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Relatório da proposta de assistência de enfermagem a clientes que fazem uso de quimioterápicos e a utilização de medidas preventivas de controle de infecção hospitalar

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Academic year: 2021

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

E

Bu

CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - ENSINO INTEGRADO

VIIIÔ UNIDADE CuRRIcuLAR - INT 1108

DRIENTADORA: LDVINA HORR

SUPERVISORASINIETE BOLAN DARELLA ~

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RELATORIO DA PROPOSTA DE ASSISTÊNGIA DE ENFERMAGEM A GLIENTES GOE 'FAZEM «

uso DE OUIMIOTERÃPIOOS E A uTuJzNfiw DE MEDIDAS PREvENTIvAs DE OONTROLE

DE INFEcçÂO HOSPITALAR.

EOUIPEZ «KARLA RODRIGUES BARZAN

MARIA DE LOURDES DA SILVA MARLISE TERESINHA CRESTANI SORAIA DE CASTRO SILVESTRE

FLORIANOPOLIS, DEZEMBRO DE 1986.

`

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(2)

Ao finalizarmos nosso Curso, gostaríamos de agra decer, a ajuda de diversas pessoas que contribuiram para nos

sa formação profissional, especialmente:

LIDVINA HORR, nossa orientadora, a qual manifesta

mos nosso reconhecimento pela sua colaboraçao, dedicaçao e

esforço em nos orientar.

NIETE BOLAN DARELLA e SILVANA M.R. MARCELINO, en fermeiras da Unidade de Clínica Médica Masculina do Hospital Governador Celso Ramos, as quais compreenderam nossos objeti vos, apoiaram-nos e proporcionaram-nosrrwasexperiências na assistência de enfermagem.

Aos funcionários e pacientes desta Unidade pelo carinho com que nos receberam.

_ A todas as pessoas que de uma maneira ou de ou

tra contribuiram e participaram de todo o nosso trajeto, per

mitindo crescimento e amadurecimento.

Finalmente, gostaríamos de expressar um agradeci mento muito especial a nossos pais, pois sem seu incentivo

e apoio, nada disto seria possível.

(3)

\

"O rio atinge os seus obje tivos porque aprendeu a cog

tornar obstâculosf.

Autor desconhecido.

(4)

I. - Introdução . . . . . . . .. II - Resultados e Avaliação III - Conclusões .. .. . . . . .. IV - Recomendações . . . . . . .. V - Avaliação . . . . .. VI - Bibliografia . . . . .. ANEXOS P . ‹ . - . . . › . - z . . . . z. z. . › ¢ z z . . . . ¢ . ‹ ¢ . . - . . . . .. . . . - . ¢ . . . ¢ . . .- . . ~ ¢ . . z . .nú ‹›...‹... . z . . . ¢ . z . . ‹ . ‹ ‹ z . o ~ . . . . .. zóúz.. - - . ú . z.. . . . ¢ z . . . .zó Ás 01 '05 46 49 50 51

(5)

01

~

I. INTRonuÇAo

Este relatório foi elaborado por um grupo de qua tro acadêmicas de enfermagemz KARLA RODRIGUES BARZAN, V MARIA

DE LURDES DA SILVA, MARLISE TERESINHA CRESTANI, SORAIA DE CAÊ

0 .

TRO SILVESTRE, da

vn:

Unidade curricular-(U.c.) do curso de Graduaçao em Enfermagem, da Universidade Federal de Santa- Ca tarina (U.F.S.C.). Contou com a orientação da Enfermeira -

Professora LIDVINA HORR e Supervisao das Enfermeiras NIETE BQ LAN DARELLA e SILVANA M.R. MARCELINO, do 59 andar da Unidade de Clínica Médica Masculina (C.M.M), do Hospital Governador Celso Ramos (H.G.C.R.), que ê vinculado ã Fundação Hospitalar de Santa Catarina (F.H.S.C.). O estágio realizou-se no perío

do de 01.09 â 13.11.86.

Este trabalho tem como finalidade relatar e ava liar o resultado da implementação do "Projeto de Assistência de Enfermagem a Clientes que fazem uso de Quimioterãpicos e a

Utilização de Medidas Preventivas de Controle de Infecção Hos pitalar", cujos objetivos foram: '

A

- Prestar Assistencia de Enfermagem a 12 pacientes,

que fazem uso de quimioterãpicos antineoplãsi

cos;

~ Promover a atualizaçao dos funcionärios,;xma que

desempenhem suas atividades observando correta mente as medidas preventivas indicadas no contrg

(6)

le das Infecçoes Hospitalares.

O Relatório descreve atividades desenvolvidas no decorrer da fase de execuçao do projeto, bem como descreve os resultados dos objetivos traçados com suas respectivas avalia ções. Tentamos operacionalizã-lo de acordo com o previsto no projeto com algumas alteraçoes encontradas em nossa trakiõrfir Será avaliando que poderemos questionar e aprimo

~

rar nossa formaçao profissional. Ê tendo certeza de nossos princípios que lutaremos.

Analisando as nossas ações profissionais através de critérios estabelecidos, mensuráveis e conscientes que po deremos observar progresso como também mudar de estratégias quando não estamos agindo eficazmente.

Segundo Düflfiüüdocumentar é comunicar por emnito os fatos essenciais a continuidade dos eventos da histõria duran

te um periodo de tempo".

Segundo o mesmo autor "a avaliação é um processo de determinar o valor que algo possui na obtençao dos objeti vos pré-estabelecidos. Assim, a avaliação, pressupõe a avg

liação de uma situação e a determinação de objetivos".

