Introdução à Astronomia
Introdução à Astronomia
Semestre: 2014 1
Semestre: 2014 1
Semestre: 2014.1
Semestre: 2014.1
SergioSergio ScaranoScarano Jr Jr 19/05/2014 19/05/2014
Cores Observadas das Estrelas
Cores Observadas das Estrelas
Cores e Espectros de Estrelas Diferentes
Cores e Espectros de Estrelas Diferentes
Pelo uso de filtros é possível identificar em que comprimentos de onda um objeto é mais brilhante que outro
Filtro 250 ] B6-9V H Filtro vermelho (N) Filtro azul(M) 100 150 200 [erg/cm 2 /s/Å G5-8V H Na C C a H HeI H H H H 0 50 Fluxo [ BandaG CaFe K C aI I a II Mg H H H Na 3500 4000 4500 5000 5500 6000 6500 7000 7500 8000 8500 9000 9500 Comprimento de Onda [Å]
Define-se Indice de Cor como a diferença de magnitude de uma mesmaç g estrela em duas bandas espectrais diferentes:
N
M m
m
Lei de Stefan
Lei de Stefan -- Boltzmann
Boltzmann
P d fl t t l d t l t
Para um corpo negro a soma do fluxo total de uma estrela tem uma relação direta com a temperatura, deduzida empiricamente por Stefan e teoricamente por Boltzman.
luxo
7000 K
F l 1 1 2 ) /( 5 2 hc kT e hc B 4000 K
Comprimento de ondaF =
T
4
= 5,67.10-8Lei de
Lei de Wien
Wien
luxo
7000 K
F l4000 K
Comprimento de onda
T = 0 290 cm K
máx
máx
máx. fluxo
T = 0,290 cm.K
Classificação Estelar e Temperatura
Classificação Estelar e Temperatura
QuenteO
60.000 K
B
QuenteB
30.000 K
A
9 500 K
A
9.500 K
F
7 200 K
F
7.200 K
G
G
6.000 K
6.000 K
Sol
Sol
G
G
6.000 K
6.000 K
K
5.250 K
Sol
Sol
M
3.850 K
FriaO
Raio de uma Estrela (R
Raio de uma Estrela (R
**))
Maioria das estrelas: pontos de luz sem Maioria das estrelas: pontos de luz sem
resolução angular, à exceção de algumas dúzias (ex. Betelgeuse: R~300 R).
Para obter raio da maioria das estrelas: se L é
)
4
(
R
2
F
L
Para obter raio da maioria das estrelas: se L* é conhecido após o estudo sistemático de estrelas de uma mesma categoria:
Onde F* é o fluxo total emitido em todos os comprimentos de onda na
)
4
(
2
F
R
L
todos os comprimentos de onda na
superfície. Como a cor permite associar univocamente a curva de corpo negro de fluxo F com temperatura T então usa-se
4
T
F
fluxo F* com temperatura T*, então usa-se a lei de Stefan-Boltzmann: *
L
R
4 *4
T
R
Características Comuns de um Objeto e Distâncias
Características Comuns de um Objeto e Distâncias
Analogia de como reconhecer características comuns entre objetos e utiliza Analogia de como reconhecer características comuns entre objetos e utiliza-las em função da distância
Faço o mesmo procedimento com diversas vacas a que eu com diversas vacas a que eu tenho acesso (próximas)
h h11 hh hh hh hh id d i h h11 hh 2 2 hh33 hh44 hh55 ... considero desvios h0 h = média (h0, h1, h2, h3, ..., hn) h= desvios (h0, h1, h2, h3, ..., hn) D = h Isolando distância: h D = tan () Conhecendo uma vaca de próximo D
Método da Paralaxe
Método da Paralaxe
Utiliza o efeito de como um objeto observado a partir de diferentes perspectivas é visto contra um fundo de objetos mais distantes.
tan (p) = 1 UA
D
A distância pode ser obtida por triangulação:
D = 1 UA 2p D p pequeno e em radianos p 2p 1”Permite definir uma unidade de distância. O parsec (pc) é a distância de um objeto cuja paralaxe é 1 segundo de arco (1”). Assim, conhecida a paralaxe de um objeto
D p 1 pc
arco (1 ). Assim, conhecida a paralaxe de um objeto pode-se determinar diretamente sua distância em pc por:
1 1 UA
1 UA
D [pc] = 1
p [”]
Limites: 100 pc (Terra); 1 kpc (Hipparcos); 8 kpc (Gaia)
Alcance de Paralaxe em Diferentes Missões
Alcance de Paralaxe em Diferentes Missões
Limites observacionais de paralaxe para diferentes missões. Limites observacionais de paralaxe para diferentes missões.
