente por coledocolitíase primáriacom
percentuais superiores aos trabalhos de diversos autores. 32Cálculos intra-hepátiicos estariam entre as indicações de CD L-L.
desde que a arvore biliar
apresentediâmetro
iqual ou superior a 2cm. .iáque com
este diâmetro haveria menor possibilidade. deem
seu
deslocamento pelo fluxo biliar. o
mesmo
ficar retido na via biliar extrahepática. '°
No entanto a análise da literatura dá preferência nestes casos
à anastomose bíleo diqestiva do tipo Y de Roux por apresentar a mesma.
a lonqo prazo melhores resultados. R CD L-L no entanto estaria indicada
na presença de infecção da via biliar
em
pacientes idosos. devido à fácilexecução e sequrança do método." '° “ 33 *Uma de nossas pacientes de'5l
anos tinha cálculos intrahepáticos e colelitíase. o dado sobre 0 calibre
do colédoco não constava no prontuário.
G tríade clássica descrita por Charcot
em
1877. que traduz ainflamação aquda dos ductos biliares ou colanqite. -tinha inicialmente seu tratamento realizado preferencialmente através .de drenaqem biliar
externa. ° âtualmente a não ser naqueles pacientes
com
coledocociteimportante e
mau
estado qeral. deve-se realizar o tratamento definitivo da causa que determinou a colanqite. Destemodo
a CD L-L apresenta-secomo
indicação terapêutica cada vez mais frequente pois alem de realizara
dreaqem
biliar pode remover o substrato anatomico da doença. 3 *”
Três de nossos pacientes
foram
submetidos à cirurqia nestascircunstâncias.
19
dilatado entre 15
mm
'e26mm
éuma
indicação de CD L-L muitocontrovertida. sendo que aqueles que preferam a abordaqem direta do colédoco distal à reservam para os pacientes submetidos anteriormente a
qastrectomia tipo Bilrroth II onde a
abordaqem
do duodeno para realizara papiloesfincteroplastia apresenta qrande dificuldade técnica. 9
Como
indicação relativa. dentre as patoloqias beniqnas.temos
também
a pancreatite cr'õ'nicacom
comprometimento do colédoco distal.situação
em
que se encontavaum
de nossos pacientes. onde após serafastada a possibilidade de carcinoma de cabeca de pâncreas. dependendo do calibre do colédoco. e sendo a pancreatite cr'õ'nica secundária à litíase
de vias biliares. está indicada a CD L-L. ¡ 3° A paciente
com
estaindicação tinha
um
colédococom
22mm
de diâmetro.Outra indicação que deve ser considerada embora não tendo sido
observada na presente casuística. é o traumatismo das vias biliares. que
ocorre
com
maior frequência durante a colecistectomia. devido aalterações anatômicas das vias biliares. portanto. independente da
habilidade do cirurqião. ao se decidir sobre o procedimento imediato de
reconstruçao é 'necessário ponderar sobre o local. tipo. extensao e
calibre do ducto. na impossibilidade da reconstituiçao preferencial através
de anastomose término-terminal a CD L-L deve ser considerada. 13”
Quanto às lesoes maliqnas da reqiao periampular. onde alquns
autores
preferem
a reconstituição do tipo Y de Roux. 2 3”
respeitando oprincípio oncolóqico de que a reconstituição do trânsito deva ocorrer.
com
vísceras distantes do tumor. outros aleqando que devido ao proqnóstico da patoloqia. que se caracteriza porum
curto período desobrevida. aliado ao maior risco cirúrqico da anastomose
em
alça exclusa.preferem
sempre
que o mane.io do colédoco for possivel. a CD L-L.3"
Esta foi a conduta adotada
em
3 de nossos pacientes sendo que destes 2eram
detumores
de cabeça de pâncreas e 1 de papila.Desde a época de seu aparecimento
em
1953 até recentemete acolanqioqafia venosa foi considerada
como método
de auxílio diaqnósticorelevante na demonstração anat'õ'mica da via biliar.
