• Nenhum resultado encontrado

Educação em saúde e qualidade de vida

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Educação em saúde e qualidade de vida"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Educação em saúde e qualidade de vida

Health education and quality of life

Educación em salud y calidad de vida

Resumo: A objetividade, tendência do pensamento científico atual é característica do mundo globalizado. Educação, neste contexto, representa um processo lento que demanda tempo, comprometimento e desejo por parte do educando e do educador. O objetivo desta pesquisa foi o de analisar e refletir a educação em saúde e sua influência na qualidade de vida. Estudo de revisão bibliográfica composta por 16 artigos consultados na BVS e publicados em português. Os achados evidenciam que a educação em saúde tem sido muito discutida na literatura, uma vez observada a precariedade fortemente presente na relação entre as ações e as políticas de saúde e que a mesma deve ser discutida tanto no aspecto individual como coletivo, possibilitando a aceitação de novos métodos que promovam a saúde e as escolhas saudáveis, livres e naturais por meio da reflexão, baseada em estratégias que permitam mudanças de atitudes e comportamentos. O Enfermeiro, na compreensão de sua essência, pode exercer o cuidado sob o aspecto de uma educação crítica e transformadora, favorecendo o bem -estar e contemplando as necessidades biopsicossociais em suas ações.

Descritores: Cuidado, Educação em Saúde, Enfermagem.

Abstract: Objectiveness, a trend of current scientific thinking is a feature of the globalized world. Education, in that same context, represents a slow process that requires time, commitment and desire by the learner an d the educator. The aim of this research was evaluate and reflect about healthcare education and its influence on life quality. A bibliographic review consisting of 16 items in BVS and published in portuguese. Our findings indicates that healthcare education is a subject widely discussed in the literature since the precarious relationship between actions and policies of health and this issue should be discussed at both individual and collective aspects, making possible the acceptance of new methods to promote health and healthy choices, free and natural through reflection, based on strategies to change attitudes and behavior. The Nurse in its essence can exert care with critical and transformative view of education, promoting welfare and contemplating the biopsychosocial needs in their actions.

Descriptors: Care, Health Education, Nursing.

Resumen: La objetividad, tendencia del pensamiento científico actual y característica del mundo globalizado. Educación, en este contexto, representa un proceso lento que requiere tiempo, compromiso y deseo de parte del educando y del educador. El objetivo de este estudio fue analizar y reflexionar la educación en salud y su influencia en la calidad de vida. Estudios de revisión bibliográfica consultados por la BVS, compuestos por 16 trabajos y publicados en portugués, muestran que la educación en salud está siendo fuertemente discutida en la literatura, ya que fue observada una precariedad en la relación entre las acciones y las políticas de salud. Esta última debe ser dis cutida tanto en el aspecto individual como en el colectivo, posibilitando la aceptación de nuevos métodos que promuevan la salud y las elecciones saludables, libres y naturales a través de la reflexión y de la implementación de estrategias que permitan cambios de actitud y comportamientos. El enfermero, desde la comprensión de su esencia, puede ejercer el cuidado mediante utilización de una educación crítica y transformadora, favoreciendo el bien estar y contemplando las necesidades biopsicosociales en sus acciones.

Descriptores: Cuidado, Educación em Salud, Enfermería.

Janize Silva Maia

Enfermeira. Mestre em Educação pela Universidade Metodista de São Paulo. Docente do curso de Pós-graduação em Enfermagem Obstétrica do Centro Universitário São Camilo. Docente do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Nossa Cidade, Faculdade Sequencial e Faculdade Aldeia de Carapicuíba.