A infecção hospitalar tem sido alvo de constantes discussões. Inumeros autores reconhecem que é através da edu

~ ~

caçao em serviço, trabalho em equipe, e posterior supervisao,

que podemos agir frente as medidas de controle, visando um me lhor desenvolvimento na ãrea de infecção hospitalar e propor

(7)

03

cionando maior índice de segurança ao paciente e a própria equipe.

Realizamos um projeto nesta área, pois, acredita mos que a infecção hospitalar pode ser considerada um desafio

a todos os profissionais e uma luta constante para combatê-la.

"As infecções hospitalares devem ser consideradas,

complicações naturais da doença básica, responsável pela in

~

ternaçao, de procedimentos, diagnósticos e terapêuticas agres

sivas a que o paciente ê submetido no`hospital".(9)

~ , ~

Sao inumeras as possibilidades de infecçoes cruza das em hospitais. Tanto o elemento humano (pacientes, mêdi

cos, enfermeiros e outros), como o ar e os objetos inanimados

de toda espécie podem ser fatores importantes na disseminação das infecções nos hospitais. Existem fatores que favorecem

o desenvolvimento de qualquer infecção, ou sejam o aganismo virculento, o indivíduo suscetível e as vias de transmissao do organismo". ( )

"Para se evitar a disseminação de infecção existem procedimentos que poderão ser usados, como: a constatação da infecçao nos pacientes e no pessoal- I o isolamento de pes 1 soas infectadas, a imunizaçao, as drogas antibiõticas e qui

mioterãpicas, e as técnicas limpas e assêpticas. ( )

"Uma instituição hospitalar ë composta de diversas áreas definidas que, por sua vez, deverao integrar-se harmoni camente, para que haja um trabalho c/ resultado eficiente, científico e positivo a que se propõe. Para tanto, cada uma

(8)

destas áreas necessita de orienta ão e treinamento es Pecífi _ cos para os seus funcionários já integrados em suas ativida

. . . . 6

des cotidianas, assim como para os recem admitidos".( )

"Pela gravidade do problema ë necessário instituir

no hospital, medidas de controle e tratamento da infecção hos

pitalar, com a finalidade primordial de zelar pelo bem- estar do paciente, conseguindo a diminuição da permanência do mes

mo no hospital e consequentemente a diminuição do custo/pmfien te"_(l0)

(9)

05

II. REsuLTAnos E AVALIAÇÃO

Para melhor compreensão dos resultados, cada obje

tivo será apresentado e avaliado separadamente. Serão leva dos em consideração, principalmente as estratégias e respecti

va avaliaçao estabelecidas no planejamento.

OBJETIVO GERAL I - Prestar assistência de enfermagem ã 12 pa

'

cientes que fazem uso de quimioterãpicos antineoplãsicos.

Para alcançar este objetivo o grupo propôs as se

guintes estratégias:

- Selecionar 12 pacientes, para prestar assistência,

priorizando as que estão iniciando o tratamento quimioterãpico.

- Elaborar roteiro de orientações sobre os efeitos

colaterais e medidas preventivas de infecção.

- Fazer visitas diárias aos pacientes selecionados,

levantam suas necessidades conforme roteiro estabe

z!.¬ _

(10)

~

Acompanhar os pacientes no momento em que estao sendo administrados os quimioterãpicos.

Estar presente nos momentos em que o paciente sen

tir-se deprimido (por observação pessoal, solicita

çao do paciente ou do pessoal de enfermagem), dan do-lhe apoio.

Dar orientaçoes para os pacientes e familiares, em

grupo ou individualmente, sobre os efeitos cola terais causados pela quimioterapia.

Orientar pacientes e familiares quanto as medidas preventivas de infecçao.

Ficar atenta para sinais e sintomas ligados ã in fecçao.

~

Fazer revisao teórica das doenças e procedimentos de enfermagem selecionados.

Orientar os funcionários na prestaçao dos cuidados com enfoque especial as medidas preventivas de con

~

trole de infecçao.

Orientar os funcionários quanto ao preparo e minis

tração das drogas.

(11)

cançado,

07

Estabeleceu-se que o objetivo seria considerado al

Se! `

O grupo selecionasse os 12 pacientes para prestar assistência.

~

O roteiro para orientaçao fosse elaborado.

O grupo realizasse as visitas diárias aos pacieg tes levantando suas necessidades.

O grupo conseguisse acompanhar os pacientes em 60%

das administrações.

O grupo conseguisse identificar a necessidade de ajuda do paciente.

80% das orientaçoes por paciente fossem captadas.

Pelo menos l familiar, dos que visitassem regular

mente o paciente fosse orientado.

~

O grupo fizesse revisao teõrica das doenças e pro

cedimentos relacionados com os 12 pacientes e dis cutindo-as.

ø ~ , ~

Atraves da observaçao dos funcionarios nao fossem detectadas falhas quanto as medidas preventivas de infecção.

(12)

Foram selecionados 13 pacientes que faziam uso de quimioterápicos antirreoplâsicos, através de visitas diárias, consulta ao prontuário e a equipe de enfermagem.

Diariamente eram feitas visitas aos pacientes sele cionados bem como aos demais pacientes da unidade; levantando suas necessidades, tentando solucioná-las, no momento em que surgiam.

Inicialmente, as visitas eram feitas pela equipe de acadêmicas; no entanto, no decorrer do estágio surgiu a

necessidade da presença das enfermeiras da unidade, a fim de

se fazer uma avaliaçao da aprendizagem.