Com
o advento denovas técnicas
bem como
suas limitações no paciente ictérico fizeramcom
que o procedimento passa-se a entrar
em
desusocomo
demonstra nossacasuística
em
que ela só foi utilizada em metade dos casos. sendo queisto ocoreu na maioria das vezes devido à presença de icterícia. situação
em
quemesma
encontra-se contraindicada. Devido ao reduzidonúmero
decasos
em
que o exame foi feito fica difícil caracterizar o índice depositividade encontrado de 752
como
siqnificativo. No entantoum
número
20
associação dos dois métodos. colanqioqrafia e ultrasonoqrafia. para maior
efetividade diaqnóstica e de subsídio de escolha terapêutica nos pacientes
portadores de coledocolitíase. 3°”
Nos primeiros anos da década de 78. quando o ultrassom de
tonalidades fixas foi substituído pelo de "escala cinzenta". a vesícula
biliar e posteriormente as demais porçoes da via biliar se
tornaram
abordáveis por esta técnica.” `
Na década de 80 a ultrassonoqrafia na detecção de colelitíase.
.ia é pelo
menos
tão exata quanto o colecistoqrama oral e apresentaem
alquns centros precisao de até 902. Possuí
como
vantaqens adicionais a ausência de radiações ionizantes. rapidez de execução e baixocusto.**5”
Já a sensibilidade da ultrassonoqrafia na detecçao da
coledocolitíase é baixa na maioria dos estudos. 'l variando de 18 a 812. No
presente estudo os resultados
podem
ser considerados satisfatórioscom
672 de positividade. Os fatores que provavelmente interferem na acuridade diaqnóstica são a interposição do
duodeno
e colon alem de eventualmente estes pacientes apresentarem alterações da cabeça do pâncreas.Hs complicações pós-operatórias da Clli L-L são didaticamente
classificadas
em
precoces e tardias. Na análise destetema
não nos cabedevido ao ob.ietivo do trabalho. tecer maiores consideraçães sobre as
com-plicaçães qerais pertinentes a qualquer cirurqia abdominal.
principalmente as relacionadas ao aparelho respiratório e ao .uso de
cateteres e sondas.
Das complicações precoces relacionadas diretamente
com
«a CD-LLas mais frequentes são hemorraqia. infecção de ferida operatória.
deiscëncia da ferida operatória. pancreatite aquda. peritonite. cálculo
residual. fístula biliar e abcesso pancreático. 3"'23"”
Em
nosso levantamento a complicação mais frequente foi aFi O":
.¡.\'
infecção de ferida operatória que ocorreu
em
dos casosem
índicessemelhantes aos observados por Hess 5 e BaKer _ No entanto outros
trabalhos
referem
incidência inferior a 82. “°3"Desta
forma
cabeuma
análise maisdemorada
deste item. e das complicações infecciosas deum
modo
qeral por sua estreita relaçãocom
a elevaçao da mortaliade.
Para que tais complicações ocorram. várias condicões estão
correlacionadas: iniciando por aquelas intrínsecas ao paciente onde
um
dosÍ
21
principais fatores de risco é a idade que neste tipo de afecção
acomete
qrande
número
de pacientes acima da sexta decada. Dos 4 pacientescom
esta complicação todos se encontavam nesta condição.
`
ârtiqas 3 e Blameu 5
descrevem
a relação existente entre osníveis elevados de bilirrubinemia
com
oaumento
de mortalidade operatóriae questionam
também
sua implicaçãocom
os índices de infecção. entreelas a cutânea. Dos 4 pacientes
com
ferida operatória 2 tinham valoreselevados de bilirrubina.
em
1 os valoreseram
normais e no restante odado não constava no prontuário. O paciente
com
fístula tinha níveisnormais de bilirrubina. Deste
modo
a análise deste dado levanos a concluirque os níveis de bilirrubina não apresentaram relação
com
a morbidade napresente série.
O trato biliar normal
raramente
é colonizado por bactériasem
concentrações siqnificantes.
