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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA COLEGIADO DE CURSO

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FACULDADE DE ODONTOLOGIA COLEGIADO DE CURSO

PELOTAS / RS MARÇO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO FACULDADE DE ODONTOLOGIA

COLEGIADO DE CURSO REITORA: Inguelore S. de Souza

PRO-REITORA DE GRADUAÇÃO: Anne Marie Möor DIRETORA DA FACULDADE: Angela Maria Nunes Maas

COORDENADORA DO COLEGIADO: Profa. Dra. Ana Regina Romano

MEMBROS:

Profa. Dra. Lenita Maria Aver de Araujo/DSC-FO Prof. Dr. Josué Martos/DSC-FO

Profa. Maritza de Carvalho Nobre/DOR-FO Profa. Dra. Rosa Angela Schramm Régio/DOR-FO Profa. Dra. Cândida Beatriz Borges Zambrano/DCTPBMF-FO

Prof. José Ignácio do Amaral/DCTPBMF-FO Profa. Dra. Ana Regina Romano/ DOSP-FO Profa. Dra. Angela Maria Nunes Maas/DOSP-FO

Profa. Dra. Iria Guimarães Machado/DMOR-IB Prof. Dr. Mário Caputo Coppola/DFF-IB Profa. Cristina Helena Vernetti/DZOG-IB Prof. Sérgio Luiz dos Santos Nascimento/DBIO-IQG

Prof. Dr. Paulo Roberto Post/DEMP-IB Prof. Eduardo Arriada/DFE-FAE Prof. Paulo Pereira Cava/DSP-ISP Profa. Maria Luiza André da Costa/DCSF-ICH

Ac. Marcelo Franz da Costa Ac. Lucas da Cunha Recuero

Ac. Rafael Lacerda Zandoná Ac. Juliane Deluque Molossi (suplente)

Data de criação do curso: 21/09/1911

Data de reconhecimento: 21/10/1941 (Decreto número 8.082)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO FACULDADE DE ODONTOLOGIA

COLEGIADO DE CURSO

COMISSÃO ESPECIAL

Profa. Dra. Lenita Maria Aver de Araujo- Coordenadora do grupo A Prof. Dr. Marcos Antonio Torriani/ Coordenador do grupo B

Profa. Dra. Dione Dias Torriani/ Coordenadora do grupo C

Profa. Dra. Cândida Beatriz Borges Zambrano/ Co-coordenadora do grupo A Prof. Dr. Flávio Fernando Demarco/ Co-coordenador do grupo B Prof. Dr. Guilherme Brião Camacho/ Co-coordenador do grupo C Profa. Dra. Ana Paula Neutzling Gomes/ Relatora do grupo B Profa. Dra. Sandra Beatriz Chaves Tarquínio/ Relatora do grupo C Profa. Dra. Ana Regina Romano/ Coordenadora do Colegiado do Curso

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PROJETO POLÍTICO-DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

1. JUSTIFICATIVAS

O projeto Político-Didático-Pedagógico da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas define os princípios, fundamentos, condições e procedimentos necessários para a formação dos seus Cirurgiões-Dentistas em conformidade com as Diretrizes curriculares, resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002.

A Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas, entidade pública inserida no contexto social brasileiro, tem como pressupostos fundamentais formar profissionais/cidadãos qualificados e intervir no processo saúde-doença da população, baseada no conceito de saúde constitucionalmente estabelecido, bem como adequada às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

A saúde é entendida como um direito fundamental do ser humano, tendo como fatores determinantes e condicionantes a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais, bem como as ações que se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social.

O SUS, por sua vez, tem por objetivos a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde, a formulação da política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a

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realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas, garantidas pelo estado. Tais objetivos visam a redução de riscos de doenças e outros agravos e o estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços. A atenção integral da saúde se dá num sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e trabalho em equipe.

