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OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO- NOVEMBRO DE Sua Excelência Senhor Governador da Provincia de Tete, Excelência

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TETE

(Plataforma Nacional da Sociedade Civil Moçambicana para Participação nos)

Observatórios da Pobreza/Desenvolvimento

DECLARAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NA PROVINCIA DE TETE OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO- NOVEMBRO DE 2011

Sua Excelência Senhor Governador da Provincia de Tete, Excelência

Senhor Presidente da Assembleia Provincial

Dignissimos Representantes da Magistratura Judicial Senhores Membros do Governo da Provincia de Tete

Senhores Representantes das Organizações da Sociedade civil Senhores Representantes das ONGs Internacionais e Organismos da Cooperação Internacional,

Excelências

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É com elevada honra que nos dirigimos a este Fórum Consultivo para tecer algumas considerações sobre o pulsar da vida Económica e Social da Provincia de Tete. É o primeiro Fórum que participamos depois do desaparecimento fisico do Coordenador do Fórum das ONGs de Tete e Coordenador do G20- Senhor Gervásio Fabião Chinsipo Madzaenda, e que Deus o tenha na Paz eterna.

Como sempre Excelências, encontros desta natureza, reforçam de forma significativa a interação entre os actores do Desenvolvimento da nossa Provincia, nomeadamente: Governo da Provincia ,Sector Privado, Parceiros de Cooperação e a Sociedade Civil.

Queremos agradecer ao Governo e de forma particular Senhor Governador ,por finalmente marcar esta VII Sessão do Observatório de Desenvolvimento no corrente Ano, que convenhamos, contrariamente ao estipulado, tem sido bastante irregular na nossa Provincia

Assim pretendemos manifestar neste Observatorio do

Desenvolvimento o nosso reconhecimento aos esforços que tem vindo a ser envidados pelo Governo da Provincia e Parceiros a todos os niveis,e igualmente colocar algumas inquietações que a Sociedade Civil na Provincia tem,constadas no processo de Monitoria e Avaliação ao nivel dos Distritos particularmente e trazer perspectivas e sugestões.

Senhor Governador da Provincia de Tete Excelências

O desempenho do Governo da Provincia de Tete, tende a melhorar cada vez mais e os exemplos desta afirmação consubstanciam-se:

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1- Nas värias interacões que ja tivemos (SC e Governo) sobre o pulsar do nosso Pais e em particular da Provincia de Tete. E hoje novamente nesta magna sala de Conferências.

2- Pelo facto de terem nos proporcionado os Planos Estrategicos e de Acção, instrumentos que traduzem os anseios da População da Provincia de Tete.

3- Na procura da Provincia de Tete, como destino preferencial dos Investimentos

Nos últimos anos , Tete está assumir uma posição de destaque na Económia Nacional, é um destino incontornável do Investimento Directo Estrangeiro, ocupando assim uma posição previligiada para Económia do País, através da promissora exportação do Carvão Mineral, sem descurar o potencial Agro-ecológico principalmente nos Distritos tradicionalmente agrícolas de Tsangano, Angónia, Macanga, Marávia , Zumbo e Chifunde, mas também os Distritos de Changara , Cahora-Bassa, Mutarara, Mágoè e Chiúta que contribuem com a produção e exportação de Gado Caprino e Bovino, diversificando assim a base Económica da Provincia.

O Crescimento Económico em Moçambique não se reflecte no Desenvolvimento Humano , tal como aponta o último relatório ,

lançado pelo PNUD-Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento e o nosso País se posiciona nos últimos lugares, que apesar de contestado pelo Governo de Moçambique, nós como Sociedade Civil, julgamos irrelevante, posicionar-se no 184 lugar ou 181,lugar reclamado por Moçambique,pois pouca ou nenhuma diferença faz, porque continua irremediávelmente pior que alguns Paises, com poucos recursos relativamente a Moçambique.

Não queremos que o paradoxo doutros Paises Africanos, se repita no nosso Pais, onde as Populações assistem na miséria, na penúria, a delapidação dos seus Recursos, para o enriquecimento de um punhado de indivíduos e Multinacionais.

