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CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

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COMPLICAÇÕES

• IMEDIATAS

• PRECOCE

• TARDIAS

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IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA

• CHOQUE

• DOR

• DEFORMIDADE

• EDEMA

• SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA

• ESPASMO MUSCULAR

• MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO

• PERDA DA FUNÇÃO

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APÓS REDUÇÃO E FIXAÇÃO

• DOR

• EDEMA

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APÓS REMOÇÃO DA FIXAÇÃO

• DOR

• EDEMA

• LIMITAÇÃO ADM

• FRAQUEZA MUSCULAR

• PERDA DA FUNÇÃO

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UNIÃO DAS FRATURAS

• O TEMPO QUE UMA FRATURA LEVA PARA

UNIR É ALTAMENTE VARIÁVEL E DEPENDE DE

DIVERSOS FATORES

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FATORES PARA UNIÃO

• TIPO DE OSSO

• CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA

• SUPRIMENTO SANGÜÍNEO

• FIXAÇÃO

• IDADE

• METABOLISMO

• ESTADO NUTRICIONAL

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• Consolidação Óssea

• A duração de cada estágio de consolidação

óssea depende da localização ( MMSS,

MMII, coluna etc...) e gravidade da fratura,

lesões associadas, e idade do paciente.

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Tipos de Consolidação Óssea

Consolidação Óssea Primária

• Ocorre c/ o contato direto e intimo entre os seguimentos fraturados ( placa ).

• O osso novo cresce diretamente pelas extremidades.

• A consolidação primária do osso cortical é muito lenta.

• Não há evidências radiográfica de um calo de união com esse modo de consolidação.

(15)

• Habitualmente a formação de calo ósseo

ocorre aproximadamente duas (02)

semanas depois do momento da lesão.

• A fixação rígida exige contato cortical direto

e uma vasculatura intramedular intacta.

• O processo de consolidação depende

basicamente da reabsorção osteoclastica

do osso, seguida pela formação de osso

novo.

(16)
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Consolidação Secundária

• Denota mineralização e substituição, por osso, de uma matriz cartilaginosa com um aspecto

radiográfico característico de formação de calo. • Quanto maior for a mobilidade no local da

fratura, maior será a quantidade de calo.

• Esse calo aumenta a estabilidade no local da fratura por aumentar a espessura do osso.

• Isso ocorre com a aplicação de um aparelho de Gesso e Fixação Externa, bem como a aplicação de Hastes intramedulares na fratura.

(18)
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3 Principais Estágios de

Consolidação da Fratura, Conforme

Descrição de Cruess e Dumont

– Fase inflamatória ( 10% ) – Fase reparativa ( 40% )

(20)
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Fase Inflamatória

Dura aproximadamente 1-2 semanas.

• Inicialmente, incita uma reação inflamatória. • Ocorre aumento da vascularização que envolve

a fratura permite a formação de um hematoma de fratura, que em breve será invadido por

células inflamatórias, como neutrófilos, macrófagos, e fagócitos.

• Essas células, inclusive os osteoclastos,

funcionam de a eliminar o tecido necrosado, preparando o terreno para a fase reparativa. • Radiograficamente a linha de fratura fica mais

visível a medida que o tecido necrosado vai sendo removido.

(22)

Fase Reparativa

Habitualmente dura vários meses

• O hematoma de fratura é então invadido por

condroblastos e fibroblastos, que depositam a matriz para o calo ósseo.

• Inicialmente forma-se um calo mole, composto principalmente de tecido fibroso e cartilagem com pequena quantidade de osso.

• Os osteoblastos são responsáveis pela mineralização desse calo mole, convertendo-o num calo duro

aumentando a estabilidade da fratura.

Esse tipo de osso é imaturo e fraco em termos de

torque não pode ser submetido a estresse.

• União retardada e pseudoartrose são decorrentes de erros nesta fase.

• A conclusão da fase reparativa fica indicada pela estabilidade da fratura.

• Radiograficamente, a linha de fratura começa a desaparecer.

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Fase de Remodelação

Que leva meses a anos para se completar.

• Consiste em atividades osteoblasticas e osteoclasticas.... • ...resultam na substituição do osso reticulado

desorganizado e imaturo por osso lamelar, organizado e maturo, o que aumenta ainda mais a estabilidade do local fraturado.

• Ocorre reabsorção de osso nas superfícies convexas e formação nova de osso nas superfícies côncavas.

• O processo permite alguma correção das deformidades angulares, mas não das deformidades rotacionais.

• Radiograficamente, é habitual que a fratura não seja mais visualizada.

