• Nenhum resultado encontrado

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA"

Copied!
79
0
0

Texto

(1)

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

DA BACIA CARBONÍFERA

DA BACIA CARBONÍFERA

DE SANTA CATARINA

DE SANTA CATARINA

Eng. Fernando Luiz Zancan/Cleber

Eng. Fernando Luiz Zancan/Cleber B.GomesB.Gomes Sindicato

Sindicato da da IndústriaIndústria da Extração de Carvão da Extração de Carvão do

do EstadoEstado de Santa de Santa CatarinaCatarina -- SIECESCSIECESC Criciúma,

(2)

1996

1996

-

-

Questão Ambiental

Questão Ambiental

Passado

Passado

:

:

Mineração sem preocupação com

Mineração sem preocupação com

o Meio Ambiente

o Meio Ambiente

-

-

Legislação ambiental em

Legislação ambiental em

1981

1981

Região Carbonífera de SC: 14ª área critica

Região Carbonífera de SC: 14ª área critica

nacional

nacional

-

-

Rios poluídos, 5.500 ha de áreas

Rios poluídos, 5.500 ha de áreas

degradadas

degradadas

Passivo ambiental de U$ 200 milhões

Passivo ambiental de U$ 200 milhões

(fonte: JICA

(fonte: JICA

-

-

1998)

1998)

Acordo com o USDOE

Acordo com o USDOE

Presente

Presente

:

:

Atividade sob licenciamento

Atividade sob licenciamento

ambiental

(3)

Exemplo de Recuperação Ambiental

Exemplo de Recuperação Ambiental

Pennsylvania

Pennsylvania

-

-

USA

USA



 Problema:Problema: 3.868 km de rios contaminados, 100 mil ha 3.868 km de rios contaminados, 100 mil ha

de áreas mineradas e não recuperadas e 300 milhões/t de

de áreas mineradas e não recuperadas e 300 milhões/t de

rejeitos. Custo para recuperação de U$ 20 bilhões.

rejeitos. Custo para recuperação de U$ 20 bilhões.



 Conceito:Conceito: Programa de recuperação ambiental via usinas Programa de recuperação ambiental via usinas

termelétricas

termelétricas –– desde 1988 desde 1988 -- Estímulo Governamental com Estímulo Governamental com incentivos para

incentivos para desimpactodesimpacto ambientalambiental 

 Resultado:Resultado: 14 usinas de CFBC 14 usinas de CFBC –– 886 MW 886 MW –– 56 milhões t 56 milhões t

de rejeitos utilizados, 929 ha recuperados, U$ 2,5 bilhões

de rejeitos utilizados, 929 ha recuperados, U$ 2,5 bilhões

investidos e 1500 empregos gerados.

investidos e 1500 empregos gerados.

(4)

C

Conceitoonceito: Cooperação industrial entre várias empresas : Cooperação industrial entre várias empresas que negociam subprodutos

que negociam subprodutos ( VISION 21 )( VISION 21 )

► ReRe--uso de subprodutos uso de subprodutos ––

fertilizantes, vapor e cinzas.

fertilizantes, vapor e cinzas.

► Redução de consumo de Redução de consumo de

recursos.

recursos.

► Redução do impacto Redução do impacto

ambiental.

ambiental.

► AumentoAumento da da EficiênciaEficiência

Energética

Energética

► Melhor utilização dos Melhor utilização dos

recursos energéticos.

recursos energéticos.

► Ex: Ex: KalundborgKalundborg –– Red HillsRed Hills

(Dinamarca)

(Dinamarca) -- (USA)(USA)

Empresa A

Mina

Usina

Empresa B

Município

(5)

Conceito - Viabilizar a indústria carbonífera catarinense de forma auto sustentada e ambientalmente correta

Implantação de Parque Térmico em Boca de Mina – ROM – sem beneficiamento

Solução Tecnológica Solução Econômica/Ambiental

Proposta de Novo

Proposta de Novo

Modelo

Modelo

Setorial

Setorial

-

-

SC

SC

(6)

USITESC

USITESC

-

-

Projeto

Projeto

440 MW

440 MW

Termelétrica USITESC Criciúma Carvão-ROM Metropolitana Carvão- ROM Produção de rejeitos Rejeitos Existentes Cinzas Uso Industrial Uso Agricultura Recuperação ambiental Produção de Fertilizante Amônia Sulfato de Amonia (Fertilizante) Calcário Distribuição Fertilizante Disposição ENERGIA Água

(7)

2000

2000 -- PROJETO DE RECUPERAÇÃO PROJETO DE RECUPERAÇÃO

AMBIENTAL DE ÁREAS DE MINERAÇÃO DE AMBIENTAL DE ÁREAS DE MINERAÇÃO DE

CARVÃO CARVÃO

Sentença Judicial

Sentença Judicial

Réus : União, Empresas Carboníferas e

Réus : União, Empresas Carboníferas e

o Estado de SC

o Estado de SC

Objetivo:

Objetivo:

“Desenvolver um Programa de Recuperação

“Desenvolver um Programa de Recuperação

Ambiental das Áreas Degradadas pela

Ambiental das Áreas Degradadas pela

Mineração de Carvão na Bacia Carbonífera Sul

Mineração de Carvão na Bacia Carbonífera Sul

Catarinense”

Catarinense” Início:

(8)

