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Planilha de informações Participante do Programa SmartStep

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Academic year: 2021

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Planilha de informações – Participante do

Programa SmartStep

Nome da organização e informações de contato

Nome da

organização:

Fibria Celulose S.A. – Unidade Aracruz

Contato:

Sandro Bressan Pinheiro

Endereço:

Rodovia Aracruz - Barra do

Riacho, S/N

Cidade: Aracruz - UF: ES CEP: 29297-000

Tel.:

+55 (27) 3270 2256

Fax:

+55 (27) 3270 2281

Email:

sandro.pinheiro@fibria.com.br

Página

eletrônica

www.fibria.com.br

Escopo de participação no programa SmartStep

Escopo de participação no programa SmartStep

Propriedade das

operações de manejo

florestal:

Privada

Nome da Unidade de

manejo florestal

Localização

Área

Fibria – Unidade Aracruz

Espírito Santo:

Latitude: E 19 graus 48 minutos

Longitude: N 40 graus 10 minutos

365.926,30 Ha.

Bahia:

Latitude: E 17 graus 17 minutos

Longitude: N 39 graus 50 minutos

Monas Gerais:

Latitude: E 17 graus 26 minutos

Longitude: N 40 graus 32 minutos

Ha.

Área total:

365.926,30

Ha.

Categoria de floresta: p

lantações de Eucalyptus spp.

Classificação do uso da terra

Área (ha)

Florestas de produção

210.189,00

Florestas naturais

0,00

Plantações

210.189,00

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Áreas com manejo especial

-

Água

3.794,60 (lagoas + rios)

Áreas não florestais

20.797,40

Área total:

365.926,30

RESUMO DA ANÁLISE DE LACUNAS SMARTSTEP E DO PLANO

DE AÇÃO

Data da análise de lacunas

07 a 18 de junho de 2010

Data de registro no programa

SmartStep:

Cronograma de auditoria SmartStep

Semestral

Maiores lacunas identificadas

Cronograma de ação do EMF

O EMF apresentou uma lista com os municípios que apresentam restrições ao plantio de eucalipto, mas não evidenciou seu posicionamento quanto ao atendimento a essas restrições.

Abril/2011

Indícios de irregularidades no cumprimento da legislação trabalhista: jornadas de trabalho excessivas, turnos de revezamento irregulares, pagamento por fora, não-pagamento de horas-extras etc.

Maio/2011

Desvios no cumprimento da lei da balança.

Março/2011

Ausência de mapeamento de pontos críticos (gado em APPs, caça, roubo de madeira nativa etc.) e ênfase de controle de atividades não-autorizadas nessas áreas.

Setembro/2011

Necessidade específica de busca de soluções viáveis para a questão da presença de gado em APPs da Fazenda Agril.

Junho/2011

Necessidade de constante aperfeiçoamento na atuação da prestadora de serviços de vigilância nos casos de atividades ilegais de produção de carvão vegetal, de forma a evitar a ocorrência de situações de conflito com as comunidades locais.

Janeiro/2011

Ausência de compromisso formal com os P&C do FSC

Maio/2011

Necessidade de definição precisa com relação às pendências jurídico, administrativas, fundiárias relacionadas a: - Títulos de propriedade registrados em cartório de registro de títulos e documentos; - Ajustes entre áreas tituladas e geo-referenciadas;

- Cronograma de baixas de hipotecas em cartório, na medida do pagamento das dívidas.

Dezembro/2012

Ausência de iniciativas adicionais para a

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conflitos com as comunidades quilombolas com respeito às questões de demarcação de terras, em conformidade com o critério 2.3. O EMF não identificou e mapeou a eventual ocorrência de outros grupos tradicionais existentes nas áreas próximas ou confrontantes ao empreendimento que possuam direitos costumeiros ou tradicionais. A identificação das comunidades quilombolas não abrange todos os grupos existentes, bem como as áreas reivindicadas por essas comunidades. Não foi identificada uma avaliação específica sobre os impactos da atividade florestal sobre recursos utilizados pelas populações indígenas e tradicionais, o que não permite a realização de um planejamento das atividades considerando a sustentabilidade econômica, ambiental e social dessas populações.

Dezembro/2011

Ausência de medidas para prevenir, controlar e mitigar impactos sociais negativos e contribuir para a valorização da cultura indígena e de outras comunidades tradicionais, devido à ausência de uma avaliação dos impactos sociais decorrentes da atividade florestal que contemple questões específicas sobre populações indígenas, quilombolas e outras populações tradicionais.

Dezembro/2011

As políticas e procedimentos para a identificação e proteção de sítios de especial significado histórico e arqueológico não consideram as comunidades indígenas e tradicionais existentes para realizar a identificação de sítios de especial significado histórico e arqueológico.