8 8 kpc kpc Hipparcos Hipparcos Terrestre Terrestre Hipparcos Hipparcos Gaia Gaia
Magnitude Absoluta e o Módulo da Distância
Magnitude Absoluta e o Módulo da Distância
Como a simples informação da magnitude de um objeto não informa nada sobre sua distância criou-se o conceito de magnitude absoluta, que é magnitude que tal objeto teria se fosse colocado a uma distância de 10 pc.g q j p
m1 Pela definição de magnitudes:
m2 1 2 1 2 2,5 log F F m m F2, D2 i = 2 i = 1 F1, D1 2 4 i i D L F Lembrando que L 4 D2 i = 1 msol = -26,74 L D D L m m 2 1 2 2 1 2 4 4 log 5 , 2
Chamando m2 de M, ou magnitude absoluta, m1 = m,
Msol = 4,83
2 , g , 1 ,
D1 = D e substituindo D2 = 10 pc, temos a expressão do
módulo da distância: D mM5 10 log 5 D M m
5 5 10 m M DDiagrama HR
Diagrama HR
História baseada em modelos físico
História baseada em modelos físico--matemáticos
matemáticos
100 anos 0 anos 30 segundos 100 anos
?
?
0 anos 10.000.000.000 anos?
Estrelas por (Temp. ou Cor) vs. (
Estrelas por (Temp. ou Cor) vs. (Luminos
Luminos. ou Mag.
. ou Mag. Abs
Abs))
1000000 Rigel Rigel Antares Antares Betelgeuse Betelgeuse 10000 5 -10 Deneb Deneb Spica Spica Regulus Regulus Aldebaran Aldebaran Antares Antares Polaris Polaris 100 0 -5 Regulus Regulus Vega Vega Procyon Procyon Capella Capella Sol Sol Sírius Sírius Altair Altair 1 0 d ade (Sol = 1) de Absoluta Alpha Alpha Centauri Centauri BB Sol Sol 1/100 10 5 Luminosi d M a gnitu Procyon Procyon BB Sírius Sírius BB 10 1/100000 Próxima Próxima Centauri Centauri 1/1000000 1/100000 15 O5 40.0 B0 28.0 B5 15.0 A0 9.5 A5 8.0 F0 7.0 F5 6.3 G0 5.7 G5 5.2 K0 4.6 Diagrama HR Classe Espectral Temperatura Superficial (x1000oC) K5 3.8 M0 3.2 M5 2.5 1/1000000 20
O Diagrama H
O Diagrama H--R para estrelas da vizinhança solar
R para estrelas da vizinhança solar
Usando o telescópio Hiparcos somente estrelas com paralaxe precisa Usando o telescópio Hiparcos, somente estrelas com paralaxe precisa (<20% de erro) foram consideradas.
-5
O t di HR
-0
As estrelas se distribuem em O que mostra o diagrama HR:
L
faixas bem definidas
A maioria delas fica sobre a
5 MHP = M V seqüência principal
Como a vizinhança do Sol não
d l i l
10
M
deve ser um lugar especial na Galáxia, o diagrama H-R desta região contém uma mistura de estrelas de diferentes idades e
15
estrelas de diferentes idades e massas
15
-0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Olhando Novamente para o Céu
Olhando Novamente para o Céu
Regiões no céu com grande densidade estelar Como saber se nesse caso Regiões no céu com grande densidade estelar. Como saber se nesse caso o efeito é somente de perspectiva?
