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O Sistema de Ensino Paraense e o Ensino de Música

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Academic year: 2021

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O Sistema de Ensino Paraense e o Ensino de Música

Tainá Maria Magalhaes Façanha

Universidade Federal do Pará (UFPA) magalhaesfacanha@gmail.com

Resumo: Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre como se configura o funcionamento

da Secretaria de Estado de Educação do Pará (SEDUC–Pa), realizada no ano de 2013, onde verificou a sua organização e quais as iniciativas aplicadas pelo governo do Estado do Pará para efetivação da Lei Federal nº 11.769/2008, que institui a música como conteúdo obrigatório na educação básica. Além disso, investigou e pontuou algumas percepções dos professores de música acerca das medidas adotadas, se foram ou não eficientes para implantação da música na escola. Para tanto foi realizado levantamento de dados no site da Secretaria e entrevistas com professores de quatro estabelecimentos de ensino do Estado do Pará.

Palavras chave: sistema de ensino, SEDUC, educação musical.

Os Sistemas de Ensino

Para maior compreensão da Lei 11.769/2008, no que concerne a sua implantação nos sistemas de ensino, é necessária breve contextualização do funcionamento do sistema educacional brasileiro, no que tange a sua estrutura administrativa e organizacional.

Para tanto, é imprescindível primeiro abarcar o termo de políticas educacionais (PENNA, 2012), a sociedade está dividida duas partes: sociedade política, onde estão organizadas as classes que exercem o poder e formulam as leis e sociedade civil, que é composta pelas organizações privadas e onde são implantadas as leis (FREITAG apud PENNA 2012, pg. 121), ou seja, essas duas esferas compõe a política educacional e “[...] precisam ser analisadas de modo articulado.” (PENNA, 2012).

A constituição é a Lei suprema do Brasil, sendo a mais importante para a validação dos demais termos normativos. Sendo assim, vale ressaltar e entender o que diz a mesma acerca da educação nacional:

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988).

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Como é possível observar, este é o documento mais importante para Educação brasileira, onde estabelece a todos os cidadãos o direito a estudar, sendo o segundo a LDBEN nº 9.394/96 que rege atualmente a educação nacional, sendo importante destacar que:

[...] a legislação é um instrumento privilegiado para análise crítica da organização escolar porque, enquanto mediação entre a situação real e aquela que é proclamada como desejável revela contradições (SAVIANI apud, PENNA 2012, pg. 122).

No âmbito regional, cada Estado tem sua própria legislação, adequando suas diretrizes à realidade de cada região. Cabe a cada Estado brasileiro, em conjunto com a Secretaria de Estado de Educação promover educação de qualidade, segundo as exigências legais.

A Secretaria é o órgão diretamente ligado ao governo e/ou prefeitura, ou seja, é o órgão que se relaciona diretamente com o poder executivo do Estado e tem por objetivo garantir o pleno funcionamento do sistema educacional, promovendo a aplicação do plano de educação nas escolas, além de cumprir e fiscalizar a efetivação das leis que regem a educação nacional.

A Secretaria de Estado de Educação do Pará

Cada Estado brasileiro tem sua Secretaria de Estado de Educação, com suas próprias normas, estrutura e organização, segundo as Leis Federais. No estado do Pará, a Secretaria de Estado de Educação, possuía um regimento interno, que após reconhecer e visualizar as necessidades de adequação foi reelaborado, sendo este que se encontra em vigor desde o ano de 2005, data da sua reformulação.

Na verdade, o Regimento não é um instrumento que isoladamente possa mudar os rumos do gerenciamento da educação em nossas escolas. Contudo, se aliado ao compromisso dos profissionais que vivenciam a realidade escolar e se adequado às peculiaridades da rede pública estadual de ensino, poderá colaborar significativamente para o êxito do trabalho escolar com o compromisso de oferecer uma educação que valorize a permanência e o sucesso escolar do aluno (PARÁ, 2005).

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O regimento é essencial na medida em que estabelece finalidades da educação no Estado. O mesmo institui normas organizacionais e administrativas, traça diretrizes didáticas, organiza o funcionamento das escolas e demais necessidades voltadas ao sistema da rede pública de ensino.

Tendo vista a dimensão territorial do estado do Pará (1.247.690km²) que, segundo dados da Secretaria de Estado de Educação do Pará, apresenta em média 962 escolas e 83 anexos da rede estadual de ensino (somando 1.045 Instituições de ensino público vinculadas à SEDUC-PA), distribuídas em 144 municípios e com, aproximadamente, 668.263 alunos matriculados, o regimento se torna de suma importância, pois a permite “melhor” administração dessa rede ampla de escolas.

