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SAN.T.IN.NT 12. Esta norma é aplicada aos clientes internos e externos da SANASA.

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Academic year: 2021

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SUMÁRIO: 1. FINALIDADE

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS

4. DIRETRIZES PARA OS CASOS DE CONSTRUÇÃO SOBRE FAIXA DE VIELA SANITÁRIA E/OU FAIXA DE SERVIDAO 5. COBRANÇA DE CUSTOS INERENTES A EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS POR FUNCIONÁRIOS DA SANASA 6. CONSIDERAÇÕES GERAIS

7. REFERÊNCIAS 8. ANEXOS

1. FINALIDADE

Regulamentar entre as partes interessadas, através do Termo de Assunção e

Declaração de Responsabilidades, o uso e/ou ocupação da faixa de viela sanitária

e/ou faixa de servidão.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Esta norma é aplicada aos clientes internos e externos da SANASA.

3. CONCEITOS BÁSICOS

Águas Pluviais - Parcela de águas das chuvas que escoa superficialmente.

Pé direito – É a altura do cômodo, medida entre o piso acabado e a laje/cobertura. Deve ser tomado como referência sempre o eixo da F.V.S.

Poço de Inspeção (PI) – Câmara não visitável, que possibilita, através de abertura existente na sua parte superior, a inspeção e manutenção das canalizações.

Poço de Visita (PV) – Câmara visitável, através de abertura existente na sua parte superior, com dimensões adequadas ao acesso de pessoas, que possibilita a inspeção e manutenção das canalizações.

Ponto de Inspeção – Acessório instalado na ligação do ramal predial de esgoto à rede publica coletora de esgoto, para manutenção desta ligação.

Caixa de registro – Acessório destinado a acomodar as válvulas de manobra nas redes públicas de distribuição de água.

Acessórios – Poço de Visita; válvula de isolamento de rede de distribuição de água; ponto de inspeção da ligação de esgoto; caixa de registro; poço de inspeção.

Memorial descritivo – Detalhamento do uso e/ou ocupação da F.V.S. e/ou faixa de

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Diária de serviço – Planilha de calculo do valor a ser cobrado dos serviços de manutenção decorrentes dos danos causados por terceiros à SANASA, utilizando o método de custeio por absorção.

Método de Custeio por Absorção – Apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) decorrentes do uso de recursos da área operacional na manutenção dos sistemas de água e esgoto.

Faixa de Viela Sanitária (F.V.S.) – faixa com ate 3,00m de largura instituída dentro de um lote em favor da SANASA, onde foi ou serão executadas obras de implantação de redes SANASA. A F.V.S. destina-se à implantação de redes SANASA e ao atendimento da lei municipal 11.468, que trata do escoamento de águas pluviais.

Faixa de Servidão (F.S.) – Faixa com largura superior a 3,00m instituída dentro de um lote a favor da SANASA, através de instrumento próprio que autoriza o poder público a usar a propriedade particular para determinar a execução de obras e serviços de interesse coletivo, tais como: redes SANASA.

Uso e Ocupação – Todo e qualquer tipo de edificação, plantio de arvore, jardinagem, antenas, painéis de propaganda, aterro, corte, piso em geral e outros que caracterizam o uso e/ou ocupação da Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão.

Redes SANASA – Rede pública coletora de esgoto e seus acessórios, rede pública

de distribuição de água e seus acessórios e ligações.

4. DIRETRIZES PARA ANALISE DOS CASOS DE USO E/OU OCUPAÇÃO DA F.V.S. E/OU F.S.

4.1. Casos de uso e/ou ocupação já existente sobre a F.V.S. ou F.S., para os locais onde as redes SANASA estão implantadas.

A permanência da construção será determinada pela SANASA e todos os custos advindos da necessidade de manutenção, remanejamento, prolongamento ou de qualquer intervenção necessária na F.V.S. e/ou F.S. correrão às expensas e por conta do Proprietário do imóvel, conforme constará em Termo de Declaração e

Assunção de Responsabilidade (Anexo II-Modelo de Termo no item 8 desta

norma-Anexos), que deverá ser assinado pelo mesmo.

4.2. Casos de uso e/ou ocupação já existentes sobre a F.V.S. ou F.S., para locais onde não foram implantadas redes SANASA.

Por ocasião da execução das obras de implantação de redes SANASA, havendo necessidade de intervenção da SANASA, em relação ao uso e/ou ocupação existente, serão cobradas do proprietário, diárias de serviço com base no método de custeio por absorção.