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PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS DOS

DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO

• APARELHOS DE GESSO

• HASTES E PINOS INTRAMEDULARES • PLACAS DE COMPRESSÃO

• PLACAS DE CONTRAFORTE • PINOS, FIOS E PARAFUSOS

• PARAFUSOS DE COMPRESSÃO

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APARELHOS DE GESSO

• É UM DISPOSITIVO DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE

• PERMITE A FORMAÇÃO DE CALO ÓSSEO, E ASSIM UMA CONSOLIDAÇÃO SECUNDÁRIA

RELATIVAMENTE RÁPIDA.

• A ARTICULAÇÃO ACIMA E A ARTICULAÇÃO ABAIXO DA FRATURA SÃO IMOBILIZADAS NO

APARELHO, EVITANDO ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DOS FRAGMENTOS.

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• SERÁ PERMITIDA UMA SUSTENTAÇÃO DE

PESO PRECOCE SE O PADRÃO DE FRATURA

FOR ESTÁVEL.

• OCASIONALMENTE, A SUSTENTAÇÃO DE

PESO DEVERÁ SER ADIADA ATÉ QUE SE

TENHA FORMADO CALO SUFICIENTE PARA

EVITAR DESLOCAMENTO.

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HASTES E PINOS INTRAMEDULARES

• SÃO DISPOSITIVOS DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE

• PERMITEM FORMAÇÃO DE CALO, E CONSOLIDAÇÃO SECUNDÁRIA.

• HASTE OU PINO PROPORCIONA UMA BOA FIXAÇÃO, E PERMITE QUE AS ARTICULAÇÕES ACIMA E ABAIXO DA FRATURA PERMANEÇAM LIVRES P/ MOBILIZAÇÃO PRECOCE.

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• UTILIZADOS COM MAIOR FREQUÊNCIA NA

DIÁFISE DO FÊMUR, TÍBIA E ÚMERO.

• AS HASTES PODEM SER FRESADAS C/

DIÂMETRO MAIOR, TORNANDO ESSE

DISPOSITIVO MUITO FORTE, MAS PODE

PREJUDICAR A IRRIGÇÃO SANGUÍNEA.

• PODEM SER TRAVADAS C/ PARAFUSOS.

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PLACAS DE COMPRESSÃO

• FIXADAS AO OSSO COM AUXILIO DE PARAFUSOS DE TAL MODO QUE É CRIADA UMA COMPRESSÃO NO LOCAL FRATURADO.

• PERMITEM REDUÇÃO E FIXAÇÃO ANTÔMICA DA FRATURA. • É UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA ESTRESSE (

TENSÃO ), PORQUE A ÁREA DA FRATURA SOB A PLACA ENCONTRA-SE DIMINUIDA.

• PERMITE CONSOLIDAÇÃO ÓSSEA PRIMÁRIA. MUITO UTILIZADA NAS EXTREMIDADES SUPERIOR ( RADIO E ULNA).

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PLACAS DE CONTRAFORTE

• APLICADAS MAIS FREQUENTEMENTE NA TÍBIA PROXIMAL, EM SEGUIDA A FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL.

• SÃO UTILIZADAS EM CONJUNTO COM PARAFUSOS DE COMPRESSÃO P/ CRIAR REDUÇÃO

ANATÔMICA DA FRATURA.

• SÃO DISPOSITIVOS DE COMPARTILHMENTO DE ESTRESSE.

• INICIALMENTE, NÃO SE PERMITE QUE O PACIENTE SUTNTE O PESO.

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PINOS, FIOS E PARAFUSOS

» SÃO DISPOSITIVOS DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE

» PODEM SER ROSQUEADOS(PARAFUSOS) OU NÃO ROSQUEADOS ( FIO K e PINO).

» O FIO MAIS UTILIZADO É O FIO DE KIRSCHNER ( K ).

» PODEM SER APLICADOS DE FORMA INDEPENDENTE, OU COM OUTRO TIPO DE FIXAÇÃO....EX: GESSO.

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PARAFUSOS DE COMPRESSÃO

• JUNTAM FIRMEMENTE FRAGMENTOS DE

OSSO.

• QUANDO O PARAFUSO É APERTADO, OS

FRAGMENTOS SÃO REUNIDOS, O QU É

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PLACA E PARAFUSO DESLIZANTE

PARA O QUADRIL

• UTILIZADO NA FIXAÇÃO DE FRATURAS NA EXTREMIDADE PROXIMAL DO FÊMUR.

• O PARAFUSO DESLIZANTE PARA O QUADRIL É UM

DISPOSITIVO DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE. • UTILIZADO MAIS FREQUENTEMENTE NAS FRATURAS

INTERTROCANTÉRICAS DO FÊMUR.

• EM VIRTUDE DA COMINUIÇÃO DO LOCAL

FRATURADO, É DIFICIL FAZER COM QUE A FRATURA FIQUE RIGIDAMENTE FIXADA.