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Constataçôes

Educação

Nesta área, reconhecemos um avanço assinalável, tanto na Expansão do Ensino Superior, Secundário e Primário na Provincia, pese embora os constrangimentos de Ordem Qualitativa,

Igualmente ainda verificamos a superlotação das salas de aulas, que embora tende a melhorar, continuam preocupantes, factores que combinados com a Qualidade dos Professores, Ambiente, e situação Social dos Alunos, ditam os resultados finais, que particularmente no Ensino Secundário do 1º Ciclo se mostraram desastrosos neste Primeiro Semestre.

O acesso ao Ensino Superior na Província,ainda é limitado, devido aos custos nele envolvidos, tais como Propinas,livros, Brochuras Etc. que para algumas famílias são insuportáveis.

As poucas Escolas Técnico-Profissionais, mostram-se desajustadas, tanto no apetrechamento dos equipamentos que são na sua totalidade obsoletos, degradação das Infra-Estruturas,daí que os seus Formandos dificilmente podem ser absorvidos pelo mercado de emprego emergente na Provincia

Para que a actual exigência de os Candidatos ao Professorado, tenham como nota mínima 12 Valores, exige-se a melhoria do ensino e aprendizagem em toda cadeia das Classes iniciais.

Com tanta madeira a sair na Provincia de Tete, ainda notamos, em alguns Distritos, donde provêm essa madeira, Escolas construídas de material precário e alunos sentados no chão e a estudar em condições deploráveis.

Na área de Juventude e Desportos, ainda há um vazio para direcionar este potencial produtivo, para acções de Desenvolvimento, pois que Tete, como destino agora preferido de muitos Moçambicanos que

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procuram oportunidades de melhorar a vida, pode se tornar numa armadilha, para que os frustados nas expectactivas, enveredem por maus caminhos.A imigração para Tete e Moatize, em busca de emprego e oportunidades de pequenos negócios tem avolumado a população desempregada.

Saúde

É assinalável o esforço de formação de Quadros do sector da Saúde para dar cobertura a exiguidade de Recursos Humanos , e é notório o aumento de Infra-estruturas Hospitalares ao nível da Província de Tete.

Também assinalámos com satisfação o aumento dos partos institucionais e a cobertura dos programas de Vacinação a nível da Provincia.

Porém, neste Sector algumas situações nos preocupam, como o facto de nos Distritos de Angónia e Tsangano, concretamente nas zonas fronteiriças as populações recorrerem ao vizinho Malawi para serem tratadas suportando a humilhação dos Malawianos.

Ainda assistimos populações a percorrerem mais de trinta quilómetros para chegar a uma Unidade Sanitária como é o caso dos residentes de localidades de Banga em Tsangano entre outros locais.

-Ainda se sente a insuficiência de Pessoal de Saúde nas Unidades Hospitalares apesar do esfoço de formação de quadros para o sector. -Falta de ética por parte de alguns Profissionais e o mau atendimento em algumas Unidades Sánitarias aos doentes que procuram o tratamento do HIV/SIDA.

- Temos nos apercebido de lamentações das Senhoras na maternidade do Hospital Provincial.

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MULHER,FAMILIA E ACÇÃO SOCIAL

Para além do já crónico problema da mendicidade na Provincia e particularmente na Cidade de Tete, aumenta o número de crianças de rua, que nas casas de Pasto, Compras e outro tipo de estabelecimentos importunam os transeuntes, situação constrangedora para quem pede e para quem é pedido.

Outro fenómeno que se verifica, é o incumprimento da Lei que interdita o acesso de menores, nos locais de venda de Bebidas alcoólicas e diversão nocturna, o que vem propiciando a ocorrência da prostituição infantil.

Aqui recomendamos as entidades de Direito, que cumpram com o postulado na Lei relativamente ao acesso de menores aos tais locais. Que em Parceria com as Organizações da Sociedade Civil, repensem sobre a integração dos menores na Rua, nas suas famílias ou em locais onde possam levar a sua vida com dignidade necessária para o seu crescimento são.