E-mail: janizecs@yahoo.com.br

Maria Socorro Cardoso dos Santos

Mestranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação IAMSP. Especialista em Docência em Saúde para o Ensino de Nível Médio, Técnico e Superior pela FAPI - Faculdade de Pinhais. Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade Sequencial. E-mail: msocorro.co@sequencialctp.com.br

Milene Pires Moraes

Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade Sequencial. Especialista em Gestão em Saúde, e Saúde Pública e Saúde da Família. Graduada pela Faculdade Estácio de Sá em Ourinhos. E-mail: milenepmoraes@hotmail.com

Luiz Faustino dos Santos Maia

Enfermeiro. Mestre em Terapia Intensiva pela SOBRATI. Docente de graduação em Enfermagem na Faculdade Mario Schenberg e Faculdade Nossa Cidade. Coordenador do Curso de Pós Graduação em Enfermagem em Urgência e Emergência da Faculdade Sequencial. Coordenador Geral e Editor Científico da Revista Recien. E-mail: dr.luizmaia@yahoo.com.br

(2)

Introdução

A objetividade, tendência do pensamento científico atual caracteriza o mundo globalizado. A rapidez e o imediatismo são necessários às respostas emergentes dos seres humanos. O desenvolvimento do pensamento dá-se em duas vertentes: por um lado a profundidade, a redução e o estreitamento; por outro, a amplitude, a abrangência e a abertura de fronteiras1.

Educação, no contexto da objetividade, representa um processo lento para tais padrões porque demanda tempo, comprometimento e desejo por parte do educando e do educador.

A relação entre educação e saúde, apesar dos avanços acontecidos na história da saúde brasileira ainda possui um longo caminho a percorrer. Os interesses socioeconômicos parecem preponderar sobre as prioridades a serem defendidas no Brasil, desde o século XIX.

A educação em saúde estabelece ações para promovê-la, oferecendo qualidade para a vida do indivíduo e da sociedade, ultrapassando os conceitos biomédicos abrangendo e inovando ações para o processo saúde doença.

O Enfermeiro, no contexto da educação em saúde deve estabelecer uma analogia reflexiva entre educador e educando, isto é, enfermeiro e cliente, a fim de estimular o indivíduo a participar e interagir ativamente no processo de transformação de seu estilo de vida.

A evolução histórica do país tem apresentado um grande avanço tecnológico. Apesar dos avanços, desde o início das intervenções e os exemplos que existiram no contexto histórico sendo importante para a discussão de suas relações práticas nos dias atuais, a educação em saúde ainda carece de atenção política e dos profissionais, no tocante as ações.

Objetivo

O presente estudo foi desenvolvido com objetivo de analisar e refletir a educação em saúde e sua influência na qualidade de vida.

Material e Método

Trata-se de uma revisão tradicional ou narrativa, que tem por objetivo descrever e discutir o desenvolvimento ou estado da arte de um determinado assunto do ponto de vista teórico ou contextual. Foram pesquisados artigos nas bases de dados eletrônicos SciELO, LILACS e BDENF e coletados como amostra 16 artigos publicados em português.

Resultados e Discussão

A educação em saúde tem sido muito discutida na literatura, uma vez observada a intensa precariedade na relação entre as ações e as políticas de saúde.

Saúde, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é o estado mais completo de bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade2. Ampliando o conceito de saúde é possível compreendê-la como o reflexo da conjuntura social, econômica, política e cultural, culminando em diferentes representações para os seres humanos3.

Neste cenário, o campo saúde abrange a biologia, responsável pela herança genética e pelos processos biológicos inerentes à vida, incluindo o envelhecimento; o meio ambiente, onde estão inclusos água, solo, ar, moradia e local de trabalho; o estilo de vida, do qual resultam decisões que interferem na saúde, tais como a prática ou não do tabagismo e do etilismo e; a organização da assistência médica, em que estão inclusos os serviços ambulatoriais e hospitalares e o acesso a medicamentos. Sendo assim, a saúde dependerá da época, do lugar, da classe social, da situação político econômica do país, dos valores individuais e das concepções científicas, religiosas e filosóficas.