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Neste caso a SANASA, desde que haja condições técnicas para execução das redes SANASA, pelo método não destrutivo poderá autorizar a contratação de firma especializada, ficando os custos e demais encargos sob responsabilidade do proprietário. A contratação deverá ser feita em um prazo de até 3 (três) dias úteis, contados da data da notificação emitida pela SANASA. A fiscalização da execução do serviço será de responsabilidade da SANASA.

4.3. Casos de uso e/ou ocupação existentes nos locais pendentes de Instituição de F.V.S. e/ou F.S., onde as redes SANASA estão implantadas ou não.

Neste caso, considerando que o ato de instituir a F.V.S. e/ou F.S. ensejará negociação com o proprietário do lote, o Termo de Declaração e Assunção de

Responsabilidade (Anexo II-Modelo de Termo no item 8 desta norma-Anexos) será

adaptado aquilo que for negociado.

A execução e manutenção da rede coletora de águas pluviais será de responsabilidade do proprietário, que deverá observar a Lei Municipal 11.468, que dispõe sobre o escoamento de águas pluviais entre terrenos.

4.4. Casos de uso e/ou ocupação da F.V.S. e/ou F.S. devido à implantação de novos projetos de edificação em locais pendentes, ou não, de instituição de F.V.S. e/ou F.S., estando implantadas, ou não, as redes SANASA.

Após apreciação da planta baixa ou projeto arquitetônico (caso exista) apresentados pelo proprietário e acompanhado do memorial descritivo completo do uso e/ou ocupação da F.V.S. e/ou F.S., poderá ser liberado o Termo.

5. CUSTOS DECORRENTES DA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS POR PARTE DA SANASA

No Termo constará que todos os custos, decorrentes de quaisquer serviços executados pela SANASA, serão cobrados, utilizando-se o método de custeio por absorção.

6. CONSIDERAÇÕES GERAIS

6.1. Todo documento destinado a regularizar o uso e/ou ocupação de F.V.S. e/ou F.S.,

deverá ser protocolado no setor de atendimento ao cliente. O documento é constituído do formulário SAN.T.IN.FM 135.

6.2. Esta norma é aplica na regulamentação do uso e/ou ocupação da F.V.S. e/ou F.S.

junto ao pavimento térreo do imóvel ou ao pavimento de cota correspondente sobre a F.V.S. e/ou F.S.

6.3. Todos os casos que se enquadrem nesta Norma, serão liberados mediante Termo de Declaração e Assunção de Responsabilidade assinado pelo proprietário do

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6.4. Os termos de responsabilidade elaborados anteriormente à implantação desta norma

têm total validade. Toda e qualquer alteração no uso e ocupação da F.V.S. e/ou F.S. deverá ser regularizada e o termo rerratificado.

6.5. Constará no Termo a assunção de responsabilidade (por parte do proprietário)

quanto à garantia do livre acesso à F.V.S. e/ou F.S. para vistoria, manutenção das redes SANASA e outras atividades pertinentes e que a SANASA exime-se dos danos causados durante a execução do serviço.

6.6. Constará no Termo a Assunção de Responsabilidade, por parte do proprietário, por

todos e quaisquer danos provocados às construções existentes no seu imóvel e de terceiros (vizinhos), pelas redes SANASA, conforme item 3.14 do Anexo II.

6.7. No caso do proprietário provocar danos de quaisquer natureza nas redes SANASA,

implantadas na F.V.S. e/ou F.S., será emitida diária de cobrança utilizando-se o método de custeio por absorção.

6.8. Todos os Termos de Declaração e Assunção de Responsabilidade deverão ser

registrados junto ao cartório de títulos e documentos. Os custos inerentes a esse ato correrão por conta e responsabilidade do proprietário, conforme determina o item 6.1 do formulário SAN.T.IN.FM 135.

6.9. Na ausência de registro público da F.V.S. e/ou F.S., será promovida a regularização

junto ao cartório de registro de imóveis competente mediante solicitação de erro evidente, contrato particular ou escritura pública firmados entre a SANASA e o proprietário do imóvel. As despesas correrão por conta do proprietário, excetuando-se os casos em que a SANASA estiver regularizando esta situação e o valor da faixa for superior a 30 (trinta) salários mínimos.

6.10. O formulário SAN.T.IN.FM 135 pode ser encontrado no site da SANASA

(www.sanasa.com.br). O seu preenchimento deverá ser feito a tinta e com letra de forma.

7. REFERÊNCIAS

Esta Norma interage com os seguintes documentos:

 SAN.P.IN.PR 01-Controle de Documentos Internos;

 SAN.P.IN.PR 02-Controle de Registros;

 SAN.T.IN.FM 135-Requisitos para análise do uso e ocupação da F.V.S. e/ou faixa

de servidão para concessão do termo;

 SAN.T.IN.FM 085- Dados para Elaboração de Termo, Uso e Ocupação de Faixa de

Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão;

 Lei Municipal 11.468 de 14/01/2003-Dispõe sobre escoamento de águas pluviais entre terrenos e dá outras providências.

