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08 e 09 MOBILIZAM GESTORES E AMPLIAM CONTATOS ESTRATÉGICOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - 04 INDÚSTRIA 4.0 E LEAN - 05 ASSOCIADAS NO MERCADO - 14

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Academic year: 2021

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71 - Julho / Agosto 2018 | ANO 12

MOBILIZAM GESTORES E AMPLIAM

CONTATOS ESTRATÉGICOS

PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO - 04

INDÚSTRIA 4.0

E LEAN - 05

ASSOCIADAS NO

MERCADO - 14

MATRIZARIA

POLAKO - 16

08 e 09

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ransformar não é uma questão de escolha, é uma questão de sobrevivência. Pode não ser fácil reconhe-cer a necessidade, mas o desafio é estar sempre aten-to às demandas. Na realidade, pode até levar algum tempo para alterarmos a direção e darmos um novo rumo à jorna-da, mas sem a adesão das lideranças, grandes mudanças fi-carão somente no papel e na boa intenção.

Certamente que os líderes são os mais expostos aos desa-fios da transformação. A era digital, que envolve desde a aderência de novas tecnologias até a compreensão de mo-delos organizacionais, exige que tenhamos desenvolvido habilidades para a adaptação. Atentos aos novos conceitos, precisamos ampliar o campo de visão. Estamos a todo o mo-mento tomando decisões, de toda a natureza, e nem sem-pre existe tempo hábil para mensurar em detalhes todas as perdas e ganhos. A estratégia é estarmos munidos de boas ferramentas de gestão e acreditarmos que escolhas preci-sam ser feitas.

Esta jornada está sendo de grandes mudanças para as em-presas e igualmente para as instituições, pois os conceitos da produção enxuta, da indústria 4.0, da digitalização de processos avançam deliberadamente. Os líderes devem estar preparados, pois serão cada vez mais solicitados para atuarem como uma bússola, indicando a direção das mu-danças e orientando as pessoas para uma nova cultura. É chegado o momento de encontrar no Planejamento Estra-tégico e na capacidade de liderança, a indicação do “norte” a ser seguido, em defesa dos interesses do segmento.

Aumentar a representatividade dos sindicatos, ampliar os serviços e atuar na melhoria contínua, sempre em prol das empresas associadas e filiadas, é uma máxima que deve ser conquistada. Cabe à entidade mobilizar empresários, estar sensível às demandas, trabalhando de forma aliada às em-presas, oferecendo serviços e oportunidades para a geração de negócios.

Quando está mais próximo de quem o representa o empre-sário fortalece vínculos e une forças, perseguindo o cresci-mento da sua empresa. Pensando nisto, o SINDIMETAL RS revisou e mudou o seu Planejamento Estratégico, a partir da análise de forças e fraquezas que cercavam a entidade. O entendimento de todos os processos internos tem auxi-liado na identificação de oportunidades e ameaças, contri-buindo para alcançar diferenciais competitivos, inerentes ao meio empresarial.

Uma das nossas principais missões é identificar potenciais riscos e oportunidades para as nossas empresas; garantir avanços e não permitir retrocessos no segmento empresa-rial que atuamos. O ambiente sindical é uma fonte de in-formação ampla, onde é possível acompanhar de perto o desempenho industrial e as principais tomadas de decisão. Os serviços oferecidos e os espaços para compartilhamento de ideias são diferenciais importantes, que permitem agre-gar mais valor ao associativismo. Ao participar do sindica-to, o empresário não estará sozinho e poderá compartilhar boas práticas, debater dificuldades e promover a integração produtiva.

Estamos em uma nova jornada de mudanças incrementais, vivendo um senso de urgência na sociedade, que nos reme-te a quebra de paradigmas, onde o processo gerencial e o planejamento estratégico devem antecipar ameaças e criar oportunidades e melhorias. Mas, não basta compreender tudo isso, se não formos líderes com atitude. Devemos acre-ditar em um futuro melhor para todos, pequenas, médias e grandes empresas, e contar com o SINDIMETAL RS para viver junto esta nova jornada.

NOVO CICLO

ponto de vista Vice-Presidente do SINDIMETAL RS Arno Tomasini

Ao participar do sindicato, o empresário não estará sozinho e

poderá compartilhar boas práticas, debater dificuldades e

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lanejar permite conhecer melhor a realidade, avaliar os ca-minhos e construir o futuro. O Planejamento Estratégico é uma ferramenta administrativa, que o SINDIMETAL RS tem utilizado com propriedade para delinear a trajetória da entidade, a partir de reuniões específicas e criteriosas. Um trabalho reali-zado a muitas mãos, que passou por uma reavaliação tendo em vista o triênio 2019-2021, que está logo ali. Divulgamos, nesta edi-ção, aspectos que envolvem os principais focos de atuaedi-ção, que definem os caminhos a serem trilhados nos próximos três anos. É só conferir na página 04.

A Indústria 4.0 e a jornada Lean estão em destaque. Para des-mistificar esse assunto e validar a sua importância no dia a dia das empresas foi preparada uma matéria, na página 05, que ilustra a importância deste momento. A gestão do Banco de Alimentos, de julho de 2018 a junho de 2020, foi definida em reunião de eleição. Conheça os integrantes da nova diretoria na página 07. Dois Encontros de Negócios transformaram um único dia em possibilidades concretas de demandas de servi-ços e produtos. Na página central, a cobertura do evento que reuniu mais de 150 empresas e diversos gestores sedentos por oportunidades.

Da página 10 até a 13, podem ser conferidos os artigos Jurídico e Técnico Ambiental; Jurídicos Trabalhista e Tributário. Os mes-mos são assinados por profissionais, que integram a equipe de assessores da entidade, com amplo conhecimento nos diferen-tes temas apresentados.

Embora o momento econômico necessite de ajustes, o tem-po não para e exige das empresas desafios diários. O ESPAÇO destinou as páginas 14 e 15 para destacar as ações de algumas associadas, que felizmente estão comemorando novas etapas e conquistas valiosas. Na Vitrine, uma empresa diferenciada, que na contramão de tantas, vem crescendo e se fortalecendo a partir da exportação. Conheça, na contracapa, a história da Matrizaria Polako, que comemora 30 anos de sucesso.

Que os temas abordados possam inspirar novas conquistas! Boa leitura e até a próxima edição!

