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Redução da jornada dos profissionais de Enfermagem foi discutida na presidência da Câmara Federal

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Redução da jornada

dos profissionais

de Enfermagem

foi discutida na

presidência da

Câmara Federal

ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS DO ESTADO DE GOIÁS

FILIADA À FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPITAIS - FBH

Ano IV - Nº 14

Entidades médicas homenageiam governador Marconi Perillo e declaram apoio à sua reeleição

AHEG é parceira do IAG Saúde no Programa Quali Pres da Unimed Goiânia

Durante a reunião, ficou acordada a criação de

um grupo de trabalho para elaborar uma proposta

“responsável e equilibrada” sobre o assunto

As entidades elogiaram a nova gestão dos hospitais, o saneamento financeiro do Ipasgo, a implantação do Plano de Cargos e Salários dos médicos do estado e a complementação dos valores de diárias das UTIs

A avaliação do desempenho e dos recursos disponíveis dos hospitais credenciados será realizada pelo Departamento de Classificação Hospitalar da AHEG em parceria com o IAG Saúde

Mala Direta Postal

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33 Anos

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Bem Estar

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EDITORIAL

TDA Comunicação e Assessoria Ltda - CNPJ: 11.839.908/0001-00 - Av. 85, 1.940, Galeria

Nacional, Setor Marista - Goiânia-Goiás - Fone/Fax: (62) 3087-7869/3087-2449. e-mail: tdacomunicacao@gmail.com.

Diretora - Patrícia Gomes

Diretor de Criação - Juliano Fagundes Jornalista - Cláudia Nunes - 719 JP-GO Karla Rady 01147JP-G0

Correção Ortográfica - Jaqueline Nascimento Impressão - Gráfica América

Tiragem - 1.000 exemplares Distribuição Gratuita

Publicação da Aheg

Associação dos Hospitais do Estado de Goiás - (62) 3093 4307 Alameda Botafogo nº 101, Centro CEP 74030-020 - Goiânia - Goiás www.casadoshospitais.com.br aheg@casadoshospitais.com.br

DIRETORIA CONSELHO DIRETOR Presidente

Adelvânio Francisco Morato

1º Vice-Presidente

José Silvério Peixoto Guimarães

2º Vice-Presidente

Max Lânio Gonzaga Jaime

Secretário Geral

Carlos Frederico Veras e Silva Tavares

Secretário Adjunto

Humberto Carlos Borges

Tesoureiro Geral

Fernando Antônio Honorato da Silva e Souza

Tesoureiro Adjunto

Álvaro Soares de Melo

CONSELHO FISCAL Membros Efetivos

Márcio de Oliveira Gomes Ricardo Bitencourt de Sousa Couto Yuri Vasconcelos Pinheiro

Membros Suplentes

Ermínio Parralego (in memoriam) Márcio Luiz Mendonça Maurício Lopes Prudente

COMISSÃO DE SINDICÂNCIA E ÉTICA

Marciano de Sousa Nóbrega Vicente Guerra Filho

COMISSÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

Clemente Martins de Oliveira Neto Joubert Vieira Toledo (in memoriam) Roberto Helou Rassi

CONSELHO DELIBERATIVO

Alexandre Chater Taleb Evandélio Alpino Morato João Batista de Souza Roque Gomide Fernandes Salomão Rodrigues Filho

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Cláudia Nunes - 719 JP-GO

@

Cas dos Hospitais

O fortalecimento da demo-cracia brasileira não se restrin-ge a aspectos político-partidá-rios e abrange todas as áreas da vida nacional, sendo a Saú-de a mais importante Saú-delas.

Infelizmente, o que temos observado é uma certa inércia e pouca vontade para o debate dos assuntos relacionados à saúde, ao trabalho médico e ao setor hospitalar. Esse vazio, produz legisladores que pouco se aprofundam na área e invia-bilizam, ou tornam muito len-to, o aperfeiçoamento das leis. Neste cenário, verificamos a necessidade de também dis-cutir e aperfeiçoar o processo de escolha dos nossos repre-sentantes políticos, a fim de ampliar a representatividade da classe médica e hospitalar em todas as instâncias políti-cas.

De todos os eleitos para a Assembleia Legislativa e o

Congresso Nacional, poucos são médicos ou defendem a causa da Medicina e cabe a nós garantir a ampliação da nossa representatividade.