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8. ANEXOS

ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES

DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR

01/01/2001 01 1 e 7 Revisão de todo o texto. Diretoria Técnica

20/12/2001 02 Todas Revisada na integra. Diretoria Técnica

23/10/2002 03 1, 7 e 8 Revisão de todo o texto. Diretoria Técnica

10/01/2006 04 todas Revisada na integra. Diretoria Técnica

05/01/2007 05 todas Revisada na integra. Diretoria Técnica

28/05/2009 06 todas Revisada na integra. Diretoria Técnica e

Comercial

14/01/2010 07 todas Revisada na integra. Diretoria Técnica e

Comercial

20/12/2011 08 todas Revisada na integra Diretoria Técnica e

Comercial

26/11/2013 09 todas Revisada na integra

Diretoria Técnica (T) e Gerência Jurídica do Contencioso (PJ) 22/04/2015 10 9, 10 e 11 Fluxograma e Anexo IV Gerência de Distritos Regionais (TD)

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ANEXO II – MODELO

TERMO DE DECLARAÇÃO E ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE EM RAZÃO DO USO E OCUPAÇÃO DA FAIXA DE VIELA SANITÁRIA E/OU FAIXA DE SERVIDÃO

Pelo presente instrumento, ________________________________________________ ________________________________________________________________________________________, nos autos do Protocolado da Sanasa no ____________ de ___ de ________ de 20___, instaurado a requerimento de _______________________, para fins de reconhecimento do uso e ocupação da Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão perante a SANASA, DECLARA:

1. Que é proprietário do Lote ___, da Quadra____, do Quarteirão ________, situado à Rua ____________________________, n.º______, no Loteamento denominado _______________________, com código do consumidor sob no ____________; imóvel havido por força da Escritura Pública de Venda e Compra, lavrada em ___/____/_____, no ___º Cartório de Notas de Campinas, livro ______, folhas ______, devidamente registrada no ____º Cartório de Registro de Imóveis de Campinas, na Transcrição ou Matrícula n.º R.__________.

2. Que no referido lote existe Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão no_______(fundo, lateral ou meio), a qual foi instituída por ocasião da aprovação do loteamento ou posteriormente por instrumento próprio e consta no memorial descritivo do lote, objeto da Transcrição, ou da Matrícula acima citada, com redes SANASA executadas conforme Projeto n.º __________.

3. Ainda, estar CIENTE de que:

3.1. Sobre a referida faixa de viela sanitária ou faixa de servidão, existe:

_________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________

3.2. O uso e ocupação de faixa de viela sanitária e/ou Faixa de Servidão descrito no item acima enquadra-se na norma SANASA SAN.T.IN.NT 12.

3.3. A faixa de viela sanitária e/ou Faixa de Servidão existente no lote é destinada à implantação de redes SANASA e ao atendimento do disposto na lei municipal 11468 de 14-01-2003.

3.4. As redes SANASA implantadas na Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão não são projetadas para receber sobrecarga de qualquer natureza.

3.5. O proprietário responde por todos e quaisquer danos provocados nas redes SANASA, implantadas na Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão.

3.6. Os custos gerados pela execução de serviços de demolição/remoção das construções ou ocupações existentes sobre a Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão, por parte da SANASA, serão cobrados utilizando-se o método de custeio por absorção, conforme previsto no item 05 da Norma SAN.T.IN.NT 12.

3.7. A SANASA não reconstruirá o que for demolido/removido e não indenizará, em tempo algum, a que titulo seja, os prejuízos decorrentes dos serviços executados.

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3.8. Na existência de pisos ou similares na Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão a SANASA fará somente a recomposição do contra piso e ou cimentado.

3.9. A SANASA, desde que haja condições técnicas para execução de redes SANASA, pelo método não destrutivo, através de firma especializada no ramo; poderá autorizar a contratação, ficando todos os custos e demais encargos sob responsabilidade do proprietário.

3.10. Em razão das construções e/ou ocupações existentes sobre a Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão, a redes SANASA poderão sofrer danos e provocar umidade, refluxo de esgoto, trincas e outras avarias no imóvel da F.V.S. e/ou F.S. e imóveis vizinhos. Neste caso o PROPRIETÁRIO assume total responsabilidade por todos e quaisquer danos eventualmente causados ao seu imóvel e/ou de terceiros.