INFRA-ESTRUTURAS

No que diz respeito a infra-estruturas, destacamos avanços consideráveis desde a electrificação dos Distritos, Postos Administrativos e algumas Localidades em toda extensão da província de Tete. A conclusão da reabilitação da ponte Samora Machel na cidade de Tete, o inicio das obras da segunda ponte sobre o rio Zambeze na cidade de Tete , entre outras realizações de vulto.

O abastecimento em Água potável aumentou considerávelmente, deplorando porém o facto de o nº de fontes construídas ser insignificante relativamente ao nº de fontes planificadas para o presente ano, considerando que um dos indicadores séniores para o Indice de Desenvolvimento Humano, ser o acesso a Água potável.

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A Vila de Ulóngue, com estatuto de Município, é uma delas, que enfrenta o crónico problema de abastecimento de ägua potável e obsolência do seu sistema de abastecimento e distribuição jä hä bastantes anos.

-Apesar destes avanços assinaláveis , continua a haver constrangimentos tais como:

-Falta de vias de acesso que dificultam a ligação e fácil comunicação com os Distritos alta e potencialmente produtivos como Zumbo, Tsangano e Chifunde o que dificulta o escoamento de excedentes agrícolas para os centros comerciais e para outras zonas onde há bolsas de fome comprometendo assim o acesso a alimentos dos cidadãos.

A má qualidade das obras de construção da estrada Chitima/Mágoè, assim como a não conclusão e paralisação do troço Mágoè/Mucumbura.

Sugerimos Excelências que se pense e se planifique a reabilitação de apenas 40km da estrada que dä acesso a vila de Chifunde. Como sabemos a População deste Distrito para além dos produtos tradicionais, já produz muito trigo , que por dificuldades das vias de acesso que se associa ao fraco poder local de compra, este cereal e tantos outros produtos acabam sendo vendidos a preços irisórios no Malawi.

Desenvolvimento Local

Notamos nos últimos anos e em geral, maior percepção dos Administradores e Secretários permanentes sobre os objectivos dos designados 7 milhões.

Mas infelizmente as estratégias do Fundo do Desenvolvimento do Distrito não tem correspondido as expectativas da Sociedade.

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Este Fundo, deve merecer uma análise fria e séria, sem nos apegarmos ao Politicamente correcto.

Constatamos no levantamento de evidências de que este Fundo, não está a gerar emprego sustentável como era de desejar, não está a gerar riqueza, nem está a contribuir para produção de comida suficiente como se pretende, e que a Sociedade precisa para a sua Segurança Alimentar e para a redução do custo de vida .

A Politica dos sete milhões e os critérios de selecção para o seu acesso, são discricionários, daí a relativa dificuldade de se reaver os valores emprestados, pois os Mutuários não se vêm obrigados a tal.

Igualmente a Agricultura,é uma área de alto risco para financiamento, por isso imprevisível a amortização dos valores emprestados, tais são os casos de alguns Agricultores de Angónia e Chifunde, que afirmam que tiveram épocas agrícolas desfavoráveis e se veêm em situação difícil de honrar os seus compromissos.

Não seria importante para o sucesso da Revolução Verde, dar-se um salto da produção Agrícola com cabo curto, para a mecanização em grande escala da Agricultura Familiar?

Assim Sugerimos

1- Que se pense em mais estratégias de modo a que este dinheiro seja de facto devolvido.

2- Que haja capacitação dos Mutuários elegiveis em gestão de negócios antes de se benefiarem dos fundos.

3- Que o único critério de elegebilidade a estes Fundos seja o de Honestidade, Verticalidade,Responsabildade e Capacidade de gestão

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Agricultura

Segundo o Art. 103 da Constituição da República de Moçambique a Agricultura é base do Desenvolvimento Nacional mas, paradoxalmente o Investimento continua a não corresponder a aposta e o interesse que é dado a este sector.

Se é verdade que em relação ao combustível nada se pode fazer por causa da conjuntura Mundial, e Moçambique não ser produtor deste precioso e indispensável recurso para a dinamização da Economia Nacional,, também é verdade que em relação ao milho , mapira, machoeira, batata Reno, batata- doce, a carne bovina, caprino e o peixe pende, Temos condições naturais para os produzir, já que cada vez mais vão escasseando no prato do cidadão comum, tanto pelo seu encarecimento no mercado local, como pelo desem prego reinante no nosso meio.

