• Nenhum resultado encontrado

A força de preensão manual é preditora do desempenho da força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres sedentárias

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A força de preensão manual é preditora do desempenho da força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres sedentárias"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

2012, vol. 8, n. S2, pp. 624-629 Suplemento do 1º EIPEPS

A força de preensão manual é preditora do desempenho da

força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres

sedentárias

Handgrip strength predicts upper and lower muscle strength in sedentary

women

D.L. Farias, T.G. Teixeira, R.A. Tibana, S. Balsamo, J. Prestes

ARTIGOORIGINAL | ORIGINALARTICLE

RESUMO A força de preensão manual (FPM) está associada com fatores de risco cardiovascular e mortalidade. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a existência de correlação entre FPM e a força muscular determinada por meio de testes de uma repetição máxima (1RM) e dinamometria. Participaram do estudo 57 mulheres sedentárias há no mínimo seis meses (idade 31.7 ± 8.2 anos, massa corporal 64.3 ± 12.3 kg, estatura 158.0 ± 10.0 cm, índice de massa corporal 25.7 ± 4.5 kg/m², % de gordura 33.3 ± 7.2). A FPM foi medida com dinamômetro mecânico manual. Os testes de 1RM foram realizados nos exercícios supino vertical na máquina, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora. A força isométrica do quadríceps e bíceps foi determinada por meio de dinamômetro digital. Os coeficientes de Pearson e Spearman revelaram que com exceção da força isométrica de quadríceps, todos os testes apresentaram uma correlação significativa com a FPM: supino vertical (r = .59, p = .01), puxada frontal (r = .56, p = .01), leg press horizontal (r = .37, p = .01), cadeira extensora (r = .36, p = .01), cadeira flexora (r = .48, p = .01), e força isométrica de bíceps (r = .44, p = .01). Conclui-se que a FPM pode ser uma boa preditora do desempenho na força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres sedentárias.

Palavras-chave: força muscular, força de preensão manual, força isométrica

ABSTRACT The handgrip strength (HGS) is associated with cardiovascular risk factors and mortality. In this sense, the aim of the present study was to verify the existence of correlation between HGS and muscle strength measured by one maximum repetition (1MR) tests and isometric dynamometry. 57 sedentary women at least six months (age 31.7 ± 8.2 years, body mass 64.3 ± 12.3 kg, height 158.0 ± 10.0 cm, body mass index 25.7 ± 4.5 kg/m², body fat percentage 33.3 ± 7.2) participated of this study. HGS was measured by a manual mechanical dynamometer. 1MR tests were performed in the vertical bench press, frontal lat-pull down, horizontal leg press, leg extension and leg curl exercises. Isometric strength of the quadriceps and biceps was performed in digital dynamometer. Pearson and Spearman coefficients revealed that, with exception of the isometric strength of the quadriceps, all tests presented significant correlation with HGS: vertical bench press (r = .59, p = .01), frontal lat-pull down (r = .56, p = .01) horizontal leg press (r = .37, p = .01), leg extension (r = .36, p = .01), leg curl (r = .48, p = .01), and isometric strength of biceps (r = .44, p = .01). It can be concluded that HGS may be a good predictor of muscle strength performance of the upper and lower members in sedentary women.

Keywords: muscle strength, handgrip strength, isometric strength

Submetido: 01.08.2011 | Aceite: 14.09.2011

Darlan Lopes de Farias, Tatiane Gomes Teixeira, Ramires Alsamir Tibana, Sandor Balsamo, Jonato Prestes. Programa de Mestrado e Doutorado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília – UCB/DF; Centro Universitário Euro-americano (Unieuro); Programa de Pós-Graduação stricto sensu da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Brasília – Brasília/DF/Brasil.

Endereço para correspondência: Darlan Lopes de Farias, Universidade Católica de Brasília. Programa de Mestrado e Doutorado em Educação Física. Sala G-017 – QS07 LT1 EPCT, Águas Claras – CEP: 72022-900 – Taguatinga, DF, Brasil

(2)

A força e massa muscular são componentes importantes para a realização de tarefas motoras, e repercutem tanto sobre a saúde, longevidade e qualidade de vida (Newman et al., 2006; Gale, Martyn, Cooper, & Sayer, 2007; Rantanen et al., 2000; Visser et al., 2005) quanto no desempenho desportivo (Delecluse, 1997; Kraemer, Ratamess, & French, 2002). O declínio de força e massa muscular associados à idade gera risco aumentado de quedas e fraturas, diminuição na habilidade para realiza-ção de atividades da vida diária, aumento do índice de doenças crônicas degenerativas não transmissíveis e morte precoce (Bauer & Sieber, 2008). Ademais, estudos têm demons-trado uma possível associação da força mus-cular com a diminuição dos fatores de risco cardiovascular (Jurca et al., 2004), diabetes tipo 2 (Cheng et al., 2007), obesidade (Jackson et al., 2010), hipertensão (Tibana, Balsamo, & Prestes., no prelo) e morte precoce (Newman et al., 2006).

