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Algumas considerações sobre a reprodução da carpa espelho, Cyprinus Carpio Var. Speculares (Linnaeus)

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

ALGUMPS CONSIDERAÇÕES SOBRE A REPRO DUCTIO DA CARPA ESPELHO, MMUS CARPIO VAR. SPECULARES. (LINNAEUS)

uNivEilsiDAD:3. YEADDRAL DO CEARA

DIDUOTECA CENTRAL SEÇÃO DE PERIOD1COS

Rachel Castro de Assunção

Dissertação apresentada ao Departament-, de Engenharia de Pesca do Centro de Cin cias 7\gra.rias da Universidade Federal 6n Ceara, crne parte das exiqE-ncias para a o;) tenção de título de EficTenheiro de Pesca.

Fortaleza - Ceara Julho-1982

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

A873a Assunção, Rachel Castro de.

Algumas considerações sobre a reprodução da carpa espelho, Cyprinus Carpio Var. Speculares (Linnaeus) / Rachel Castro de Assunção. – 2019.

22 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 2019.

Orientação: Prof. Maria Ivone Mota Alves. 1. Carpa (Peixe) . I. Título.

CDD 639.2

1982.

(3)

Proa. Adj. MARIA IVONE MOTA ALVES — Orientadora —

COMISSO EXAMINADORA :

Prof. Ass. JOSE WILLIAM

BEZERRA

DA

SILVA — Presidente —

Prof. Ass. LUIS

PESSOA

ARAQZ0--

VISTO:

Prof. Ass. NOISES

ALMEIDA

DE

OLIVEIRA

Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

Profa.

Ass.

Francisca Pinheiro joventino

(4)

AGRADECIMENTOS

A professora MARIA IVONE MOTA ALVES pela ines timável orientação no desenvolver deste trabalho.

Ao professor JOSE WILLIAM BIZERRA E SILVA pe lo incentivo, apoio e atenção dispensada durante a execu gao desse trabalho.

Aos funcionários ANA MARIA CARVALHO DE Nt5BPE GA e EDILSON ALVES DA SILVA, pela grande ajuda dispensada

ao longo do curso.

Ao DNOCS por ceder o material vivo e a Estação de Piscicultura do C.C.A, na pessoa do professor LUIS PESSOA APAGO, pela cessão de suas instalagOes.

Ao Departamento de Patologia e Medicina Legal, na pessoa do Dr. GERALDO DE SOUZA TOME por permitir a uti lização das instalaq6es e equipamentos e da Dra. IREODA DA ROCHA TOME e da auxiliar Dona HERCfLIA, pela confecção das preparaç6es histolOgicas.

(5)

ALGUMAS CONSIDERACUS SOBRE A REPRODUCX0 DA CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio var. speculares (LINN;\EUS)

Rachel Castro- de As!aing'ip

1. - INTRODUQX0

Pelos registros que hoje são coDecidos sobre peixes e seu ciativo, aparece a carpa, Cyprinus carpio Linnaeus, como a mais antiga espécie a ser domesticada e estudada no mundo. Um técnico piscicultor chines, S. Y. Lin, a serviço da Organização para a Alimentação e Agricul tura das Naqi-ies Unidas (FAO), cita e um de seus trabalhos que um antigo autor de sua pátria, Ean Li, no qual 475 A.0 afirmava que havia cinco formas de se fazer fortuna, e uma delas era a aquicultura, sendo a carpa a especie eleita para cultivo (GRANADOS, 1964).

A procedencia da carpa 5 muito discutida. Al-guns autores afirmam que 5 originãria da Asia e foi intro duzida primeiro na Europa Oriental e posteriormente na Ante rica. Outros diferem desta opinião e situam a Europa Orien tal como a região de origem da carpa (GRANADOS, 1964).