ÁREA do PROJETO DE RECUPERAÇÃO

ÁREA do PROJETO DE RECUPERAÇÃO

AMBIENTAL AMBIENTAL Municípios Municípios impactados: impactados: AMESC AMESC 04 municípios 04 municípios AMREC AMREC 10 municípios 10 municípios AMUREL AMUREL 10 municípios 10 municípios Total : 24 municípios Total : 24 municípios População: População: 659.130 659.130 (IBGE 2000)(IBGE 2000) Praia Grande Sa nta Ro sa do Sul Sombrio Arroi o do Sil va Jacin to Machado Ermo

Tur vo A rarang uá Tim bé do Sul Morro Grande Mel eiro Mara caj á Forquil hi nha Nova Veneza Cric iúma Içara Mo rr o da Fumaça Cocal do Sul Urussa nga Jagu aruna Sangão Treze de Maio Tubarão C apivari de B aixo Laguna G ra vatal São Lu dgero Pedr as Gr and es Treviso Sid erópol is Lauro Mul ler Bom Jard im da Serra

Orleans Grão Pará

Rio Fortuna

B raç o d o Norte Santa Rosa de Lima

A rmazé m São M arti nho

Imaruí Paul o L opes São Bo nifácio Anitápolis Ur ubi ci Bo m Re ti ro

Al fr edo Wag ner

Águas Mornas Sant o Amaro da Im peratri z Ri o Itoup ava Alves Ri o Mano el Luzia Mãe Rio Rio Arara n guá Rio Uru ssa nga Rio Tu ba rão Rio C ap iv ar i Do Bra ço R io Ri o Gr n a de d o Sul O C E A N O A T L Â N T I C O Norte 0º00’ 49º45’ 49º30’ 49º15’ 49 º00’ 48º45’ 48º30’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ 0º00’ 49º45’ 49º30’ 49º15’ 49 º00’ 48º45’ 48º30’ ’ SANTA CATARINA SA NTA CA TA RI NA

Bacia H idro gráfica d o Ri o Arar angu á Bacia H idro gráfica d o Ri o Urus san ga Ba cia Hid r ogr áfica do Rio Tuba r ão

Localização BHRT BHRU BHRA 0 5 10 15Km. 5Km. Urussanga Araranguá Tubarão

(9)

Referências anteriores: ECP 82, ZETA/IESA 83-85, JICA 98, DNPM 99 Indicador Qualidade das Águas Superficiais Marco Zero -2000

Práticas Ambientais das Empresas Referências Internacionasis Canadà – CETEM/CANMET EUA – DEP -Pensilvânia Implantação de SGA-2001

Modelo de

Gerenciamento

Comitê Gestor

PROJETO PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL PROJETO PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA CARBONÍFERA SUL CATARINENSE DA BACIA CARBONÍFERA SUL CATARINENSE

(10)

PROJETO PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

PROJETO PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

DA BACIA CARBONÍFERA SUL CATARINENSE

DA BACIA CARBONÍFERA SUL CATARINENSE

Caracterização Modelos

Diagrama Esquemático das Fases do Projeto

Conceitual Básico Executivo

Mais específico para cada sítio

tempo Jul/00 Set/00 Mar/01

1ª Etapa

2ª Etapa

Nov/04

Detalhamento dos Projetos Individuais Executivo

Licenciamento/Execução

(11)

GERENCIAMENTO DO PROJETO

GERENCIAMENTO DO PROJETO

-- Núcleo de Meio Ambiente do SIECESCNúcleo de Meio Ambiente do SIECESC

-- Representantes Governo Federal Representantes Governo Federal –– CPRM CPRM

-- Representantes do Empresas Mineradoras Representantes do Empresas Mineradoras

SUPORTE

SUPORTE –– CONVÊNIOSCONVÊNIOS

-- ImplementadosImplementados: CPRM / UNESC: CPRM / UNESC / UFSC / / UFSC / DNPM / FATMA

DNPM / FATMA

-- Em ImplementaçãoEm Implementação: EPAGRI / UFRGS / CETEM : EPAGRI / UFRGS / CETEM

-- ParceriasParcerias: PREFEITURAS MUNICIPAIS, : PREFEITURAS MUNICIPAIS,

COMITÊS DE BACIAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES

COMITÊS DE BACIAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES

INTERESSADAS NA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

(12)

EQUIPE DO PROJETO

EQUIPE DO PROJETO

SIECESC SIECESC: : 02 Engenheiros de Minas 02 Engenheiros de Minas

01 Geólogo (tempo parcial)

01 Geólogo (tempo parcial)

01 Engenheiro Agrimensor

01 Engenheiro Agrimensor

01 Técnico em Meio Ambiente

01 Técnico em Meio Ambiente

03 Técnicas desenho industrial

03 Técnicas desenho industrial –– ((AcadAcad. de . de EngªEngª Civil)Civil)

01 Secretaria

01 Secretaria ((AcadAcad. em Sistemas de Informação). em Sistemas de Informação)

CPRM

CPRM –– Serviço Geológico NacionalServiço Geológico Nacional 03 Geólogos 03 Geólogos 01 Técnico em Mineração 01 Técnico em Mineração 01 Técnico em Prospecção 01 Técnico em Prospecção Apoio Institucional Apoio Institucional TOTAL: 14 pessoas TOTAL: 14 pessoas

(13)

ESTRUTURA DO PROJETO

ESTRUTURA DO PROJETO

OUT 2000

OUT 2000 -- Resultado de uma Mesa Redonda Resultado de uma Mesa Redonda realizada no SIECESC com a presença

realizada no SIECESC com a presença

de 40 pessoas representando 16 Instituições

de 40 pessoas representando 16 Instituições

A

A –– Drenagem Superficial e Organismos Vivos Drenagem Superficial e Organismos Vivos B