Exemplos de Objetos Ligados
Exemplos de Objetos Ligados Gravitacionalmente
Gravitacionalmente
Objetos gravitacionalmente ligados são muito comuns Objetos gravitacionalmente ligados são muito comuns.
Binária
Binária Aparente Não Aparente Não ligadas apenas
ligadas apenas ligadas, apenas ligadas, apenas agularmente
agularmente próximas. próximas. Se Se fossem mais próximas e fossem mais próximas e com movimento conjunto com movimento conjunto seriam binárias visuais seriam binárias visuais seriam binárias visuais. seriam binárias visuais.
Sistemas Binários e Massas Estelares
Sistemas Binários e Massas Estelares
Estrelas binárias permitem, através da 3p , a lei de Kepler, uma determinação p , ç das massas das componentes e verifica-se uma relação entre massa e
luminosidade para estrelas de seqüência principal.
2
4
3
2
2
4
a
M
m
G
T
Com massas medidas em Massas Solares e, T em Anos e a em Unidades Astronomicas
a
3
M
m
m Mr
r
M
m
2
T
M
m
ma
r
r
M
m
Binárias Eclipsantes
Binárias Eclipsantes
D t l li d fi i t f l t di t d f
Duas estrelas ligadas fisicamente e favoravelmente dispostas de forma que periodicamente uma eclipsa a outra, e brilho delas como um todo varia com o tempo (curvas de luz periódicas):
Explicação para Variação do Brilho
Explicação para Variação do Brilho
2 7 8 9 14 15 1 sa 10 13 L umino s 3 6 11 12 n sidade L Eclipse Secundário Inte n Eclipse P i á i 4 5 Tempo Primário
Origem da energia emitida
Origem da energia emitida
pelas estrelas
pelas estrelas
pelas estrelas
pelas estrelas
química nuclear química gravitacional 4H He Tempo de vida curtopFusão do Hidrogênio
Fusão do Hidrogênio –
– A Fonte de Energia das Estrelas
A Fonte de Energia das Estrelas
p p Pósitron p p Pósitron Neutrino Neutrino D p D p He3 He3 p p H 4 He4
Diferença de Massa entre Os Elementos Compostos
Diferença de Massa entre Os Elementos Compostos
pela Fusão do Hidrogênio
pela Fusão do Hidrogênio
Fusão nuclear:
pela Fusão do Hidrogênio
pela Fusão do Hidrogênio
1m (4 0039m )
4m (4 0324m )
4 núcleos de H (p) 1 núcleo de He (a)
“defeito” de massa
1ma (4,0039muma) 4mp (4,0324muma)
muma= m(C)/12 = 1,66 x 10, -27 kgg
A diferença em massa (0,7% da massa dos 4p) ç ( p) é convertida em energia conforme E=mc2
O Tempo de Vida do Sol
O Tempo de Vida do Sol
Sabemos pela radiação que chega à Terra que a potência do Sol é L = Sabemos pela radiação que chega à Terra que a potência do Sol é L 3,9x1026 J/s (também conhecida como luminosidade). Calcule o tempo de vida do Sol, sabendo que apenas 10% da sua massa está no núcleo e tem temperatura e pressão suficiente (T = 10p p ( 7 K,, P = 4x109 atm) para promover) p p reações termonucleares. Considere que o Sol é inicialmente composto apenas por Hidrogênio que será completamente convertido em Hélio, respeitando a famosa equação de Einstein E=mc2. A massa do Sol é M
=1,99x1030 kg.
Massa total no núcleo:
q ç g
Quantidade de massa do núcleo que se transforma em energia:
MNú l = 0 1 x M 0 007 M
Energia total que pode ser convertida
MNúcleo = 0,1 x M m = 0,007 x M
Núcleo
e g a tota que pode se co e t da no Núcleo (E = mc2):
ESP=0,007 x 0,1 x M x c2 E
SP=1,26x1044 J
Utilizando o conceito de potência:
(seqüência principal)
Relação Massa Luminosidade
Relação Massa Luminosidade
Estudando sitemas binários:
M L = 3 sol sol M L sol
L
M
M
t
t
* *
sol solL
L
t
* 1 * M M M t = 4 * * sol sol sol sol M M M M M t t = 2
1 * sol solM
M
t
t
solDiagrama HR: Tempo de Vida na SP e Tamanho
Diagrama HR: Tempo de Vida na SP e Tamanho
Exemplo
Exemplo de
de
Aglomerado
Aglomerado Globular
Globular
Aglomerado
Aglomerado Globular
Globular
Aglomerados de forma
esférica muito rico em
esférica, muito rico em
estrelas avermelhadas e
velhas, podendo ter de
milhares a milhões de objetos milhares a milhões de objetos
fisicamente ligados pela
gravitação. Exemplos: M12, M13, M14, M15, M38, NGC 5139, , , , (Omega Centauri).