2. PERFIL PROFISSIONAL

O perfil de um profissional é traçado, além do conhecimento técnico-científico, por atitudes e condutas político-filosófico-pedagógicas que nem sempre se mostram de forma clara ou são praticadas de forma consciente pela comunidade universitária. O profissional que hoje é exigido como produto de uma universidade articulada com a sociedade deve ter perfil generalista, humanista, crítico e reflexivo, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base em preceitos éticos e no rigor técnico e científico, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

3. PRINCÍPIOS GERAIS:

Para que haja a consecução desse objetivo, a formação deve enquadrar-se nos seguintes princípios:

!"A formação do conhecimento deve basear-se em conceitos sociais, biológicos, psicológicos e éticos, embasados na realidade que nos cerca, preparando os estudantes para serem profissionais com capacidade de atenção integral das necessidades preventivas e de reabilitação, de tal forma que a sua responsabilidade coadune-se com a resolução dos problemas da saúde, tanto no aspecto individual quanto coletivo.

!"A formação deve estar integrada com as diferentes instâncias do SUS, assegurando-se ao estudante as ferramentas necessárias para que tenha a

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capacidade de tomada de decisões na sua prática diária, devendo as mesmas estar articuladas com o trabalho em equipe de saúde, onde o futuro profissional deve manter constante interação com seus pares, capacitando-se para assumir atividade de liderança dentro da referida equipe e devendo estar, também, apto para desenvolver as atividades de gerenciamento e administração dentro do serviço de saúde.

!"A formação deve reconhecer e garantir a saúde e as condições dignas de vida como direito dos cidadãos, persistindo na busca do acesso à integralidade da atenção preventiva e curativa, no campo individual e coletivo, de forma articulada com o Sistema Único de Saúde.

!"A formação deve evitar a fragmentação dos conteúdos em disciplinas estanques. Assim, deve-se priorizar a formação integralizada e harmonicamente relacionada com os diferentes níveis de conhecimento e complexidade, onde a educação para saúde é o eixo que orienta a estruturação curricular, iniciando a formação de um profissional apto a interferir na realidade do indivíduo e da comunidade, buscando a transformação da mesma. Também a educação do profissional não pode encerrar-se com a conclusão do curso, mas deve manter uma continuidade durante toda sua vida profissional.

!"saúde é o eixo que orienta a estruturação curricular, encetando a formação de um profissional apto a interferir na realidade do indivíduo e da comunidade, buscando a transformação da mesma. Também a educação do profissional não pode encerrar-se com a conclusão do curso, mas deve manter uma continuidade durante toda sua vida profissional.

4. OBJETIVOS DO CURSO:

Com base nos princípios acima estabelecidos, o Cirurgião-Dentista egresso deverá ter construído sua formação a partir de um currículo cujo teor contemple conteúdos de conhecimento que possibilitem o exercício das seguintes atitudes e competências:

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4.1. Atitudes:

a- Respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional.

b- Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, entendendo e se comprometendo com o ser humano como um todo, respeitando-o e valorizando-o dentro do seu contexto social, econômico, cultural e político. c- Atuar multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinarmente, com crescente

eficiência e eficácia na promoção da saúde, baseado na convicção científica, de cidadania e de ética, evitando a fragmentação e compartimentalização na atenção à saúde.

d- Reconhecer a saúde como um direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como um conjunto conectado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema.

e- Exercer sua profissão de forma articulada no contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e compromisso social.

f- Atuar de forma responsável, reconhecendo suas limitações, buscando alterá-las de acordo com as circunstâncias, tanto individual como coletivamente, mas dentro dos princípios éticos.