No Brasil, de acordo com NOMURA (1974) data de 1882 a introduçao no pais de carpa, Cyprinus carpio Lin-naeus, trazida dos Estados Unidos. Em 1904 a carpa era re cebida na Chãcara Maria da GlOria, em Tremembé, Estado de So Paulo. Em 1939 cerca de 40 pessoas a criavam no Vale' do Paraiba, São Paulo.

Por iniciativa piiblica data a introdução da carpa no Brasil no ano de 1904, pela Secretaria la Agricul tura do Estado de Sao Paulo. Logo após, novas amostras da Alemanha foram enviadas para o município de Piracicaba,

(6)

transferindo-se, em 1912y para o municipio de Pindamonhan gaba. No ano de 1934, implantou-se o sistema de produção de alevinos de carpa e sua distribUição paKa os - rodutores interessados (MAKINOUCHI, 1980).

A especie discutida tem exigencias ambientais para o processo de reprodu0o, notadamente aquelas relacio nadas com a qualidade da Igua e temperatuka,

No presente esttido se procuta evidenciar a

in-fluencia do ambiente no processo de desova da especie, en

. fatizando os aspectos fisiologicos das g1Andu1as sexuais,

atraves do estudo histolOgico e de análise do semen.

2. - MATERIAL E MPTODOS

Foram estudados três Casais de carpa espelho cedidos pelo Centro de Pesquisas IctiolOgicas do DNOCS, Pentecoste-Ceara.

Foram trazidos para a Estação de. Piscicultura

do Centro de Ciências Agrárias no Campus do Pici em caixas

metálicas especiais para transporte de peixes e -colocados em um tanque de acasalamento. Os peixes foram alimentados

com ração balanceada, duas vezes ao dia, na proporgHo de

5% da biomassa, durante todo o tempo que permaneceram em observação.

0 tanque de acasalamento possuia 3 x lm de ex-

tenso, com lamina d'água de lm, provido de aquapes,

Elchornia crassipes, que cobriam aproximadamente 2/3 da

Area do tanque. Este foi protegido por - uma grade telada e

no houve renovação de 'Aqua.

Ao termino de 17 diaa, sem haver -reproduqao,

(7)

3 peixes foram abertos segundo as recomendaq6es de AMLACHER

(1966), e retiradas as Onadas para fixaçao e pc tenor e!

tudo histológico. Como fixador foi utilizado o formol a

10% durante 24 horas, objetivando inclusOes em parafina p.t

lo maodo usual via xilol, para cortes Midrottnicos de 5

micra. Nas c6lorap6es Usou-se a liemat.oxilina de -,Eosina 1%. Nas microfotos tisou-se equipamento

Jena, com ocular k 6,31 e objetivas 10, 20 e

Delafield Carl Zeiss

40X.

0 material espermatico utilizado foi obtido

por expresso das Onadas. 0 semen foi diluído a 1:300 em

solução fisiológica, e conservado a 10°C. A contagem dos

espermatOzoides foi procedida numa Camara de NeLbaeur,usan

do o mesmo processo utilizado para os mamíferos conforme refere MOTA ALVES & TOME (1968a e b).

Nas observap6es macroscOpicas das (Onadas inte ressaram a coloração, tamanho, forma, maturação dos testí-culos e ovários.

3. - CARACTERES GERAIS DA CARPA

Segundo HUET (1978) a carpa ê um peixe da Earn!.

lia Ciprinidae, do genero Cyprinus carpo Linneaus. f.; o

principal Ciprinidio cultivado na Europa. Sua barbatana

dorsal é inica, muito alargada e possui de três a quatro raios, o Ultimo dos quais é grosso e denticulado, e de 17 a 22 raios ramificados. A boca (1 terminal e possui uns

15-bios grossos que podem ser projetados para a frente. A pre

sença de quatro filamentos no lAbio superior a diferencia dos outros ciprinidios. Os filamentos ou barbilh6es

ante-riores sac) curtos e delgados, e os posteriores, largos e

grossos. A cor do corpo é -pardo-verdoso na regiEo do dorso e branco-amarelado no ventre. A carpa pode chegar a um ta-manho de 80cm e um peso de 10 a 15 quilos.