PRESIDENTE

Raul Heller

VICE-PRESIDENTES

Arno Tomasini Leonardo Pedroso Filho

Roberto Dauber Sergio de Bortoli Galera

Vitor Fabiano Ledur Volker Lübke SECRETÁRIO Roberto Petroll TESOUREIRO Udo Wondracek DIRETORES

Ademir Luiz Costella Celso Luiz Rodrigues

Christine Lange Daniel Carlos Pereira

Darlan Geremia Emílio Neuri Haag Jean Carlo Peluso Marcelo Fleck Marcelo Mariani

Ronei Feltes Silvino Geremia Thiago Piovesan Valdir Luiz Huning Walter Carlos Wetzel

CONSELHO FISCAL - TITULARES

Luiz Antônio Gonçalves Marcelino Leopoldo Barth Roberto Alexandre Schroer

CONSELHO FISCAL - SUPLENTES

Pedro Paulo Lamberty Ricardo Kiszewski Rubén Antônio Duarte

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FIERGS TITULARES

Raul Heller Sergio de Bortoli Galera

SUPLENTES

Volker Lübke Arno Tomasini

DELEGADOS REPRESENTANTES Estância Velha/ Dois Irmãos/ Ivoti

Marcelino Leopoldo Barth

Esteio / Sapucaia do Sul

Ademir Luiz Costella

Morro Reuter

Ronei Feltes

São Sebastião do Caí/ Montenegro

Vitor Fabiano Ledur

Sapiranga

Emilio Neuri Haag

Vale Real

Roberto Petroll

Boas iniciativas regadas a

muito trabalho

SINDIMETAL RS

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo

O papel deste informativo é proveniente de árvores de reflorestamento.

PRESERVE O MEIO AMBIENTE

Rua José Bonifácio, nº 204 - 5º andar - Centro das Indústrias - São Leopoldo/RS - Fone (51) 3590.7700

editorial

Diretor Executivo: Valmir Pizzutti

Relacionamento Institucional: Andrea Maganha Redação: Jornalista Neusa Medeiros (Mtb 5062)

Informativo bimestral Tiragem: 1.700 exemplares Circulação: gratuita e dirigida

Edição e Produção: Edição 3 Comunicação Empresarial Ltda. Gráfica: Impressos Portão Ltda.

Fotos: divulgação

Trabalhos assinados são de responsabilidade de seus autores.

relacionamento@sindimetalrs.org.br www.sindimetalrs.org.br

EXPEDIENTE ÍNDICE

DIRETORIA | GESTÃO 2016 - 2018

02 - PONTO DE VISTA 10 - JURÍDICO E TÉCNICO AMBIENTAL

08 e 09 - AÇÃO 16 - VITRINE

05 - MERCADO / AÇÃO 13 - JURÍDICO TRIBUTÁRIO 06 - INSTITUCIONAL / GRUPO / AGENDA 14 - MERCADO

07 - INSTITUCIONAL 15 - MERCADO

03 - EDITORIAL 11 - JURÍDICO TRABALHISTA 04 - INSTITUCIONAL 12 - JURÍDICO TRIBUTÁRIO

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N

a reunião de diretoria do SINDIMETAL RS, ocorrida no dia 28 de junho, foi apresentado e aprovado o Planejamento Estratégico, para o triênio 2019-2021. Novas estratégias fo-ram elencadas e os principais focos de atuação envolvem a Indús-tria 4.0, o Marketing Digital e a importância de uma presença mais constante, junto às bases territoriais. Além disso, a promoção de um maior engajamento dos empresários, junto à entidade. A equi-pe executiva já está trabalhando nestas demandas, para viabilizar as estratégias pontuadas.

Este trabalho, que teve início em março deste ano, foi realizado por uma comissão instituída para repensar a entidade e elencar os princípios, que irão nortear as ações a serem desenvolvidas. A comissão, composta pelos empresários, vice-presidentes do SIN-DIMETAL RS, Sergio de Bortoli Galera, Vitor Fabiano Ledur, Volker Lübke e Arno Tomasini, diretores da Itecê, Leitz, Gedore e Stihl,

O

SINDIMETAL RS segue desenvolvendo ações e parcerias,

através do projeto Atração de Mão de Obra Jovem para a Indústria, junto à Escola Técnica Frederico Guilherme Schmidt, com sede em São Leopoldo. A aproximação tem sido sa-lutar tanto para as empresas, quanto para alunos e professores. Buscando auxiliar nas questões de manutenção da respectiva es-cola, a empresa associada Itecê fez a doação de uma roçadeira e de uma motosserra, além de acessórios como perneiras e viseira. O sócio Nerci Mauss e o técnico mecânico, Canísio Vogel, realiza-ram a entrega no dia 13 de junho, para o diretor professor Larri Felipe Steyer, e para a coordenadora do curso Técnico em Eletro-mecânica, Anaí dos Santos.

Interessados em saber mais sobre o projeto poderão entrar em contato com a entidade, através do fone (51) 3590-7708.

Planejamento Estratégico do

SINDIMETAL RS

Ações em prol da Escola Frederico Schmidt

iNSTITUCIONAl

respectivamente; diretores da entidade, Jean Carlo Peluso e Valdir Luiz Huning, igualmente dirigentes das empresas Gerdau e Se-bras; Sofia Copé Heller Michel, gerente Administrativa, da Copé; advogado Cláudio Garcez, assessor jurídico e pelo diretor Executi-vo, Valmir Tarciso Pizzutti.

Com a missão de ‘Representar e defender os interesses da catego-ria, bem como viabilizar e fomentar o desenvolvimento das suas empresas’, a entidade prevê continuar e aprimorar a sua atuação, de forma condizente com o momento que estamos vivendo e as atuais exigências do mercado. ‘Ser um sindicato representativo e atuante, na categoria e em âmbito estadual, viabilizando e fomen-tando o desenvolvimento das empresas e com forte participação do empresariado’ ilustra sua visão, que ressalta a importância do coletivo e do esforço conjunto de ‘muitas mãos’, em prol do forta-lecimento da entidade.

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S

egundo pesquisa, a primeira revo-lução industrial mobilizou a meca-nização da produção usando água e energia a vapor. A segunda introduziu a produção em massa com a ajuda da ener-gia elétrica. Em seguida veio a revolução digital e o uso de aparelhos e dispositivos eletrônicos, bem como a Tecnologia da Informação, para automatizar ainda mais a produção.

O termo Indústria 4.0, consequência na-tural destes processos evolutivos, surgiu em meados de 2010/ 11 e teve origem a partir de um projeto estratégico de alta tecnologia do Governo Alemão, que pro-move a informatização da manufatura. A quarta revolução industrial está em plena atividade e atingirá todas as empresas, independente do seu porte e setor de atuação. A adaptação é um desafio que necessita ser vencido, num mercado glo-balizado e altamente competitivo.

A automação e a Internet das Coisas são uma realidade. Com a missão de apoiar e conduzir as indústrias nesta direção, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) lançou, em parceria com o ITA e com o Instituto Fraunhofer, um serviço que avalia a maturidade das empresas com relação à Indústria 4.0. Trata-se do SENAI 4.0, que disponibiliza gratuitamente questionários para avalia-ção de produavalia-ção, tecnologia e gestão. A partir dos resultados analisados, o SENAI realiza sem custo a visita de um consultor à empresa, para apresentar o diagnóstico

e a trajetória a seguir. “A indústria 4.0 é um caminho sem volta. O SENAI se prepa-ra paprepa-ra apoiar as empresas nesta direção”, esclarece o diretor-Regional do SENAI-RS, Carlos Trein. “É uma oportunidade para a indústria se tornar mais ágil, mais enxuta e mais produtiva”, destaca.