4.2.Ter competências para:

a- Aplicar a terminologia pertinente à Odontologia.

b- Identificar, em indivíduos e em grupos populacionais, a condição do processo saúde-doença buco-maxilo-facial e realizar procedimentos adequados e necessários para sua investigação, prevenção, tratamento e controle.

c- Colher, observar e interpretar dados, para a construção do diagnóstico do processo saúde-doença, de forma confidencial, armazenando-o

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adequadamente, preservando a história clínica do indivíduo, aplicando os preceitos éticos de sigilo profissional e do consentimento livre esclarecido.

d- Atuar de forma efetiva no contexto da comunidade, contribuindo, como cidadão, na melhoria da qualidade de vida.

e- Aplicar conhecimentos, compreendendo a amplitude da concepção de saúde, na busca de soluções mais adequadas para os problemas existentes no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade.

f- Estabelecer comunicação com os indivíduos que necessitam de atenção, interagindo com trabalhadores da área da saúde, com grupos e organizações, a fim de construir a rede capaz de intervir efetivamente no processo saúde/doença.

g- Participar de investigações científicas sobre o processo saúde-doença, analisando e interpretando os resultados epidemiológicos e clínicos, inserindo-os no contexto do conhecimento acadêmico, bem como aplicando-os naplicando-os cuidadaplicando-os da saúde.

h- Gerenciar e manusear, de forma efetiva e eficiente, os recursos pertinentes aos cuidados de saúde.

i- Aplicar os conhecimentos dos processos de saúde-doença Buco-Maxilo-Facial, de doenças e tópicos relacionados, visando o melhor interesse do indivíduo e da comunidade.

j- Aplicar as normas dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal para com tais regras.

k- Participar em educação continuada relativa ao processo saúde-doença como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, aberto a novas informações e inovações tecnológicas.

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5. COMPONENTES CURRICULARES

Os Componentes Curriculares de Odontologia devem ter como premissa principal o ensino baseado no problema e a prática baseada em evidências. Assim trabalha-se com base na saúde, compreendendo saúde como a normalidade e a doença como um desvio desta normalidade.

O Projeto Político-Didático-Pedagógico é centrado no estudante como sujeito da aprendizagem, como construtor ativo do seu saber e tem o professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Assim, o problema a ser solucionado na Faculdade de Odontologia não mais será o estudante, mas o indivíduo que necessita de atenção. Este indivíduo/problema será abordado e tratado pelo estudante/construtor do saber, apoiado pelo professor/facilitador/mediador do processo. Portanto não teremos pacientes atendidos de acordo com a necessidade do ensino, mas construiremos o ensino de acordo com as necessidades de saúde da população na qual nossa Universidade se insere.

Neste contexto, os conteúdos do curso de graduação em Odontologia relacionam-se com todo o processo de saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrados à realidade epidemiológica e profissional, e devem contemplar:

5.1. Ciências Biológicas e da Saúde 5.2 Ciências Humanas e Sociais

5.3. Planejamento e sistemas de saúde.

5.4.Ciências Odontológicas, onde se incluem os conteúdos teóricos e práticos de:

a) propedêutica clínico-cirúrgica; b) clínica odontológica;

c) odontologia pediátrica;

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e) odontologia para pacientes com necessidades especiais (incluindo os doentes sistêmicos);

f) odontologia geriátrica.

O Projeto Político-Didático-Pedagógico deve permitir a construção de um currículo flexível. Essa flexibilidade no curso de Odontologia, embora pequena, será contemplada na oferta de componentes curriculares como estágios supervisionados optativos, estudo em práticas independentes, presenciais e/ou à distância, monitorias, programas de iniciação científica, extensões, estudos complementares e cursos realizados em outras áreas.

Estas atividades optativas devem ser desenvolvidas de forma correlacionada às atividades obrigatórias, com um grau de complexidade crescente ao longo do processo de formação, garantindo a característica de um generalista e, ao mesmo tempo, possibilitando o desenvolvimento em áreas de interesse específico.

Neste contexto, compondo a formação da graduação, devendo manter estreita relação no processo de ensino-aprendizagem esta a pós-graduação, seja por ação direta nas atividades de ensino, seja na participação efetiva em pesquisas ou incentivando a educação continuada.