A avaliação da força muscular é uma conduta corriqueira realizada pelos profissio-nais da área de saúde e por pesquisadores. Diversas formas de avaliação da força muscular são propostas, tais como: o teste de uma repetição máxima (1RM), dinamometria isoci-nética e força isométrica. Esses métodos, no entanto, geralmente exigem sofisticados equi-pamentos de laboratório e pessoal treinado em seu uso. Em constraste, o teste de força realizado através da preensão manual é de fácil aplicabilidade e não apresenta a necessidade do uso de equipamentos sofisticados de grande porte, bem como de pessoal treinado.

Diversos estudos (Bohannon, 2008; New-man et al., 2006) utilizam o teste de preensão manual como preditor do estado geral de força. No entanto, para nosso conhecimento, nenhum estudo analisou a associação entre a força muscular de preensão manual com os valores de força muscular obtidos por meio dos testes de 1RM e dinamômetro isométrico. A hipótese inicialmente estabelecida foi que seria encontrada correlação positiva e significativa entre a força muscular de preensão manual e a

força de membros superiores e inferiores obtidos por meio dos testes de 1RM e de força isométrica.

O objetivo do presente estudo foi verificar a existência de correlação entre os valores de força medidos pelo teste de preensão manual com a força muscular de membros superiores e inferiores obtida por meio de testes de 1RM e da dinamometria isométrica.

MÉTODO Amostra

Esta foi uma pesquisa transversal, de conveniência, realizada entre o período de 2009 a 2011. Após assinarem um termo de consentimento livre e esclarecido, participaram desse estudo, de forma voluntária, 57 mulheres sedentárias de acordo com o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Tabela 1. Características da amostra (n=57) Variáveis M ± DP Idade (anos) Massa corporal (kg) Estatura (cm) IMC (kg/m²) % de Gordura

Massa Livre de Gordura (kg) Massa Gorda (kg)

Força Muscular Supino Vertical (kg) Puxada Frontal (kg) Leg Press horizontal (kg) Cadeira Extensora (kg) Cadeira Flexora (kg)

Força isométrica de bíceps (kg)* Força isométrica de quadríceps(kg)* Força de Preensão Manual (kg)

31.7 ± 8.2 64.3 ± 12.3 1.58 ± 0.1 25.7 ± 4.5 33.3 ± 7.2 42.2 ± 6.4 21.9 ± 8.1 46.1 ± 8.8 44.2 ± 7.2 107.4 ± 38.5 71.2 ± 15.1 37.4 ± 7.6 19.5 ± 3.8 36.8 ± 8.5 28.0 ± 4.8 Nota: * (n=53)

Os critérios de inclusão foram: ter idade • DQRV QmR HVWDU QR SHUtRGR PHQRSiXVLFR ou pós-menopáusico; e ter realizado todos os testes laboratoriais e antropométricos. Os critérios de exclusão foram: ter realizado exer-cício sistematizado nos seis meses anteriores ao estudo; presença de doenças

(3)

cardiorres-piratórias e limitações físicas que comprome-tessem a saúde e o desempenho durante os testes.

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa para Seres Humanos da Univer-sidade Católica de Brasília, atendendo todas as definições da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (Projeto Nº 376/2010). Instrumentos e Procedimentos

Antropometria e Composição Corporal

Para melhor caracterização da amostra, a medida da massa corporal foi realizada com as voluntárias descalças, com roupas leves, utilizando-se uma balança digital (Welmy-W110H, São Paulo, Brasil) com capacidade de 150 kg e divisão de 100 g. A estatura foi medida por um estadiômetro de parede (Sanny, São Paulo, Brasil), com capacidade de 2200 mm e divisão de 1 mm. A densidade corporal foi determinada pela equação de Jackson, Pollock e Ward de 1980 específica para mulheres de 18-55 anos. Nesta equação utiliza-se o somatório das dobras cutâneas tricipital, suprailíaca e coxa, realizadas por um único avaliador. Três medidas foram obtidas para cada ponto anatômico no hemicorpo direito por meio de um adipômetro com precisão de 0.1 cm (Lange®). Após a deter-minação do valor da densidade corporal foi determinado o percentual de gordura a partir da equação de Siri de 1961.