No contexto histórico, após observar ameaças aos interesses políticos e econômicos, estratégias para atuação na educação em saúde foram iniciadas, como a organização das instituições e a criação de campanhas para o combate das epidemias que se alastravam pelo país. Ao contrário do que se vê hoje, as primeiras ações eram violentas e autoritárias, como por exemplo, a revolta da vacina no início do século XX em que o governo, com o auxílio de forças militares iniciou uma campanha violenta na qual os cidadãos eram forçados a tomar a vacina contra

(3)

a varíola, medida que tinha como finalidade o fim das epidemias apenas, não dando importância ao processo saúde doença e às condições de qualidade de vida4.

Ampliando a análise, a saúde nunca foi prioridade na história brasileira, ficando sempre à margem, na periferia do sistema, exceto quando a mesma significou prejuízo para o âmbito político econômico. A trajetória histórica escancara este problema quando milhares de vidas foram perdidas durante o ciclo do café (final do Século XIX e início do século XX), em função das grandes epidemias. Nos dias de hoje este alerta é dado pela Vigilância Epidemiológica, no entanto, lamentavelmente os recursos para tais fins são insuficientes e mal administrados e as políticas de promoção e prevenção continuam escassas e ineficientes5.

Embora profissionais de saúde (com destaque o médico sanitarista Oswaldo Cruz que assumia a Diretoria da Saúde Pública no Brasil) criassem condições e ações de melhorias a fim de liquidar o quadro de epidemias no país, tais como visitas domiciliárias, extermínio de vetores e orientações gerais à população, o Estado atribuía a situação de calamidade do país à falta de estrutura, comunicação e informação da população, impondo à mesma a culpa pelos males acometidos a saúde6. Diante disso, ficou notória a prioridade do governo sobre as questões de interesse socioeconômico em detrimento das questões do âmbito da saúde, sobretudo da educação em saúde, afinal, para as autoridades a população era limitada e não tinha capacidade para entender sua importância.

Paulo Freire, educador nato, repudiava o ensino como a simples transferência de conhecimentos e o defendia, veementemente, como a criação de possibilidades para a sua própria produção ou construção7. Nesta perspectiva, a educação representa uma mola mestra para a transformação dos paradigmas da existência humana, sendo um instrumento que possibilita ao homem compreender o que ocorre na sociedade, ampliando sua visão sobre o mundo em que está inserido8.

A educação em saúde deve ser discutida tanto no aspecto individual como coletivo. Esta discussão nos dias atuais significa admitir novos métodos que

promovam a saúde e as escolhas saudáveis, livres e naturais9.

Diante disto, a educação em saúde pode ser compreendida como quaisquer combinações de experiências de aprendizagem delineadas com a finalidade de facilitar ações voluntárias que conduzem à saúde. A palavra combinação destaca a importância da união dos múltiplos determinantes do comportamento humano com diversas experiências de aprendizagem e de intervenções educativas. A palavra delineada diferencia o processo de educação de saúde de quaisquer outros processos que contenham experiências acidentais de aprendizagem, apresentando-o como uma atividade sistematicamente planejada. Facilitar significa predispor, possibilitar e reforçar. Voluntariedade significa ausência de coerção e plena compreensão e aceitação dos objetivos educativos implícitos e explícitos nas ações desenvolvidas e encomendadas. Ação diz respeito as medidas comportamentais adotadas por uma pessoa, grupo ou comunidade para alcançar um efeito intencional sobre a própria saúde. De modo prático, portanto, a educação em saúde representa apenas uma fração das atividades técnicas voltadas para a saúde, unindo-se especificamente à habilidade de organizar logicamente o componente educativo de programas desenvolvidos em diferentes ambientes: a escola, o local de trabalho, o ambiente clínico (em seus diferentes níveis de atuação) e a comunidade, que por sua vez, contém a população alvo. Por constituir apenas uma parte de um conjunto de atividades, é possível compreendê-la como uma estratégia que tem por finalidade provocar ou promover mudanças de comportamento individual10.

O alicerce conceitual das pesquisas desenvolvidas pela Doutora Márcia de Assunção Ferreira sobre Fundamentos do Cuidado, considera a Enfermagem como ciência e arte de cuidar das pessoas durante todo o ciclo vital e, o ato de cuidar, um momento de interação entre sujeitos que participam das ações de Enfermagem - o cuidado, que por sua vez, representa a essência desta Enfermagem11.