Ainda, entre os requisitos necessários para graduação em Odontologia, está a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser desenvolvido sob a orientação docente, de acordo com a normatização vigente, sob supervisão do Colegiado de Curso.

6. O CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

O Currículo de Odontologia, conforme figura 1, está composto por um núcleo de conhecimento básico, seguido por um núcleo de transição pré-clínico, pelo núcleo clínico propriamente dito e pelos estágios curriculares obrigatórios integrados. Permeando todas estas fases, teremos as atividades optativas apontadas neste Projeto Político-Didático-Pedagógico, compondo a integralidade e flexibilidade do

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currículo. É este conjunto, harmonicamente articulado, que garante ao estudante o contato com o problema desde o seu ingresso na Faculdade, tendo o seu grau de participação de acordo com seu estágio de formação e com a crescente complexidade do caso.

NÚCLEO DE BASE

NÚCLEO DE TRANSIÇÃO PRÉ-CLÍNICO

NÚCLEO CLÍNICO SAÚDE: (MATRIZ) #"Normalidade #"Desvio da normalidade FORMAÇÃO BÁSICA DA ODONTOLOGIA #"Biossegurança #"Epidemiologia #"Bioestatística #"Saúde Bucal Coletiva

#"Planejamento e Sistemas de saúde #"Cariologia #"Patologia e Estomatologia e Semiologia #"Imaginologia #"Metodologia Científica #"Português #"Inglês Instrumental FORMA E FUNÇÃO: #"Bioquímica #"Fisiologia #"Anatomia #"Histologia #"Embriologia #"Genética #"Imunologia e Microbiologia #"Biologia molecular #"Farmacologia REFLEXÃO: #"Sociologia #"Antropologia #"Psicologia

#"Filosofia/ Ética/ Bioética #"Odontologia Legal

PRÉ-CLÍNICA:

#"Oclusão !Ortodontia/Ortopedia #"Farmacologia Aplicada !Terapêutica

#"Anestesiologia !Periodontia #"Material Odontológico !Dentística

#"Endodontia !Prótese UNIDADE DE DIAGNÓSTICO, PLANEJAMENTO E CONTROLE TRIAGEM NÚCLEO CLÍNICO: #"Cirurgia !Traumatologia #"Periodontia ! Dentística

#"Endodontia !Material Odontológico #"Oclusão ! Ortodontia/Ortopedia #"Prótese !Prótese Buco-maxilo-facial #"Odontopediatria !Odontogeriatria

#"Implantodontia PRONTO ATENDIMENTO

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Figura 1. Fluxograma dos Conteúdos Curriculares

6.1. Estrutura do curso

O curso de Odontologia é integralizado em 5 anos, sendo na forma semestral, ou seja, dez semestres com tempo máximo para integralização de 16 semestres. O ingresso é por processo seletivo, sendo 45 vagas por semestre, somando 90 vagas no curso por ano. Nos casos de evasão (observar tabela 1) a vaga será preenchida por transferência, reopção ou reingresso, conforme normatização vigente.

Tabela 3 Resumo dos dados de vagas e formandos nos últimos 5 anos

1998 1999 2000 2001 2002 1o sem.

Número de inscritos

vestibular 1049 1271 1243 1119 1093

Número de

candidato por vaga 15.66 14,12 13,8 12,43 12,14

Ingressantes 90 90 90 90 45 Transferência - 02 02 - 02 Conclusão 84 91 84 102 36 Trancamento 03 05 04 04 02 Desligamento 01 04 04 02 01 Abandono - 02 02 01 - Jubilamento - - - 6. 2. Estrutura Curricular

O currículo, dividido em 10 semestres, tem a estrutura curricular ilustrada na figura 2 por semestres e algumas unidades detalhadas como: Unidades de Saúde

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Bucal Coletiva (Figura 3), Unidades Pré-clinicas e Clínicas (figura 4) e Unidades de Prótese Dentária (Figura 5).