Produtos agrícolas como o milho, a batata doce abastecem mercados de consumo dos países vizinhos como o Malawi e a Zámbia devido a precariedade e mau estado das vias de acesso que liga as zonas produtivas e os centros comerciais e a inexistência de uma rede de comercialização em toda área Geográfica da Provincia.

- Assim, a semelhança dos incentivos que as empresas fomentadoras do tabaco e outras culturas de rendimento tem dado aos camponeses ,produzindo assim resultados satisfatórios,o Governo deve empreender o mesmo esforço apoiando os camponeses em insumos agrícolas e sementes melhoradas para incentivar a produção de alimentos.

-Criar politicas através das quais os jovens que concluem os vários niveis de escolaridade façam uma opção pelo auto emprego no campo. –Deve-se promover as empresas de comercialização de excedentes agrícolas e venda de insumos agrícolas assim como melhorar as vias de acesso para o escoamento dos excedentes agrícolas.

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Recursos Naturais

A província de Tete dispõe de recursos minerais , faunísticos e florestais que requerem uma exploração sustentável para que possam contribuir de forma significativa no reforço da Balança de Pagamentos do Pais.

Com o inicio da exploração e exportação do carvão mineral na bacia carbonífera do Moatize pela Vale e em Benga pela Rio Tinto, novase melhores prespectivas devem se veslumbrar, em primeiro lugar para aquelas Comunidades directamente afectadas, da Provincia e do Pais em Geral.

Já diziam, os grandes Pensadores, que definiram que o Estado é o Povo e os Governantes, são aqueles que contratados por esse Povo gerem a seu mando os seus recursos e para seu beneficio.Este desiderato é primordial para um Relacionamento são e harmonioso, entre Governados e Governantes

Os recursos minerais, são recursos esgotáveis, por isso devemos utiliza-los para diversificar a base de produção e potenciar principalmente a Agricultura e industrias conexas de processamento, que gerem de facto empregos duradoiros e seguros.

Uma questão que embora não seja do agrado de muitos tocá-la, é a da Industria Extractiva e seus impactos Sociais no nosso seio.

Aqui, tenhamos a ombridade e coragem necessária de reconhecer, que houve erros nos Processos que ocorreram e que há um descontentamento silencioso nas Comunidades resassentadas e que necessita de mais dialogo, principalmente do Governo, já que em alguns casos, terminado o Reassentamento, as Populações são direcionadas pelas empresas envolvidas, ao Governo para resolverem situações que se prendem com:

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-As casas rachadas, assunto já bastante falado

-O Apoio alimentar de que ainda necessitam, sabido que as terras entregues as famílias, são estéreis e improdutivas

-Familias que estão sendo desapropriadas as terras que foram cedidas, supostamente pelos antigos donos.

-Situações de Compensanções mal resolvidas e que não levam em conta as perdas totais das Comunidades ( Meios de Sobrevivência, Recursos Disponíveis, Laços afectivos,Familiares e Ancestrais,etc)

-Acessos que deixaram de ter a manutenção necessária, prevendo-se dificuldades de se chegar nos novos locais de reassentamento neste período de chuvas que se avizinha.

Ainda em Outras áreas, como no Distrito de Changara, particularmente em Chirodzi, no local onde uma empresa tem actividades em curso, há uma ausência da Autoridade do estado, dispondo por isso a empresa de liberdade total para a seu bel prazer, invadir, ocupar, trabalhar nas machambas de cidadãos Moçambicanos, portanto parte do Estado Moçambicano.

São factos por nós constatados e sublinhe-se, não por estarmos contra o Desenvolvimento, como é apanágio ouvir-se em alguns discursos como Organizações da Sociedade Civil e não da Dita Sociedade Civil como também é frequente ouvirmos de alguns nosssos Compatriotas, tão Moçambicanos como nós.