A SEDUC-PA, além de possuir Ouvidoria e Assessorias (Política, Comunicação e Jurídica) é dividida em três Secretarias adjuntas, as quais são: de Ensino (SAEN), de Gestão (SAGE) e de Logística Escolar (SALE). Esta última dispõe de estrutura organizacional para atender as demandas relacionadas a transporte e merenda, além de gerenciar toda aquisição de materiais, que são distribuídos para o Estado inteiro. Fazem parte da SALE, além de sua chefia de gabinete a Coordenadoria de Apoio ao Estudante e a Coordenadoria de Material e Patrimônio.

A Secretaria Adjunta de Gestão (SAGE) possui o Núcleo de Modernização Administrativa (NMA), Núcleo de Licitação (NLIC) Núcleo de Contratos e Convênios (NCC) e nela se concentram a administração, finanças, tecnologia e toda a parte de lotação de servidores por meio do departamento que gerencia os Recursos Humanos. Assim estão distribuídos os setores: Diretoria Administrativa Financeira (DAFI), Diretoria de Tecnologia (DITEC), Diretoria de Rede Física, Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) e Coordenadoria de Descentralização (CODES).

Secretaria Adjunta de Ensino (SAEN) além das Coordenações de Promoção da Igualdade Racial, de Tecnologia Aplicada à Educação e do Sistema Estadual de Bibliotecas Escolares, divide-se em três grandes diretorias que gerenciam todo o processo de ensino no estado, são elas: Diretoria de Ensino Infantil e Fundamental (DEINF), Diretoria de Ensino

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Médio e Profissionalizante (DEMP) e Diretora de Ensino para a Diversidade, Inclusão e Cidadania (DEDIC).

Todas as ações da sede da SEDUC-PA são, por assim dizer, distribuídas aos estabelecimentos de ensino mediante atuação das Unidades Regionais de Ensino (URE) que funcionam como Polos da secretaria nos municípios espalhados por todas as regiões do estado, onde cada uma possui um gestor que administra as atividades da URE. As URE somam 20 no total, sendo as URE organizadas por municípios “próximos”, com exceção da URE nº19 que é dividida em 20 Unidades SEDUC na Escola (USE), o que ocorre pelo fato de somente essa URE possuir aproximadamente 374 escolas e anexos, sendo assim necessária organização diferenciada das demais.

A partir desse quantitativo, foi constatado que existe necessidade de grandes investimentos necessários para implantação da música nas escolas, como: grande número de profissionais da área, estrutura física das escolas e materiais permanentes. Quando verificado espacialmente, é possível visualizar que esses montantes seriam inicialmente concentrados em maior parte na região nordeste do Pará, onde estão localizadas a maior parte das URE, com tons mais acentuados no Mapa.

Mapa – Localização das URE e Concentração de escolas.

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A URE nº19 é dividida em cinco municípios, entretanto a somatória do número de escolas que compõe essa URE é bastante elevada, o que torna complexa sua administração. Então com o objetivo de melhor administrar e dinamizar sua gestão, a SEDUC criou a divisão em Unidades SEDUC na Escola (USE) dividida em 20 Unidades, cada uma com um gestor responsável (Quadro 1).

Quadro 1 – Organização da USE

Número Escolas Anexos Bairros Município

USE 01 18 02 Val de Cans, Pratinha, Icoaraci, Sacramenta e Barreiro Belém

USE 02 22 - Umarizal, Pedreira, Telegrafo e Sacramenta Belém

USE 03 19 01 Cidade Velha, Batista Campos, Jurunas, Arsenal e

Campina

Belém

USE 04 18 01 Guamá, Condor, Cremação, Jurunas e Batista Campos Belém

USE 05 18 - Comércio, Reduto, Pedreira, Nazaré, Umarizal, São Brás Belém

USE 06 11 - Marco, Terra Firme e Canudos, Belém

USE 07 15 - São Brás e Guamá Belém

USE 08 18 - Atalaia, Una, Castanheira, Nova Marambaia, Marambaia

e Souza.

Belém e Ananindeua

USE 09 18 - Marco, Souza e Curió. Belém

USE 10 23 01 Tapanã, Parque Verde e Benguí. Belém

USE 11 21 - Mangueirão, Parque Verde, Tenoné, Cabanagem,

Marambaia, Icoaraci, Benguí, Coqueiro e Uma.

Belém e Ananideua

USE 12 13 04 Icoaraci, Icoaraci/Cotijuba, Icoaraci/Paracuri e Distrito

de Icoaraci.