PRIMEIRO SEMESTRE #"Anatomia Humana Geral #"Histologia Geral

#"Fisiologia Geral e Aplicada I #"Bioquímica

#"Metodologia do Aprendizado e da Pesquisa I

#"Fundamentos das Ciências Humanas e Sociais I

SEGUNDO SEMESTRE #"Anatomia da cabeça e pescoço #"Histologia bucal e embriologia #"Fisiologia geral e aplicada II #"Microbiologia Básica e imunologia #"Metodologia do Aprendizado e da

Pesquisa II

#"Fundamentos das Ciências Humanas e Sociais II

QUARTO SEMESTRE #"Unidade de Diagnóstico

Estomatológico II #"Unidade Pré-clínica II

#"Unidade Saúde Bucal Coletiva I #"Dinâmica das relações em

Odontologia II

SEXTO SEMESTRE #"Unidade Pré-clínica IV

#"Unidade Clínica Odontológica II #"Unidade de Cirurgia BMF II #"Unidade de Ortodontia e Ortopedia

dos Maxilares

#"Unidade Saúde Bucal Coletiva III

SÉTIMO SEMESTRE

#"Unidade Clínica Odontológica III #"Unidade de Cirurgia BMF III #"Unidade de Prótese Dentária I #"Unidade Clínica Infantil I

#"Unidade Saúde Bucal Coletiva IV QUINTO SEMESTRE

#"Unidade Pré-clínica III

#"Unidade Clínica Odontológica I #"Unidade de Cirurgia BMF I #"Unidade Saúde Bucal Coletiva II #"Filosofia e Ética e a Odontologia

OITAVO SEMESTRE

#"Unidade Clínica Odontológica IV #"Unidade de Traumatologia e

Prótese B-M-F

#"Unidade de Prótese Dentária II #"Unidade Clínica Infantil II

#"Unidade Saúde Bucal Coletiva V

NONO SEMESTRE

#"Unidade Clínica Odontológica V #"Unidade Saúde Bucal Coletiva VI #"Unidade de Prótese Dentária III #"Estágios complementares

DÉCIMO SEMESTRE

#"Unidade Saúde Bucal Coletiva VII #"Pronto Atendimento

#"Unidade Diagnóstico, Planejamento e Controle #"Estágios complementares TERCEIRO SEMESTRE #"Genética e Evolução #"Microbiologia oral #"Farmacologia #"Patologia Geral

#"Unidade Diagnóstico Estomatológico I #"Unidade Pré-clínica I

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Figura 2 Apresentação das disciplinas e unidades por semestre

UNIDADE SAÚDE BUCAL COLETIVA I: #"Epidemiologia: conceitos, dados de

Pelotas, Região, Estado, Brasil e mundo #"Conceitos do processo saúde-doença #"Indicadores de saúde

2h/aula semanais

UNIDADE SAÚDE BUCAL COLETIVA II: #"Educação e saúde #"Níveis de prevenção #"Métodos de prevenção #"Promoção de saúde 2h/aula semanais UNIDADE SAÚDE BUCAL COLETIVA V: #"Estágio extramuros 04h semanais

UNIDADE SAÚDE BUCAL COLETIVA IV: #"Reforma sanitária e SUS

#"Programas odontológicos

#"Planejamento (conceitos, fases e elaboração)

1h/aula semanal

04 h/prática extramuros (auxiliar e elaboração de projeto)

UNIDADE SAÚDE BUCAL COLETIVA III: #"Modelos de atenção

#"Processo de calibração #"Índices

1h/aula semanal

04 h/prática extramuros (anotador/auxiliar)

UNIDADE SAÚDE BUCAL COLETIVA VI: #"Estágio extramuros 08h semanais UNIDADE SAÚDE BUCAL COLETIVA VII: #"Estágio extramuros 08h semanais