Na Tabela 1 podem ser observadas os tipos de dro gas .Antineoplásicas aplicadas nos 13 pacientes selecionados,

sendo que o número de drogas por paciente variou de l a 3. As

mais utilizadas foram: Platiran (25%), Methotrexeate (%L8%), Fluorouracil (12 ` U1 o\° ).

(13)

09

TABELA 1 - Distribuiçao dos Quimioterãpicos Antineopläsicos

ministrados em 13 clientes internados na CMM do H.G.C.R. Florianópolis, setembro ã novembro, 1986

reqüência Q.T % Blenoxane 8,33 Methotrexate 20,83 Platiran 25,00 Vepesid 8,33 Aracytin 8,33 Fluorouracil 12,50 Velban 8,33 Daumorubicina 4,16 Adiblastina 4,16 TOTAL 100%

(14)

Sabe-se que as drogas antirreoplâsicas apresentam

(V

inúmeros efeitos colaterais e que para minimizã-los, cuidados

específicos devem ser tomados. O Quadro 1 apresenta, resumida

mente, as precauções, efeitos colaterais e cuidados específi

cos relacionados com cada droga ministrada nos pacientes sele cionados. A elaboraçao deste quadro ê fruto de pesquisa bi bliogrãfica, consulta as bulas, intercâmbio de informações com elementos da equipe. Foi importante a elaboraçao do mes mo, pois tornou-se a fonte de consulta do grupo, para que as orientaçoes pudessem ser dadas com maior segurança e para que os cuidados pudessem ser corretamente executados.

As orientações dadas aos pacientes e a avaliação

de sua aprendizagem estão apresentadas no Quadro 2, 100% dos

pacientes receberam orientaçoes quanto: as possíveis altera çoes do couro cabeludo, alteraçoes do aparelho digestivo, ne cessidade de hidratação e quanto as medidas de prevenção. As demais orientações atingiram percentuais mais baixos.

O número total de orientaçoes soma 93, uma média

de 7,2% por paciente. Este percentual pode parecer baixo num primeiro julgamento, considerando, porém, que cada êwpecuoapng sentado no Quadro 2 ë sub-dividido em vários sub-ítens, o ng mero de orientações ê bastante considerável, por paciente.

(15)

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(23)

19

~

. A maioria das orientaçoes foram dadas individual

mente devido ao desconhecimento, por parte dos pacientes, de seu diagnóstico.

O QUADRO 2 possibilita constatar, também, que ¶L8% dos 13 pacientes, receberam a droga pela primeira vez e 76

foram acompanhados por um dos elementos do grupo no momento

` LO o\°

da ministraçao da droga.

O grupo tentou estar presente no momento em que o

paciente sentiu-se deprimido, através de observação pessoal, solicitação do paciente ou do pessoal de enfermagem, dando- lhe apoio. Neste período pudemos observar que o estado emg cional do paciente sofrera alterações, principalmente, no mg

mento em que estava sendo administrada a droga.

Foi bastante difícil avaliar objetivamente a apren

dizagem de cada paciente. Para se chegar aos resultados apre sentados no QUADRO 2, o grupo fez registros em fichas indivi

duais, diariamente. Teve-se também a preocupação de fazer o

feed-back em relação as orientações dadas no dia anterior pa ra a avaliaçao se tornasse menos subjetiva possível.

Nem todos pacientes, como mostra o QUADRO 2 tive

ram uma aprendizagem de 100%, consisiderando, porém, o nível de escolaridade, o tempo de permanência e o estado de saúde de cada um, o grupo ficou satisfeito com o resultado '

final atingido.

(24)

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(25)

21

CONTINUAÇÃO Do QUADRO 2

* Toxidade Cutânea: Prurido, urticãria, edema eritematoso hi

' 1-

perpigmentação da pele nos pontos de pres

sao, rachadura, estrias, formaçao de vesš

cula, descamação.

** Alteração do Couro Cabeludo: Alopêcia.

*** Alteração do Aparelho Digestivo: Estomatite, anorexia,nãg seas, vômito, diarréia.

(26)

Sabe-se que pacientes que recebem drogas antineg plãsicas, estão mais propícios.a infecção, pois tendem a altg

rar a suscetibilidade de alguns pacientes, inutilizando suas defesas naturais.

A quimioterapia pode fazer com que o número de leu cõcitos, plaquetas e outros, caia a nível perigosamente baixo,

favorecendo assim a penetração dos microorganismos.

Como a prevenção de infecções "se constitui em

~

preocupaçao fundamental da proposta de trabalho, colocoufseem evidência este aspecto, elaborando o QUADRO 3, onde 100% dos

pacientes receberam orientações quanto: higiene oral e lava

~ ~

gem das maos. As demais orientaçoes receberam um percentual mais baixo.

O número total de orientações soma 42, uma média ` l\) o\°

de 3 por paciente.

Observa-se ainda, no QUADRO 3, que as orientações dadas aos familiares foram atingidas em 38,5%, este baixo per centual pode ser atribuído ao fato da maioria dos pacientes do interior do estado e não receberem visitas frequentemente.

Quanto a preparaçao de drogas antineoplãsicas,exi§

te uma rotina de cuidados (Anexo I) na unidade. Observamos

que apesar dos funcionários estarem conscientizados e lhes

ser fornecido material (avental, máscaras, luvas, óculos), pa ra se protegerem, na maioria das vezes, não utilizam, nem ao menos as luvas para tal.

(27)

SETEMBRO A Novemano DE 1986.