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FRATURAS

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FRATURAS DA CLAVÍCULA

• Existe mais de uma classificação aceita para fraturas daclavícula. A seguir a classificação de Craig:

• Grupo I – fratura do terço médio ( quase todas são do grupo I )

• Grupo II – fratura do terço lateral ou distal • - c/ desvio mínimo

• - c/ comprometimento ao complexo ligamentar coracoclavicular

• - fratura da superfície articular

• - ligamentos intactos, mas com desvio do fragmento proximal

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• Grupo III – fratura do terço medial

• - com desvio mínimo

• - com desvio

• - intra-articular

• - separação epifisária

• - cominutiva

• MECANISMOS DE LESÃO

• Quase todas são causadas por queda ou

outro traumatismo direto ao ombro.

• Quedas sobre a mão espalmada, embora

comumente citadas, são responsáveis por

menor porcentagem.

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• OBJETIVOS DO TRATAMENTO

• Obter um alinhamento ântero-posterior e

lateral da fratura, porque a clavícula é um

osso curvilíneo.

• ESTABILIDADE

• É conseguida por meio de imobilização

externa ( tipóia ou aparelho de figura em 8

) para a maioria das fraturas ou, menos

comumente, por redução aberta e fixação

interna para as fraturas mais difíceis (

fixação por placa e parafuso; ou

compartilhamento de carga c/ fixação por

pino).

(44)

• TEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃO

ÓSSEA

• 06 a 12 semanas. Há necessidade de um

período mais prolongado se houver

cominuição significativa ou enxerto ósseo.

• COMPLICAÇÕES

• Idade 

• Retardo de consolidação e pseudoartrose

• Deformidade cosmética e consolidação

viciosa

• Migração do Pino

• Lesões associadas e Lesões

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FRATURA DO COLO UMERAL

• MECANISMO DE LESÃO: QUEDA SOBRE O COTOVELO OU SOBRE A MÃO ESPALMADA COM O MEMBRO EM

EXTENSÃO, TRAUMA INDIRETO (FRATURA IMPACTADA) • INCIDÊNCIA: IDOSOS DO SEXO FEMININO

• OBJETIVOS ORTOPÉDICOS: Manter uma relação normal entre a cabeça do úmero e o glenóide.

• Reduzir as tuberosidades maior e menor, para manter o funcionamento do manguito rotador.

• Obter um ângulo entre colo-diáfise de 130 a 150º e um ângulo de retroversão de 30º

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• ESTABILIDADE: É mantida por meio de

imobilização externa, para fraturas sem

deslocamento e estáveis, por fixação

interna ( aberta ou percutânea) para

fraturas de duas ou três partes de

deslocamento, e por endoprótese para

fraturas de quatro partes.

• TEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃO:

06 a 08 semanas

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• TIPOS DE ESTABILIZADORES: Tipóia  indicação: fraturas do colo sem deslocamento, paciente fica imobilizado durante 2 a 3 semanas. 85% das

fraturas do colo são minimamente deslocadas. • Fixação com placa e parafuso ou somente

parafusos de compressão indicação: para

fraturas de duas ou três partes, e para fraturas que podem necessitar de reparo do manguito. • Artroplastia por Prótese indicação: cxom risco

significativo de necrose avascular ( fraturas de

quatro partes, de três partes em pacientes idosos e com osteoporose, fraturas com divisão da

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• COMPLICAÇÕES:

• Idade

• Envolvimento da articulação

• Necrose Avascular

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FRATURA SUPRA-CONDILIANA DO

ÚMERO

• MECANISMO DE LESÃO : TRAUMA INDIRETO

SOBRE A MÃO E COTOVELO FLETIDO, VIOLÊNCIA DIRETA, OU POR HIPEREXTENSÃO DO COTOVELO • INCIDÊNCIA: CRIANÇAS

• COMPLICAÇÕES: ISQUEMIA DE VOLKMAN ( CAUSADA POR LESÃO ARTERIAL – BRAQUIAL – SINDROME COMPARTIMENTAL), CONSOLIDAÇÃO VICIOSA, LESÃO DO NERVO(MEDIANO E ULNAR) NEUROPRAXIA.

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– TEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃO: 08 a 12 semanas.

– TIPOS DE ESTABILIZADORES: – GESSO OU TALA POSTERIOR

– REDUÇÃO ABERTA E FIXAÇÃO INTERNA (

PARAFUSOS DE COMPRESSÃO OU PLACAS DE RECONSTRUÇÃO LATERAL E MEDIAL)

– FIXAÇÃO EXTERNA ( QUANDO OCORRE

FRATURA EXPOSTA COM CONTAMINAÇÃO)

– PINO  MAIS UTILIZADO EM CRIANÇAS E SUA EXTREMIDADE FICA PARA FORA.

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