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REPRESENTAÇÃO E NARRATIVA NA ESCRITA DE WINCKELMANN: REFLEXÕES SOBRE HISTORIOGRAFIA DA ARTE

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REPRESENTAÇÃO E NARRATIVA NA ESCRITA DE WINCKELMANN: REFLEXÕES SOBRE HISTORIOGRAFIA DA ARTE

DIANA SILVEIRA DE ALMEIDA Universidade Federal de Pelotas dianasilveira_13@hotmail.com

Dos séculos XVIII ao XIX perpertuava pela Europa o movimento artístico e conceitual denominado Neoclassicismo. Um momento em que o conceito de belo e ideário de sociedade e política, advindo da Antiguidade Clássica e do Renascimento foram retomados, inclusive nas produções artísticas. Começam algumas alterações nos estudos dos artistas, percebidas na produção de “cópias” – que podem ser entendidas como interpretações da arte antiga –, na realização de projetos que antecedem a obra e na preferência pela formação acadêmica. Esses valores ganham importância para que o artista não seja mais um produtor de arte emotiva – como sugere o Barroco, mas sim um tradutor da emoção em resultados artísticos conceituais (ARGAN, 1992, pgs. 21-25).

O movimento é herdeiro de uma atitude positivista – vigente desde o século XVII, que se preocupa com a coletânia e o acumulo de evidências com fins de catalogação e documentação. Nesse contexto, no século XVIII são perceptíveis dois tipos de posturas acadêmicas referentes aos estudos da arte clássica: a primeira é a dos filólogos que, embasados na literatura antiga, se detinham à compreensão o pensamento estético da arte greco-romana; a segunda é composta pelos historiadores dedicados à cultura material, que catalogavam o maior número possível de evidências visuais, pensando-as mais em suas utilidades práticas e documentais do que como objetos de

arte1. Logo, os padrões estéticos da arte clássica são retomados, discutidos e pensados

nos âmbitos práticos e intelectuais.

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No que tange a este último ponto, há uma discussão acerca da localidade e época

da magnitude artística. Primeiramente historiadores e conaisseurs2 acreditavam que as

produções romanas eram as merecedoras dos créditos. Isto devido às concepções da arte antiga baseadas na arte etrusca, até então a mais conhecida (BAZIN, 1989). Contudo, com o ascenção do neoclassicismo uma nova concepção se torna a crença comum.

Johann Joachim Winckelmann (1717-1768) é um dos autores dessa nova geração que irá influenciar o movimento neoclássico. O historiador teve o primeiro contato com os estudos da antiguidade aos 30 anos de idade, quando lia Sófocles, Aristóteles, Homero, Platão, Heródoto e Xenofonte para um padre de sua cidade que havia perdido a visão. Em 1754 o autor foi bibliotecário em Desdren, lugar que adquiria cópias de obras gregas, principalmente esculturas. A partir de 1755 ocupa uma posição conceituada em Roma, onde participa das atividades artísticas e antiquárias. E ainda, nos anos de 1758 à 1767, Winckelmann esteve presente nas escavações de Nápoles, Pesto e Herculano. Tais informações biográficas, encontradas no livro de Bazin (1989), permitem ver a proximidade que o historiador teve com os estudos da antiguidade clássica, auxiliando na análise dos escritos, mais adiante.

Winckelmann não teve reconhecimento necessariamente por afirmar que a real beleza foi alcançada pelos gregos, e que todas as produções posteriores são imitações e tentativas de alcance à esta perfeição. Alguns autores como Giambattista Vinco,

Laugier, e Leroy3, já haviam elogiado a antiguidade grega, de modo que os estudos de

Winckelmann podem ser considerados um reflexo da sociedade em que vivia. No entanto, por realizar uma história dos estilos para a arte clássica, o autor passa a ser considerado como um dos responsáveis pela criação de uma cientificidade no conhecimento histórico da arte (MATTOS, 2008). É pensando nessas evidências que Winckelmann e sua escrita, recebem atenção neste trabalho.

A Escrita de Winckelmann 2

Essa concepção nasce com Giorgio Vassari no século XVI e perpetuará na escrita dos historiadores do estilo biográfico. Em sua maioria italianos, prezam pelo elogio à arte romana que segundo os mesmos é a maior influenciadora da arte Renascentista. Porém, ainda no século XVIII alguns teóricos da arte ainda defendiam o apogeu da arte antiga em Roma, como o gravador e conaisseur Piranese. Ver BAZIN, 1989, pgs. 25-41 e pgs. 80-82.