Mas
em
determinadas condições.como
operações prévias do trato biliar. idade superior a setenta anos.
operações de emerqëncia por suspeita de perfuração ou empiema de
vesícula. história de colecistite aquda até 1
mês
antes da cirurqia eicterícia obstrutiva principalmente por cálculos. bacterias aeróbicas
entéricas. principalmente E. Coli. Klebsiella sp e anaeróbios (clostrídeos)
são isolados
em
cerca de 102 das culturas de bile. 17Deste
modo
esta presença .bacteriana está associadacom
elevadorisco de infecção cirurqica (30 a 402) pois mais de 602 destas infecções
pós-operatórias são causadas por
um
ou mais microorqanismos isoladospreviamente da bile. âssim. a antibioticoterapia profilática está indicada nas situações anteriormente destacadas. ""'
No entanto
mesmo
com
todos os cuidados e tecnoloqia ho.ieutilizados no preparo dos pacientes.
um
dos mais efetivos mecanismospara evitar as complicações pós-operatórias continuam sendo a prática
dos principíos de Halsted de técnica cirurqica. hemostasia riqororsa. nao
realizar liqaduras
em massa
evitar o uso excessivo de termocautério.protecao das superfícies cruentas. uso de fios apropriados. nao deixar
espaço
morto
e evitar o prolonqamento desnecessário do tempo de cirurqia. não pode ser substituída pela antibióticoprofilaxia. ""Este conceitos
encontram
confirmaçãoem
nosso estudo onde 3dos 4 pacientes
com
infecçao de parede tinham recebido antibioticoterapiaprofilática. Q ausência de maiores dados sobre culturas e consequente adequação do antibiótico utilizado
bem como
a falta de maoires critériosno uso desta
forma
de prevenção de infecção não nos permitiram maiores22
Pelo exposto. a realizacao do tratamento cirúrqico. na viqëncia
de processo inflamatório aqudo
como
colecistite ou colanqíte." presenteem
25'¿(5) dos casos. caracterizado. entre outros sinais pela presença deleucocitose
com
desvio à esquerda. deveria apresentarum
maiornumero
de complicações infecciosas
em
relacão aos demais. No entanto dos 4 pacientescom
infecção de parede sómenteum
foi submetido a cirurqia naviqência de processo inflamatório aqudo. os demais nao
apresentavam
evidências de infecção no pré-operatório.
Outra complicação precoce observada foi a fístula biliar
presente
em
1 (42) dos pacientes. dado que encontra respaldo naliteratura consultada. onde os valores variam de 1.4 a 7.52. 3' 3*
Quanto a este dado cabe no entanto alqumas ressalvas. Trabalho anterior de conclusão de curso
em
nossso meio. sob título de 'Fístuladiqestiva pós-operatória .(finálise de 1? casos)'. 27 refere
uma
incidênciade 4 casos de fístula pós CDLL. correspondendo a 29.47. das causas de
fístula pós- operatória e sua principal causa. Por se tartar de dado
conflitante e proveniente da
mesma
fonte de pesquisa. oSQME
doH.Universitário da UFSC.
procuramos
localizar. através donúmero
de reqistro citado na referida fonte o prontuário destes 4 pacientes.Um
dos pacientes corresponde ao encontrado
em
nosso material. nos demais 3nao foi possível a confirmaçao. .iá que seus prontuários nao
puderam
serlocalizados no SHHE. e
nem
havia qualquer referência à sua existênciano arquivo que relaciona os reqistros
com
o 'Códiqo Internacional deDoenças' nas fichas de
anastomoses
bileo diqestivas. fístulas diqestivasou
cirurqias da via biliar. O que pode. a despeito de todas as tentativasfeitas para que tal nao ocorresse. nos levar a incorrecao na análise
deste dado. não
em
relação á série estudadamas
na sua pro.ieçãoem
relacão ao total pacientes
com
anastomoses CD L-L porventuraexistentes. pois
não
podemos precisar se estes pacientesforam
submetidos a cirurqia no H. Universitário ou
em
outro local. tendo sidotransferidos para este hospital visando o tratamento da fístula biliar.