B –– MapeamentoMapeamento C

C –– Geologia e HidrogeologiaGeologia e Hidrogeologia D

D –– Engenharia de ReabilitaçãoEngenharia de Reabilitação E

E –– Biologia e RevegetaçãoBiologia e Revegetação F

(14)

PROJETOS BÁSICOS REGIONAIS (1)

PROJETOS BÁSICOS REGIONAIS (1)

Monitoramento

Monitoramento

1ª EtapaEtapa:: 10 10 CampanhasCampanhas -- 276 276 pontospontos nasnas BaciasBacias dos Rios dos Rios

Araranguá

Araranguá e Urussanga e Urussanga entreentre Mar 2002 e Mar 2002 e DezDez 20032003 (DNPM/CT

(DNPM/CT--Mineral)Mineral)

--

36.500 36.500 análisesanálises físicofísico--químicasquímicas-- 2.760 2.760 medidasmedidas de de vazãovazão

--

500 500 análisesanálises de de coliformescoliformes

2ª EtapaEtapa: 02 : 02 CampanhasCampanhas --145 145 pontospontos nasnas trêstrês baciasbacias entreentre Ago 2004

Ago 2004 e Março de 2005.e Março de 2005.

Já uma coleta em 144 pontos com 144 medidas de vazão

Já uma coleta em 144 pontos com 144 medidas de vazão

e 1.293 análise físico

(15)

PROJETOS BÁSICOS REGIONAIS (2)

PROJETOS BÁSICOS REGIONAIS (2)

Aerolevantamento

Aerolevantamento

Recursos

Recursos: DNPM/SMM : DNPM/SMM –– FotosFotos Jan e Jan e FevFev 20022002

-- Fotos na Escala 1:40.000 03 Bacias Hidrográficas Fotos na Escala 1:40.000 03 Bacias Hidrográficas (10.000

(10.000 km²km²) 1/9 do Estado de SC) 1/9 do Estado de SC

-- Fotos na Escala 1:20.000 Bacia Carbonífera (1.200 Fotos na Escala 1:20.000 Bacia Carbonífera (1.200 km²

km²) )

-- OrtofotosOrtofotos na Escala 1:5.000 Bacia Carbonífera na Escala 1:5.000 Bacia Carbonífera (1.200

(1.200 km²km²))

-- Fotos na Escala 1:8.000 Fotos na Escala 1:8.000

Municípios da Bacia Carbonífera (220

Municípios da Bacia Carbonífera (220 km²km²) )

-- Base Base cartográficacartográfica e e MapaMapa de de localizaçãolocalização dasdas áreas

áreas degradadasdegradadas concluídosconcluídos

-- PróximosPróximos PassosPassos: : RestituiçãoRestituição material 1:40.000 material 1:40.000 (

(16)

PROJETOS BÁSICOS REGIONAIS (3)

PROJETOS BÁSICOS REGIONAIS (3)

Sistema

Sistema de de InformaçõesInformações GeográficasGeográficas

Recursos

Recursos: SIECESC: SIECESC

-- AndamentoAndamento: SIG : SIG emem ReestruturaçãoReestruturação –– NovosNovos MapasMapas sendosendo incorporados

incorporados e e atualizaçãoatualização dos dos BancosBancos de Dadosde Dados

-- PróximosPróximos passospassos: Disponibilização : Disponibilização nana Internet, Internet, Geração

Geração de de mapasmapas temáticostemáticos

Hidrologia

Hidrologia e e HidrogeologiaHidrogeologia

-- RecursosRecursos: : ConvênioConvênio SIECESC/CPRMSIECESC/CPRM

-- AndamentoAndamento: : IniciadoIniciado emem AgostoAgosto 2002,2002, Bacia

Bacia do Araranguá do Araranguá concluídaconcluída emem Jan 2004Jan 2004 Bacia

Bacia do Rio Urussanga do Rio Urussanga –– DezDez 20042004

(17)

PROJETOS PILOTO

PROJETOS PILOTO Áreas Piloto

Áreas Piloto

-- Coberturas Secas Coberturas Secas –– CCSA / CETEM / SIECESCCCSA / CETEM / SIECESC

-- Tratamento passivo Tratamento passivo –– SIECESC / CETEM SIECESC / CETEM

-- Tratamento de Efluentes Líquidos Tratamento de Efluentes Líquidos –– UNESC / MetropolitanaUNESC / Metropolitana

-- Caracterização de Efluentes, Remoção de Sulfatos e CapacitaçãoCaracterização de Efluentes, Remoção de Sulfatos e Capacitação de Laboratório para ensaios de determinação de potencial de

de Laboratório para ensaios de determinação de potencial de

geração de DAM. (Ensaios Estático e Cinéticos) SIECESC / LTM

geração de DAM. (Ensaios Estático e Cinéticos) SIECESC / LTM

Sistemas de Gestão Ambiental

Sistemas de Gestão Ambiental

-- 03 empresas com SGA em Implantação03 empresas com SGA em Implantação

-- 01 empresa com SGI em Implantação 01 empresa com SGI em Implantação

(correspondem a 70% da Produção Atual de Carvão da região)

(correspondem a 70% da Produção Atual de Carvão da região)

-- Pequenas empresas mineradorasPequenas empresas mineradoras -- ConsórciosConsórcios

Implantação de Lavra com Minerador Contínuo

Implantação de Lavra com Minerador Contínuo

(18)