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Figura 3 Unidades de Saúde Bucal Coletiva ESTÁGIOS UNIDADE CLÍNICA ODONTOLÓGICA III #"Teóricas –1 h #"Prática - 4 h UNIDADE CLÍNICA ODONTOLÓGICA IV #"Teóricas –1 h #"Prática - 8 h UNIDADE CLÍNICA ODONTOLÓGICA V (estágio supervisionado) Prática - 8 h UNIDADE PRÉ-CLÍNICA I: Teórica= 4 Prática= 4 #"Ergonomia #"Biossegurança

#"O processo cárie-dentária: etiologia, histopatologia e diagnóstico

#"Tratamento Não invasivo #"Gengivite: conceitos e controle #"Material Odontológicos envolvidos

UNIDADE PRÉ-CLÍNICA III Teórica= 3 Prática= 4 #"Endodontia #"Material odontológico endodôntico #"Clareamento dentário #"Material Odontológico de moldagem e modelagem UNIDADE PRÉ-CLÍNICA IV: Teórica= 2 Prática= 3 #"Periodontia pré-protética #"Preparos protéticos #"Alterações de Oclusão #"Moldagem do edentado #"Etc....

UNIDADE PRÉ-CLÍNICA II: Teórica= 8 Prática= 8 #"Oclusão normal

#"Tratamento invasivo #"Remoção do tecido cariado #"Preparo cavitário

#"Proteção pulpar indireta #"Proteção direta

#"Material odontológico protetor #"Material odontológico restaurador #"RAP Periodontia na reabilitação #"Farmacologia Aplicada #"Terapêutica #"Anestesiologia. UNIDADE CLÍNICA ODONTOLÓGICA II #"Teóricas –2 h #"Prática - 7 h UNIDADE CLÍNICA ODONTOLÓGICA I #"Teóricas –2 h #"Prática - 12 h

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Figura 4 Unidades Pré-Clínicas e Clínicas

Figura 5 Conteúdos de prótese dentária

6.3. Estágios Supervisionados:

CONCEITOS: Estágio é aprendizado, tirocínio, etapa, fase (Aurélio,1988).

Aprendizado = ato ou efeito de aprender, ou seja, tomar conhecimento de; retê-lo na memória, graças a estudo, observação, experiência, etc.

Tirocínio = primeiro ensino, aprendizado, prática em determinada profissão; Etapa = Cada uma das partes duma carreira, campanha; fase, estágio. Fase = qualquer estágio duma evolução que abrange várias modificações.

Baseado nos conceitos acima entendemos que estágio é todo processo de aprendizado ou tirocínio, dividido em diferentes etapas que proporcionem o conhecimento pela observação e experiência prática.

UNIDADE PRÉ-CLÍNICA IV: Teórica =2h Prática 3h #"Periodontia pré-protética #"Preparos protéticos #"Alterações na Oclusão #"Moldagem do edentado UNIDADE PRÓTESE DENTÁRIA I #"Teóricas –4 h prática #"Prótese total - 3 h #"Prótese parcial - 3h UNIDADE PRÓTESE DENTÁRIA II #"Teóricas –2 h prática #"Prótese total - 6 h #"Prótese parcial – 6 h UNIDADE PRÓTESE DENTÁRIA III #"Teóricas –1 h prática #"Prótese parcial - 3h

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Os estágios curriculares supervisionados começam no quarto semestre como auxiliar clínico de um estágio intramuros, de acordo com a oferta, seguem na condição de operador em atividades extramuros, em Saúde Bucal Coletiva V, VI e VII e intramuros, como Clínica Odontológica V e Pronto Atendimento, obrigatório a todos. O aluno elegerá dois outros em área específica de acordo com a disponibilidade de oferta e de acordo com os interesses dos estudantes (exemplos tabelas 4 e 5. Completando, de forma gradual, o correspondente o equivalente a 20% da carga horária do curso.