Para tanto, devemos nos engajar cada vez mais ou, pelo menos, apoiar com mais deter-minação os candidatos vincu-lados às nossas causas. Só as-sim poderemos dar respostas mais conclusivas à questões importantes da Saúde em to-das as suas dimensões. Sem uma participação mais ativa, nosso futuro pode ser incerto. No grande universo de candidatos a deputado esta-dual e federal do Estado de Goiás nas próximas eleições, os médicos e profissionais do sistema hospitalar devem aproveitar a chance de forta-lecer os interesses da Saúde e dos Hospitais na representa-ção parlamentar.

É de fundamental

impor-tância que busquemos uma representação nas várias ins-tâncias do parlamento e do executivo, como forma de for-talecer a defesa das demandas do setor hospitalar no cenário político em todos os níveis: municipal, estadual e federal.

A experiência tem compro-vado a importância de termos médicos ou políticos compro-metidos com nossas causas no parlamento, para exercer um poder positivo de intervenção nas várias instâncias de deci-são política do nosso estado e país.

Dr. Adelvânio Francisco Morato

Presidente da Aheg e Vice-Presidente da FBH

O Setor Médico e

Hospitalar deve

participar das

próximas eleições

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Redução da jornada dos

profissionais de Enfermagem

O

presidente da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG) e vice presidente da Fe-deração Brasileira dos Hospitais (FBH), Dr. Adelvânio Morato, reuniu-se com o presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Alves (PMDB), líderes partidá-rios e representantes do setor, para dis-cutir o Projeto de Lei 2295/2000, que trata da redução da jornada de trabalho dos profissionais do setor de Enferma-gem para 30 horas semanais, no último dia 3 de junho.

Também participaram do encontro, o presidente da Confederação Nacio-nal de Saúde (CNS), Renato Merolli, e o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (ABRAMGE), Arlindo

de Almeida. Segundo Dr. Morato, que re-presentou a FBH, caso seja aprovado o projeto, sua aplicabilidade será inviável na rede hospitalar por causa da falta de mão de obra qualificada para suprir a de-manda adicional exigida, além do grande impacto financeiro. “Não somos contra a redução da jornada. O que defendemos é a implementação de mecanismos de financiamento para essa mudança. Sem isso, o setor não consegue implantar as 30 horas, não tem recursos financeiros pra isso”, garantiu Dr. Morato.

Durante a reunião, ficou acordada a criação de um grupo de trabalho para elaborar uma proposta “responsável e equilibrada” sobre a redução da jornada, com prazo de 15 dias para apresentá-la.

A proposta deverá ser votada até julho. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, que também participou da reunião, apre-sentou um levantamento demonstrando que o impacto financeiro anual da pro-posta chega a R$ 14,7 bilhões para todo o setor. Compromete especialmente, se-gundo o ministro, os caixas das prefeitu-ras e dos estados.

O presidente da Câmara recebeu re-querimento assinado por quase todos os líderes partidários (menos o PMDB), pedindo a inclusão do Projeto de Lei 2295/00, que trata do assunto, na pau-ta do Plenário. O projeto, do Senado, foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara em 2009.

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JORNADA DE ENFERMAGEM

Nota Técnica ANAHP

N

ota Técnica publicada pelo Núcleo de Estudos e Análises (NEA) no Caderno da Associa-ção Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) demonstra os possíveis im-pactos da redução da jornada de tra-balho de enfermeiros, técnicos e auxi-liares de Enfermagem, para 30 horas semanais.

Segundo a nota, a lei deve fazer com que empregadores busquem mais profissionais no mercado, para cobrir o déficit gerado ou reduzam o

tamanho das equipes assistenciais, com possíveis impactos sobre a quali-dade e segurança da assistência. Além disso, a redução da jornada e o possí-vel déficit de profissionais, resultará no estímulo aos múltiplos vínculos de trabalho, comprometendo a saúde do trabalhador.

Número inferior à demanda

Atualmente, a jornada de trabalho dos profissionais de Enfermagem é

re-gida pelas leis trabalhistas, não poden-do exceder 44 horas semanais. Hoje, o número de profissionais disponíveis no mercado já é inferior à demanda. O setor brasileiro de saúde é um dos principais empregadores do país, responsável pela geração de pouco mais de 2,9 milhões de ocupações, segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Mi-nistério da Saúde (CNES). Parte signifi-cativa dessas ocupações são preenchi-das por profissionais de Enfermagem.

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S

egundo os dados da Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS 2012) - um dos mais completos bancos de infor-mações sobre o setor de trabalho formal brasileiro - existem mais de um milhão de vínculos de trabalho formal ocupados por profissionais de Enfermagem no país. Desse to-tal, 805 mil (78,7%) são de técni-cos e auxiliares de Enfermagem e 218 mil (23,1%) são de enfermei-ros.