3 As obras são respectivamente, La scienza nuova (1725), Essai sur l’arquitecture (1755), e Les ruines

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No ano de 1755 que Winckelmann publica seu primeiro trabalho: Reflexões

sobre a imitação das obras gregas na pintura e na escultura . Até então, o único

contato do autor com as obras gregas fora principalmente, através de gravuras e cópias de gesso. Goethe, um admirador de Winckelmann, acredita que este seu primeiro texto seja incompreensível aos leitores se não vier acompanhada das condições de sua escrita (1965). Isto pelo trabalho possuir um caráter ingênuo e pessoal, onde é demonstrada a preferência do autor pela arte grega a qualquer outra, inclusive a do seu tempo.

Em vias gerais, na obra Winckelmann expõe que a inteligência e a superioridade dos homens gregos era devida às condições climáticas. Elogia a representação do corpo na escultura, dizendo que os gregos, principalmente os espartanos, possuiam uma preocupação na manutenção de um belo corpo. Como o título já diz, se refere à escultura e à pintura, não fazendo menção às artes menores. O autor realiza comparações entre a arte clássica e a que é produzida em seu tempo e não atribui ou menciona os períodos históricos da antiguidade à que se refere. No entanto, o autor já coloca sua concepção teórica, que será aprofundada em sua segunda publicação.

Ainda nas Reflexões o historiador diz que para que a arte seja inimitável, é preciso pensá-la e criá-la assim como os gregos o faziam, pois somente a arte grega era inimitável. A arte que é produzida em seu tempo, segundo o autor, insiste na cópia da natureza e da interpretação desta, através da observação de objetos do mundo real. Winckelmann entendia que os gregos também partiam da natureza, mas acreditavam que as construções estéticas deveriam transcender à esta, de modo que “uma natureza espiritual concebida somente pela inteligência constituiu seu modelo ideal” (1975, pg.45). Na procura desse modelo intectual de produção artística os gregos atribuíram à sua arte, fosse ela escultura, pintura ou literatura, uma nobre simplicidade e uma grandeza serena.

No ano de 1764, nove anos depois de sua primeira publicação, Winckelmann publicou a História da Arte da Antiguidade, neste segundo momento o autor se preocupa com a seriedade de suas proposições. Por exemplo, traz novamente a questão do clima como um dos grandes fatores que influenciaram a grandiozidade grega, porém

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agrega novas discussões a este respeito, relacionando o clima com a forma de governo e

com a educação de cada região. É incisivo na concepção da superioridade da arte grega, e afirma-a na contraposição de estudos da arte primitiva, e na análise da arte de outros povos: os egípcios, fenícios, persas, etruscos e romanos.

Além disso Winckelmann apresenta a intenção de organizar, mediante uma visão histórica, um desenvolvimento dos tipos de arte por meio da criação de categorias estéticas (CHALUMEAU, 2007). Assim, o autor narra a história dos diferentes tipos de arte da antiguidade (grega, etrusca, egípcia), bem como estabelece períodos à essas. No caso da arte grega por exemplo são encontrados quatro momentos: o período arcaico seria toda a produção grega antes de Fídias; o segundo seria o período de Fídias, chamado de sublime; o terceiro é o período belo, onde encontram-se as produções de Praxíteles, Lisipo e Apeles; o quarto, denominado de imitativo, seria o greco-romano (BAZIN, 1989). Acreditava portanto que a arte deveria ser estudada em seu contexto, independente de qualquer biografia de artista, sugerindo um modo sistemático de organização a si mesma.

Ao considerar as formas e os motivos estéticos como instrumentos auto-suficientes para o entendimento da arte e de sua história, o autor funda tanto a ideia de “estilo”, quanto a possibilidade de uma disciplina com olhares específicos ao estudo da história da arte, concomitante à história geral. Estes apontamentos de valor científico que o autor agrega à disciplina irão permitir a separação desta área do saber no século XIX, visto que o nascimento desta divisão é uma consequência da fragmentação das ciências, que acompanha a separação dos mais diversos campos de conhecimento, incluindo a estética e a cultura (FIZ, 1996).