Neste contexto, então, o ato de cuidar exige mais do que um conhecimento técnico de abordagem, pois o discurso biológico e biomédico não bastam para o conhecimento do outro (sujeito do cuidado). É necessário que o profissional compreenda o sujeito a partir dele próprio que vive, sofre, produz e se reproduz no seu

(4)

cotidiano de vida. Essa compreensão é condição necessária para o cuidar e o educar, sob o ponto de vista holístico e humanístico.

O enfermeiro deve possuir atributos fundamentais e indispensáveis para o exercício do cuidado. São eles: a visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade; a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer; a valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no educando e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade e a articulação da graduação em Enfermagem com a licenciatura em Enfermagem12.

O educando só aprende a aprender quando cria13. Por tal razão é necessário que o mesmo permita que seu pensamento deixe de ser instrumento de passividade, conformismo e submissão para tornar-se um ato libertador, pensamento freireano14.

A educação pode ser compreendida como um pilar da transformação dos paradigmas sociais e humanos, podendo promover mudanças na forma de sentir, pensar e atuar das pessoas em relação a si mesmas e aos outros. Tem com pilares do conhecimento o aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser15. Neste contexto, o enfermeiro desempenha um papel fundamental na busca da saúde dos indivíduos a quem ele presta o cuidado, e consequentemente, o auxiliando na busca da qualidade de vida.

O principal foco da educação em saúde é o de promovê-la, valorizá-la, oferecendo qualidade de vida à sociedade, estimulando e formando indivíduos conscientes e aptos a assumirem responsabilidades em nome da saúde, capazes de provocarem a existência de ações que possam intervir no ambiente onde vivem, a fim de garantirem a manutenção de sua saúde, tornando-os mais autônomos, estabelecendo, sobretudo, uma relação equitativa entre educador e educando. De acordo com o princípio freireano, a educação constitui uma via de mão dupla em que educadores e educandos constroem um conhecimento

em comum, através de uma reflexão crítica sobre a prática, sem a qual a teoria fica sem sentido.

Promover saúde significa deixar de seguir o conceito de valorização da saúde biomédica, exterminando a versão de que saúde significa apenas prevenir doenças, e sim, preparar a sociedade para hábitos mais saudáveis, quebrando paradigmas arcaicos16. Nesta perspectiva, o educador deixa de ser a figura detentora do saber, tal como uma ferramenta para a transmissão de conhecimento, atuando apenas como agente passivo. O enfermeiro com atuação na educação deve ir além de acrescentar informações como cuidados à saúde, e sim realizar uma conscientização individualizada e coletiva, na qual os cidadãos sintam-se no direito de investirem na sua saúde.

Conclusão

Todo cidadão tem o direito de uma educação de qualidade. Qualidade que o conduza ao conhecimento cientifico, que por sua vez, tem a capacidade de aguçar sua curiosidade, inspirando-a a descobrir e criar. Apesar da objetividade, tendência do pensamento científico atual e característica do mundo globalizado, onde a rapidez e o imediatismo são necessários às respostas emergentes dos seres humanos, a educação representa um intenso desafio, no que diz respeito ao resgate da subjetividade do ser humano, que necessita da mesma para seu investimento próprio e coletivo no que ele compreende como saúde.

O processo de educação em saúde, bem como o processo educativo em si proporcionam a reflexão, baseada em estratégias que permitam mudanças de atitudes e comportamentos. O Enfermeiro, por sua vez, deve compreender a essência da educação em saúde e, desta forma, exercer o cuidado sob o aspecto de uma educação crítica e transformadora favorecendo o bem-estar e contemplando em suas ações, tanto individuais quanto coletivas, as necessidades biopsicossociais.