Belém

USE 13 16 01 Agulha-Icoaraci, Brasília, Outeiro, Maracacuera, Água

Boa, Campina, Campina de Icoaraci e Icoaraci.

Belém

USE 14 19 02 Coqueiro, Centro, Aurá, Distrito Industrial, Águas

Brancas, Maguari e Águas Lindas.

Ananindeua

USE 15 20 01 Icui-Guajará, Coqueiro, Paar e Maguari. Ananindeua

USE 16 20 - Coqueiro, Cabanagem, Quarenta Horas, Parque Verde e

Jardim Sideral.

Ananindeua

USE 17 18 - Coqueiro, Curuçambá, Icuí-Guajará, Cidade Nova e Paar. Ananindeua

USE 18 18 01 Coqueiro, Águas Lindas, Guanabara e Icuí-Guajará. Ananindeua

USE 19 12 01 Carananduba/Mosqueiro, Vila/Mosqueiro, Maracaja,

Mosqueiro/Baia do Sol, Chapéu Virado, Moqsqueiro, Centro, Colônia Chicano, Genipauba, Novo, São Paulo

das Pedrinhas e Pau Darco.

Belém e Santa Barbara do

Pará

USE 20 22 - Pato Macho, Centro,Luiz Gonzaga, Canutamá, Benfica,

Murinin, Independente, Duque de Caxias, Marituba, Almir Gabriel, Don Aristides, São Francisco e Decouville.

Marituba, Benevides e Ananindeua.

TOTAL 359 15

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Essa organização em URE e USE surgiu com o intuito de aperfeiçoar o sistema operacional das escolas, tendo em vista que o estado do Pará tem um grande espaço territorial e que a sede da SEDUC-PA é situada em Belém, portanto muito distante de alguns municípios do estado.

Após aprovação da Lei Federal nº 11.769/2008 a secretaria lançou uma cartilha como apoio as práticas docentes e para direcionar as diretrizes para implantação da música na escola, sendo elaborada com conteúdos e sugestões para o ensino. A cartilha elaborada pela SEDUC foi um dos primeiros passos tomados pela secretaria para a inserção da música nas escolas da rede estadual.

A proposta é que conteúdos específicos da música sejam desenvolvidos progressivamente, a exemplo dos demais componentes curriculares, cujos domínios são organizados de forma sequenciada e progressiva, de modo a atender as etapas de desenvolvimento integral dos estudantes, conforme é recomendado nos Parâmetros, Diretrizes e Referenciais Curriculares Nacionais. (Pará, 2012)

A cartilha (Figura 1) foi construída com base nos parâmetros nacionais da educação, sendo os professores responsáveis pela elaboração a Prof.ª Dra. Lia Braga, o Prof.º Msc. Claudio Trindade, a Prof.ª Msc. Sônia Blanco e o Prof.º Ricardo Catete, experientes na atuação e pesquisa na educação musical no estado do Pará.

Figura 1 – Cartilha Elaborada Pela SEDC PA

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Essa cartilha foi uma importante medida adota pela secretaria, sendo assim essa pesquisa investigou quantos dos professores com formação em música, em plena atuação na rede pública estadual de ensino conheciam essa publicação e quais considerações apresentavam a respeito da mesma.

A visão dos professores

Foram, ao todo, entrevistados 04 professores de música, com objetivo de conhecer suas considerações acerca da inclusão da música nas escolas a partir da Lei nº 11.769/08, observando assim os pontos favoráveis e desfavoráveis da mesma, dessa forma um dos professores ressalta que:

Com a criação da Lei (nº11. 769/2008) surge à oportunidade de o aluno ter o contato com a música, antes habilidade (disponível) para um grupo social restrito. A Lei garante que o aluno tenha contato de forma efetiva com o ensino específico da música. Não ficando mais o aluno dependente de ter a sorte de sua matéria artes ser ministrada por um professor de música (Depoimento professor de artes escola C)

Tal pensamento se associa ao fato de que o ensino da música, no estado do Pará, esteve presente ao longo de anos, principalmente, no Conservatório Carlos Gomes, na escola de música da UFPA e em algumas escolas particulares de música, tornando a música privilégio de poucos, devido aos recursos financeiros e a quem apresentava “aptidão” para o domínio dessa arte.

Sendo a música uma linguagem artística presente em quase todos os espaços da sociedade, a aprovação da Lei nº 11.769/2008 possibilita à grande parte da sociedade brasileira, independente de classe social ou grau de aptidão musical, um ensino musical acessível e colaborativo a uma formação integral.