O setor privado emprega pouco mais da metade dos profissionais, 580 mil vínculos (57%). No setor público os principais empregado-res são os municípios e estados, com 240 mil e 140 mil respectiva-mente.

A maioria dos profissionais en-fermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem, tem carga horária semanal na faixa de 31 a 40 horas (563 mil vínculos) e cerca de 260 mil têm carga horária entre 41 e 44 horas semanais

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JORNADA DE ENFERMAGEM

Cenários

desfavoráveis para

o setor saúde

No mercado não há profis-sionais suficientes para com-pensar a perda causada pela redução da jornada. Segundo dados do CNES (2012), exis-tem 490 mil técnicos e auxilia-res de Enfermagem para 804 mil vínculos, e 158 mil enfer-meiros para 218 mil vínculos. Esses números indicam que 65% dos auxiliares e técnicos de Enfermagem já possuem dupla jornada de trabalho. En-tre os enfermeiros esse índice é de 38%.

Para manter o nível de atenção no atendimento com a redução da jornada para 30 horas, estima-se que 235 mil novos postos precisariam ser criados, sendo 189 mil de au-xiliares e técnicos de Enferma-gem e 46 mil de enfermeiros. As possíveis contratações poderão implicar em reajustes de preço dos serviços e é im-portante destacar que existem limites para esse repasse. Se não houver a criação de novos postos de trabalho, até mes-mo por falta de profissionais no mercado, a qualidade no atendimento e a segurança do paciente podem ser compro-metidos.

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Impacto financeiro

Com a mudança, seriam necessários recursos financeiros adicionais da or-dem de R$ 8,6 bilhões por ano para a contratação de 235 mil novos postos. O governo federal sofreria um impacto fi-nanceiro de R$ 600 milhões; os estados, R$ 700 milhões; e os municípios seriam os mais afetados, com R$ 1,7 bilhão. O estudo não considerou os custos de benefícios, investimentos em treinamen-to e a possível escassez de mão-de-obra, principalmente nas regiões menos favo-recidas.

Para o setor privado o impacto finan-ceiro também é importante, alcançando a cifra de R$ 5,4 bilhões, sendo R$ 2,3 bilhões para instituições com fins lucra-tivos e R$ 3,1 bilhões para aquelas sem fins lucrativos.

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Cooperação entre universidade

e FBH amplia cursos e estágios

na rede hospitalar

A

Universidade Salgado de Oliveira (Universo) e a Federação Brasilei-ra de Hospitais (FBH) assinaBrasilei-ram, no Rio de Janeiro, convênio de Coopera-ção Técnica, Científica e Cultural na área de saúde. A cooperação entre as duas instituições irá permitir a realização de cursos e o ingresso de estudantes em es-tágios, na rede hospitalar.

A solenidade contou com a presença da reitora da Universo, professora Marle-ne Salgado de Oliveira, do presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Luiz Aramicy Bezerra Pinto, o diretor de convênios da Associação de Hospitais do Rio, Roberto Velasco, além do presi-dente da Associação de Hospitais do Rio, José Mansur e demais representantes universitários.

Durante o evento, a professora Mar-lene Salgado falou de sua satisfação com a assinatura do convênio. “Saúde e edu-cação são irmãs gêmeas e deveriam ser as profissões prioritárias. Por conta do índice de violência nas escolas, ninguém quer ser mais professor. Assim como a medicina, essa é uma profissão funda-mental. Fico muito feliz em fechar esse convênio e gostaria de levá-lo a todos os campi”, ressaltou a reitora.

O presidente da FBH, Luiz Aramicy, disse que ficou muito satisfeito com a

parceria. “O governo tem feito muito pela indústria e agroindústria, mas a saúde e a educação estão sendo esquecidas. O grande problema na gestão da saúde é a falta de profissionais qualificados, inclu-sive, de nível médio. Nos preocupamos com isso”, avaliou.

Depois da assinatura, aconteceu o Workshop Hospitais, Saúde e

Sustenta-bilidade – Experiências, Perspectivas e Desafios, ministrado pelos professores Samuel Maia, Gustavo Esteves e Sonia Maria Alves. Dentre os temas debatidos, Saúde no Brasil, Meio Ambiente, Gestão, Qualidade, Formação de mão de obra e qualificação profissional, foram alguns destaques.

Presidente da FBH e representantes da universidade Salgado de Oliveira na assinatura do convênio no Rio de Janeiro

Foto: Alex Ramos / Fonte: AHERJ

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O

Comitê das Entidades Médicas de Goiás (Cemeg), ho-menageou o governador Marconi Perillo pelo traba-lho realizado para metraba-lhorar a saúde no estado, duran-te um jantar no último dia 13 de junho, no Maison Florency. Participaram do ato a Associação dos Hospitais do Esta-do de Goiás (AHEG), Conselho Regional de Medicina (CRE-MEGO), Academia Goiana de Medicina (AGM), Associação Médica de Goiás (AMG), o Sindicato dos Médicos (SIMEGO), a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade (Ahpaceg), e as cooperativas médicas Unimed Goiânia e Uni-cred.