Os trabalhos do autor tiveram grande influência na historiografia da arte. A formulação dos estilos de Winckelmann é encontrada na teoria formalista de Wölfflin – que procura fundamentar a ideia de estilo através da evidência da forma da imagem (CHALUMEAU, 2007) – e na concepção evolutiva de Focillon – “não fora isso o que Winckelmann já fizera (...)? (BAZIN, 1989, pg. 149), bem como em grandes histórias da arte, que narram a história através das concepções estilísticas (arte renascentista, arte romântica, arte impressionista, etc). Para pensar melhor as implicações de Winckelmann

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na historiografia da arte se faz pertinente uma análise das construções representativas e

narrativas do autor.

A Representação e a Construção da Narrativa do Historiador

No primeiro livro de Winckelmann encontramos duas colocações importantes do em relação a arte grega, que seriam as condições de “nobre simplicidade” e de “grandeza serena”. Estas qualidades segundo ele, são encontradas no grupo escultórico de Laocoonte (Imagem 1). A interpretação que o autor tem da escultura é a seguinte:

A dor que se revela em todos os músculos e os tendões do corpo e que, se não examinarmos a face e outras partes, cremos quase sentir em nós mesmos, à vista apenas do baixo ventre dolorosamente contraído, esta dor, digo, não se manifesta por nenhuma violência, seja na face ou no conjunto da atitude. Laocoonte não profere gritos horríveis como aquele que Virgílio canta: a abertura da boca não o permite; é antes um gemindo angustiado e oprimido, como Sadolet o descreve. A dor do corpo e a grandeza da alma estão repartidas com igual vigor em toda a estrutura da estátua e por assim dizer se equilibram. (WINCKLEMANN, 1755, pg. 53)

Winckelmann ressalta a dor que Laocoonte sente, indicada pela forma da imagem, no corpo do representado. Em seguida, a escrita direciona o olhar para o ventre dolorosamente contraído, sugerindo o estabelecimento de uma proximidade do leitor com a imagem de modo que a construção desta possua semelhanças com o que acontece na realidade. O autor está estabelecendo uma relação pessoal com a imagem, colocando o público no lugar daquilo que analisa.

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Imagem 1: Laocoonte e seus filhos. Hagesandro, Atenodoro e Polidoro de Rodes. 175-50 a.C.

Museo Pio Clementino, Vaticano. Fonte: GOMBRICH, Ernest Hans. A História da Arte. 16ª ed. Editora LTC, 1995.

O historiador afirma que a figura principal do grupo escultórico não está proferindo gritos, uma conclusão que é fundada pelo ângulo de abertura da boca do

retratado e pela descrição primeira de Sadolet4. O parágrafo é finalizado com a

constatação de que a dor corporal é presente em toda a escultura, apesar de o autor não se referir aos filhos de Laocoonte neste primeiro momento, e de que igual modo é repartida a grandeza da alma – um dos pontos que Winckelmann pretende alcançar neste texto.

Neste momento o autor está construindo uma interpretação, uma narrativa acerca da imagem, transmitida pela escrita, que direciona o olhar do leitor para o ponto que pretende chamar a atenção. Hayden White já se dedicou a esta questão, ao constatar que a narrativa histórica é uma narrativa literária, na qual elementos que não

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necessariamente os científicos são encontrados no texto. Desse modo uma nova

realidade é formulada por intermédio da escrita.

O que o historiador produz são “contruções poéticas”. É a linguagem que constitui o sentido. A história é uma representação narrativa de representações-fontes. Os próprios documentos históricos já são representações, interpretações, e não são o passado em si. A narrativa histórica é uma “construção imaginativa” do passado. (WHITE apud REIS, 2010, pg. 64)

A colocação de White permite pensar o problema da representação na historiografia da arte. A história segundo o autor, seria uma representação, ou seja, são as conclusões interpretativas de alguém, e não o passado em si. Os objetos de arte, por sua vez, também podem ser considerados representações, pois estão substituindo o lugar de algo real. Em outras palavras, a história da arte seria uma construção representativa escrita de objetos representativos.

Considerando que diferentes apreensões do discurso representativo modificam os modos de ver e de pensar a realidade (CHARTIER, 1990), três problemas são encontrados: o objeto de arte, sendo uma representação de algo real, é obviamente um modo de entender a realidade; a historiografia da arte, exprimindo uma interpretação sobre aquele objeto também já permite uma outra maneira de compreender o real; e por último o leitor da historiografia, apreendendo-a com considerações pessoais, apresenta uma nova possibilidade interpretativa daquela realidade primeira. O que permite a conclusão de que qualquer escrita é fruto de percepções pessoais, por mais interpessoal que o autor deseje ser.