(8)

3..14 Variedades

A carpa Cyprinus carpio Linnaeus, considera da pela classificagao sistemgtica como sendo apenas Ulna

nica espécie. Todavia, devido a sua ampla distribuiçao geogrifica, através da adaptação ambiental e pelo processo, de melhoramento genetic°, originaram-se diversas varieda-des (MAKINOUCHI, 1980).

As carpas selecionadas que se cultivam na Eurdi. pa são provenientes da carpa selvagem da costa dos mares', Negro e Caspio. A carpa selvagem tem- uma forma alargada e um corpo bastante arredondado, esta completamente coberta de escamas e possui uma cabeça relativamente grande. A se- leqao que hi muitos anos é praticada na Europa permitiu uma obtenção de carpas melhoradas, muito mais corpulentas. Destacam-se entre elas, as de Aischgrund, da Gallcia, de Lauritz, da Franconia, da Boemia ou de Wittingau, e da Hun;

-; gria. Tais ragas diferem por caracterlsticas ligadas ao formato, sua cobertura de escamas, o tamanho relativo 5 ca beça e a presença de protuberâncias na nuca mais ou menos acentuada.

Quanto ao ponto de vista do aspecto exterior, se destinguem quatro variedades principais, corresponden-tes aos distintos revestimentos de escama: A carpa com cama (que no se deve confundir com a carpa selvagem), a carpa espelho, a carpa com uma fila de escamas e a carpa de couro. A carpa com escamas esti completamentc coberta de escamas, variedade melhorada e especializada para a criação, especialmente no Japao. - A carpa espelhc, possui es camas de diferentes tamanhos sobre o flanco e, çreralmento, uma fila de escamas na parte superior do dorso. Tem caras teristicas de boa adaptabilidade em aquas de baixa tempera tura e bom crescimento. A principal alimentagHo 6.o plinc-ton Na carpa com uma fila de escamas se encontra sobre

es

(9)

linha lateral de uma fila cOmpleta ou incompleta. A carpa de couro no possui mais cue umas poucas escaras, que ge-ralmente se encontram localizadas na base das naladeiras. t muito apreciada na Alemanha (HUET, 1978).

No Brasil a carpo foi introduzida oficialmen-te, como ja foi dito anteriormenoficialmen-te, em 1904, existindo, ho je, quatro variedades, a saber: Carpa de escama (Cvprinus carpi() L.), cama de couro (Cvprinus carpi() var. nudus), carna espelho ou real (Cvnrinus cario var. sPecularis) e carpa colorida (Cvprinus carnio var. auratus). Em nosso pals se faz a criac5o comercial da carpa espelho e de esca ma, que apresentam maior valor comercial. As carpas colori das (apresentam as cores vermelha, azul ou branca, com tom cinza) so as de menor porte, no tendo grande valor ali- menticio, prestando-se mais para fins ornamentais. origi nada pelo processo de cruzamentos entre as mutantes de car paescama. Contam-se mais de 20 tinos pela variaca.o de cor de suas escamas (MAKINOUCHI, 1980).

3.2.- Tamanho e Crescimento

A carpa um peixe de 'Aguas auentes. '3eu culti vo s6 pode Ser praticado em aquas aue durante o =ao al-cançam altas temperaturas. Alcanca mais de um metro (1 m) de comprimento total e peso de 20 ou mais kilogranas (CPA NADOS, 1964). Seu perlodo de crescimento coincide com a es taco quente; seu monto timo de crescimento corresponde a temperaturas compreendidas entre 20° e 28°CCHUFr, 1978). 0 crescimento diminui com a temperatura e o crescimento - 5timo segundo GRANADOS (1964) se realiza entre os 20° e C. 0 crescimento se reduz muito a partir de 13°C e abai xo do 5°C a carpa deixa de se alimentar. Em reservattirios cam temperatura estival mrylia de 150 a 18°C, a carpa mode !lanter-se viva e inclusive dar uma nrodupao bastante inte-

(10)

6

ressante, contudo dificiiMehte se reprodUz ou no se repro

duz. Durante os grandes frios se reftagia Aos locais mais profundos e cai num estado de letargia mais ou menos pro-nunciado. 0 crescimento denehde também da densidade popula cional (GRANADOS, 1964).