As entidades elogiaram a transferência da gestão dos hos-pitais para organizações sociais (OSs), o saneamento finan-ceiro do Ipasgo, a implantação do Plano de Cargos e Salários dos médicos do estado e a complementação dos valores de diárias das UTIs pagos aos hospitais privados, credenciados ao SUS.

Além de prestar a homenagem, as entidades foram unâni-mes em declarar apoio à reeleição de Marconi ao Governo de Goiás.

Entidades médicas

homenageiam governador

Marconi Perillo

Discursaram também o Dr. Adelvânio Morato, presidente da AHEG e vice presidente da FBH; Dr. Salomão Rodrigues Filho, presidente do CREMEGO; Dr. Gustavo Gabriel Rassi, presidente da Ahpaceg; e Dr. Rui Gilberto Filho, coordenador geral do Cemeg.

Em seu discurso, o presidente da AHEG colocou a repre-sentatividade da associação e entidades parceiras da Casa dos Hospitais à disposição para uma ação conjunta de aper-feiçoamento das condições de saúde da população.

“O cenário da saúde privada e pública é extremamente desafiador e só seremos capazes de enfrentá-lo verdadeira-mente, se estivermos todos juntos, acima de nossas naturais diferenças, e comprometidos com uma necessária transfor-mação. Com sua representatividade no setor de saúde e o apoio da FBH, a AHEG coloca-se à disposição do poder pú-blico para essa atuação conjunta, oferecendo sua experiência para aperfeiçoar as condições de saúde de nossa população, almejando o conceito estabelecido pela Organização Mundial da Saúde, segundo o qual a saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doenças e enfermidades”, disse Dr. Morato.

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PARCERIA AHEG UNIMED

P

ara atender diretrizes da Agência Nacional de Saúde Suplementar, por meio da Resolução Norma-tiva Nº 267, a Unimed Goiânia criou o Programa Quali Pres - Qualificação de Prestadores, um programa de as-sessoria no processo de qualificação e adequação de hospitais e clínicas aos padrões de excelência da ANS e do Sis-tema Unimed.

A avaliação do desempenho e dos recursos disponíveis dos hospitais cre-denciados terá a colaboração do

De-partamento de Classificação Hospitalar da AHEG em parceria com o Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde - IAG Saúde, empresa de renome nacional, dedicada à capacitação e à gestão de mudanças dos métodos gerenciais das organizações de saúde, e à certificação. O Instituto foi contratado pela Unimed Goiânia para fazer a implantação do Quali Pres.

A visita feita ao Departamento de Classificação da AHEG pela equipe do IAG Saúde, rendeu elogios. “Parabenizo

a AHEG pelo excepcional trabalho em benefício da qualidade e sustentabilida-de da resustentabilida-de hospitalar sustentabilida-de Goiás. Fiquei encantado com o manual de orienta-ção para implantaorienta-ção das ações de segurança do paciente em serviço de saúde, o que mostra o compromisso da AHEG com os usuários e seus filiados. Estamos muito satisfeitos com a parce-ria com a AHEG em benefício da sus-tentabilidade e do paciente”, afirmou o coordenador do IAG Saúde, Renato Camargos Couto.

A recente Resolução Normativa 267 da ANS institui o Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar - Qualiss - e determina a divulgação à sociedade dos atributos que os qualificam, aprimorando a capacidade de escolha de cidadãos e instituições.

Assim, a finalidade do Quali Pres, pro-grama da Unimed Goiânia, é avaliar a qua-lidade assistencial dos hospitais e clínicas de sua rede credenciada e divulgar essas informações aos beneficiários, para que eles possam se informar sobre quais são os mais eficientes.

Além disso, o programa também tem o objetivo de assessorar o hospital ou clínica, elaborando um relatório completo de tudo o que deverá ser modificado, adaptado e me-lhorado para atender à legislação e buscar a excelência no atendimento.

AHEG é parceira do IAG Saúde

no Programa Quali Pres da

Unimed Goiânia

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“Estamos muito satisfeitos com a parceria que nos dará a oportunidade de compartilhar a experiência de 19 anos na classificação hospitalar para estimular o desenvolvimento do padrão de qualidade dos nossos hospitais. A adesão ao programa não é obrigatória, mas recomendamos a todos os nossos associados que participem e permitam que as equipes da AHEG e do IAG Saúde façam a análise dos seus recursos e ins-talações, para a elaboração de relatórios que irão ajudá-los a implantar melhorias e adequações à legislação”, explica o presidente da AHEG, Dr. Adelvânio Mo-rato.