N9 Identifica Orientaçoes Orientaçoes Relacionadas com aos familia Infecções a Prevençao de

de ção do _ pes '

Ordem Cliente ~ H1g1ene

Sim Nao oral Lavagem ~ Higiene Cuidado ` Cuidzxbs c/

Portadoras

das maos Corporal c/ roupas

R.M.S. 38a Ca X X

01 de faringe X X X

02 J.B.H Epiâemõiâe 49a Ca

dzz x x x

esôfago X

A.1<. 34a Neg ` plasia de tes 1 03 tículo c/me- X X X ` tastase pulmg ` nar esplênica \ X i \ \ \ 1 `

04 J.A. Í 23a 1' Lig

f - 1 bílàâtiëg O X X X X 1 í X M., 24a Ca z \. 05 Bolsa Eiscro 1 X X X tal X Í 1

O.G, 65a Neo

06 plasia de be-` X X X `xiqa A.J. A. 33a 07 Leucemia mig loblãstica X X X aguda X X X v.s.A. 56a c¿ lindrcmia ca¿r_ 08 cinoma (Ade- nõide cistioofi da faringe, f õmigõzla e pg x ‹ x 4 x ' latina ‹ X X Í Í f ‹ Í c.T., 73a ca; 1 09 › X X X de bexiga ¿ . \ 9 š I 1 1 | \ 4 P.G.0. 47a : ` 1 , 10 CEC de Êilar* X X X : Aflúãdêl ãnOO X 1 A.C.S. , 65a I ll Ca de bexiga X X X X X _... ._____.. M., 24 a Lig 12 ‹ nuosarooma x ` x x 13 N.M., 46 a ` Ca de bexiga X 1 X X "J I 1

mm

5 os 13 13 â 5,4% 51,5% 30,9% 30,9% _, _ ,LW ` zz. ,, ____ 09 02 os 21,4% 4,7% 11,9%

(28)

Questionados o porque do não uso do referido mate

rial, os mesmos alegaram que perderiam muito tempo, se a cada

preparação da droga fossem se poramentar, já que na unidade há um grande número de pacientes fazendo uso do referido medi

camento sendo, então, difícil preparar e controlar rigorosa mente. Relataram também, que a poramentação dependia muito do grau de toxidade das drogas.

De acordo com o que foi pesquisado "o uso de qui

mioterãpicos antineoplãsicos deve ser exercido com toda segu rança em uma integração perfeita dos vários profissionais da área da saúde. Nunca ê demais salientar a importância da par

ticipação da enfermagem, com um conhecimento detalhado de to dos as implicações que poderão advir com o uso da mediamão an tineoplãsica".(6)

Sabemos que essa droga devido a sua ação tõxica,pQ de causar várias implicações para a quem ã prepara como alte ração do nível sanguíneo, irritação da mucosa, irritação ocu lar e outras. Por este motivo ë que consideramos importante

~ ~

a poramentaçao, pois estarao protegendo a si prõprio.

Dos pacientes selecionados foram feitas revisões teóricas (ANEXO II), quanto a doença em 77% dos casos. Não foi atingido os 100% previstos devido a dificuldades de se en

contrar as bibliografias indicadas.

ff"

(29)

25

AVALIAÇÃO

_ Considerando os resultados apresentados referentes

ao objetivo I e considerando também as estratégias e a avalia

~

çao estabelecidas no planejamento, o grupo acredita ter atin gido este objetivo. Embora, tenhamos alcançado as etapas do objetivo dentro do cronograma, temos consciência que as difi culdades, como a falta de conhecimentos e habilidades, supera

das ao longo do estágio, contribuiram para um desempenho ini cial menos efetivo.

(30)

OBJETIVO GERAL II: Promover atualização dos funcionários da Unidade, para que desempenhem suas ativi dades observando corretamente as medidas preventivas indicadas no controle das in fecçoes hospitalares.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Levantar os procedimentos freqüentemente ligados as fontes de infecção.

Acompanhar funcionários no desempenho dos procedimentos selg cionados, avaliando os resultados.

Rever teoricamente os principios científicos relacionados com os procedimentos selecionados, no que se refere as medidas de controle da infecção.

Ensinar/orientar individualmente e/ou em grupo os funcioná rios quanto as medidas de controle de infecção hospitalar.

- Para alcançar este objetivo o grupo propôs as seguintes es

tratêgias:

Levantar, junto com a enfermeira da Unidade e através da ob

~

servaçao, os procedimentos e/ou técnicas mais freqüentes na Unidade.

(31)

27

Selecionar os procedimentos cujas medidas de infecçao sao ob servadas com menor freqüência.

Observar os funcionários na execuçao de técnicas e/ou procedi

mentos previamente selecionados através do instrumento elabg rado.

Avaliar os resultados obtidos pela observação e selecionar os aspectos que precisam ser orientados. H

~

Fazer seleçao de bibliografia específica.

Estudar em grupo, estas bibliografias.

Elaborar material didático sobre os assuntos a serem aborda dos.

Dar orientações em grupo.

Dar orientaçoes individuais.

Observar o desempenho para verificar se as medidas preventi

vas estão sendo empregadas corretamente.

Reorientar caso o aprendizado nao tenha sido adequado.

Estabelecer rotinas quanto as medidas preventivas relaciona das com cada procedimento.

..._.

(32)

Solicitar a chefia do S.E. a confecçao de tampas de madeira para os hampers.

Executar procedimentos juntamente com o funcionário.

AVALIAÇAO

Os objetivos seriam considerados atingidos se:

. Fosse feito o levantamento dos procedimentos freqüentes na

Unidade.

. Fosse feita a seleção dos procedimentos cujas medidas de

infecçao sao observadas com menor freqüência.