Excelências

Aqui , queremos manifestar o nosso desagrado, pelo posicionamento da Comissão Provincial de Reassentamento relativamente a decisão de estipular um valor para a Compensação das áreas agrícolas perdidas, em valores bastante baixos e sem que tenha havido um dialogo com as próprias Comunidades atingidas, gerando deste modo uma situação em que é extremamente boa para as Empresas e extremamente péssima

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para os Cidadãos afectados. Hoje onde se pode arranjar terras aráveis e fertéis por 2/3 mil meticais ?

A Terra é por Lei pertença do Estado, mas sejamos sinceros e honestos, ninguém a cede gratiuitamente por isso.

Hoje assitimos a um braço de ferro entre a Empresa Rio Tinto e as Comunidades de Capanga, por se recusarem a receber esses valores. Há uma necessidade de se rever os metódos usados para as consultas comunitárias, que são pouco envolventes, feitas por empresas de consultoria, sustentadas por outros, e responsabilzadas a outros ainda. Uma monitoria continua das actividades das empresas, desde as consultas a implentação e exploração.

Envolvimento de mais actores Sociais em todo Processo Dialógo Permanente com os afectados

Juventude e desportos

A Provincia conta com uma Direcção para este Sector bastante dinâmica, mas não é o suficiente. Gostariamos que o Governo fizesse um pouco mais para propocionar momentos de ocupação efectiva dos jovens que a cada dia aumentam na nossa cidade, provenientes de vários Quadrantes do nosso País sem que existam lugares diversificados de lazer e divertimento São e Responsável ,como podem ser as Casas de Cultura, onde podem despontar jovens poetas, músicos, artistas plásticos, acautelando-se assim a problematica de deliquência Juvenil.

CULTURA

Excelências, falar da Cultura é falar da Identidade de um Povo, e para que devido a Chegada de tantos imigrantes a nossa Provincia, de diferenciadas Culturas, não se perca o essencial e carecteristico do nosso Povo, já é altura de olhar para esta área e colocá-la dentro das

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prioridades do Governo Provincial. Uma das nossas sugestões é angariação de uma aparelhagem completa para a Provincia, pois esta tem sido a lamentação de muitos artistas e os fazedores da Cultura em Tete. Com algumas acções visiveis nesta área, o Governo estaria investindo no que há de mais sagrado na vida dos Povos, a Cultura.

Ordem e Tranquilidade Pública

Queremos parabenizar o trabalho da Policia, sobretudo na prevenção da criminalidade garantindo assim a tranquilidade necessária ao cidadão na nossa Provincia de Tete, e que esta já tem mais meios de circulação ao nivel da Provincia.

Por outro lado, lamentar o comportamento de certos agentes Policiais que ainda abusam da Autoridade, torturam o cidadão no exercicio das suas funções Policiais.

- Notamos que a Policia continua trabalhando em péssimas condições, com algumas das suas infra-estruturas em reabilitação sem prazos definidos para sua conclusão e se existem prazos, são prazos aparentes..

Recomendações

Por se tratar de um sector sensivel da soberania Nacional, a Policia nunca afirma abertamente sobre as suas dificuldades, mas nós conseguimos nos aperceber das mesmas, razão pela qual pedimos ao Governo da Provincia para potenciar mais a Policia porque inevitavelmente ,onde há Desenvolvimento a tendência dos índíces de criminalidade e sua tipificidade também sobe e se diversifica. Queremos dizer que este Desenvolvimento que Tete conhece, convida e propicía novo tipo de crimes, o que exige da Policia mecanismos apropriadas para enfrentá-los, garantindo assim a tranquilidade, Paz, Harmonia e liberdades que a Democracia e um Estado de Direito propiciam.

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Sua Excêlencia Senhor Governador da Provincia Senhor Presidente da Assembleia Provincial Digníssimos Membros da Magistratura Judicial Senhores Membros do Governo Provincial

Ilustres Representantes e Parceiros de Cooperação

Queremos de forma penhorada agradecer a atenção que nos foi dispensada e permitam-nos que desejemos a todos um Natal Feliz , bom fim do ano e um Novo Ano próspero.

Referências

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