Exemplo
Exemplo de
de
Aglomerado
Aglomerado Aberto
Aberto
Aglomerado
Aglomerado Aberto
Aberto
Aglomerados aberto ou
galáctico é um grupo de de galáctico é um grupo de de
dezenas a centenas de
estrelas ligadas gravitacional-mente, geralmente composto mente, geralmente composto por azui e jovens comumente envoltos por um gás tênue. Se encontram predominante-p mente no plano galáctico. Alguns exemplos: M7, M11, Hyades, Pleiades, NGC4755 (Caixinha de Joias)
Pleiades Pleiades
Diagrama HR de Diferentes Tipos de Aglomerados
Diagrama HR de Diferentes Tipos de Aglomerados
Diagramas HR das estrelas de dois tipos de objetos distintos: Diagramas HR das estrelas de dois tipos de objetos distintos:
M11 (Aglomerado Globular) M39 (Aglomerado Aberto)
Diagramas HR de Diferentes Aglomerados Abertos
Diagramas HR de Diferentes Aglomerados Abertos
Diagramas HR e Idade
Diagramas HR e Idade
Diagramas HR de Diferentes Aglomerados Globulares
Diagramas HR de Diferentes Aglomerados Globulares
Diagramas HR de Diferentes Aglomerados
Diagramas HR de Diferentes Aglomerados
Caminhos evolutivos
As Variáveis
As Variáveis RR
RR--Lyrae
Lyrae
Estrelas pouco massiva e asso-ciadas a Pop II. Curva de luz tem aspecto característico e períodos aspecto característico e períodos inferiores a um dia. A magnitude absoluta média é sempre:
75 , 0 M 7 7.2 5 5 10 m M D P = 0.6 dias RR-Lyrae 7.4 7.6 7.8 8 Fluxo Relati v o 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 8.2
A Relação Período
A Relação Período--Luminosidade de
Luminosidade de Cefeidas
Cefeidas
Relação descoberta por Henrietta Leavitt, estudando variáveis na Grande Nuvem de Magalhães. C1 P1 = 1,5 dias P 2 = 3 dias C2 C6 L = 140 L L = 1000 L C2 C5 10000 Lsol ] L1 = 140 Lsol P4 = 10 dias C 4 d e C4 L2 = 1000 Lsol C3 C1 C2 C3 1000 inosidade [ L M a gnitu d P3= 5 dias 100 10 Lum L4 = 1600 Lsol C5 P6= 50 dias C6 P3 5 dias L3 = 1100 Lsol 0,5 1 2 3 5 10 20 50 100 Período de Pulsação [dias]
P = 20 dias
P6 50 dias
P5 = 20 dias
L5 = 1900 Lsol L6 = 12000 Lsol
Uso das
Uso das Cefeidas
Cefeidas para o Cálculo de Distâncias
para o Cálculo de Distâncias
A relação Período-Luminosidade das Cefeidas permite medir distâncias Galácticas e Extragalácticas.
105 Feast & Catchpole (1997 MNRAS.286L...1F)
Cx Cefeidas Clássicas -6 -7 M agnitude 104 L /L sol -4 -5 V M =4,7 2 P2 = 8 dias M 103 L -2 -3 2-2,5.log (L Tempo
L
102 RR-Lyrae 0 -1 L /L sol ) 5 M
Sol SolL
L
M
M
2
,
5
log
1 10 100 Período [dias] 5 510
m MD
Limites: 30 - 40 Mpc (Telescópio Hubble)
Evolução Estelar e Evolução Química do Meio Interestelar
Evolução Estelar e Evolução Química do Meio Interestelar
O maior contribuinte para a evolução química do meio interestelar de uma galáxia são as estrelas em seus processos de evolução.