. Fosse observado o funcionário na execução de pelo menos 04

procedimentos e/ou técnicas diárias, nos períodos de obser

~

vaçao através de instrumento elaborado.

. O grupo conseguisse selecionar as técnicas e/ou procedimen

tos que precisassem ser orientados.

. O grupo selecionasse bibliografia específica e a estudasse.

. O grupo elaborasse material didático e_as abordasse com os

(33)

29

. As orientaçoes em grupo e individual fossem dadas e

'

capta das pelos funcionários.

. As medidas preventivas estivessem sendo empregadas correta

mente.

. Fossem feitas reorientações, caso o aprendizado não tivesse

sido captado.

. Fossem estabelecidas rotinas quanto as medidas preventivas

dos procedimentos.

. Fossem executados procedimentos com as funcionárias para

dar-lhes orientação.

Foram, juntamente com a enfermeira da Unidade le vantados e selecionados os procedimentos e/ou técnicas mais freqüentes, ligados as medidas preventivas de infecção.

Apõs a seleção dos procedimentos foi feito um acom panhamento dos funcionários através de instrumento previamen

te elaborado, a fim de avaliar os resultados obtidos e levan tar os aspectos que precisassem ser orientados. Este acom panhamento ocorreu em 3 períodos: lê semana (Ol ã 06/O9/86) ;

sê semana (29/09 â 04/1o/sô) e QÊ semana (03 â os/11/sô). o resultado desta observação consta do QUADRO 4.

O grupo fez revisao teõrica dos princípios cientí ficos dos procedimentos e/ou_têcnicas selecionadas, que re

(34)

sultou na elaboração de rotinas que se encontram no Anexo IIL

Estas rotinas foram colocadas em uma pasta e deixadas a dispg

~

siçao dos funcionários da Unidade para consulta.

Foi através deste material que os funcionários re ceberam as orientações individuais ou em grupo quanto as medi

das de prevenção de infecção.

Foram feitas orientaçoes diárias que ocorrerwnatra

vês de: conversas individuais com funcionários durante a exe

cução de procedimentos. O número de procedimentos executados pelo grupo encontram-se no Anexo IV. As orientaçoes em grupo,

ocorreram duas vezes por semana. Iniciamos com o procedimen

to da lavagem das mãos, pois no nosso ver ê um dos procedimen

~ ~

tos mais ligados as medidas de prevençao de infecçao hospita

lar. Antes da realização desta orientação foi solicitado uma

cultura das mãos, de um funcionário responsável pela adminis tra ão de Ç medicamentos. Não foi P ossível realizar a cultura

~ ~

das maos de todos os funcionários, pela limitaçao do próprio laboratório em operacionalizá-las. O resultado da cultura en contra-se no ANEXO V. Verificou-se a presença deãüafihxxmcus

sp, antes e apõs a lavagem das maos. Este resultado sur preendeu a todos e serviu de base para justificar a importân cia da lavagem correta das mãos.

Além da lavagem das mãos foram enfatizadas, em gru

po, as seguintes orientações: higiene corporal, curativo,pre

~

paro e uso de algodao para antissepcia e cuidados com a te

soura servente. i

(35)

_,--31

Nossas orientações atingiram: técnicos e atendee tes de enfermagem. Para melhor visualização dos aspectos abordados em cada procedimento foram elaborados os QUADROS 6,

7, 8 e 9.

A

RESULTADOS RELACIONADOS COM OS TRÊS PERÍODOS DE OBSERVAÇÃO

Estabeleceu-se três períodos de observação para avaliar a aprendizagem dos funcionários em relação as oriee taçoes dadas. A observaçao ocorreu no início, na metade e

no final do estágio.

~

As orientaçoes individuais ou grupais tiveram como ponto de partida os problemas detectados na primeira

observa-~

çao. 4

O QUADRO 4 permite visualizar e analisar o progree

so dos funcionários durante todo estágio; para se poder che gar a este quadro, os resultados da observação de cada períe

do foram minuciosamente registrados, cujos relatõrios encoe

tram-se no Anexo VII. Nestes períodos eram observados os se guintes procedimentos e/ou técnicas: curativos, ordem e limpe

za do carro de curativos, administração de medicamentos, pue çao venosa, preparo de algodao para antissepsia, colocaçao de jontex, higiene corporal e desinfecção de material.

(36)

No lQ e 29 período observou-se que as pinças de curativos limpas e contaminadas eram colocadas em solução da

~

mesma cuba, nao ocorrendo, porém, no último período. A se qüência correta dos curativos (limpo para a contaminado) não foi obedecida em 16 dos 22 onservados no 19 período. O lixo permaneceu exposto na realização de todas. Ressalta-se no en tanto melhoria acentuada nestes aspectos nos dois últimos pe ríodos.

Em relação a lavagem das mãos antes e apõs a execu

ção de procedimentos podemos ressaltar um progresso gradativo pois houve uma freqüência bem maior de incorreções no 19 pe

ríodo, principalmente na administração de medicamentos.

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(37)

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(38)

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(39)

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(40)

Considerando que observamos apenas uma vez o proce

dimento punção venosa no 19 período, fica-nos difícil compa rar com os demais, no entanto, ressaltamos que o procedimen

to foi executado corretamente nos periodos de observações pos teriores.

Constatamos no 19 período de observação que o algq dão p/ antissepsia era colocado em uma cuba sem tampa; provi

denciamos, então, a troca da mesma por uma tampa.