Abrindo um leque de oportunidades, para os gestores interessados no tema, o portal SENAI 4.0 também oferece gratuitamente o curso EAD Desvendando a Indústria 4.0. O mesmo tem como objetivo propiciar uma introdução relativa ao assunto e a obtenção da base conceitual das tecno-logias que suportam este movimento. A intenção é que esse conjunto de ações possibilitem às indústrias mais agilidade e autonomia. O curso conta com design responsivo, sendo acessível às mais di-versas plataformas, desde smartphones a desktops.

Além dos conceitos da Indústria 4.0 em todos os seus cursos, o SENAI-RS conta com duas pós-graduações em seu portfó-lio com relação à quarta revolução indus-trial: Engenharia Aplicada à Indústria 4.0 e Engenharia de Automação e Controle Industrial. Ambas estão disponíveis pela Faculdade SENAI de Tecnologia.

LEAN EM EVIDÊNCIA - No dia 21 de ju-lho, contribuindo para ampliar a gama de informações sobre o assunto, ocorreu a palestra Rumo à Indústria 4.0, no Instituto SENAI de Tecnologia em Calçado e Logís-tica, em Novo Hamburgo. O palestrante, Delir André Lopes, integrante do Comitê

DESMISTIFICANDO A INDÚSTRIA 4.0

APLICANDO A FILOSOFIA LEAN

MERCADO / AÇÃO

Lean do SINDIMETAL RS e instrutor de disciplinas do programa de capacitação Sistema de Produção Enxuta(SPE), pro-movido pela entidade em parceria com o SENAI, comentou que a avaliação relativa à atividade foi muito positiva. “Recebe-mos 75 pessoas e como o tema é relevan-te, repetiremos a palestra no SENAI, no dia 15 de setembro, às 9h”, informa. Segundo André, instrutor e consultor da metodologia da produção enxuta, é im-portante trabalhar o Lean antes de aplicar novas tecnologias. Conforme depoimen-to do vice-presidente da Mercedes Benz, Carlos Santiago, só foi possível imple-mentar o Indústria 4.0, em razão da longa jornada Lean, de 26 anos, realizada na Mercedes. Ao mesclar a produção enxuta Lean e a indústria 4.0 há um aumento da competitividade e produtividade; cresci-mento da receita; melhoria das condições de trabalho e novas oportunidades; além da otimização dos processos de fabricação e do investimento em novas tecnologias.

“Estima-se que, até 2025, os processos relacionados à indústria 4.0 poderão: reduzir custos de manutenção entre 10 e 40% e de consumo de energia entre 10 e 20%, aumentando a eficiência do trabalho entre 10 e 25%”, destaca. Sendo assim, avalia-se que a indústria brasileira poderá dar um salto de produtividade, impulsionando o desenvolvimento do País, mas para isso é necessário que o senso de urgência esteja presente e as barreiras sejam vencidas.

Save the Date - 07 NOV 2018

Mais informações: (51) 3590-7708

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F

oi entregue, no dia 06 de julho, ao diretor-Superintenden-te do Sisdiretor-Superintenden-tema FIERGS, Carlos Heitor Zuanazzi, a nominata com indicações para os Conselhos Consultivos do SESI e do SENAI, considerando o novo modelo, em âmbito regional, que compreende vinte e sete conselhos, em todo o Estado. Des-tes, seis estão na região de atuação e articulação do SINDIMETAL RS. O documento foi entregue pelo diretor Executivo da entidade, Valmir Pizzutti.

C

om o objetivo de capacitar os participantes para a

preensão e a identificação (percepção) dos aspectos com-portamentais e táticos, que influenciam o processo de ne-gociação, ocorreu, nos dias 18 e 25 de julho, o curso Negociação Avançada, na sede do SINDIMETAL RS.

A iniciativa, prevista no cronograma de trabalho do grupo Desen-volvimento de Lideranças (DL 3), seguiu o mesmo padrão do cur-so básico, sendo que este módulo esteve focado, principalmente, no autoconhecimento, no estilo de se comunicar, assim como

CONSELHOS CONSULTIVOS

REGIONAIS SESI E SENAI

Curso Negociação Avançada

para integrantes do DL 3

INSTITUCIONAL / GRUPO / AGENDA

A nominata foi articulada pelos representantes em cada região (Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Sapi-ranga e Montenegro), os quais foram nominados na reunião dos presidentes de Conselhos, ocorrida no SINDIMETAL RS, no dia 06 de junho, sendo direcionada para a entidade, para organização e encaminhamento à FIERGS. Na próxima edição, divulgaremos na íntegra, os nomes dos novos integrantes.

de lidar com diferentes modelos de negociação encontrados em terceiros. O mesmo foi dividido em aspectos comportamentais e técnicos, porém com um maior aprofundamento do autoconheci-mento em relação aos seus estilos como negociadores.

O conteúdo programático foi apresentado por Ivan Garrido, dou-tor em Administração e atuante como docente, além de possuir experiência como executivo de empresas de grande porte; e atuar como consultor nas áreas de Planejamento Comercial e Estratégi-co e de Treinamento sem empresas.

Agenda SINDIMETAL RS 2018

Acompanhe mensalmente e participe das oportunidades de negócio e qualificação, que estão incluídas na agenda da entidade.

Mais informações poderão ser obtidas através dos telefones (51) 3590-7707 e 3590-7708.

SETEMBRO

04 - Curso EFD-REINF - Escrituração Fiscal Digital de

Retenções e Outras Informações Fiscais e DCTFweb

OUTUBRO

02 a 04 – Feira Mercopar – Caxias do Sul/RS

09 - Curso Bloco K do SPED Fiscal

15 a 19 - Curso de CIPA

26 - Seminário Ambiental - Gestão de Áreas

Contaminadas

NOVEMBRO

07 - 7º Fórum Lean Manufacturing

19 a 23 - Curso de CIPA

DEZEMBRO

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A

gestão do Banco de Alimentos, de julho de 2018 a junho de 2020, foi definida na reunião de eleição, que ocorreu no dia 27 de junho, na sede do SINDIMETAL RS. O Pe. Idinei Augusto Zen, da Unisinos – Associação Antônio Vieira, estará à frente deste trabalho voluntário, que tem o objetivo de combater a desnu-trição e a obesidade nas instituições que atendem as comunidades carentes da re-gião, elevando assim a saúde, o bem-estar, o respeito, a dignidade e a inclusão social das pessoas atendidas.