AÇÕES DE TREINAMENTO (1)

AÇÕES DE TREINAMENTO (1)

Objetivo :

Objetivo :

Formação de Massa Critica na Recuperação

Formação de Massa Critica na Recuperação

Ambiental

Ambiental

Treinamento com Experiência Internacional (CANMET)

Treinamento com Experiência Internacional (CANMET)

2000: DEZ

2000: DEZ -- Curso de OTTHYMO Curso de OTTHYMO -- CriciúmaCriciúma

2001:

2001:

JAN

JAN -- Curso AutoCAD Curso AutoCAD MapMap -- UNESC UNESC -- CriciúmaCriciúma MAR

MAR -- Curso de Hidrogeologia Curso de Hidrogeologia –– CriciúmaCriciúma JUN

JUN -- Curso Visual OTTHYMO Curso Visual OTTHYMO -- CriciúmaCriciúma JUL

JUL -- Curso de Análise de Riscos Curso de Análise de Riscos –– CETEM CETEM -- RJ RJ AGO

AGO -- Gerenciamento de Riscos e Crises Gerenciamento de Riscos e Crises -- CriciúmaCriciúma SET

SET -- 25º Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas pela 25º Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração em Campbell

Mineração em Campbell RiverRiver –– Canadá Canadá OUT

(19)

AÇÕES DE TREINAMENTO (2)

AÇÕES DE TREINAMENTO (2)

2002:

2002:

MAI

MAI -- Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos -- CriciCriciúúmama JUN

JUN -- Coberturas Secas Coberturas Secas -- CriciCriciúúmama JUL

JUL -- Mestrado em Engenharia Ambiental Mestrado em Engenharia Ambiental –– PPGEM PPGEM –– UFRGS / UFRGS / COPPE

COPPE –– UFRJ UFRJ –– 26 alunos 26 alunos –– TTéécnicos Locais cnicos Locais -- CriciCriciúúmama AGO

AGO -- Sistema Passivo (Sistema Passivo (WetWet LandsLands) ) –– CriciCriciúúmama OUT

OUT -- Visita a casos de recuperaVisita a casos de recuperaçãção em minas de carvo em minas de carvãão no o no Canad

Canadáá e Dept. Ambiental da Pensilve Dept. Ambiental da Pensilvâânia nia –– EUAEUA 2003:

2003:

DEZ

DEZ -- SeminSemináário rio Brasil/CanadBrasil/Canadáá de Recuperade Recuperaçãção Ambiental de o Ambiental de Á

Áreas Mineradas reas Mineradas –– FlorianFlorianóópolis polis 2004:

2004:

ABR

ABR -- 2121ºº ConferConferêência Nacional ncia Nacional –– ASMR ASMR –– MorgantownMorgantown –– USAUSA JUN

JUN -- ParticipaParticipaçãção ENTMME o ENTMME –– FlorianFlorianóópolis polis NOV

(20)

PRINCIPAIS EFEITOS

PRINCIPAIS EFEITOS –– DRENAGEM ÁCIDADRENAGEM ÁCIDA

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS (O2 e H2O)

PROVOCAM A OXIDAÇAO

DO SULFETO FERROSO (PIRITAS) NO MINÉRIO DE CARVÃO

E NA ROCHA ENCAIXANTE

•A ÁGUA PASSA A SER

CORROSIVA

•O ECOSSISTEMA FLUVIAL SE

DEGRADA ATÉ QUE SE TORNE INVIÁVEL PARA MUITAS

FORMAS DE VIDA AQUÁTICA

•AUMENTO DA SOLUBILIDADE DE METAIS PESADOS →→→→ ÁGUAS TÓXICAS GERAÇÃO DE ÁGUAS ÁCIDAS

(21)

PRINCIPAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO

PRINCIPAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO

Antigas minas de carvão abandonadas

Técnicas Indicadas:

-Tratamento Passivo -Tratamento Químico -Tamponamento

(22)

Cavas expostas pela exploração mineral a céu aberto

Técnicas Indicadas:

-Tratamento Passivo

- Preenchimento “Back Fill”

PRINCIPAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO

(23)

Antigos depósitos de rejeito expostos Técnicas Indicadas: - Conformação e Drenagem - Cobertura Seca - Encapsulamento

PRINCIPAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO

(24)

Evolução das Técnicas de Gestão Ambiental

(25)

PLANILHA DE M ONITORAMENTO DO CIRCUITO DE DRENAGEM - UM II

BACIA DE ADUÇÃO / ESTAÇÃO no. 2 (EDR 3)

LAUDOS - UNESC

ANO pH Fe Total Al Mn Zn Cu Sulfatos

2001 3.22 21.56 16.76 4.73 1.14 0.01 1221.67

2002 2.90 46.30 18.38 5.88 2.15 0.01 1460.00

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

Adição de Reagentes Alcalinos

Adição de Reagentes Alcalinos

Adição de Reagentes Alcalinos

Efluente + Reagente Efluente + Reagente (Q = 900 m³/h) (Q = 900 m³/h) EDR 3 (Adutora EDR 3 (Adutora))

(26)

PARAMETROS MÉDIOS (2001 a 2004)

EFLUENTE FINAL (ETD 5) LAUDOS - UNESC

ANO pH Fe Total Al Mn Zn Cu Sulfatos

2001 6.69 0.75 0.25 4.78 0.18 < 0.01 1392.91

2002 6.93 0.71 1.10 4.13 0.18 < 0.01 1422.00

2003 2004

ETD 5

(27)

Depósito de rejeitos do Lavador da Santa Rosa Fev/99 Fev/99 Cobertura com solo laterítico argilo-arenoso compactado Jul/99 Jul/99 Fixação da cobertura com gramíneas Nov/01 Nov/01 COBERTURA SECA E DRENAGEM

(28)

Evolução das Técnicas de Gestão Ambiental

Evolução das Técnicas de Gestão Ambiental

Depósito de rejeito confinado em argilas que

Depósito de rejeito confinado em argilas que

restringe o acesso de ar e água impedindo a

restringe o acesso de ar e água impedindo a

oxidação das piritas.