Força de Preensão Manual

As voluntárias permaneceram em pé com os dois braços estendidos e antebraço em rotação neutra. Para todas as participantes, a pegada do dinamômetro foi ajustada individualmente, de acordo com o tamanho das mãos de forma que a haste mais próxima do corpo do dinamô-metro estivesse posicionada sobre as segundas falanges dos dedos: indicador, médio e anular. O período de recuperação entre as medidas foi de cerca de um minuto. O teste foi realizado em três tentativas na mão que a participante considerasse mais forte. A melhor marca das três tentativas foi utilizada como medida.

Teste de 1RM

Após duas semanas (seis sessões de treino) de adaptação aos exercícios de força, foram realizados os testes de carga máxima (1RM). Para garantir a fidedignidade dos resultados os testes de 1RM foram realizados duas vezes em cada exercício, procedimento em quatro dias distintos com no mínino 48h entre as sessões. Todos os testes foram realizados no mesmo horário do dia com no mínimo 10 minutos de intervalo entre os exercícios, testados na seguinte ordem: supino vertical máquina e puxada frontal (dia 1) e leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora (dia 2) (Jonhson – USA). O procedimento de testagem foi precedido de um aquecimento geral e específico: 1) 10 minutos de esteira em inten-sidade leve; 2) Oito repetições com 50% de 1RM estimada (de acordo com a capacidade de cada participante verificada no período de adaptação de duas semanas), seguida de um minuto de intervalo; 3) Três repetições com 70% de 1RM estimada, seguida de três minu-tos de intervalo. As tentativas para encontrar a 1RM foram separadas por descanso de 3-5 minutos com cargas progressivamente mais pesadas até que a 1RM fosse determinada em três tentativas.

O coeficiente de correlação intraclasse foi usado para determinar a confiabilidade dos testes (r = .99), (r = .97), (r = .97), (r = .98), (r = 98), nos exercícios supino vertical máqui-na, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e flexora, respetivamente.

Dinamometria Isométrica

Foram realizados dois testes para avaliar a força muscular isométrica máxima (FMI). As participantes realizaram três tentativas de cinco segundos com dois minutos de intervalo entre as tentativas. Os procedimentos adotados nos testes foram: (i) Força isométrica unilate-ral dos músculos extensores do joelho direito (Quadríceps): as participantes começavam na posição sentada com flexão do quadril e do joelho em 90º; (ii) Força Isométrica unilateral dos músculos flexores do cotovelo direito

(4)

(Bíceps braquial): as participantes começavam na posição sentada, com braços ao longo do corpo e cotovelo fletido a 90º. Em ambos os testes uma tira de velcro foi colocada no terço distal da perna e conectada a uma célula de carga do tipo strain gauge (dinamômetro AEPH, MM 100, São Paulo, Brasil e identi-ficador de pesagem modelo EP-001, da mesma marca), a qual foi tracionada e o valor da força isométrica correspondeu àquele de maior intensidade de tração.

Análise Estatística

O nível de significância para todas as variáveis estudadas foi de p ” .05. Inicialmente foi realizada a análise descritiva das variáveis com medidas de tendência central e dispersão. Em seguida, realizou-se o teste de Smirnov-Kolmogorov e Levene para avaliar a normali-dade dos dados. Foi realizada análise de corre-lação entre a força de preensão manual e os testes de 1RM (supino vertical na máquina, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora) e dinamometria isométrica (força isométrica do bíceps e quadríceps) por meio da correlação de Pearson e Spearman. Os dados foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, v.19, Chicago, IL).

RESULTADOS

Quatro voluntárias não participaram dos testes de força isométrica por questões de logística pessoal, as características das volun-tárias são exibidas na tabela 1.

As correlações entre as variáveis do experimento estão na tabela 2. Os resultados dos testes de correlação de Pearson e Spearman revelaram que: supino vertical (r = .59), puxa-da frontal (r = .56), leg press horizontal (r = .37), cadeira extensora (r = .36), cadeira flexo-ra (r = .48) e o teste de dinamometria isomé-trica de bíceps (r = .44) apresentaram correla-ções significativas e moderadas com a força de preensão manual. Entretanto, o teste de força isométrica do quadríceps não se relacionou com a força de preensão manual (r = .27).