Transferindo essas considerações para a escrita de Winckelmann, pode se fazer perceptível a intencionalidade do autor, principalmente no que diz respeito ao seu primeiro texto. Neste há um historiador admirador da arte grega que agrega na construção das leituras interpretativas, elementos que intentam o direcionamento do olhar do leitor para a suas convicções. Logo, o autor não descreve o passado tal como foi, mas sim como ele entende esse passado pessoalmente.

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Em vias da afirmação de suas ideias, Winckelmann elabora o seu segundo texto.

Neste o autor não abandona a colocação de que a arte grega é soberana em relação às outras artes, pelo contrário. O livro apresenta datas, citações e imagens além da descrição de todas as outras artes da antiguidade que não a grega, utilizando-se do método comparativo para ressaltar o principal: as “razões e causas do desenvolvimento da arte grega e de sua superioridade sobre os outros povos” (WINCKELMANN, 2006, pg. 186). A diferença das Reflexões para a História da Arte da Antiguidade é a construção narrativa, na última obra ela é mais convincente.

Conclusão: Winckelmann e a historiografia da arte

Em uma rápida análise da vida de Winckelmann, e de sua produção acadêmica, este trabalho procurou perceber a importância que o autor teve para a historiografia da arte, principalmente no que diz respeito à formulação narrativa nos dois textos apresentados – dos quais no primeiro se percebe uma posição mais pessoal, despreocupada de rigor e comprovações, e no segundo é nítida a preocupação com a fundamentação e a teoria – e ao conceito de representação atrelado à essas questões. A construção narrativa que Winckelmann utilizou, sobretudo na História da Arte da Antiguidade, influenciou diretamente o modo como a história da arte foi concebida e escrita nos séculos seguintes e ainda o é nos dias atuais

A riqueza teórica e os ganhos científicos gerados pela obra do autor são imensos. A própria postulação da história da arte como uma disciplina científica deve à Winckelmann a sua existência. Porém, não se pode esquecer que o trabalho do historiador é o resultado de interpretações pessoais das representações históricas. Este trabalho não procurou desmerecer a obra do historiador, mas problematizou o modo como foi elaborado e discutido em sua constituição e como foi concebido pelas gerações futuras, a fins de um ganho teórico nas discussões que tratam do campo conceitual da historiografia (e) da arte.

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Referências Bibliográficas:

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna – São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BAZIN, G. História da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

BORNHEIM, Gerd. Introdução a Leitura de Winckelmann. In: WINCKELMANN, J. J. Reflexões sobre a arte antiga. Porto Alegre, Movimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1975.

GOETHE, Wolfgang. Winckelmann. In: STAIGER, Emil (Herausg.). Vermischte

Schriften. Frankfurt: Insel, 1965. Sechster Band.

GOMBRICH, Ernest Hans. A História da Arte. 16ª ed. Editora LTC, 1995.

CHALUMEAU, Jean Luc. As Teorias da Arte: filosofia, crítica e história da arte de Platão aos nossos dias, 2007.

CHARTIER, Roger. História Cultural – Entre práticas e representações. Lisboa/Rio de Janeiro: Difel/Bertrand Brasil, 1990. [na BCE: 930.85 C486c =20]

FIZ, Simón Marchán. La estética en la cultura moderna. Alianza Editorial, Madrid, 1996.

MATTOS, Claudia Valladão de. Winckelmann e o meio antiquátio de seu tempo. RHAA, 9º ed., 2008. Disponível em:

http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%209%20-%20artigo%204.pdf. Acesso em 04/05/2014.

REIS, José Carlos. O Desafio Historiográfico. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. SUMMERSON, J. The Classical Language os Architecture. London: Thames e Hudson LTD, 1980.

SÜSSEKIND, P. A Grécia de Winckelmann. Kriterion vol.49 no.117 Belo Horizonte, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2008000100004. Acesso em 28/05/2014.

WHITE, Hayden. Meta-história: A imaginação histórica do século XIX (tradução de José Laurênio de Melo), São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1995. WINCKELMANN, J. J. Reflexões sobre a imitação das obras gregas na pintura e na

escultura. Porto Alegre, Movimento, UFRGS, 1975. (pgs. 37-70)

WINCKELMANN, J. J. History of the art of Antiquity. Los Angeles: Texts and Documents, 2006. Disponível em:

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uity&ots=-rZpJ_kQnM&sig=kAgG30bQ4CeDesLTTxSvb0lJRsg#v=onepage&q&f=false Acesso em 28/05/2014

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