3.3. - Características do Mecanismo Alimentar

EM condiç8es naturais, a carpa vive no brejo,

lagoa ou ho rio, onde se forma um fuhdo lodoso com pouca

movimentaglão de Aqua. 0 regime alimentar natural da carpa

8

ontvoro4 Para a criaq5o comercial deverg, entretanto,

ter cerca de 40% de proteínas na sua alimentaçãe artifi-ial ou racHo, a fim de obter maior crescimento (GRANADOS, 1964).

A carpa 6 um peixe sem- est8mago. No seu siste ma digestivo no existe separacao clara da parte estoma-cal. 0 intestino 6 diretamente ligado ao es5fago, sendo a parte que corresponde ao est5mago constituida pelo tecido mais desenvolvido, onde se observa uma glandula para a se-creggo do liquído digestivo. Esta característica do siste ma digestivo um ponto que deve ser levado em considera-çgo para definição do método de alimentaconsidera-çgo do peixe.

A carpa no possui os dentes na cavidade

oral. Entretanto, existem cinco dentes na parte da farin-

ge, podendo mastigar ligeiramente os alimentos ingeridos .

(MAKINOUCHI, 1980).

3.4. - Inimigos Naturais

Podem dividir-se em predadores e enfermidades

(11)

7 tambem enfermidades de okigem jajo parasttica Como deficien cias alimentares ou afecOes pkodtzidas pela c:Imposiçac

química Aa Aqua, fttre o8 Dredores devemos -lencionar

Aves agdAtiças icti5fagas de diferentes especies 2 tambem

peixes carnivoros que puderam penetrar nos reservatOrios. As ras e os axolotes tambem podem alimentar-se de carpas

jovens. Entre organismos inferiores: os coleOpteros aquiti _

cos da família Dytiscidae e Hydrophilidae podem considerar

-se entre os principais inimigos assim como os hemipteros das famílias Conixidae e Notonectidae que atuam sobre os Ovulos (GRANADOS, 1964).

3.5. - Reproduqao

As carpas possuem uma grande fecundidade. Sao

peixes ovuliparos, isto 6, a fecundacão e a evolucão dos ovos se da no meio externo. A temperaturas de 180 a 20°C

ocorre a reprodução, e

a

temperaturas menores que 18°C, o

processo se dificulta.

Na região Nordeste do Brasil e possível a ob-tenção da desova durante quase todo ano, pois a temperatu

ra sempre se mantem acima de 20°C. Contudo, a maior inci

dencia 6 de janeiro a junho.

Para cultivo, os reprodutores sao escolhidos

entre indivíduos de 2 a 5 anos e de 1,5 a 3,0 kg de peso.

As carpas no apresentam caracteres sexuais

extragenitais. Os machos e f8meas são identificveis quan do apresentam g5nadas maduras. Os machos, por compressão na região ventral eliminam esperma e as femeas apresentam

ventre abaulado e orifício genital hiperemiado. Na poca

dl reprodução o r/tmo respirat6rio e os batimentos cardia

(12)

da desova, os reprodutores se acasalam, isto

5,

se

justa-p5em lado a lado e a fêmea expele os fivtlos que so simul

tAneamente fecundados pelos esperhatoz'Aides.expelidos pelo

macho; que imediatamente movitehta a aqua coM a nadadeira

caudal, no s5 para dissemina os Avulos como tambtM para diluir o esperma. Os ovos ficat aderiaos As folhas e ral,-zes de plantas aqu5ticas sobrenadantes. Os Ovos possuem um

diâmetro menor que 2 mm e eclodem ao cabo de 72 a 80

ho-ras, 4 ou 6 dias, em tempetAttas que variam entre 18° e

20°C.

tm eMperaturas inferiores a 18°C podem prolongar-se

at pot 10 a 12 dias (HUT ) i978), tm, nossas condiOes de

temperatura a ec1os5o se verifica em menos de 48 horas.