Tabela 4 Estágios extra-muros existentes atualmente

Nome Local Número de

vagas Atenção Odontológica

Materno-Infantil

Unidade de saúde do Município (PY Crespo)

06

Projeto "Dentinho Feliz" Creche Santo Antônio 02

Atenção aos Adolescentes CEFET 06

Promoção de Saúde Bucal: Atenção Integral à Saúde de Adultos

Presídio Municipal 12

Atenção à Saúde Bucal à Comunidade do Laranjal

Laranjal 02

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial em nível

Hospitalar

Hospital Universitário 08

TOTAL 36

Tabela 5 Estágios intra-muros existentes atualmente

Nome Disciplinas Número de

vagas

Atenção Odontológica Materno- Infantil Odontopediatria/ Periodontia /Endodontia/ Dentística 12 operadores 12 auxiliares Centro de Diagnóstico e Histopatologia (CDH)

Patologia, semiologia, Radiologia, e Cirurgia

06 operadores 06 auxiliares Núcleo de Estudos e Tratamento

dos traumatismos Alvéolo – Dentários na dentição decídua

Odontopediatria I e II 06 operadores 06 auxiliares

Atendimento Especial de Pacientes com disfunção da Articulação têmporo-Mandibular

Prótese parcial I e II 06 operadores 06 auxiliares

Serviço Central de Radiologia Radiologia 02 operadores Implante Cirurgia BMF e Traumatologia BMF 06 operadores 06 auxiliares

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SERDEF - Serviço de

Reabilitação de Deformidades Faciais

Prótese Buco-Maxilo-Facial 02 auxiliares

Atendimento Especial para Desdentados Parciais

Prótese parcial I e II 02 operadores

Serviço de Manutenção das Prótese Totais da Faculdade de Odontologia de Pelotas

Prótese total 04 operadores 04 auxiliares

TOTAL 44 operadores 36 auxiliares

7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES À GRADUAÇÃO

As atividade complementares são os estágios voluntários em projetos de ensino ou extensão, projetos de pesquisa e monitorias.

7.2. Pesquisa:

A pesquisa tem sido incentivada (tabela 6), havendo um crescente aumento de bolsistas de iniciação Científica e existe o Programa Especial de Treinamento.

••••Bolsistas de iniciação científica

Agencias de Fomento Número de bolsistas

PROGRAMA ESPECIAL DE

TREINAMENTO (PET- SESu) 12 BOLSISTAS

CNPq 06 BOLSISTAS

FAPERGS 04 BOLSISTAS

••••Programa Especial de Treinamento (PET)

Início: março de 1992

Participantes: 12 alunos bolsistas

Objetivo: Formação Integral: Ensino/Pesquisa /Extensão

••••PROIN: Programa de Integração entre a pós-graduação e graduação

Início: 1996

Participantes: alunos da graduação

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Tabela 6. Números de pesquisas cadastradas por Departamento em 2003 Departamento NÚMERO DE PROFESSORE S EFETIVOS TOTAL DE PESQUISAS CADASTRADAS NO COCEPE NÚMERO DE MONITOR ES SEMIOLOGIA E CLÍNICA 12 14 06 ODONTOLOGIA RESTAURADORA 11 25 05 TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA BMF 08 10 09 ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA 06 15 02 TOTAL 37 64 22 7.3. Programas de Monitoria

A presença de alunos monitores é importante para disciplina ou Unidade de ensino, alunos e para o próprio monitor. Importante manter a presença nas Ciências Odontológicas.

8.CORPO DOCENTE

A situação do corpo docente efetivo do curso de Odontologia no ano de 2003 é apresentada resumidamente na tabela 7 e figura 6.