(29)

Evolução das Técnicas de Gestão Ambiental

Evolução das Técnicas de Gestão Ambiental

Canais de desvio de água de montante:

Canais de desvio de água de montante:

Fase I

Fase I –– 240 ha 240 ha –– Nov 2000Nov 2000 Fase II

Fase II –– 170 ha 170 ha –– Ago 2004Ago 2004 Barragem no subsolo:

Barragem no subsolo:

Nov 2003

Nov 2003 –– 4.000 4.000 m³/diam³/dia Redução 87,5%: 12.000

Redução 87,5%: 12.000 m³/diam³/dia–– 1.500 1.500 m³/diam³/dia ETE

(30)

COBERTURA SECA E DRENAGEM

COBERTURA SECA E DRENAGEM

Depósito de rejeito antigo sendo

Depósito de rejeito antigo sendo reconformadoreconformado, , recoberto com argila e

(31)

COBERTURA SECA E DRENAGEM

COBERTURA SECA E DRENAGEM

Depósito de rejeito antigo removido, sendo a

Depósito de rejeito antigo removido, sendo a

área

área reconformadareconformada revegetadarevegetada incialmemteincialmemte com gramíneas e

com gramíneas e posteriomenteposteriomente com com arbustivas.

(32)

Os Rejeitos e a Urbanização

Os Rejeitos e a Urbanização

RUA SILVINO ROVARIS

RUA SILVINO ROVARIS

RUA 1022 RUA 1022 RUA 172 RUA 172 ÁREA DE DEPOSIÇÃO ÁREA DE DEPOSIÇÃO DE REJEITO BOA DE REJEITO BOA VISTA/PARAÍSO VISTA/PARAÍSO ÁREA DO PROJETO ÁREA DO PROJETO ÁREA DO ÁREA DO ATERRO ATERRO

(33)

FASE PILOTO

FASE PILOTO

BAIRRO NASPOLI

BAIRRO NASPOLI –– Município de CriciúmaMunicípio de Criciúma

Em 33.000 m de afloramento: 173 aberturas de minas

Em 33.000 m de afloramento: 173 aberturas de minas

Banco de Dados em ACCESSBanco de Dados em ACCESS

Sistema de Informações Geográficas em Sistema de Informações Geográficas em ArcView

ArcView

FASE II

FASE II –– 125 aberturas de minas125 aberturas de minas MORRO SIDERÓPOLIS

MORRO SIDERÓPOLIS

SÃO MARCOS

SÃO MARCOS –– Município de CriciúmaMunicípio de Criciúma

PROJETO MINAS ABANDONADAS

(34)

Nq

Nq

Mapa de Situação

(35)

Poço de mina

(36)

Valo de esgoto

Valo de esgoto –– Rio Maina/Bairro ColonialRio Maina/Bairro Colonial

Poço de Mina

Poço de Mina -- Absorve Absorve a drenagem pluvial do

a drenagem pluvial do

Bairro Colonial

(37)

Aberturas de Minas Abandonadas

Aberturas de Minas Abandonadas

absorvem a drenagem

absorvem a drenagem

Superficial

Superficial –– água boaágua boa

Aberturas de Minas Abandonadas

Aberturas de Minas Abandonadas

Liberam para a drenagem

Liberam para a drenagem

Superficial

(38)

Sub Projeto Mapeamento das Bocas de Minas Abandonadas.

Mapa de Localização dos Pontos de Cadastrados. (Bairros Naspolini, São Simão, Mina do Toco. Criciúma/SC. 1 / 20.000.)

(39)

Modelo da Lapa d a Camada B arro Bran co com Modelo da Lapa d a Camada B arro Bran co com

(40)

Modelo Estrutural d a Lapa d a Camada B arro Bran co Modelo Estrutural d a Lapa d a Camada B arro Bran co

e Vetores de Fluxo da Água d

e Percolação no

e Vetores de Fluxo da Água d

e Percolação no

(41)

Mina Modelo Naspolini

Mina do Toco São Simão São Geraldo

Modelo Tridimensional da Sub Bacia do Rio Sangão

Modelo Tridimensional da Sub Bacia do Rio Sangão

Nascentes do rio Sangão

(42)

Modelo Tridimensional da Sub Bacia do rio Sangão

Modelo Tridimensional da Sub Bacia do rio Sangão

-- DetalheDetalhe

Naspolini Mina do Toco

(43)

Fechamento das Bocas de Minas com entrada de

Fechamento das Bocas de Minas com entrada de

águas e que apresentam risco físico à população

(44)

CONTROLE

CONTROLE DO MONITORAMENTODO MONITORAMENTO

Ponto 12 Ponto 12 Tempo Sol Hora 10:52 Data 05.04.02 654331 E 6858279 N Sub Bacia Rio Rocinha Observações:

UTM - DATUM: SAD69

Vazão (L/s) 4.13 Charlene

Tágua(°C) 27.5 Rodrigo

Acidez (mg/L de CaCO3) 13000 Resp. Digitação

Coordenadas UTM: Tar(°C) 31.2 Resp. Coleta E(mV) 483 Condutividade, mS. 8.08 Tubarão, 2 de maio de 2002 Coleta de Dados

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO

GRUPERH - Grupo de Gestão de Recursos Hídricos

Projeto Siecesc- Monitoramento e Recuperação Ambiental

Bacia do Rio Tubarão

pH 2.21 PONTO TB: 13 Tempo Hora 12:41 Data 04.04.02 654167 E 6858200 N Tubarão, 2 de maio de 2002 Coleta de Dados

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO

GRUPERH - Grupo de Gestão de Recursos Hídricos

Projeto Siecesc- Monitoramento e Recuperação Ambiental

Bacia do Rio Tubarão

pH 2.5

PONTO TB: 12

E(mV) 458

Condutividade, mS. 9.76 Coordenadas UTM:

Tar(°C) 22.7 Resp. Coleta

Tágua(°C) 26.0 Rodrigo

Acidez (mg/L de CaCO3) 10.110 Resp. Digitação UTM - DATUM: SAD69

Vazão (L/s) 1.535 Rodrigo/Ismael

Adiante de antigo lavrador; área com movimentação, água correndo clara sobre rejeito, poucas algas no barranco (semi-mortas).

Sub Bacia Rio Rocinha

(45)

Mapa de Monitoramento das Bacias Hidrográficas. Resultados de Quatro Campanhas (Março 2.002 a Abril 2.003).

(46)

RESULTADOS DO MONITORAMENTO

RESULTADOS DO MONITORAMENTO

Indicação das Áreas PrioritáriasIndicação das Áreas Prioritárias

Indicativos de Redução das Cargas Poluidoras Indicativos de Redução das Cargas Poluidoras nas três Bacias Hidrográficas

nas três Bacias Hidrográficas (Mais campanhas para (Mais campanhas para validação estatística)

validação estatística)

Interação entre as cargas ácidas e os resíduos Interação entre as cargas ácidas e os resíduos orgânicos

orgânicos

Coliformes Fecais: Rio Braço do Norte

Coliformes Fecais: Rio Braço do Norte –– 11.000 11.000 NMP/100MINMP/100MI

Rio Azambuja

Rio Azambuja –– 9.200 9.200 NMP/100MINMP/100MI

Rio Caruru

Rio Caruru ––3.5003.500NMP/100MINMP/100MI

Rio Tubarão

(47)

Mapa

Mapa Hidrogeológico da BHRAHidrogeológico da BHRA

Oc ean

o A tlân

(48)

PROFUNDIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA(Confinado ou

Livre) Mapa

Mapa VulnerabilidadeVulnerabilidade NaturalNatural––LequesLeques Aluviais Aluviais Ocea no A tlân tico

(49)

Mapa

Mapa de de FontesFontes de de PoluiçãoPoluição

Ocea no A

tlân tico

(50)

Mapa

Mapa HidroquímicoHidroquímico

Diagrama

Diagrama de Piper de Piper –– Rio BonitoRio Bonito

Ocea no A

tlân tico

(51)

Mapa

Mapa de de ProdutividadeProdutividade dos dos AqüíferosAqüíferos

Ocea no

Atl ânti

(52)

Mapa de Localização dos Pontos de Água. Bacia do Rio Araranguá

(53)

Mapa de Localização dos Pontos de Poluição. Bacia do Rio Araranguá.

(54)

Mapa de Localização dos Pontos de Poluição. Bacia do Rio Araranguá. (Convênio CPRM/SIECESC Escala 1/100.000 - 2.003.

(55)

ArcView

ArcView

Sistema de Informação

Sistema de Informação

Geográfica

Geográfica

-

-

SIG

SIG

• Mapa de Localização das Áreas DegradadasMapa de Localização das Áreas Degradadas

• Projeto de Monitoramento das ÁguasProjeto de Monitoramento das Águas

• Projeto Minas AbandonadasProjeto Minas Abandonadas

(56)

ANTES

ANTES

50 39 35 45 33 31 30 29 27 49 22 47 25 26 28 34 48 32 36 38 37 

(57)

ATUALMENTE

ATUALMENTE



 Cada ponto, linha ou polígono apresenta algum Cada ponto, linha ou polígono apresenta algum

tipo de informação.

tipo de informação.

Minerada Céu Aberto

Minerada Céu Aberto

Depósito

Depósito RejeitoRejeito

Estrada

Estrada

Rio

(58)

Mapa Atualizado com Base nas OrtoFotos

(59)

Mapa Atualizado (validação de campo)

Mapa Atualizado (validação de campo)

Áreas Vegetadas

Áreas Vegetadas

Áreas com Rejeitos

Áreas com Rejeitos

Áreas Urbanizadas

Áreas Urbanizadas

Lagoas Ácidas

(60)

ArcView

(61)

ArcView

(62)

ArcView

(63)

Resultados Obtidos

Resultados Obtidos

Mapeamento

Mapeamento

Áreas Degradadas:

Áreas Degradadas:

• Mineradas a céu abertoMineradas a céu aberto 2.770 ha2.770 ha •

•Depósitos de rejeitoDepósitos de rejeito 2.730 ha2.730 ha •

•Lagoas ÁcidasLagoas Ácidas 58 ha58 ha •

• TotalTotal 5.500 ha5.500 ha •

• UrbanasUrbanas 490 ha ( 9%)490 ha ( 9%) •

(64)

• Modelo Numérico do Terreno Modelo Numérico do Terreno

• Modelagem Geológica EstruturalModelagem Geológica Estrutural

• Utilização de Aerofotos sobre superfícies Utilização de Aerofotos sobre superfícies

topográficas

topográficas

• Cálculo de VolumesCálculo de Volumes

• Informações Rápidas Sobre Distâncias, Informações Rápidas Sobre Distâncias,

Inclinações, Coordenadas, etc.