Dessa forma, outro fator citado pelos professores corresponde ao desenvolvimento de mais uma área do conhecimento, contribuindo para o crescimento da educação musical, despertando o interesse e aptidões dos alunos assim como em outras áreas já ensinadas na escola.

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Foi constato que os profissionais não evidenciaram fatores desfavoráveis na Lei para o ensino da música, sendo verificados somente impasses relacionados à estrutura disposta nas escolas, que não atendem as necessidades e expectativas para um ensino de qualidade.

Um dos professores alegou citar que a Lei n º11.769/2008 não contribuirá muito para melhoria do cenário atual, pois a mesma só vinha reafirmar uma prática já existente nas escolas de educação básica. Entretanto, essa opinião é desacertada, pois é possível considerar o fato de que essa prática é restrita a um número reduzido de escolas, consequência da LDB 5.692 de 1971, onde as artes foram condensadas na disciplina, educação artística. Nesse período, o ensino de artes evidenciou, principalmente, conteúdos direcionados as artes plásticas.

A Lei 5.692/1971 era pouco clara. O projeto de formação de educadores musicais até então desenvolvido entra em crise. A apropriação das ideias da arte-educação se transformaria na proposta de uma educação artística como “área bastante generosa e sem contornos fixos, flutuando ao sabor das tendências e dos interesses” (Brasil, 1977, p. 26). (Santos, 2012, p.195) [...] a música não consegue inserir de modo significativo no espaço escolar, e a prática da Educação Artística, que se diferencia de escola para escola, acaba sendo dominada pelas artes plásticas, principalmente, embora muitas vezes combinadas a uma prática polivalente (cf. Ferraz; Siqueira, 1987, p. 15-39). (PENNA, 2012)

Prosseguindo, foi averiguado de que forma os professores que ministram música têm trabalhado os conteúdos musicais, para verificar se de fato são ensinados conteúdos musicais e não como atividade secundária de alguma disciplina.

Foi constatado que em relação aos trabalhos desenvolvidos pelos profissionais formados em música, a maioria são atividades como: pratica vocal, realizada de maneira simples com divisão de duas vozes ou em uníssono; ensino coletivo de flauta doce, sendo esses instrumentos de difícil acesso (disponíveis em poucas escolas ou cedidos por meio de projetos externos); introdução a conceitos básicos de teoria musical e parâmetros sonoros e, por fim, a percussão, que é realizada com instrumentos improvisados ou construídos pelos alunos com materiais recicláveis, trazendo um viés de sustentabilidade a essa prática.

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Com relação à cartilha SEDUC-PA, dos quatro professores entrevistados com formação em música, somente dois conheciam o documento e seu conteúdo e tinham opiniões semelhantes quanto à funcionalidade da mesma:

Um professor afirmou que a cartilha era uma publicação válida, entretanto havia dificuldade na execução de suas diretrizes, principalmente, pela estrutura dispostas nas escolas serem inadequada para o ensino da música. Outro professor afirmou que a cartilha não foi elaborada segundo as características das escolas da rede pública, considerando que os profissionais que a elaboraram não conheciam a realidade dessas escolas.

Outro fator citado pelo segundo professor foi que as atividades propostas na cartilha não correspondiam ao perfil das turmas, pois as mesmas são heterogêneas, com alunos de idade diferentes e que necessitariam de atividades diferenciadas. Contudo esse problema não compete diretamente à cartilha e sim a um fator social mais abrangente, que não cabe nessa pesquisa ser mencionado.

Sendo assim, foi certificado que a cartilha foi um passo importante para propor diretrizes para inserção da música, todavia existem pontos que não condizem com a realidade das escolas o que se sugere que exista uma pesquisa mais profunda do perfil das escolas e quem sabe, a possibilidade de atualização da mesma.

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Referências

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997. V. 6: Artes.

PENNA, Maura. Música e seu Ensino. 2ª Ed, Porto Alegre: Sulina, 2012.

PARÁ. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa E Extensão. Resolução nº 3.603 de 10 de setembro de 2007. Homologa o Parecer n. 028/07-CEG, que aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Música. Pará, 2007. Disponível em: http://www.ica.ufpa.br/images/download/cursosdegraduacao/ppc_musica.PDF

_______. Secretaria Executiva de Educação. Regimento Escolar das Escolas Públicas Estaduais de Educação Básica Belém/PA. Belém, 2005.

SANTOS, Regina. Música, Cultura e Educação: os múltiplos espaços de educação musical. 2ª Ed. Porto Alegre: Sulina, 2012.

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