Em relaçao ao banho de luto, no 19 período obser

I I

vou-se que não ocorreu troca de água em nenhum dos banhos no

29 periodo a troca de água ocorreu em 3, dos 10 banhos obser

vados, e no 39 período em 5 dos 07 observados. O destino cor

reto do material apõs uso, não ocorreu em nenhum dos banhos. Isto atribui-se a falta de recipiente adequado para colocá-

los em desinfecção, pois os existentes impossibilitam que os mesmos fiquem totalmente submersos.

O número de funcionários observados nestes 3 pe

riõdos consta do QUADRO 5. No primeiro período foram observa

dos um total de 23 funcionários, sendo 09 técnicos e l4 aten

dentes. No segundo período foram observados 17 funcionários, sendo 5 técnicos e 12 atendentes e.no terceiro período foram

observados 22 funcionários sendo O6 técnicos e 16 atendentes. O número elevado de funcionários deve-se ao fato de ter sido observado o mesmo funcionário em um ou mais procedimentos.

(41)

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(42)

ASPECTOS DOS PROCEDIMENTOS ABORDADOS DURANTE As QRIENTAÇÕES

Identificados os principais problemas relacionados

~

com a execuçao dos procedimentos apresentados no QUADRO 4,ini ciou-se um programa de orientações. Para que o resultado pu desse ser avaliado no final do estágio, registrou-se, diária

e individualmente, as orientações dadas, os aspectos que fg ram reorientados e a mudança de comportamento apresentado por cada elemento. Estes registros constam do Anexo VII, sob o

~

título "AVALIAÇAO DA APRENDIZAGEM Do FUNcIoNÃRIo..." '

Para cada procedimento orientado, elaborou-se um quadro contendo os aspectos do mesmo, que foram orientados e

o número de vezes que cada um precisou ser reforçado, por fun cionário. Sõ foi possivel elaborar os quadros 6, 7, 8 e

Qpor

que tivemos o cuidado de registrar diariamente, por funcioná

rio e/ou procedimento, as orientações dadas e a resposta do indivíduo em relação as mesmas.

No que se refere a higiene do paciente, 83 orienta

çoes foram dadas a 8 funcionários (QUADRO 6), uma média de 10,3% para cada um. Deste procedimento enfatizou-se os se guintes aspectos: lavagem das máos, seqüência do banho, troca de água durante o mesmo, cuidado com a roupa suja e necessida

de de higiene oral. A freqüência maior das orientações está relacionada com a troca de água durante o banho (34,9%), ng

(43)

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(44)

- ~

.As orientaçoes que se referem ao curativo, obser

vam-se no QUADRO 7. Foram orientados 02 atendentes de enfer

magem.

A

seqüência correta do curativo e destino correto do material atingiram um percentual de 63,6 do total(ll) das orientações.

QUADRO 7 - D¡sTR1B-u1çÃo DAs oR1ENTA‹;õEs DADAs Aos FuNc1oNÃ_ Rios DA CMM no HGCR com RELA‹;Ão A cuRAT1vos - FLoR1ANõPo|_1s, SETEMBRO à NovEMBRo DE 1986.

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Os resultados relacionados com as cmiauxgnes quan

to ao uso do algodão para antissepsia, estão apresentados no QUADRO 8. Foram orientadas 14 funcionários, sendo 4 têcni

cos e 10 atendentes de enfermagem. O número de orientações

soma 91, uma média de 6,5% por funcionários. A maior parte das orientações se estendeu aos técnicos de enfermagem, pro vavelmente, por serem _ os que

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mais utilizam este material.

1

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(45)

41

Pode-se ainda observar que as orientações que mais precisaram ser reforçadas foram: lavagem das mãos an tes de usar o algodão, não espremer o algodão dentro da cula

e colocar a tampa do recipiente com a parte interna voltada

para cima ao ser retirada. Estas abrangeram um total de 53,8% das orientações.

(46)

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(47)

43

Quanto a sala de utilidades o QUADRO 9 mostra que

foram orientados, 4 atendentes de enfermagem, num total de 15 vezes. Podemos ressaltar, ainda, com relação a sala de

chefia de enfermagem o pedido de confecções de tampa para os

hampers e a compra de cubas maiores para ser colocado o mate

rial em desinfecção, cujo ofício encontra-se no ANEXO VI.

QUADRO 9 - DISTRIBUIÇÃO DAs oRIENTAçõEs nAnAs Aos FuNcIoNÀ Rxos DA C.M.M. no HGCR com-RELAçÃo A sALA DE UTI

LInApEs, FLoRIANÓPoLIs, SETEMBRO Ã NovEMBRo DE 1986.

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(48)

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No as orientações dadas não tiveram muita

~

aceitaçao. Foram colocadas dificuldades por determinados funcionários. Alegaram que nõs estagiárias sõ queríamos mu danças e que estas trariam mais trabalho e o gasto de tempo seria maior.

Ao final das orientações e reorientações durante todo período de estágio constatamos que em determinados prg cedimentos não ocorreram muitas mudanças na sua realização , mas houve melhora na execução da maioria. Os funcionários

assaram a ter mais cuidados com o em re o correto das medi

P P 9

_

das preventivas de infecção; passaram a axfitar mais o nosso trabalho e até mesmo contribuir para o seu desempenho.

Os funcionários, em geral, possuem conhecimento

correto quanto ao desenpenho das atividades no que se refere a técnica e as medidas preventivas de infecção. 'Contudo,mui tos aspectos, como ficou evidente nos quadros 6,7,8 e 9, não

são observados. O grupo não conseguiu identificar as razões de tal comportamento. Pode ser atribuido a razões como: fal

~

ta de supervisao sistemática, falta de apoio efetivo aos en fermeiros para que possam exigir que os procedimentos sejam

executados corretamente, ou falta de condição, principalmen

te de material adequado para execução de determinados proce

dimentos e/ou, ainda, número disproporcional entre o pessoal

qualificado e não qualificado.