Tabela 7 Resumo da qualificação dos Docentes Efetivos (n= 61)

UFPel Titulação CIÊNC. BIOLÓG CIÊNC. HUMAN. CIÊNC. ODONT. TOTAL Pós-Doutorando 01 01 Doutor no Brasil 05 - 12 18 Doutor na Espanha 01 - 09 10 Doutorando no Brasil - - 01 01 Doutorando na Espanha - - 08 07 Mestre 07 03 04 14

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Mestrando 01 - 01 02

Especialista 03 - - 03

TOTAL 17 03 36 56

Figura 6 Distribuição dos Docentes na carreira das Clínicas Odontológicas da FO- UFPel, n= 57 (2003)

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

O currículo da graduação em Odontologia deve orientar e propiciar concepções e ações que possam ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, numa dinâmica que permita os ajustes que se fizerem necessários ao seu aprimoramento.

Para que haja funcionalidade e efetividade no currículo, há a necessidade de um adequado método de avaliação. Esta avaliação deve ser em dois níveis:

Horizontal: Auxiliares 2% Assistentes 5% Substitutos 21% Adjuntos 68% Titulares 4%

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$"docentes: serão avaliações docentes/docentes, em relação aos objetivos e aos conteúdos ministrados, numa periodicidade que permita o melhor aproveitamento do processo de aprendizagem.

$"discentes: o estudante se auto-avalia, segundo seu percurso dentro da graduação.

Vertical:

$"docente/discente: avaliação do desempenho teórico-prático do estudante

$"discente/docente: desenvolver um mecanismo que permita que o estudante avalie o desempenho docente em relação ao método e ao conteúdo ministrado.

9.1. Dos Discentes:

O sistema de avaliação da UFPel é de notas de zero a 10.

⇒ aluno que obtiver média 7,0 está aprovado.

⇒ De 3,0 a 6,9 o aluno realiza exame, devendo somar no mínimo 10,0 para ser aprovado, sendo que a média é 5,0.

⇒ Abaixo de 3, 0 o aluno está reprovado.

Dos Objetivos Cognitivos: existe variação entre as disciplinas.

De uma forma geral:

⇒ Provas escritas - com formato variado (questões dissertativas, objetivas, teste de V e F, relacionar colunas e na maioria, casos clínicos). O peso da avaliação teórica, como a grande maioria a denomina, é variável, normalmente, entre 4 e 5.

Das habilidades:

⇒ Avaliações, registradas em planilhas, do acompanhamento do treinamento prático, quanto ao emprego das técnicas e filosofia de tratamento, manejo do paciente e controle de infecção, dentre outros. O peso da avaliação prática, como a grande maioria a denomina, é variável, normalmente entre 4 e 5.

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Das atitudes:

⇒ Avaliações, registradas em planilhas, do acompanhamento do treinamento prático, quanto a postura no tratamento integral, controle de infecção e responsabilidade com o indivíduo. Também será avaliado o zelo pelo patrimônio público. É comum tal avaliação fazer parte da nota prática.

9.2. Dos Docentes

Em estudo....

9.3. Do curso:

Em estudo....

10. CONTROLE ACADÊMICO

O Controle acadêmico é realizado conforme o fluxograma a seguir (Figura 6).

Figura 6. Fluxograma do controle acadêmico da UFPEL

11. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: CHEFE DE DEPARTAMENTO/ COORDENADOR DE ENSINO HISTÓRICO SEMESTRAL HISTÓRICO ESCOLAR DRA COLEGIADO DE CURSO DIÁRIO DE CLASSE FREQÜÊNCIA

FOLHA FINAL DE NOTAS DESEMPENHO PROFESSOR

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Análise Prospectiva do Curso, 1992. Currículo Vigente, 1992.

Leis da Diretrizes e Bases. Art. 47. 1996.

Diretrizes Curriculares. Resolução 3 de 19/02/2002, publicado de março de 2002. Ofício CFMV Processo 1381/2002.

Processo de mudança curricular aprovado pelo COCEPE em junho/2001. Projeto pedagógico da UFPel, www.UFPel/Pró-Reitoria de Graduação, 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) passo a passo, julho de 2002.

Referências

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