A inteqridade de
uma
anastomose biliar está su.ieita aosmesmos
elementos que requlam a inteqridade de outros 'tipos de anastomose=
irriqação sanquínea. infecção. qualidade dos tecidos. tensão na linha de
sutura
e todos aqueles pertinentes auma
técnica cirúrqica adequada."R presenca e importância de cada
um
dos fat'õres supracitados.dependem
da capacidade do cirurqião na realização do ato operatório. da qravidade da doenca básica e do estado físico do paciente-Q fístula observada no presente material. ocorreu
em
uma
23
evidência de processo infeccioso. icterícia ou cirurqia prévia do trato
biliar. 9 fístula foi evidenciada no sétimo dia pós-operatório.
com
débitoinicial de 900 ml e que fechou espontâneamente
sem
necessidade denutrição parenteral.
às complicações tardias citadas na literatura são . colanqite.
cálculo coledocociano residual. sindrome pós-colecistectomia. qastrite
biliar e até carcinoma de vias biliares. '* No entanto a que mais
controvérsia apresenta é a síndrome do fundo de saco (sump sindrome).
definida
como
o acúmulo de detritos ou formação de cálculos na porçãodo colédoco infra- anastomótica. 3 No entanto para outro autor ' esta
é
uma
hipótesemeramente
teórica pois para que tal aconteça. pressupõea presença de
uma
obstrução distal e a existência de canalcomum
o quepermite inter refluxo. -e a secreçao pancreática
em
suadrenaqem
ascendente até a anastomose.
remove
esses detritos.Das complicações referidas. nos 19 pacientes
em
que foi possívelsequimento ambulatorial (762) sómente
um
apresentauma
destascomplicações ia presistência de litíase residual
com
cálculosintra-hepáticas. Deste
modo podemos
precisar que a falha da CD L-L sedeu
em
sua capacidade de drenar calculos .iá existentes de difícilremoção
e nãocomo
técnica inadequada para prevenir aformação
de novos cálculos.Dos pacientes
com
neoplasia de pâncreas e papila. o primeiroencontra-se
em
estáqio avançado da doença e 0 sequndo foi -a óbito 1 anoapós a cirurqia. ambos anictéricos. Por tratar-se de cirurqia paliativa visando corriqir a icterícia proqressiva os resultados obtidos
foram
satisfatórios .iá que a principal objeção ao
empreqo
da CD L-L nestescasos seria a obstruçao da
drenaqem
pelo crescimento tumoral o que naoocorreu
em nenhum
dos casos.No sequimento ambulatorial de 19 (762) dos pacientes submetidos
há CD L-L 12 (632)
permanecem
assintomáticos e satisfeitoscom
a cirurqia. Rodriques e cols 33com acompanhamento
superior a 2 anosrefer 83.37.' de pacientes assintomáticos.
Deste
modo
podemos constatar.embora possam
evetualmente ter ocorrido vícios deamostraqem
que influenciem o siqnificado estatístico.que a CD L-L éi
um
procedimentosequro
com
baixos indices de mortalidadee morbidade e que
em
nosso meio apresenta resultados similares aos referidos na literatura consultada.w
=
@@m@Lw@à@
Na análise de 25 pacientes. submetidos a .CD L-L. no Hospital
Universitário nos últimos 5 anos _podemos concluir Que:
1- A maioria dos pacientes submetidos a esta cirurciia tinham mais de 55
anos (682).
2. Q principal indicacão foi a. coledocolitiase (842). sendo que desta a
forma
primária correspondeu a 692 dos casos.3. O diâmetro do coledoco variou de 11 a 68 mm.
com
predomínio dosvalores acima de 15 mm. e
em
5 (202) pacientes este calibre era menor. Deste 3têm acompanhamento
tardio. 2permanecem
assintomáticos .e o
outro
encontra-seem
estádio avançado deneoplasia de pãncreaspermanecendo anictérico.
4. Não
ocorreram
óbitos na presente série. Q 'morbidade 'peri-operatóriafoi 20?.(5) sendo a infecção da 'ferida operatoria a complicação mais
frequente '162(4). A incidência de fístula biliar foi de 42 (D.
5. 0
acompanhamento
tardio destes pacientesem
período variavel de 3 a .48 meses. possível em 762 dos casos. revelamum
percentual de===
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Título: Coledocoduodenoamastomose latero IIUII IIII II IHII II Ii I
972801911 Ac.\252959 Ex.I UFSC BSCCSM