Q

A

existencia de material em quantidade e qualida de adequadas facilita muito o desempenho das atividades. CQ

(49)

45

mo exemplo, citamos: - a unidade não dispõe de recipiente em

tamanho adequado para que as bacias de banho possam ser colo cadas em desinfecção, apõs o uso - a falta de ãgua quente acessível, dificulta muito a troca de água durante o banho.

AvAL1AÇÃo=

Com relaçao a este objetivo, o grupo no início en

controu muitas dificuldades para execução do mesmo, visto que encontramos muita resistência por parte dos funcionários Porém a medida que os dias passavam, esta resistência faiven cida, passando os mesmos a aceitarem nossas orientações.

Observamos então que muitas das falhas que ante

riormente eram efetuadas, deixaram de ocorrer, havendo uma sensível melhora na execução dos procedimentos.

Sendo assim, considerando os resultados obtidos, acreditamos ter atingido este objetivo.

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1

(50)

III. CoNcLusõEs

Ao finalizarmos o estágio da VII[Unidade curricu

lar; apõs executar os objetivos a que nõs se propusemos, con

cluimos que o estágio foi de suma importância, pois favore

ceu um grande aprendizado, uma experiência de grande valia para nossa formação profissional. Entre outras coisas,apren demos que ê de fundamental importância a integração paciente, família, médico, enfermeira e principalmente o conhecimento

das drogas antineoplásicas e seus efeitos colaterais, para que a partir dai possam trabalhar em conjunto e contrflmúr pa

ra melhoria da assistência do paciente que necessita de um especial atendimento.

-1

Aprendemos a indentificar e até mesmo entender o estado emocional dos pacientes, a compreender o seu comporta

mento sua maneira de agir frente a uma situação.

No decorrer do estágio aprendemos a seguir os princípios científicos com relação a procedimentos ligados ã

fontes de infecção e sua correta utilização. E a partir dai encarar como um desafio o combate incansável a este fantasma que assola nossos hospitais.

Sabemos que acabar de todo com a infecção não se rá possível, mas baseado em tudo que aprendemos

axmhfihDsܦm

a luta deve ser conjunta, a orientação e supervisão constan

te.

(51)

47

Acreditamos que ã comissão de controle de infec

~

çao por si sô, sem o envolvimento de todo pessoal do hospi

tal, é de pouca valia. ` '

Observamos que rotinas são estabelecidas sem o co

nhecimento básico das condições de trabalho dos que a vão operacionalizar. Entendemos, por isso, que deva haver um

~ _.

representante, na comissao, de pessoal que está na execuçao das rotinas como é o caso do atendente ou pessoal auxihar de enfermagem. Caso esta idéia de indicã-los não se possa con cretizar por motivos que desconhecemos, ressaltamos que são

indispensáveis as condições de trabalho para que as infeg ções possam ser previnidas. '

Ressaltamos que nosso trabalho, junto aos funcig nários a princípio foi bastante dificultoso. Várias barrei ras tiveram que ser transpostas. Foi através da convivência diária que conseguimos mostrar-lhes a importância de apren der e que é através do trabalho em equipe, que ocorrem as

trocas de conhecimentos.

Durante todo esse período de convivência podemos concluir que consciência do problema (Infecção) eles têm e

sabem muito bem as conseqüências que podem causar ao enfermo

e até mesmo a eles. Entretanto não executam a maioria dos

procedimentos corretamente devido a uma série de faUnes¿tais como: falta de recursos, número diminuido de funcionários e

até mesmo por acomodação. '

(52)

.___-Entendemos que a educação em serviço ê uma medida

~

que nao deve ser relaxada nunca, pois ê através dela que se

poderá melhorar a qualidade do atendimento prestado. Apesar

do pouco tempo de contato com os funcionários e das barrei ras, a princípio encontrados, achamos que no dia a dia, nos sos objetivos iam aos poucos chegando ao pretendido ou seja mudar sensivelmente o comportamento do pessoal integrado ã

unidade. Passamos a ser aceitas, vãrios procedimentos foram aprimorados e ao concluirmos nosso trabalho sentíamos que ti

nhamos cumprido nosso papel, apesar de todas as limitações. Educação ê um processo e como tal não deve sofrer solução

de continuidade. `

Finalizando o estágio, podemos afirmar que a

periência de contato diârio e direto com toda a equipe hospi

talar foi muito gratificante; breve seremos profissionais e

como tais temos consciência de toda a luta que iremos enfren tar para conquistar nosso espaço.

Nossa proposta de trabalho ao iniciarmos um traba lho estaria sempre presente no decorrer de nossa caminhada profissional.

Ensinamos um pouco e aprendemos muito e concluin do citamos um grande educador que dizia:

~ ~

"Em educaçao nao hã caminhos, se faz caminho ao

andar". `

(53)

K

49

Iv _ REcoMENnAçõEs

Considerando que para se atingir os objetivos propostos

necessita-se da participação efetiva dos envolvidos.

Recomenda~se aos estudantes de enfermagem:

- Sejam persistente na busca da integração com todos os elementos da equipe de enfermagem onde atuam.

Considerando que para a manutenção de um adequado progra

ma de controle de infecção ê necessário a participação efetiva de todos os membros da equipe hospitalar.