Referências

1. Czeresnia D, Freitas CM. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2003; 39-53.

(5)

2. Organização Mundial da Saúde. Série HSP-UNI/manuais operativos. 1995; 1(8):1-82. Disponível em: <http://www.bvs-sp.fsp.usp.br>. Acesso em fevereiro 2014.

3. Scliar M. História do conceito saúde. Rio de Janeiro: Physis: Rev Saúde Coletiva. 2007; 17(1):29-41.

4. Paim JN, Travassos C, Almeida C, Bahia L, Massinko J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Bahia: The Thelancet. 2011; 377(9779):

1778-97. Disponível em:

<http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS01 40-6736(11)60054-8/abstract>. Acesso em fevereiro 2014.

5. Polignano MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão. 2001. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Estadual de Saúde do Mato Grosso.

Disponível em:

<http://www.saude.mt.gov.br/ces/arquivo/2165/livros>. Acesso em janeiro 2014.

6. Silva MC, Meneghim MC, Pereira AC, Mialhe FL. Educação em saúde: uma reflexão histórica de suas práticas. Rio de Janeiro: Ciência & Saúde Coletiva. 2010; 15(5):2539-50.

7. Freire P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra. 2004.

8. Fernandes CNS. Refletindo sobre o aprendizado do papel de educador no processo de formação do enfermeiro. Rev Latino Am Enfermagem. 2004; 12(4):691-3.

9. Souza LB, Torres CA, Pinheiro PNC, Pinheiro AB. Práticas de Educação em Saúde no Brasil: atuação da Enfermagem. Rio de Janeiro: Rev Enferm UERJ. 2010; 18(1):55-60.

10. Candeias NMF. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev Saúde Pública. 1997; 31(2):209-13.

11. Ferreira MA. A educação em saúde na adolescência: grupos de discussão como estratégia de pesquisa e cuidado-educação. Florianópolis: Texto Contexto Enferm. 2006; 15(2):205-11. 12. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf>. Acesso em maio de 2014.

13. Maldonado MT, Canella P. Recursos de relacionamento para profissionais de saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios e hospitais. Rio de Janeiro: Rev Latino Am Enfermagem. 2004; 12(4):689-90. 14. Freire P. Pedagogia da Autonomia. 13 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

15. Andrade EP, Diniz WY. O papel do enfermeiro como

educador na comunidade. 2008. Disponível em:

<http://fio.edu.br/cic/anais/2008_vii_cic/.../Enfermagem/019-O%20PAPE.pdf>. Acesso em julho 2014.

16. Oliveira LD. A nova saúde pública e a promoção de saúde via educação: entre a tradição e a inovação. Ribeirão Preto: Rev Latino Am Enfermagem. 2005; 13(3):423-31.

Referências

Documentos relacionados

Vimos também que o processo de formação em saúde tem um papel importante no desenvolvimento de competências dos futuros profissionais de saúde, para que estes possam melhorar

Veri- fica-se a tendência a diminuir o tempo médio do aleitamento materno no grupo de mulheres com 29 anos ou menos e intervalo intergestacional igual ou menor do que 23 meses

Tais modalidades possuem algumas atribuições em comum, como a “elaboração do Plano Estadual de Saúde, e do Plano Diretor de Regionalização [...]”, “coordenação da PPI

Considerando a complexidade do trabalho desempenhado pelo ACSs, compreende-se que ele deveria estar baseado em uma forma- ção que lhe possibilitasse refletir sobre as diversas

O corpo do infrator não deve mais ser supliciado para servir como exem- plo, mas, sim, formado, reformado, corrigido, qualificado como corpo ca- paz de trabalhar (FOUCAULT, 1996, p.

Idealizada, organizada e produzida pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz, como forma de tornar público, por mais este canal, o trabalho científico por

E74i Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Org.) Iniciação científica na educação profissional em saúde: articulando trabalho, ciência e cultura,.. volume

A escola é mais que um lugar onde se ministram conhecimentos, que cumpre funções de sociabilização; o trabalho docente é um trabalho de relação docente-aluno,