4. -

RESULTADOS E DISCUSSX0

No Centro de Pesquisas •ictiolOgicas do DNOCS, Pentecoste, Ceara, os peixes do mesmo lote que os cedidos

para estudo, desovaram em tanques com area variando de 25

a 150 m2 e profundidade inferior a 45 m, numa densidade de

1 peixe/2 m2, com continua renovação de aqua.

Na Estação de Piscicultura do C.C.A. os peixes

ficaram em ambiente confinado, em tanque com area de 3 m2,

numa densidade de 1 peixe/0,5 m2, sem renovação de aqua ,

prejudicando assim significativamente a qualidade

fisico-quimica da água, pelos produtos de excreção, depleção de

02 com a alta taxa de estocagem e uma grande turbidez, pro vocada pela proliferação excessiva de algas unicelulares e/ou filamentosas.

Considerando-se que os individuos da mesma qe

raga-o, com identicas condig5es fisiolOgicas, desovaram nor

malmente nos tanques do Campus de Pentecoste, .6 de se

su-por que o fator ambiente tenha exercido influencia prepon

-

derante na inibição da desova dos individuos mantidos no

(13)

AS COndielies ecol5gicas dos tanques, nos dois

Casos, variaram notadamente com respeito a renovo de

'Aqua, taxa de estocagem, fundo dos tanques, no e:Isipus de

Pentecoste os tanqUe8 so escavados sem revestimento de al

venaria, como acontece nos tanques dO CAC.A. Por outro

lado, a temperatura nos dois casos era mais ou menos seme-lhante, em torno de 28°C. Tambeh, a vegetacHo utilizada Pa ra a fixacgo dos ovos foi a mesma, ou seja, aquap5 (Elchozi

nia crasSipes), com Uma Area coberta em torno de 2/3 do

tanqUe,

4.1. - Características do Aparelho Reprodutor Femini-no

As Onadas dos espiicimes femininos situam-se na cavidade geral, ocupando grande parte da mesma (fig.1).

Sao alongadas, fusiformes e de coloragEo amarelo-pardacen

ta. Os dois ovários so semelhantes em tamanho, forma e

estádio de maturacgo. Um dos espécimes apresentava rompi-mento da membrana, com a extrusgo de 5vu1os para a cavida de geral do corpo, supondo-se encontrar o peixe numa possi

vel fase de reabsorego. Na parte terminal as g5nadas se

reunem num oviduto muito curto e comum as duas glandulas

que aparecem unidas na sua metade terminal (fig. 2).

Foram encontrados 50.820 5vu1os correspondente

4 4M individuo de 29,32 cm de comprimento e emadas pesan

do 70,0 g. Para o outro esp6cime observado, medindo

3

6.93 cm e emadas pesando 117,1 g, registrou-se 112.767

rlvulos.

Shepuclaus, conforme refere HUET (1S:78) cita n

caso de uma carpa de 11 anos de idade, 8.350 kg do peso e

720 PT1 de comprimento, que produziu-860.000-5vulos. Este

(14)

lo

-

7---6vulospor-kilograma de peso

de uma fêmea, e que havendo

exemplares de 7 d 10 kg, que produzem at 2.000.000

de Ovu

los,

0 pequeno números de Ovulos encontrados

deve--se possivelmente ao fato de se ter estüdado esipeciMes Jo

vets com aproximadamente 2 anos de idade, e comprimento

total relativamente pequeno, visto que a fecundidade depen

de diretamente da idade e comprimento at certos limites;

geralmente, quanto maior a idade e comprimento dos pei

xes, mais abundante e o numero de

6vulos

( Huet, 1978 ).