Outubro/2010

As medidas específicas de proteção de sítios históricos e culturais não são definidas em cooperação e com a participação das comunidades envolvidas

Julho/2012

Foram identificadas as seguintes situações decorrentes de alterações nas empresas prestadoras de serviço: descontos indevidos de valor de alimentação, excesso de jornada de trabalho, redução de salários e benefícios em comparação aos praticados anteriormente pelas prestadoras de serviços, falta de padronização (nos melhores níveis) com relação ao plano médico e cesta básica, e problemas relacionados à subcontratação

Maio/2011

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empresa, o SESMT do EMF, no momento da visita de auditoria, não havia ainda sido oficialmente registrado no Ministério do Trabalho.

Abril/2011

Em algumas frentes de trabalho visitadas não foi identificada a existência de equipamentos de primeiros socorros, macas e talas.

Dezembro/2011

Em algumas frentes de trabalho foram identificadas reclamações generalizadas sobre a qualidade da alimentação servida. O EMF não realiza um monitoramento para acompanhar a qualidade da alimentação servida aos trabalhadores pelas empresas contratadas.

Abril/2011

Identificou-se que a água consumida pelos trabalhadores em algumas frentes de trabalho é trazida de casa, não sendo possível atestar a sua potabilidade. Embora existam pontos de distribuição de água para consumo humano, não foram apresentadas análises de potabilidade da água nos pontos de captação existentes.

Abril/2011

Na regional de Minas Gerais foi identificado um alojamento de trabalhadores em condição inadequada quanto a NR 31. Na regional da Bahia, em Posto da Mata, haviam trabalhadores alojados em pousadas, sem conhecimento de suas condições ou existência pela equipe de técnicos de segurança.

Maio/2011

Foi evidenciada a necessidade, demandada formalmente por autoridades trabalhistas, de investimentos nas estruturas de vivência do viveiro florestal. Embora previstos pelo empreendimento, tais investimentos ainda não haviam sido realizados no momento da avaliação.

Junho/2011

Foram verificadas em algumas frentes de trabalho máquinas inadequadas às exigências da NR31, com ausência de sinal sonoro de ré, ausência de rádio de comunicação em harvesters e faróis de harvesters suprimidos com a finalidade de economizar custos.

Maio/2011

No momento da avaliação de campo, o processo de formação do comitê de ergonomia encontrava-se em processo de formação.

Dezembro/2011

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situações relativas ao fornecimento de EPI’s aos trabalhadores: EPS fornecendo apenas um par de botinas; fornecimento do segundo par de botinas condicionado ao final da experiência de três meses; demora na troca de equipamentos; EPI’s de baixa durabilidade; e trabalhadores que levam parte dos EPIs (touca árabe e botas) utilizados na aplicação de químicos para casa

Maio/2011

Ausência de aparelhos individuais de

comunicação em torres de incêndio.

Março/2011

Extensão do programa industrial de estímulo ao aleitamento materno para as trabalhadoras florestais do viveiro.

Junho/2011

Em frentes de trabalho com empresas prestadoras de serviço recém contratadas foi identificada a ausência de pessoas treinadas em primeiros socorros.

Dezembro/2010

Foram identificadas em campo situações em que o transporte fornecido aos trabalhadores por empresas prestadoras de serviço apresentou inadequações como janelas lacradas com pedaços de madeira e capacidade do ônibus inadequada ao número de trabalhadores. Não é realizado pelo empreendimento um monitoramento de campo sobre as condições dos veículos.

Abril/2011

As iniciativas existentes de avaliação de impactos sociais não apresentam a identificação criteriosa e o levantamento de informações sobre todos os grupos, comunidades locais e tradicionais e pessoas diretamente afetadas pelo manejo florestal, bem como não avaliam os impactos socioeconômicos gerados pelo empreendimento sobre estas comunidades.

Dezembro/2010

Evidenciou-se que o empreendimento não tem conhecimento sobre todas as comunidades que fazem vizinhança com suas áreas de plantio. Em comunidades menores os moradores não são comunicados sobre o início da colheita e não possuem nenhum tipo de contato de comunicação com o empreendimento quando necessário.

Dezembro/2012

Os investimentos sociais possuem pouco alcance, atendendo a um número reduzido de beneficiários, e apresentam problemas

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estruturais de planejamento (projetos de agricultura sem água para irrigação, construção de farinheira coletiva que não funciona como tal etc.). O forte enfoque no empreendedorismo e associativismo dos projetos sociais demanda das comunidades locais uma capacidade de organização não disponível no curto prazo.

O empreendimento efetiva relacionamento com as comunidades de forma pontual e personalizada, através de seus técnicos de campo. Não existe um mecanismo estruturado de consulta às comunidades para a identificação de impactos positivos e/ou negativos do manejo florestal. Conseqüentemente, não existe um plano de ação para mitigar situações de impactos sociais negativos.

Dezembro/2010

Os canais de comunicação existentes não atingem todas as comunidades. Fatores como o número reduzido de profissionais que compõe a equipe de relacionamento e falhas no tratamento de demandas das comunidades dificultam o relacionamento do empreendimento com as comunidades locais

Março/2011

Foi evidenciada a percepção de partes interessadas no sentido de um afastamento e uma formalização do diálogo do EMF com as populações indígenas, em virtude da política oficial de despolarização do relacionamento por meio do fortalecimento do papel dos governos

Março/2011

Foi identificado um processo de burocratização no atendimento de demandas e solicitações das comunidades locais, proporcionando morosidade nas respostas e falta de autonomia no campo para tomada de decisões.