O SINDIMETAL, juntamente com outras en-tidades representativas e empresas, é um de seus fundadores, além de mantenedor, estando o diretor Executivo da entidade,

Merecida

homenagem

P

residente do Banco de Alimentos

Vale do Sinos, desde a sua fundação, o Prof. Dr. José Ivo Follmann foi in-cansável em todas as etapas da construção desse projeto. “A possibilidade de trabalhar de uma forma articulada, em benefício de uma causa comum, para o bem das entida-des sociais dos quatro municípios, deve ser motivo de entusiasmo e orgulho”, sempre fez questão de mencionar em seus pronun-ciamentos. “É generosidade voluntária or-ganizada, de forma profissional”, enfatizou num evento.

Por ocasião desta reunião, para eleição da nova diretoria, o Pe. José Ivo, que atualmen-te está residindo em Brasília, agradeceu a to-dos pelo apoio e trabalho realizado. “A causa foi efetivamente abraçada por todas as pes-soas de boa vontade”, afirmou.

Sucesso nos novos desafios!

Banco de Alimentos elege nova diretoria

INSTITUCIONAL

José Ivo e Raul Heller

Representante

Pe. Idinei Augusto Zen Valmir Tarciso Pizzutti Marli Karin Wondracek Gerson de Avila Pereira Loivo Hoff

Signorá Peres Konrad

Luiz Henrique de Oliveira Hauser Leila Camargo

Claudir Fossatti Suzana Fialho Reginato Márcio Silveira Requel Andre de Cesaro

Empresa

UNISINOS – Associação Antônio Vieira SINDIMETAL RS

ACIS Sapucaia ACISE Esteio CICS – Portão

UNISINOS – Associação Antônio Vieira Banco do Brasil S/A

ACIST SL

Borrachas Vipal S.A.

Lions Clubes dos quatro municípios, representado por LC de São Leopoldo 25 de Julho

SESI – Região IV

Unidasul Distribuidora Alimentícia S/A

Cargo

Diretor-Presidente

Diretor Vice-Presidente representante de São Leopoldo Diretora Vice-Presidente representante de Sapucaia do Sul Diretor Vice-Presidente representante de Esteio Diretor Vice-Presidente representante de Portão Diretora-Técnica

Diretor-Financeiro

Diretor de Marketing e Comunicação Diretor de Patrimônio

Diretora Secretária

Diretor de Relações com o Mercado Diretor de Logística

Valmir Tarciso Pizzutti, como vice-presiden-te, representando o município de São Leo-poldo.“ A questão social permeia um dos valores do SINDIMETAL, voltado à Susten-tabilidade, que visa assegurar o desenvol-vimento contínuo empresarial da categoria representada, considerando os aspectos econômico, sociocultural e ambiental”, en-fatiza Pizzutti.

Os Bancos Sociais são uma iniciativa do sis-tema FIERGS, através da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais. O Banco de Alimentos Vale do Sinos, fundado dia 11 de setembro de 2008, é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), formado pelos municípios de São Leopoldo, Portão,

(8)

AÇÃO

D

ois eventos estratégicos reuniram,

no dia 17 de julho, gestores das empresas da região e de outros estados, numa promoção do SINDIMETAL RS, com apoio do SEBRAE. Os Encontros de Negócios tiveram lugar na sede da entidade, localizada junto ao Centro das Indústrias, sendo que a participação supe-rou 150 empresas.

Pela manhã, o 3º Encontro de Negócios MANUTENÇÃO, iniciativa motivada pelo Grupo Manutenção do SINDIMETAL RS, re-uniu empresas que demandam serviços e produtos deste setor específico. Estiveram presentes: Corsan, Gedore, Gerdau, Infa-sul, Inpel, Leitz, Nexteer, Polo Films, Rex-nord e Stihl, como compradoras.

Após o credenciamento, o diretor Executi-vo do SINDIMETAL RS, Valmir Pizzutti, sau-dou os presentes, destacando a importân-cia das atividades, com particularidades distintas, mas que oportunizam encontros focados em setores essenciais para o de-senvolvimento da região. “O evento pos-sibilita a ampliação da rede de contatos, buscando a efetivação de novas e promis-soras parcerias, com foco na qualificação

dos serviços, na redução de custos e na sustentabilidade das empresas”, registra Pizzutti. Na sequência, Jakson da Luz, do SEBRAE, orientou os presentes sobre as ro-dadas de reuniões, que totalizaram 12 ci-clos, onde todos os participantes tiveram oportunidade de interagir e apresentar a sua empresa, produtos e serviços.

Segundo a empresária Caroline Capelão Vargas, diretora da CCV, com sede em São Leopoldo, “esse encontro entre vendedo-res e compradoras é sempre fantástico, pois promove um intercâmbio com as empresas participantes, encurtando ca-minhos e focando nos resultados”, avalia. “Esse modelo de Arena na realidade é mui-to positivo e favorece a apresentação das empresas”.

A empresa Stihl, uma das âncoras neste evento, tem acompanhado os Encontros de Negócios desde a primeira edição, e reconhece que “a oportunidade impacta em mais acessos e novos contatos profis-sionais, que nem sabíamos que existiam no mercado”, cita Antonio Ravelli Junior, analista de Manutenção, da Stihl. “Temos bons serviços para analisar na empresa,

em conjunto com a equipe”, argumenta Ravelli.

O diretor Comercial da Usina, Acioli Ju-nior, destacou o elevado nível dos partici-pantes. “É uma forma de fortalecer as rela-ções comerciais já existentes, fidelizando os clientes, e ao mesmo tempo apresentando um portfólio mais amplo, com vistas a atingir novos segmentos”, esclarece. “A possibilida-de possibilida-de efetivar negócios é granpossibilida-de”.

Para Adriano Kessler, mecânico de Manu-tenção, da Leitz, a participação foi muito positiva. “O alto nível dos representantes das empresas surpreendeu favoravelmente e oportunizou uma troca de informações im-portante”, avalia. “Embora já exista a relação comercial com algumas empresas, sempre é uma oportunidade de estreitar relações e en-curtar caminhos, pois foi possível conversar diretamente com profissionais da manuten-ção”.

A Corsan também esteve presente, repre-sentada pelos gestores de Manutenção, An-derson Borin e Marcelo Silva. “É a primeira edição que participamos e aprovamos 100% a iniciativa, que prospectou novos parceiros

Encontros de Negócios movimentam

demandas de serviços e produtos

Representantes do SINDIMETAL RS e SEBRAE

(9)

AÇÃO

e melhores soluções para questões recorrentes na empresa. Inclusive já agendamos uma reunião, com um possível fornecedor”, destaca satisfeito Anderson, que deseja participar de futuras edições.