Histologicamente, os ovários dos corpos exami nados apresentaram-se com 6vulos em franco processo de rea bsorgão, o que pode ser facilmente constatado na figura 3

onde a membrana celular do

Ovulo,

rompida em alguns pan

tos deixa extravassar o conteúdo protoplasmático. Mesmo as celulas germinais imaturas apresentam um aspecto degenera tivo, conferindo ao ovário um aspecto de completa desorga nizaçio celular. Na região periférica de alguns Ovulos, a

gramilaeão correspondente ao acúmulo de vitelo, não evi

dente, aparecendo em seu lugar uma massa de citoplasma de

caráter acid6filo nos

Ovulos

atresicos ( figura 4).

A figura S mostra um

6vulo

maduro, em condi

gOes normais, evidenciando-se o aspecto granuloso corres

pondente ao acúmulo de vitelo e goticulas de gordura. A

membrana citoplasmãtica bem definida difere bastante do

Ovulo

em processo de reabsorção, como consequência da ini bição da desova por condigEes ambientais inadequadas.

4.2. - Características Io Aparelho Reprodutor Yasculino

(15)

.cavidade geral do corpo. São alongados, fusiformes e de co

loragão esbranquiçada. Os dois testTculos são semelhantes

em tamanho, forma e estgclio de maturação. Na parte termi

ndl as ginadas se tetnem hum espermoduto muito curto e co

!Aim as duas glândulas, que aparece unidas na sua metade

terminal ( figura 6 J. Observou-se a presença de grtimos,

distribuídos homogeneamente por toda superficie.

4.2.1 - Caracteristitas DO Semem

A cor do esjoerma da carpa g branco leito

so. Sua densidade esta enquadrado no tipo densissimo, de

acordo com os critérios adotados no Instituto Spallanzam,

des'çritos por Periz ( 1966 ). Quanto a motilidade, os es

permatozeides da carpa apresentaram uma grande atividade

motora, com acentuada tendencia aos movimentos circula

res. Para a determinação da vitalidade dos espermatozeides

exiszem metodos especiais, baseados na sua mozilidade,

conforme refere Mota Alves & Tome ( 1968 a e b ). Não foi

realizado nenhum desses testes, entretanto observou-se o

semen da carpa diluído por um período de at 120 horas. Não temos conhecimento de bibliografia especia

lizada sobre as características do semen e concentração zo

ospermica da carpa, contudo para o semen da serra ( Scombe

romorus maculatus Mitchill ) e o da cavala (Scomberomorus

cavala cuvier) são referidas por Mota Alves Tome (1968 a

e b), as seguintes concentraq6es de espermazOides / mm3.Ca

vala: valor m5ximo de 1.116.000, medic) de 854.410 e mini

no de 585.000. Serra: miiximo de 1.268.250, medic) de _923.

760 e mínimo de 731.250.

Nos individuos estudados foram encontrados

(16)

12 duos de 44,25cm de comprimento e aônadas pesando 70,0g. Para o outro espécime observando, medindo 51,35cm e g5nodas pesan do 78,0g.2 regis-t.rou-se i.114.200 espermatozOides/mm3, dando uma iigeira impresso de Proporcionalidade entre 0 tamanho

do individuo e o ntmero de espermatozóides. o fato

deve ser comprovado por um número maior de observação.

Os testiculos da carpa, vistos em cortes histo-lógicos apresentam os taulos seminiferos repletos de esper matozóides maduros e além de raros espermatócitos I e II e espermatecrOnias localizadas na neriferia das par?,des dos tE bulos (Figura 7).

t interessante destacar que os espermatozóides

,

estão em perfeitas condiçOes celulares, com sinais de esper matogénese completa, sem sintoma de reabsorção próxima.