Dezembro/2010

Evidenciou-se o afastamento do EMF e a percepção de dificuldade na realização de projetos sociais em algumas comunidades quilombolas que demandam a demarcação de terras.

Dezembro/2011

O EMF não dispõe de um procedimento formal para identificar casos de impactos negativos e solucionar reclamações de forma consistente. Foram identificadas no campo situações de perdas e danos que não foram tratadas pelo empreendimento.

Abril/2011

Necessidade de avaliação da adequação dos estudos de fauna e flora existentes com relação à escala e intensidade do manejo

Dezembro/2011

Os instrumentos e técnicas de avaliação de

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consistentes com a escala e intensidade do manejo. Os manuais e procedimentos operacionais não definem eficazmente as medidas preventivas e mitigatórias dos potenciais impactos ambientais de cada atividade

Resolução da questão de acesso dos índios na RPPN de mata de restinga (Agril) e consideração das medidas de atenuação do efeito de borda na mata M7.

Abril/2013

Necessidade de definição efetiva de metodologias de restauração de áreas degradadas, planejamento e previsão de recursos suficientes, cronograma de atuação e efetiva implementação das ações planejadas.

Dezembro/2012

O micro-planejamento operacional não contempla com consistência todos os aspectos ambientais, tais como a previsão de exclusão de estradas fora de uso, sobretudo em remanescentes, a previsão de áreas de empréstimo fora de remanescentes naturais e o planejamento específico de atividades de colheita em áreas especiais para a conservação

Dezembro/2011

Foram evidenciadas em campo situações de estradas com erosão causada por ausência de obras de conservação, bueiros danificados, taludes sem estabilização, áreas de manobra em remanescentes naturais, resíduos de manutenção de estradas acumulados em áreas de preservação permanente e empilhamento de resíduos florestais em APP. Foram encontrados ainda resíduos tais como pneus usados, entulhos de lixo municipal e plásticos no interior de cursos d’água

Julho/2012

Uso de produtos sem derrogação válida e

sem o registro específico para a cultura.

Dezembro/2012

Programa de controle de exóticas com ausência de: mapeamento e quantificação de áreas com necessidade de ações de controle; definição de um monitoramento da eficácia das ações efetuadas; mapeamento e definição de atuação com relação às áreas de uso de dendê na Bahia; e um sistema de influência e acompanhamento das solicitações apresentadas junto aos órgãos ambientais responsáveis pela liberação das atividades de controle de exóticas.

Dezembro/2012

Necessidade de adequação do plano de manejo e do resumo público às exigências dos P&C FSC. Falta de registros das alterações implementadas durante as revisões e da incorporação de

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monitoramentos e informações técnicas/científicas. Não foi evidenciado o conhecimento do resumo público do plano de manejo por partes interessadas relevantes

Elaboração de plano de monitoramento considerando os requisitos do critério 8.1, com a inclusão dos monitoramentos constantes no critério 8.2.

Junho/2011

Não foram evidenciados monitoramentos de campo, adequados à escala e intensidade de manejo do empreendimento, para verificação do cumprimento de direitos trabalhistas de EPS e de saúde e segurança operacional para trabalhadores próprios e terceirizados.

Junho/2011

Ausência de monitoramentos ambientais pré

e pós operações.

Outubro/2011

Evidenciou-se uma indefinição na metodologia a ser adotada no futuro para a realização de monitoramentos de flora. Não foi demonstrada a adequação das parcelas permanentes existentes à escala e intensidade de manejo do empreendimento. Até a definição da metodologia definitiva a ser adotada, devem ser mantidos os cronogramas de medição das parcelas permanentes existentes

Fevereiro/2012

Necessidade de adequação dos monitoramentos de indicadores de impactos sociais às informações geradas pela avaliação de impactos sociais pelas ferramentas de comunicação a serem aperfeiçoadas pelo EMF

Março/2011

Ausência de monitoramentos, por meio de indicadores consistentes, dos projetos de renda local, como apicultura, extrativismo de aroeira, projetos de desenvolvimento agrícola local etc., para avaliação do alcance e eficácia dos projetos.

Maio/2011

Não foi evidenciada a incorporação de resultados não confidenciais de monitoramentos em seu resumo publico

Abril/2011

Necessidade de sistematização do processo de levantamento e definição de atributos e florestas de AVC, de acordo com a escala e intensidade do manejo, considerando todos os atributos definidos pela pró-forest. O processo deve incluir revisão técnica confiável, consulta a partes interessadas, definição de medidas específicas de proteção e monitoramentos dos atributos identificados e inclusão destas medidas no plano de manejo e respectivo resumo público, de acordo com as determinações do

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princípio 9 dos padrões FSC de certificação Necessidade da realização das obras, previstas pelo empreendimento, para a adequação da destinação de efluentes de viveiro

Dezembro/2011

Evidenciou-se a necessidade de adequação à Norma SW FM 35.

Janeiro/2011

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