Segundo a Unimed Goiânia, será criada uma tabela de referência para remuneração dos procedimentos e pa-dronização por nível de classificação do hospital. Ocorrerá a classificação da rede hospitalar credenciada e a criação de parâmetros diferenciados para os va-lores dos serviços.

“Nós queremos remunerar de forma diferente, melhor, aqueles hospitais que são melhor preparados. E queremos aju-dar os hospitais a se capacitarem melhor para que o sistema seja mais eficiente. A colaboração da AHEG aumenta a se-gurança em relação à implantação dos processos de qualificação. É importante dizer ainda que toda a confidencialidade das informações está garantida”, afirma o diretor de Planejamento e Controle, da Unimed Goiânia, Dr. Breno de Faria. Em breve, as equipes de trabalho iniciarão os contatos com os hospitais associados para agendar as visitas.

Dr. Adelvânio Morato

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REUNIÃO SECSAÚDE

Dra. Sheila de Almeida Santos Paiva, médica infectologista e coordenadora do CCIH da AHEG

A

s principais reivindicações dos associados à AHEG relacionadas ao atendimento do SUS, foram discutidas em uma reunião com o Secre-tário Municipal de Saúde, Dr. Fernando Machado, durante sua visita à Casa dos Hospitais, no último dia 12 de junho. Participaram da reunião o presiden-te da AHEG e vice presidenpresiden-te da Fede-ração Brasileira de Hospitais (FBH), Dr. Adelvânio Morato; o coordenador do Departamento de Contratos e Convênios

da AHEG, Dr. Roberto Rassi e o Dr. Ra-dif Domingos, presidente do SINDILABS, que também apresentou a demanda dos laboratórios de Goiânia.

O relatório apresentado, que reuniu todas as demandas, foi elaborado du-rante uma reunião anterior, ocorrida em 12 de março, também na Casa dos Hospitais, com a participação dos re-presentantes das áreas de faturamento e administração de estabelecimentos de saúde associados que atendem SUS em

Goiânia. A iniciativa do encontro partiu do Dr. Roberto Rassi, coordenador do Departamento de Contratos e Convê-nios, que esteve presente, assim como o presidente da AHEG e vice presidente da FBH, Dr. Adelvânio Morato.

“Fizemos o levantamento dos princi-pais tópicos para encaminhá-los à Secre-taria Municipal de Saúde em busca de soluções viáveis para garantir a melho-ria do atendimento”, afirmou Dr. Roberto Rassi.

SUS foi discutido em

reunião com Secretário

Municipal de Saúde

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Os prestadores apontaram os prin-cipais problemas enfrentados por espe-cialidade. Na Clínica Geral, há falta de profissionais para atendimento pelo SUS e de prestadores que ofereçam serviços de Urgência, assim como dificuldade na transferência de pacientes para interna-ção.

Na Endoscopia Digestiva, faltam pa-cientes, que não chegam até os estabe-lecimentos. Na Psiquiatria, existe uma

deficiência na liberação de duas AIHs para o paciente, acarretando glosas. E na Urologia, são encontradas dificuldades quanto à regulação de pacientes do SUS. Já os valores de taxas, diárias e pro-cedimentos estão defasados em diversas especialidades como Hematologia, Me-dicina Nuclear, Nefrologia, Ressonância Magnética, Urologia e Psiquiatria. No relatório entregue ao Secretário Municipal de Saúde, todos esses

proble-mas foram descritos em detalhes e ane-xadas tabelas comparativas de valores. “Foi uma reunião produtiva. Discuti-mos item por item com o Dr. Fernando Machado, deixando-o bem informado sobre nossa realidade. Ele foi bastante receptivo e garantiu que tomaria provi-dências. Estamos aguardando um res-posta oficial da Secretaria Municipal de Saúde após a análise interna do relató-rio”, informou Dr. Adelvânio Morato.

Palestra sobre Higienização Hospitalar

O Departamento de Banco de Empregos da AHEG promoverá uma palestra sobre Higienização Hospitalar para todos os seus associados da capital e do interior, em data a ser definida no segundo semestre, com o objetivo de qualificar a atuação dos profissionais de serviços gerais da área da saúde. A atividade é gratuita e os interessados devem entrar em contato com Alinne, na recepção da AHEG, pelo telefone (62) 3093 4307, para realizar a pré-inscrição.

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