TARDE -

O 15º Encontro de Negócios METALMECÂNICO, com reuniões focadas na cadeia metalmecânica e eletroeletrônica contou com a participação das empresas: Braskem, Bruning, CAF Brasil, Coes-ter, Epcos, Eurolatte, Gedore, Gerdau, GTS, Infasul, Imac, Iriel, Kimberly Clark, Kondak, Marinha do Brasil - Rio Grande, Pincéis Atlas, Plastrela, Polo Films, Stihl, ThyssenKrupp, Unique e Venax como compradoras, que estiveram interagindo com as vendedoras, durante 14 ciclos de rodadas de reuniões, no turno da tarde.

O empresário Pedrinho Vencato, da Metalúrgica Vencato, partici-pou, pela manhã, do Encontro de Manutenção, pela primeira vez, e avaliou muito bem o fato do evento ser realizado para empresas que buscam novas opções de fornecedores. Já no turno da tarde, as pos-sibilidades de negócios foram mais diversificadas, mas igualmente proveitosas e com chances de efetivar negócios.

Milton Müller, da Tecnomess Tecnologia em Medição, afirmou que como a empresa trabalha com demandas diferentes, no dia a dia do setor metalmecânico, o encontro oportunizou explorar esta diver-sidade. “Nosso serviço é mais especializado e acabamos prestando uma consultoria para as empresas, de acordo com o cliente e os in-vestimentos desejados”, esclarece Milton.

Já Inez Vencato, da Metalúrgica Imac, atuando pela primeira vez como compradora, percebeu um grande interesse dos vendedores

em estarem ativos no mercado. “As apresentações dos serviços e pro-dutos foram muito boas” e o formato de Arena favoreceu a integra-ção e oportunidades igualmente para todos. “Os resultados favorá-veis certamente virão”, afirma.

O capitão de Fragata Fernandes Junior, diretor do Centro de Inten-dência da Marinha, no município de Rio Grande, ficou satisfeito com as apresentações das empresas, pois reconheceu bons fornece-dores e a possibilidade real de participarem de processos licitatórios e pregões. “O formato de Arena traz benefícios para compradores e igualmente para vendedoras, pois todos conhecem objetivamente os produtos e serviços oferecidos”, afirmou o capitão, que veio acom-panhado por vários integrantes da Marinha.

Para o gerente Regional do SEBRAE, Marco Copetti, o papel da entida-de que representa é entenentida-der as dificuldaentida-des do setor e ativar ações que impactem positivamente, oportunizando espaços para que as empresas também exercitem a sua capacidade de negociação. “A parceria que o SEBRAE possui com o SINDIMETAL RS é histórica e contribui para que sejamos cada vez mais desafiados a criar novas estratégias para nos adequar às demandas do setor”, analisa Copetti. O formato dos eventos é de Arena, que consiste em reuniões com apresentação de empresas entre si, de forma simultânea. O modelo se destaca pelo dinamismo, pois permite que todos os participantes se apresentem e interajam, não havendo lista de espera ou encaixes. A Arena propicia de forma mais assertiva a apresentação dos produ-tos e serviços pelas respectivas empresas, as quais têm 1 minuto e 10 segundos para interagir com a compradora.

Encontros de Negócios movimentam

demandas de serviços e produtos

Cr édit o: Mar cos Nagelst ein - A gência P review

(10)

A

Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA), prevista a partir da Lei Federal nº 6.938/1981, consiste em dispositivos que tutelam e visam proteger o meio ambiente. Ela traz, de maneira exem-plificativa, conceitos, entidades que estruturam o Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA e os instrumentos a serem observados para a interação, in-tervenção e manejo junto ao meio ambiente.

No presente artigo pretende-se apresentar os princi-pais instrumentos previstos na PNMA e que merecem grande observação às empresas metalúrgicas que atuam no País.

- Zoneamento Ambiental ou Zoneamento Ecológico- Econômico (ZEE): o artigo 9º, inciso II, da Lei Federal nº 6.938/1981, combinado com o Decreto nº 4.297/2002, determina que a todos que pretendam intervir no ambiente natural, necessitam previamente organizar o território e observar as medidas e padrões de pro-teção ambiental destinados a assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e do solo e a conser-vação da biodiversidade. Tais medidas e padrões estão definidas em normas municipais, estaduais e federais. - Estudo Prévio de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/RIMA): o inciso III do artigo 9º da Lei Federal nº 6.938/1981 estabelece que antes de intervir e gerar um impacto ambiental, há a necessidade de o empreendedor proceder na apre-sentação e aprovação, junto ao órgão estadual com-petente e ao IBAMA, de um estudo acerca deste im-pacto.

Cumpre destacar o disposto na alínea “c”, inciso I, do artigo 6º da Resolução CONAMA nº 001/1986, que determina que o Relatório de Impacto deverá estabe-lecer um diagnóstico ambiental da área de influência do projeto do empreendimento, com análise obriga-tória do uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futu-ra desses recursos. Ou seja, incumbe ao empreende-dor, além de apresentar uma análise imediata de suas ações, deverá demonstrar também quais os impactos futuros no meio ambiente, em face do seu empreen-dimento.

- Licenciamento Ambiental: é o procedimento ad-ministrativo através do qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, am-pliação e a operação de empreendimentos e ativi-dades utilizadoras de recursos ambientais.

Atenta-se ao artigo 3º da Resolução CONAMA nº 237/1997, que determina que, para o licenciamen-to de empreendimenlicenciamen-tos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significa-tiva degradação do meio ambiente, o empreende-dor deverá apresentar o prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), sob pena de ter indefe-rido a obtenção do refeindefe-rido licenciamento.

Apresentado o requerimento pelo empresário e cumpridos os requisitos legais (em especial, o EIA/ RIMA), serão analisadas e poderão ser expedidas as seguintes licenças, pelo Poder Público:

a) Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisi-tos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação;

b) Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de con-trole ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante;

c) Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação. Embora de maneira muito célere e superficial, tem-se que estes requisitos decorrem de normas legais e são obrigatórias a todos que vislumbram empreender e ampliar a atuação no setor metal-mecânico. A não observância destes requisitos e procedimentos administrativos acarretará em des-cumprimento da legislação ambiental, podendo gerar prejuízos de ordem financeira, administrati-va e criminal.

Instrumentos do Plano

Nacional de Meio Ambiente

• Advogado integrante da equipe de profissionais do escritório Garcez Advogados Associados – Assessoria Jurídica do SINDIMETAL RS, nas áreas Trabalhista, Ambiental e de Representação Comercial;

• Engenheira Química da Bee Assessoria e Consultoria Ltda., Assessoria Técnica Ambiental da entidade.