3.11. Todos os acessórios das redes SANASA, deverão estar aparentes e livres para eventuais manutenções. Tampões de PV e PI, pontos de inspeções e caixas de registro deverão estar rentes ao piso acabado. Não será permitido acabamento de piso e deposito de materiais que os obstruam.

3.12. Havendo necessidade de executar a implantação de redes SANASA, substituição, manutenção e reparos das mesmas, caberá ao proprietário demolir/remover qualquer tipo de construção ou ocupação existente sobre a F.V.S. e/ou F.S.. O prazo para executar o que for determinado será de até 3 (três) dias úteis contados da data da notificação emitida pela SANASA. Caso o proprietário não tome providencias no prazo estipulado a SANASA executará o serviço e o cobrara mediante diária de cobrança baseada no método de custeio por absorção, conforme previsto no item 3.6.

3.13. O proprietário do imóvel da Faixa de Viela Sanitária e/ou Faixa de Servidão deverá dar passagem livre às águas pluviais proveniente dos lotes vizinhos, conforme dispõe a Lei Municipal nº 11.468, de 14-01-2003.

3.14. Assume total responsabilidade por todos e quaisquer danos provocado nas construções existentes (imóvel próprio e de terceiros), oriundos de vazamentos surgidos nas redes SANASA, que tenha sido provocado pela inexistência de rede coletora de águas pluviais ou pela forma inadequada de escoamento da mesma dentro do lote.

3.15. Assume total responsabilidade por todos e quaisquer danos provocados nas construções existentes (imóvel próprio e de terceiros), oriundos de vazamentos surgidos nas redes SANASA, provocados por raízes de árvores, trepadeiras, arbustos, ou quaisquer outras plantas.

3.16. Que, o proprietário, herdeiros, sucessores permitirá a entrada de funcionários da SANASA para fiscalização e/ou manutenção das redes SANASA, conforme a Lei Municipal 11.941 de 07-04-2004.

4. O PROPRIETÁRIO, por si, seus herdeiros ou sucessores, obrigam-se a dar ciência da existência do Termo de Declaração e Assunção de Responsabilidade em toda e qualquer transação do imóvel, inserido no documento correspondente (contrato de compra e venda escritura, etc) cópia do Termo de Declaração e Assunção de Responsabilidade.

5. A SANASA providenciará o registro deste termo junto ao Cartório de Títulos e Documentos, conforme artigo 221 do Código Civil.

6. Este instrumento constitui-se em título executivo extrajudicial segundo o artigo 585, inciso II, do Código de Processo Civil, sendo certo que as obrigações de fazer e de não fazer constantes do presente instrumento estarão sujeitos ao regramento contido nos artigos 632 e seguintes do mesmo diploma legal.

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7. Este termo não autoriza a adoção, por parte do proprietário, de posturas exclusivamente municipais definidas na Lei Municipal Complementar nº 09, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o Código de Projetos e Execução de Obras e Edificações do Município de Campinas.

Para que produza seus devidos efeitos legais, firmam o presente em 3 (três) vias de igual teor, conjuntamente com representantes da SANASA, atribuindo a este o valor de R$ 1,00.

Campinas, ___/_______/________.

Nome Rubricas

Proprietário Gerência de Distritos Regionais Gerência Jurídica do Contencioso

Nome Rubricas

Testemunha Testemunha

Observações:

* Este termo só tem eficácia com a firma reconhecida perante Cartório de Notas de Campinas em todas as três vias. * 1ª Via - SANASA

* 2ª Via - Prefeitura Municipal de Campinas * 3ª Via – Proprietário

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ANEXO IV - MEMORIAL DESCRITIVO

NOME DO PROPRIETÁRIO:

ENDEREÇO DO IMÓVEL:

DESCRIÇÃO DO USO E/OU OCUPAÇÃO DA FVS E/OU SERVIDÃO: (RESIDÊNCIA TÉRREA, SOBRADO, BARRACÃO, PAISAGISMO E OUTROS)

CORTE - ALTURA E METRAGEM

ATERRO - PROFUNDIDADE E METRAGEM

FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS - DETALHAMENTO COM DIMENSÕES,

PROFUNDIDADES, MATERIAIS E OUTROS

ALVENARIA - DESCREVER O TIPO DE PAREDE

LAJE - INDICAR A EXISTÊNCIA DE LAJE

COBERTURA - INDICAR O TIPO DE COBERTURA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS EXISTENTES - INDICAR A EXISTÊNCIA E DESCREVER

REVESTIMENTOS E PISOS - ÁREAS ONDE ESTÃO INSTALADOS E O TIPO DE MATERIAL

ESQUADRIAS - INDICAR O TIPO E O MATERIAL

OUTRAS INSTALAÇÕES

_____________________________ ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO

Referências

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