Recomenda-se que: ‹

- Se promova a atualização da equipe de enfermagem, atra

vês de treinamentos em serviço, sobre os problemas e controle das infecções hospitalares.

z

- Se realize supervisão e orientações sistemãtkas

qug

to a execução de procedimentos.

Considerando que muitos procedimentos diretamente liga dos a infecção hospitalar são executados por atendentes.

Recomenda-se que: .

-'

- Que haja a participação do atendente como membro inte grante da CCIH.

(54)

V

- AvA|_1A‹;Ão

Ao iniciarmos o estãgio da Bê UC o.grupo sentia- se inseguro, devido ao pouco conhecimento, principalmente os

relacionados com as práticas de enfermagem.

Considerando todo o trabalho empreendido e dirg

cionado aos nossos objetivos comuns, o estágio foi de suma

importância para a nossa formação profissional, ética e con tribuiu até para um certo amadurecimento emocional.

A

prãti

ca aliada a teoria nos levou a valorizar um trabalho em con

junto, do qual fazem parte todos aqueles que escolheram como objetivo de vida minorar o sofrimento alheio.

Ao finalizarmos o estágio, podemos concluir que o

grupo teve uma melhora significativa no desempenho das ativi dades.

A

experiência de contato diária e direto com toda a

equipe hospitalar foi muito gratificante e acima de tudo con tribuiu para solidificar nossa aprendizagem. Tanto ensina mos como aprendemos.

(55)

Flnnianõpolis, ll de Novembro de 1986.

AvALIAgÃoz

10"

2. -

Projeto: As alunas se propuseram fazer um ótimo planejamento e conseguiram. Não percebi erros. Por isso dei a nota 10. Não

me detive em metodologia e sim no plano de trabalho e estava cfi

completo.

Estágio: Iniciaram 0 estágio com insegurança e sem iniciativa.

Os problemas foram surgindo e a necessidade em resolve-los as

tornaram seguras e determinadas. Fazíam as orientações e reo-

rientaçãesquantas vezes necessárias e se impunham pelos funda-

mentos científicos.

Supervisionavam constantemente tornando minha supervisão supé;

flua, cobrando as técnicas corretas. °

Houve mudança nos procedimentos o que aconteceu também na sema na em que não estavam na unidade, o que reflete que houve apreg

dizado. `

-

Por isso dei nota O9.

Atenciosamente,

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Enfermeira do 59 Andar

(56)

2 - BRUNNER, L.s. _3 - BRUN 4 5 6 7 * CÀNSIAN, TM - 1 ~ BE v1 -B1B|_1o‹;RA|=1A

LAND, I Enfermagem Clínica. Sao " Paulo, EPU-EDUSP , Vz.

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& SUDDART D.S. Enfermagem Médico Cirúrgica

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ZÊ ed., Rio de Janeiro, Interamericana, Vol. 1 ,

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9..

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pitalare s. Tese de Doutoramento em Med. Tropical. Be

-lo Horizonte, UFMG, 1978.

(57)

._,--52

10 - MOURA, M.L. P.A - Aspectos Atuais de Enfermagem no Con

» trole e Tratamento de Infecção Hospitalar. Rev. Bras

i___.íí.

(58)

CUIDADOS NO PREPARO DAS DROGAS ANTINEOPLÃSICAS

Lavar as mãos antes do preparo da medicação.

Usar luvas, máscara, avental, õculos, para o

preparo da medicação.

Segurar as ampolas de medicamentos afastadas da face ao abrí-las para remover-lhe o conteúdo.

Em caso de contato com a solução, lavar a pele

com água corrente. '

Colocar todo material em saco plástico identifi

(59)

b_

R

ANExo II

~

EVISAO TEÕRICA DAS DOENÇAS DOS 12 PACIENTES

V QUE FIZERAM uso DE Qu1M1oTERÃP1cos ANTINEQ

PLÃs1cos NA CMM no HGCR. FPoL1s, sETEMBRo A

NovEMBRo DE 1986.

QULMIOTERAP IA no CÂNCER

Valor da Quimioterapia no tratamento de uma

Doença Maligna

Até o momento não se dispõe de quaisquer drogas para cu rar a maioria dos tumores malignos. Emprega-se com suceâ so a quimioterapia no tratamento do cariocarcinoma e da leucemia.

Efeitos da quimioterapia: ai;

cz

Pode determinar a regressão do tumor ou de suas metãs

tases.

Pode reduzir ou retardar o aparecimento de crescimen

tos secundários.

Pode aliviar a dor e outros sintomas durante A algum

(60)

A quimioterapia do câncer proporciona algum alívio a pa cientes nos quais a cirurgia e a irradiação não são mais

benéficas. '

Os agentes quimioterãpicos são úteis no tratamento de leu cemia, doença de Hadgkim, linfomas, tumor de Ewing, tu mor de Wilms, tumores testiculares e retinoblastomas. PQ

dem determinar remissões - algumas vezes por muitos anos.

Geralmente as combinações de agentes quimioterâpicos são

~

mais eficazes, nao sendo mais tõxicos do que os agentes isolados.

Foi demonstrado recentemente o valor da quimioterapia no tratamento de pacientes tratados, com êxito pela cirurgia e/ou radioterapia, porém, cujo risco de recidiva ê eleva do.

Muitos agentes quimioterãpicos apresentam efeitos sistêmi cos desagradáveis, além de seu efeito sobre o tecido ma ligno, sendo, portanto imperativo que a enfermeira re conheça esses efeitos.

E necessário um esquema preciso de doses para obter-se re

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