Ana Cristina Curia CREA 104376-D Eduardo Gaelzer

OAB/RS 58.660

(11)

JURÍDICO TRABALHISTA

Fernando Garcez

OAB/RS 69.356

TELETRABALHO

A

legislação trabalhista brasileira não considerava a existência de teletrabalho até 2011. Naquele ano, houve a edição da Lei nº 12.551/2011 que alterou o artigo 6º da CLT e equiparou o “trabalho rea-lizado no estabelecimento do empregador” e o “execu-tado no domicílio” do empregado. Isto porque, até este momento a lei e o entendimento dos tribunais traba-lhistas era o de que não havia distinção nenhuma entre o trabalhador normal e o destinado ao home office ou teletrabalho. Contudo, de fato, antes mesmo de 2011, o trabalho em domicílio para algumas funções já era realidade e, por não contar com previsão legal, muitas discussões foram levadas ao judiciário.

Com a modernização trabalhista, a partir de novem-bro de 2017, há capítulo específico da CLT regulando o TELETRABALHO, entre os artigos 75-A a 75-E, demons-trando a importância do tema. Este tipo de alteração legal traz segurança jurídica à relação de trabalho, porque, até então, à Justiça do Trabalho coube analisar e julgar individualmente cada situação daquele traba-lhador envolvido em trabalho em domicílio. Agora há regras.

Assim, a CLT considera como teletrabalho “a prestação de serviços preponderantemente fora das dependên-cias do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natu-reza, não se constituam como trabalho externo”. Ain-da que o empregado vá até a sede Ain-da empresa para situações esporádicas, tais fatos não desconfiguram o teletrabalho.

O contrato de trabalho destinado à modalidade de teletrabalho deverá conter expressamente as ativida-des realizadas pelo empregado. Isto é, se o empresário contrata funcionários nesta modalidade, deve ser redi-gido ou alterado contrato de trabalho específico para tanto e que registre em específico e individualmente TODAS as novas condições de trabalho.

Os empregados contratados na modalidade de tele-trabalho estão expressamente excluídos do capítulo da CLT acerca da jornada de trabalho. Isto é, não estão sujeitos ao controle de jornada e, por consequência, ao recebimento de horas extras. Mas, não há impedimen-to para que haja um controle de jornada de forma te-lemática, e, nesta situação, caso extrapolada a jornada estipulada, pode haver o pagamento de horas extras. É

de se registrar que a jornada normal de trabalho é de até 44 horas semanais.

Há a possibilidade, ainda expressa e por escrito, da alteração do regime presencial para o teletrabalho, mediante mútuo acordo entre as partes. Já a alteração do regime de teletrabalho para o presencial é direi-to do empregador, garantindo o prazo de 15 dias de transição, também com a devida e expressa alteração contratual. Todas estas mudanças devem ser mediante alteração de contrato de trabalho por escrito.

Todo custo e quaisquer equipamentos e meios utiliza-dos para o trabalho devem ser transacionautiliza-dos neste contrato de trabalho em específico. A lei não define que a aquisição manutenção ou fornecimento dos equipamentos e da infraestrutura necessária e ade-quada à prestação do trabalho seja bancada pelo em-pregador. Refere, apenas, que tais condições devem ser expressamente previstas em contrato. Tais utilida-des não integram a remuneração do trabalhador. Contudo, é de se lembrar que o risco do negócio é do empregador, não podendo o empresário enxergar esta modalidade de trabalho como “dividir os riscos do negócio” com o funcionário, o que não refletiria uma legitima relação de trabalho e, certamente, traria con-sequências.

Por fim, é também obrigação do empregador instruir os empregados – mediante recibo - “de maneira ex-pressa e ostensiva”, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho.

Esta nova forma de contratação conduz a uma mudan-ça de cultura na relação entre patrão e empregado. Há vantagens e desvantagens, como toda novidade. Obviamente não é toda a atividade que comporta o teletrabalho. Pode-se afirmar que, pelo lado do traba-lhador, há maior disponibilidade de gerenciamento do seu tempo, evita deslocamentos e custos com isto. Para o empregador, há a possibilidade de otimização de locais de trabalho e custos decorrentes da presença física do funcionário, assim como ganhos em produti-vidade e foco, entre outras... desde que esta relação de teletrabalho esteja expressamente prevista em contra-to de trabalho e que siga o que previscontra-to na CLT, sob pena de nulidade e posterior discussão na Justiça do Trabalho acerca desta relação.

• Advogado integrante da equipe de profissionais do escritório Garcez Advogados Associados – Assessoria Jurídica do SINDIMETAL RS, nas áreas Trabalhista, Ambiental e de Representação Comercial.

(12)

Marciano Buffon

OAB/RS 34.668

LEI Nº 13.670, DE 30 DE MAIO DE 2018

REONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO A

PARTIR DA COMPETÊNCIA DE SETEMBRO DE 2018

C

om a edição da Lei Federal nº 13.670/2018,

al-tera-se a sistemática de recolhimento da Con-tribuição Previdenciária incidente sobre a Fo-lha de Salários, como previsto na Lei nº 12.546/2011. Desde o final de 2011, a maioria das empresas pode-ria optar pela desoneração da folha de salários e, em substituição, obrigavam-se ao recolhimento da Con-tribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta – CPRB. Porém, em face à alteração ora noticiada, a partir de 1º de setembro de 2018, deixam de ser beneficiários da desoneração diversos setores produtivos, bem como, inúmeras empresas fabricantes de produtos que foram excluídos do benefício.

Dessa forma, ficam mantidos na sistemática da desoneração, até o final do ano de 2020, apenas aqueles setores abaixo mencionados ou os fabri-cantes dos produtos cujas NCMs constam a seguir: a) as empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei nº 10.610, de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes 1811-3, 5811-5, 5812-3, 5813-1, 5822-1, 5823-9, 6010-1, 6021-7 e 6319-4 da CNAE 2.0;

b) as empresas que prestam os serviços referidos nos §§ 4o e 5o do art. 14 da Lei no 11.774, de 17 de setem-bro de 2008 (empresas de tecnologia da informação e tecnologia da informação e comunicação);

c) as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermu-nicipal em região metropolitana, intermuintermu-nicipal, in-terestadual e internacional enquadradas nas classes 4921-3 e 4922-1 da CNAE 2.0;

d) as empresas do setor de construção civil, enqua-dradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0; e) as empresas de transporte ferroviário de passagei-ros, enquadradas nas subclasses 4/01 e 4912-4/02 da CNAE 2.0;

f) as empresas de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse 4912-4/03 da CNAE 2.0;

g) as empresas que fabriquem os produtos classifica-dos na Tipi nos códigos:

1) 3926.20.00, 40.15, 42.03, 43.03, 4818.50.00, 6505.00, 6812.91.00, 8804.00.00, e nos capítulos 61 a 63; 2) 64.01 a 64.06; 3) 41.04, 41.05, 41.06, 41.07 e 41.14; 4) 8308.10.00, 8308.20.00, 96.06 e 96.07; 5) 87.02, exceto 8702.90.10, e 87.07; 6) 4016.93.00; 7303.00.00; 7304.11.00; 7304.19.00; 7304.22.00; 7304.23.10; 7304.23.90; 7304.24.00; 7304.29.10; 7304.29.31; 7304.29.39; 7304.29.90; 7305.11.00; 7305.12.00; 7305.19.00; 7305.20.00; 7306.11.00; 7306.19.00; 7306.21.00; 7306.29.00; 7308.20.00; 7308.40.00; 7309.00.10; 7309.00.90; 7311.00.00; 7315.11.00; 7315.12.10; 7315.12.90; 7315.19.00; 7315.20.00; 7315.81.00; 7315.82.00; 7315.89.00; 7315.90.00; 8307.10.10; 8401; 8402; 8403; 8404; 8405; 8406; 8407; 8408; 8410; 8439; 8454; 8412 (exceto 8412.2, 8412.30.00, 8412.40, 8412.50, 8418.69.30, 8418.69.40); 8413; 8414; 8415; 8416; 8417; 8418; 8419; 8420; 8421; 8422 (exceto 8422.11.90 e 8422.19.00); 8423; 8424; 8425; 8426; 8427; 8428; 8429; 8430; 8431; 8432; 8433; 8434; 8435; 8436; 8437; 8438; 8439; 8440; 8441; 8442; 8443; 8444; 8445; 8446; 8447; 8448; 8449; 8452; 8453; 8454; 8455; 8456; 8457; 8458; 8459; 8460; 8461; 8462; 8463; 8464; 8465; 8466; 8467; 8468; 8470.50.90; 8470.90.10; 8470.90.90; 8472; 8474; 8475; 8476; 8477; 8478; 8479; 8480; 8481; 8482; 8483; 8484; 8485; 8486; 8487; 8501; 8502; 8503; 8505; 8514; 8515; 8543; 8701.10.00; 8701.30.00; 8701.94.10; 8701.95.10; 8704.10.10; 8704.10.90; 8705.10.10; 8705.10.90; 8705.20.00; 8705.30.00; 8705.40.00; 8705.90.10; 8705.90.90; 8706.00.20; 8707.90.10; 8708.29.11; 8708.29.12; 8708.29.13; 8708.29.14; 8708.29.19; 8708.30.11; 8708.40.11; 8708.40.19; 8708.50.11; 8708.50.12; 8708.50.19; 8708.50.91; 8708.70.10; 8708.94.11; 8708.94.12; 8708.94.13; 8709.11.00; 8709.19.00; 8709.90.00; 8716.20.00; 8716.31.00; 8716.39.00; 9015; 9016; 9017; 9022; 9024; 9025; 9026; 9027; 9028; 9029; 9031; 9032; 9506.91.00; e 9620.00.00; 7) 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 02.09, 0210.1, 0210.99.00, 1601.00.00, 1602.3, 1602.4, 03.03, 03.04 e 03.02, exceto 03.02.90.00; 8) 5004.00.00, 5005.00.00, 5006.00.00, 50.07, 5104.00.00, 51.05, 51.06, 51.07, 51.08, 51.09, 5110.00.00, 51.11, 51.12, 5113.00, 5203.00.00, 52.04, 52.05, 52.06, 52.07, 52.08, 52.09, 52.10, 52.11, 52.12, 53.06, 53.07, 53.08, 53.09, 53.10, 5311.00.00, no capí-tulo 54, exceto os códigos 5402.46.00, 5402.47.00 e 5402.33.10, e nos capítulos 55 a 60, e

9) as empresas de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe 4930-2 da CNAE 2.0.

Há de se ressaltar, contudo, que a exclusão da pos-sibilidade de continuar a recolher a Contribuição Patronal sobre a Receita Bruta, em substituição à incidente sobre a Folha de Salários é de discutível constitucionalidade para o ano de 2018 (setembro a dezembro/2018). Isso ocorre, pois a opção pela siste-mática da desoneração foi exercida de uma forma ir-retratável, em relação a todo ano calendário, com o recolhimento da contribuição relativamente ao mês de competência janeiro de 2018.

Em vista disso, o SINDIMETAL RS irá propor Mandado de Segurança Coletivo, visando discutir a alteração realizada durante o exercício.

• Advogado da equipe Buffon & Furlan Advogados Associados - Assessoria Jurídica do SINDIMETAL RS, na área Tributária. Jurídico TRIBUTÁRIO

(13)

LEI Nº 13.670/2018

VEDAÇÕES À COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA

PREVISTA NO ARTIGO 74 DA LEI Nº 9.430/96

DECRETO Nº 9.393/2018

REDUÇÃO DO PERCENTUAL DO REINTEGRA PARA 0,01%

EFEITOS A PARTIR DE 1º DE JUNHO DE 2018

A

Lei nº 13.670/2018, entre outras disposições, alterou a

re-dação do artigo 74 da Lei nº 9.430/96, especialmente no que tange as hipóteses das vedações às compensações, previstas no parágrafo 3º do referido dispositivo.

Dessa forma, passaram a ser vedadas as seguintes compensações, pelo contribuinte, no âmbito da Secretaria da Receita Federal: “Art. 74. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judi-ciais com trânsito em julgado, relativo a tributo ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita Federal, passível de res-tituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a quaisquer tributos e contribuições administrados por aquele Órgão.

[...]

§ 3o Além das hipóteses previstas nas leis específicas de cada tri-buto ou contribuição, não poderão ser objeto de compensação mediante entrega, pelo sujeito passivo, da declaração referida no § 1o:

[...]

V - o débito que já tenha sido objeto de compensação não ho-mologada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; (redação dada pela Lei nº 13.670, de 2018)

VI - o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarci-mento já indeferido pela autoridade competente da Secreta-ria da Receita Federal do Brasil, ainda que o pedido se encon-tre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; (redação dada pela Lei nº 13.670, de 2018)

VII - o crédito objeto de pedido de restituição ou ressarcimen-to e o crédiressarcimen-to informado em declaração de compensação cuja confirmação de liquidez e certeza esteja sob procedimento fiscal; (redação dada pela Lei nº 13.670, de 2018)

VIII - os valores de quotas de salário-família e salário-mater-nidade; (redação dada pela Lei nº 13.670, de 2018)

IX - os débitos relativos ao recolhimento mensal por estimati-va do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) apurados na forma do art. 2º desta Lei. (redação dada pela Lei nº 13.670, de 2018).

A questão mais controversa, diz respeito a alteração perpetrada no inciso IX acima reproduzido, a qual veda a compensação dos débitos mensalmente por estimativa do IRPJ e da CSLL, ou seja, mesmo que a empresa tenha créditos, líquidos e certos, passíveis de compensação, estará obrigada ao recolhimento/ pagamento dos valores dos tributos incidentes sobre o lucro mensalmente estimado, a partir de 1º de junho de 2018. Com isso, créditos acu-mulados, por exemplo, de PIS/COFINS, de decisão judicial transi-tada em julgado ou de tributos anteriormente recolhidos a maior, não poderão ser mais utilizados para o fim mencionado (paga-mento das estimativas).