Tabela 2.

Coeficientes de Correlação de Pearson e Spearman entre a força de preensão manual e os testes de 1RM e

dinamometria isométrica Teste de 1 RM e dinamometria isométrica Força de preensão manual (kg) r p Supino vertical máquina (kg) .59* .01

Puxada frontal (kg) .56* .01

Leg press horizontal (kg)† .37* .01 Cadeira extensora (kg)† .36* .01

Cadeira flexora (kg) .48* .01

Força isométrica bíceps (kg)* .44* .01 Força isométrica quadríceps (kg)* .27 .17 Nota: † Correlação de Spearman; * (n=53)

DISCUSSÃO

Confirmando a nossa hipótese inicial, o teste de preensão manual se correlacionou significativamente com os testes de força de 1RM nos exercícios: supino vertical, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora. Quanto à força isométrica avaliada por dinamometria houve correlação para o bíceps, mas não para o quadríceps.

Para nosso conhecimento, nenhum estudo até o presente momento analisou a associação da força muscular de preensão manual com os valores de força muscular obtidos por meio dos testes de 1RM e dinamômetro isométrico. De acordo com os resultados do presente estudo, a força muscular obtida através da força de preensão manual pode predizer o desempenho nos testes de força de 1RM e da dinamometria isométrica.

Este resultado reforça que o teste de preensão manual pode ser utilizado como preditor do estado geral de força, conforme feito em estudos anteriores (Metter, Talbot, Schrager, & Conwit, 2002). Ao investigar a associação entre força muscular e mortalidade, Newman et al. (2006) observaram que ambos, a força de quadríceps e de preensão manual foram eficientes em estimar o risco de morte de idosos. O estudo de Gale et al. (2007), que analisou o risco de mortalidade por meio do teste de preensão manual corrobora o

(5)

resul-tado de Newman, mostrando que o teste de preensão manual é eficiente para predizer risco de mortalidade.

Por conseguinte, a força muscular têm sido associada com a diminuição dos fatores de risco cardiovascular (Jurca et al., 2004), diabe-tes tipo II (Cheng et al., 2007), obesidade (Jackson et al., 2010), hipertensão (Tibana et al., no prelo), morte precoce (Newman et al., 2006) e funcionalidade de idosos (Geraldes, Dias Júnior, Albuquerque, Carvalho, & Fari-natti, 2007). Tibana et al. (no prelo), analisa-ram a associação entre a força muscular rela-tiva (preensão manual) e a pressão arterial de mulheres sedentárias. Os resultados demons-traram uma correlação inversa entre a força muscular relativa e a pressão arterial.

Nesse sentido, a avaliação da força muscu-lar pelos profissionais da área de saúde e por pesquisadores é de suma importância para a prevenção e tratamento de doenças crônico-degenerativas não transmissíveis. Embora existam diversas formas para avaliação da força muscular, como o teste de 1RM e a dinamo-metria por aparelhos isocinéticos e isomé-tricos, existem questões importantes que limi-tam a utilização destes em clínicas e labora-tórios de pequeno porte. A necessidade de equipamentos sofisticados e de grande porte, bem como de pessoal treinado, além da necessidade de verificação da reprodutibilidade são fatores que limitam a medida de força muscular nestes locais. Em constraste, o teste de força realizado por meio da preensão manual é de fácil aplicabilidade e não necessita equipamentos sofisticados de grande porte, bem como de pessoal treinado. Além disso, sua avaliação é também utilizada com ênfase na prática clínica (Cheng et al., 2007).

Os resultados do presente estudo indicam a validade da medida de força de preensão manual como uma variável que traduz, razoa-velmente bem, a força muscular de membros superiores e inferiores. Nesse contexto, a medida da referida variável deve ser conside-rada em uso clínico e para estudos epide-miológicos. Agradecimentos: Nada a declarar. Conflito de Interesses: Nada a declarar. Financiamento: Nada a declarar. REFERÊNCIAS

Bauer, J. M., & Sieber, C.C. (2008). Sarcopenia and frailty: A clinician’s controversial point of view. Experimental Gerontology, 43(7), 674-678. Bohannon, R.W. (2008). Hand-grip dynamometry

predicts future outcomes in aging adults. Journal of Geriatric Physical Therapy, 31(1), 3-10. Cheng, Y. J., Gregg, E. W. D. E., Rekeneire, N.,

Williams, D. E., Imperatore, G., Caspersen, C. J., & Kahn, H. S. (2007). Muscle-strengthening activity and its association with insulin sensitivity. Diabetes Care, 30(9), 2264-2270. Delecluse, C. (1997). Influence of strength training

on sprint running performance: Current fin-dings and implications for training. Sports Medicine, 24(3), 147-156.