Inclinações, Coordenadas, etc.

• Modelagem de Minas SubterrâneasModelagem de Minas Subterrâneas

GEOPROCESSAMENTO

(65)
(66)

Superfície do Terreno Superfície do Terreno Camada Carvão Camada Carvão Sondagem Sondagem Superfície do Terreno Superfície do Terreno Camada Carvão Camada Carvão Sondagem Sondagem Painéis Painéis

(67)

Validação

(68)

Poço 10 Poço 8

Poço 5

Lavador Mineração São Domingos

Depósito de lixo Prefeitura de Içara Poço 6 Poço 9 Poço 7 DR Poço 6 AR 67 AR 69 Surgência FS Surgência FS

Rio dos Porcos

AR 68

Drenagens periféricas DR

Sentido de fluxo d’água indicado

Piezômetro FATMA Mina de argila para

olaria abandonada Mina de argila

para olaria ativa

Área com subsidência

Mosaico das ortofotos 2940-3D3 e 2940-3D1 (CD10 e 11) do DNPM/AeroImagem, vôo de fevereiro de 2002, escala 1/5.000.

Rodovia BR 101

Mina de argila para olaria abandonada

(69)

Área com Subsidência

AR 69

Rio dos Porcos

Foto panorâmica de dezembro de 2003, sentido SE para NW, com indicação dos pontos de monitoramento do DNPM/CNPq/UNESC/IPAT e fontes pontuais de contaminação (subsidência e surgência de água de mina em furos de sonda) do poço 10.

Surgência FS Surgência FS AR 68 AR 67 Piezômetro FATMA Poço 5

(70)

Detalhe depósito de lixo da Prefeitura de Içara, observar contato direto do lixo com o lençol freático

(71)
(72)

MONITORAMENTO DAS BACIAS

MONITORAMENTO DAS BACIAS

► AvaliaçãoAvaliação estatisticaestatistica do do progressoprogresso dasdas medidasmedidas

mitigadoras

mitigadoras de de recuperaçãorecuperação ambientalambiental ((evoluçãoevolução da da carga

carga poluidorapoluidora))

► ConhecimentoConhecimento de de outrasoutras fontesfontes de contaminantesde contaminantes ►

► FonteFonte de de trabalhotrabalho emem conjuntoconjunto com com órgãosórgãos

fiscalizadores

fiscalizadores e e informaçãoinformação parapara a a sociedadesociedade

► NecessidadeNecessidade dada perenizaçãoperenização do do monitoramentomonitoramento 145 145

pontos

pontos de de amostragemamostragem -

-►

(73)

HIDROLOGIA/HIDROGEOLOGIA

HIDROLOGIA/HIDROGEOLOGIA

Bacia

Bacia Araranguá:Araranguá: Escala

Escala 1:100.000 CPRM (dez/03)1:100.000 CPRM (dez/03) Escala

Escala 1:50.000 IPH 1:50.000 IPH ––Vila Vila FunilFunil (dez/04)(dez/04) Escala

Escala 1:50.000 SIECESC 1:50.000 SIECESC –– Rio Sangão (Rio Sangão (dezdez 05)05) Bacia

Bacia Urussanga:Urussanga: Escala

Escala 1:100.000 CPRM (dez/04)1:100.000 CPRM (dez/04) Escala

Escala 1:50.000 Rios Carvão e Deserto (dez05)1:50.000 Rios Carvão e Deserto (dez05) Bacia

Bacia TubarãoTubarão:: Escala

Escala 1:100.000 CPRM ( dez/05)1:100.000 CPRM ( dez/05) Escala

Escala 1:50.000 Rios 1:50.000 Rios RocinhaRocinha e Bonito (dez/06)e Bonito (dez/06) Consistência

Consistência e e TratamentoTratamento dos Dados dos Dados ObtidosObtidos e e modelagem

modelagem hidrogeológica (SIECESC/CPRM/IPH) hidrogeológica (SIECESC/CPRM/IPH) jan/05……

jan/05……

Detalhamento

(74)

CARTOGRAFIA

CARTOGRAFIA

Complementar

Complementar a a validaçãovalidação de campo de campo porpor distritodistrito com

com diagnósticodiagnóstico preliminarpreliminar de de medidasmedidas corretivascorretivas Fazer

Fazer matrizmatriz de de risco/custo/beneficiorisco/custo/beneficio parapara priorização

priorização dasdas áreasáreas a a seremserem recuperadasrecuperadas: : SIECESC/CPRM/IPH

SIECESC/CPRM/IPH

Restituição

Restituição parapara 1:10.000 de 1:10.000 de todotodo o o vôovôo –– CPRM CPRM (dez/05)

(dez/05)

Viabilizar

Viabilizar a a estruturaestrutura parapara acompanhamentoacompanhamento porpor imagens

(75)

PROJETOS PILOTO

PROJETOS PILOTO

► Minas Minas AbandonadasAbandonadas: :

1ª fasefase NaspoliniNaspolini (Criciúma) (Criciúma) –– 173 173 aberturasaberturas;; 42

42 projetosprojetos executivosexecutivos (mar/04); (mar/04); Criciuma

Criciuma/Siderópolis 63 minas /Siderópolis 63 minas -- (dez/04)(dez/04)

► TratamentoTratamento PassivoPassivo::

CETEM/SIECESC/

CETEM/SIECESC/carbcarb..