7\ espermatoganeseda carpa parece no diferir

daquela que ocorre com outros peixes estudados e referidosna bibliografia especializada, notadamente dos peixes referidos nos trabalhos de Oliveira (1943), Mota Alves (1971), Mota Al

ves & Tome_ (1967, 1968), Mota Alves & Aragao (1973) e Mota

Alves & Sawaya (1975). 5. - CONCLUSÕES GERAIS

Considerando-se o aspecto exibido pelas gónadas

da carpa, constata-se que a desova da espócie ê altamente

dependente das (2...11digEes ambientais, notadamente quando se

observa o caráter de reabsorção dos óvulos e o processo de

atrésia folicular. Por outro lado, o aspecto apresentado pc

los testículos sem haver degeneração dos taulos seminíferos confirma a dependancia ambiental da espécie para o processo do desova.

A esp6cic apresenta em módia 817.835 óvulos. O esperma da carpa ó o tipo densissimn possuindo cm torno de 928.050 espermatoz5ides/mm3.

(17)

13

6. - SUMARIO

A carpa, Cyprinus carpio var. speculares ( Lin teus ), e um peixe da família Ciprissidae, auase cosmopcli ta, surgindo varias raças, secundo a recrio onde foi cri

ado.

Ë um peixe resistente e suporta grandes varia eEes de temperatura.

A especie discutida tem exigências ambientais para o processo de reproduego, notadamente aquelas relacio nadas com a qualidade da agua e temperatura.

No presente estudo se procura evidenciar a in fluência do ambiente no processo de d6sova da especie, infa tizando os aspectos fisiologicos das glandulas sexuais, atraves do estudo histolégico e de analise do semen.

Obtiveram-se as seguintes conclus5es gerais: Considerando-se o aspecto exibido pelas g8 nadas da carpa, constata-se que a desova da espécie ê alta mente dependente das condie6es ambientais, notadarente guan do se observa o caráter de reabscreao dos 6vulos e c proces so de atresia folicular. Por outro lado, o aspecto apresen tado pelos testículos sem haver degenaragao dos tubules' seminiferos confirma a dependência ambiental da especie

para o processo de desova.

- A espécie apresenta uma media de 817.935

6vu

los

- O esperma da carpa 6. do tipo donsIssimo pos suindo em torno de 928,050 espermatozóides/mm3.

(18)

14

• 7. - REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

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(20)

Fig. I Carpo espelho em decdbito lateral. observando-se o

(21)

!di o s j - - _ ,••.&,••\3k\\ \' ,s_ 6.7..Z; - • / . • 1, ' • " a. , •.:";;6 — - r7 . ° o . ec,*„.:, .0 • 000 11 C

Canodas de corpo espelho em processo de reabsorSZio.salioniando-se o extrusao de Ovuto, polo rompimento do membrana

(22)

N

. , . t•

..t3lyt•••

. • • 1.1

faaaralci a.4aa.

Fig.

3

óvulo apresentando rompimento da membra

na cellaar, com extravasamento do

con

teldo

protoplasmatic°.

Formol à 10%, Cploragao H.E.

Cc.

K 6,3;

• Obj. 10.

Fig pvulo atrésico com massa citoplasmfttica de

carater acidCiio, pela degeneragao das

granu1a9Zes vitelinan. , _ _

(23)

Fig.6 — Testiculos de carpo er..pelho, destocando -se os grumos quo se destribuem unitormemenle pela membrana

(24)

•so.-

wm•rtrrintamergr-sriWwr-w-•-•-•••••w•?,,T 11'

Fig.

5 — Ovulo maduro; em

condiOes normais, com

sua estrvtura definida, notando—se o vi

telo

distribuido uniformmente.

Formol

h 10% .

Coloragao H.E. Oc. K613;

Obj. 10

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Fig.

7 —

Tilbvlos seminiferos repletos de esrerma

tozeddes maduros. Observou

-

se

tambf;i7

alguns espermat6citos I c II,

00-

Referências

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