Gale, C. R., Martyn C. N., Cooper, C., & Sayer, A. A. (2007). Grip strength, body composition, and mortality. International Journal of Epidemiology, 36(1), 228-235.

Geraldes, A. A, R., Dias Júnior, N. M., Albuquerque, R. B., Carvalho, J., & Farinatti, P. T. (2007). Efeitos de um programa de treinamento resistido com volume e intensidade moderados e velocidade elevado sobre o desempenho funcional de mulheres idosas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 15(3), 53-60.

Jackson, A. S., Pollock, M. L., & Ward, A. (1980). Generalized equations for predicting body density of women. Medicine and Science in Sports and Exercise, 12, 175-182.

Jackson, A. W., Lee, D. C., Sui, X., Morrow, J. R., Church, H. T. S., Maslow, A. L., & Blair, S. N. (2010). Muscular strength is inversely related to prevalence and incidence of obesity in adult men. Obesity, 18(10), 1988-1995.

Jurca, R., Lamonte, M., Church, T., Earnest, C., Fitzgerald, S., Barlow, C., … Blair, S. (2004). Associations of muscle strength and fitness with metabolic syndrome in men. Medicine and Science in Sports and Exercise, 36(8), 1301-1307.

(6)

Kraemer, W.J., Ratamess, N.A., & French, D.N. (2002). Resistance training for health and performance. Current Sports Medicine Reports, 1(3), 165-171.

Metter, E. J., Talbot, L. A., Schrager, M., & Conwit, R. (2002). Skeletal muscle strength as a predictor of all-cause mortality in healthy men. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 57(10), 359-365.

Newman, A. B., Kupelian, V., Visser, M., Simonsick, E. M., Goodpaster, B. H., Kritchevsky, S. B., … Harris, T. B. (2006). Strength, but not muscle mass, is associated with mortality in the health, aging and body composition study cohort. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 61(1), 72-77.

Rantanen, T., Harris, T., Leveille, S. G., Visser, M., Foley, D., Masaki, K., & Guralnik, J.M. (2000).

Muscle strength and body mass index as long-term predictors of mortality in initially healthy men. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 55(3), 168-173. doi: 10.1093/gerona/55.3.m168.

Tibana, R. A., Balsamo, S., & Prestes, J. (no prelo). Associação entre força muscular relativa e pressão arterial de repouso em mulheres sedentárias. Revista Brasileira de Cardiologia. Visser, M., Goodpaster, B. H., Kritchevsky, S. B.,

Newman, A. B., Nevitt, M., Rubin, S. M., … Harris, T. B. (2005) Muscle mass, muscle strength, and muscle fat infiltration as predictors of incident mobility limitations in well-functioning older persons. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 60(3), 324-333.

Todo o conteúdo da revista Motricidade está licenciado sob a Creative Commons, exceto quando especificado em contrário e nos conteúdos retirados de outras fontes bibliográficas.

Referências

Documentos relacionados

Os itens do custo operacional efetivo foram desagregados em categorias de custos para identificar subitens de custo, que foram custos de máquinas e implementos agrícolas

Essa estrutura de Ser se justifica pelo modo de ser do mundo, onde os seres vivos, os homens e os animais não estão apenas lançados no mundo, mas sim, percebem e são

Por outro lado no que diz respeito ao consumo energético, verifica-se, como era de esperar um aumento exponencial, no entanto, a escolha do potencial que ofereça maior rendimento

Entretanto, muitas vezes, no serviço rude e forte, não se pode prescindir do concurso do seu corte, pleno campo.. Verdura a perder

O estudo aborda sobre as sanções aplicadas em bibliotecas para punir usuários que atrasam na devolução de documentos. Enfoca especificamente as bibliotecas das universidades

Portanto, o objetivo do presente estudo foi analisar a relação entre a força de preensão manual e a força de membro inferior com a quantidade de massa muscular esquelética

2- A execução do objeto, conforme o CLAUSULA PRIMEIRA deste Contrato, deverá ser entregue no endereço previsto na ordem de fornecimento ou requisição, correndo por conta da