► TratamentosTratamentos AtivosAtivos: UFRGS/IPAT/SIECESC/CASAN : UFRGS/IPAT/SIECESC/CASAN

Convênio

Convênio SIECESC/LTM/SATC/ICRD SIECESC/LTM/SATC/ICRD CaracterizaçãoCaracterização de de águas

águas, , ensaiosensaios estáticosestáticos e e cinéticoscinéticos e e remoçãoremoção de de sulfatossulfatos São

São SimãoSimão /SS16 /SS16 –– jul/04jul/04

► CoberturasCoberturas SecasSecas::

CNPq/FINEP/C.Criciúma/CETEM

CNPq/FINEP/C.Criciúma/CETEM –– pilotopiloto instrumentadainstrumentada SIECESC/

(76)

AÇÕES DAS EMPRESAS

AÇÕES DAS EMPRESAS

► ImplantaçãoImplantação de de SistemaSistema de de GestãoGestão AmbientalAmbiental ►

► RecuperaçãoRecuperação de de ÁreasÁreas DegradadasDegradadas (490 ha (490 ha ––

fev02/dez 03)

fev02/dez 03) ►

► ImplantaçãoImplantação de de sistemassistemas de de tratamentotratamento de de

efluentes

efluentes 03 03 empresasempresas

► ImplantaçãoImplantação de de sistemassistemas de de prevençãoprevenção de de

geração

geração de de drenagemdrenagem ácidaácida ((barragensbarragens, , desviodesvio de

de águaságuas superficiaissuperficiais, etc), etc)

► FormaçãoFormação de de massamassa criticacritica nana áreaárea ambientalambiental

(

(77)

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

► Carvão Carvão -- encaminhadoencaminhado ►

► MuitasMuitas interfáciesinterfácies entreentre formasformas de de poluiçãopoluição ►

► OutrasOutras formasformas de de poluiçãopoluição : : suinoculturasuinocultura, ,

agricultura

agricultura, , saneamentosaneamento básicobásico, , indústriaindústria etc. etc. - -????

???? ►

► Carvão Carvão resolvidoresolvido, , nãonão resolve o resolve o problemaproblema ►

► DiversasDiversas açõesações : : MunicipiosMunicipios, , EstadoEstado, , GovernoGoverno

Federal

Federal –– necessidadenecessidade de de integraçãointegração

► OportunidadeOportunidade de de implementarimplementar um Plano de um Plano de

Desenvolvimento

Desenvolvimento SustentávelSustentável

► ComitêComitê GestorGestor da da RecuperaçãoRecuperação AmbientalAmbiental da da BaciaBacia

Carbonifera de SC

(78)

Núcleo de Meio Ambiente do SIECESC

Núcleo de Meio Ambiente do SIECESC



 EngºEngº Minas Cleber J. B. Gomes (coordenação)Minas Cleber J. B. Gomes (coordenação) 

 GeolGeol. Roberto Romano . Roberto Romano 

 EngºEngº Minas Márcio Minas Márcio ZanuzZanuz 

 Engº Agrimensor Jonathan CamposEngº Agrimensor Jonathan Campos 

 AcadAcad. . EngªEngª Civil Civil MarianeMariane PazzetoPazzeto 

 AcadAcad. . EngªEngª Civil Civil MirleneMirlene MeissMeiss 

 AcadAcad. . SistSist. . InformaçaõInformaçaõ Rita PiovesanRita Piovesan 

(79)

Mais informações:

Mais informações:

Fone: (48)431

Fone: (48)431

-

-

7606

7606

Fax: (48)431

Fax: (48)431

-

-

7650

7650

www.siecesc.com.br

www.siecesc.com.br

cleber@satc.rct

cleber@satc.rct

-

-

sc.br

sc.br

Referências

Documentos relacionados

(2001, p.69) Ao longo do tempo notou-se que a invenção da escrita não só estava a ligada ao poder, mas a outras formas de expressar o pensamento humano, pois faz parte das

• Когда светодиодный индикатор состояния перестанет мигать, устройство контроля готово к размещению на грузе, ЕСЛИ СВЕТОДИОДНЫЙ ИНДИКАТОР ОШИБКИ НЕ

Utilizamos os conceitos de forma- sujeito e historicidade, enquanto dispositivos teórico-metodológicos, a fim de refletirmos sobre as discursividades que constituem

Para configurações posteriores à instalação, você pode dar um duplo clique no ícone do utilitário, conforme mostrado na tela, para configurar o acesso e conexão ao Access

Com relação à participação dos trabalhadores nas ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador, analise as afirmativas a seguir.. A participação dos trabalhadores é

A DBU também oferece um Programa de Inglês Intensivo que prepara os estudantes para o ensino universitário nos Estados Unidos.. A DBU é uma universidade de artes liberais, com

Em caso de desistência o atleta deverá informar a organização da prova a sua desistência, que poderá ser pessoalmente ou por telefone, telefone esse que será fornecido no

a) Recrutamento e formação técnico-profissional dos quadros Acções DRH Recrutados 42 contadores verificadores superiores e 15 contadores verificadores técnicos para as áreas