Gigante Gigante Vermelha Vermelha Nebulosa Nebulosa Planetária Planetária Meio Meio Interestelar Interestelar Enriquecido Enriquecido IMF IMFSFRSFR Sistema Sistema Binário Binário Enriquecido Enriquecido SNI SNI Região Região HII HII SNII SNII Supernova Supernova Gigante Azul Gigante AzulAs
As Supernovas
Supernovas
Objetos luminosos que aparecem como “novas estrelas” com brilho muito destacado por um certo período de tempo.
Supernovas Supernovas Supernovas Supernovas Tipo I Supernovas Tipo I Supernovas Tipo I Supernovas Tipo II Tipo II
Espectro e Curva de Luz de
Espectro e Curva de Luz de Supernovas
Supernovas
A curva de luz fornece a intensidade luminosa em função do tempo. Cada ponto nela corresponde a integração de todo espectro num dado momento.
Curva de Luz
Os Tipos de
Os Tipos de Supernovas
Supernovas
Existem dois tipos principais de supernovas:
Supernova Tipo I
-20
-19
a Supernova Tipo I (SN1937e)-18
-17
-16
A bsolut a Supernova Tipo II-15
-14
13
n itude A (SN1940b)-13
-12
-11
M ag n-10
Período [dias]Diferenças entre os Tipos de
Diferenças entre os Tipos de Supernovas
Supernovas
DIFERENÇAS SNI SNII
Hidrogênio no
Nã Si
Hidrogênio no
espectro Não Sim
Origem
Estrelas velhas de baixa
massa acretando massa de Estrelas jovens com massa no ú l i 8 M
Origem massa acretando massa de
companheira núcleo superior a 8 Msol
Detonação
Instabilidade termonuclear
pelo acumulo de massa acima Colapso gravitacional do núcleo após exaustão do combustível
ç p
da massa crítica após exaustão do combustível
Onde ocorrem Tanto em galáxias espirais
quanto elípticas.
Braço de galáxias espirais e em galáxias irregulares
Freqüência de
evento 1/100 anos 1/30 anos
Velocidade de gás 10000 k / 5000 k / Velocidade de gás ejetado 10000 km/s 5000 km/s Ritmo de diminuição do
Depois do pico, uma fração de 0 1 mag/dia e depois ritmo
Semelhante ao da SNI, mas entre 40 e 100 dias depois do
diminuição do brilho
0,1 mag/dia e depois ritmo constante de 0,014 mag/dia
p
máximo ocorre uma queda de brilho de 0,1 mag/dia
Distâncias por Meio de
Distâncias por Meio de Supernovas
Supernovas
Supernovas do Tipo Ia, por corresponderem a um evento explosivo associado a superação do limite de massa de Chandrasekhar, liberam a mesma quantidade de energia para o espaço, tendo portanto um brilho mesma quantidade de energia para o espaço, tendo portanto um brilho característico. 20 Banda V 20 Banda V -20 Observadas -20
Curvas de Luz Corrigidas pela Escala de Tempo
3 , 19 V M -19 M V -19 -18 -18 5 5
10
m MD
-20 0 20 40 -17 Calan/Tololo SNe Ia -20 0 20 40 -1710
D
Dias DiasO Método da Paralaxe Espectroscópica
O Método da Paralaxe Espectroscópica
Conhecidos o tipo espectral (li-nhas presentes) e a classe de luminosidade (largura das linhas) luminosidade (largura das linhas) de uma estrela pode se determinar sua magnitude absoluta no Dia-grama H-R Ex K0III m=10
grama H-R. Ex. K0III, m=10.
M= 0,7
1 0 1.1
Tipo Espectral: K0 Classe Luminosidade: III
0.8 0.9 1.0 Relativo 0.6 0.7 Fluxo 5 5 10 m M D 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 0.4 0.5 10 D [Å]