Referida sistemática ofende a segurança jurídica, na medida em que as regras para o exercício de 2018 são quebradas, frustrando as legítimas expectativas daqueles que optaram pela sistemática de apuração do Lucro Real no início do exercício, a qual – con-forme expressa previsão legal – é irretratável para todo ano em curso. Por isso, esta alteração também poderá ser objeto de ques-tionamento judicial, nos casos das associadas que se enquadrem na referida vedação.

I

nstituído através da Lei nº 12.546/2011 e regulamentado por

meio do Decreto nº 8.415/15, o Regime Especial de Reinte-gração de valores Tributários para as Empresas Exportadoras – REINTEGRA, tem o objetivo de reintegrar valores referentes a custos tributários residuais existentes nas cadeias de produção. A pessoa jurídica produtora que efetue exportação de bens ma-nufaturados no País poderá apurar valor para fins de ressarcir par-cial ou integralmente o resíduo tributário existente na sua cadeia produtiva.

A alíquota que vigorava em 2018 era no percentual de 2%, e para o ano de 2019, seria de 3%. Contudo, conforme alteração

trazi-• Advogada da equipe Buffon & Furlan Advogados Associados - Assessoria Jurídica do SINDIMETAL RS, na área Tributária.

JURÍDICO TRIBUTÁRIO

Marina Furlan

OAB/RS 51.789

da pelo Decreto nº 9.393/18, a partir da competência junho de 2018, o valor calculado mediante a aplicação de percentual sobre a receita decorrente da exportação dos bens produzidos pelas empresas exportadoras passa dos atuais 2% para 0,1%. Referida alteração ofende a vários princípios tributários, es-pecialmente o da segurança jurídica, consubstaciada na an-terioridade nonagesimal – pelo menos até o final do mês de agosto/2018 -, motivo pelo qual recomenda-se às empresas prejudicadas que busquem judicialmente a manutenção do percentual de 2%.

(14)

MERCADO

N

o dia 19 de junho de 1991, teve início a história da empresa

Grefortec, especialista na produção de fornos industriais, ma-nutenção e tratamento térmico. Seu fundador e diretor-presi-dente, Antonio Gremes Pereira, conta com a parceria estratégica dos três filhos: Rodrigo - Diretor Industrial, Andrea - Diretora Comercial, Andressa - Diretora Administrativa. “Não ser um aventureiro, aprofun-dar os conhecimentos na sua área e também nas questões burocráti-cas e de gestão”, tem sido a sua receita de sucesso.

Em 1994, a Grefortec se destacou na fabricação do maior forno de tratamento térmico da América Latina, em Canoas, e, em 1999, traçou uma nova trajetória para a empresa, implantando a área de tratamen-to térmico de metais. A ideia surgiu quando o fundador percebeu que muitos clientes tinham certa dificuldade em adquirir seus próprios fornos ou até mesmo não dispunham de espaço físico para a instala-ção desses equipamentos em suas empresas.

No ano de 2012, ampliou seu parque fabril e transferiu a unidade de Equipamentos para a cidade de Portão, numa área de 14 hectares, onde foi inaugurada uma moderna e ampla sede. Já em 2015, foi con-cedida uma licença exclusiva para ser a fabricante oficial, em toda a América do Sul, de fornos industriais da Aichelin Group. Líder mundial em equipamentos e serviços para tratamentos térmicos e

termoquí-Trajetória de trabalho e dedicação

A

Transmaq Motorredutores, com sede no município de Sapucaia do Sul, recebeu,

no dia 20 de junho, o troféu referente ao edital SESI SENAI de Inovação. A ação valoriza a inovação, ao financiar o desenvolvimento de novos produtos, pro-cessos e serviços. Além do projeto Relação Variável Eficiente para

Geração de Ar Comprimido, da Transmaq, outras duas iniciativas foram premiadas: a Poltrona Flexcomfort Connect Kids, da Artali Indústria Metalúrgica; e a prótese eletrônica de membro superior, da Machinae. A entrega dos troféus aconteceu no Road Show da FIERGS, em Porto Alegre, evento que visa aproximar indústrias e startups para estimular a inovação.

Desde 2004, 759 projetos em todo o Brasil receberam mais de R$ 400 milhões em investimentos, por meio do edital de Inovação. Em 2018, foram disponibilizados R$ 55 milhões.

A Transmaq é uma empresa especializada na produção e comer-cialização de Redutores e Motorredutores de Velocidade. Atuando há mais de 45 anos nesta área, oferece aos clientes a manutenção de máquinas, o desenvolvimento de soluções eletromecânicas, além de produtos especiais para projetos específicos.

N

um mundo cada vez mais

digi-tal, as empresas estão atentas às mudanças, inovando seus recur-sos e acesrecur-sos. A Viva Cor, sob a direção do executivo Marcelino Leopoldo Barth, está otimizando o seu site para a plata-forma mobile, para aumentar o alcance aos clientes. Além disso, a empresa pas-sará a ter perfil no Facebook, Instagram e Youtube.

A Viva Cor, fundada em 1998, é uma empresa que atua no ramo de tintas in-dustriais tendo como base o trabalho

Prêmio Inovação no Road Show FIERGS

Viva Cor atualiza site e moderniza plataforma

Fonte: Grefortec

micos para indústrias, a multinacional austríaca também estabeleceu a transferência de tecnologia da Aichelin para a Grefortec, contribuin-do para elevar o patamar da empresa, que passou a ser reconhecida internacionalmente.

No ano passado, com seu sistema de gestão de qualidade, recebeu a certificação ISO 9001:2015. De lá para cá, a empresa segue investindo e conquistando novos clientes. Vida longa! Parabéns pelos 27 anos da Grefortec!

Fonte: Transmaq – crédito Dudu Leal

em revenda de tintas. Em 2001, passou a atuar no segmento de pintura eletros-tática a pó, recebendo destaque, a partir de 2004, na região metropolitana, por ser a primeira empresa com capacidade de pintura em estruturas com 6m de com-primento. Sua nova sede, inaugurada no município de São Leopoldo, em 2013, conta com uma infraestrutura completa para implantação de pintura eletrostática em perfis de alumínio, entre outros. Conheça mais a empresa visitando o site www.vivacortintas.com.br.

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ção do revestimento, já que o trabalho é realizado em ambiente confinado. Outra vantagem é a padronização do processo, já que o braço robótico tra-balha com um dispositivo previamen-te criado após analisar os desgaspreviamen-tes encontrados em cada pá.

mercado

A

mpliando a possibilidade de negócios,

a empresa Alu-Cek, de Sapucaia do Sul, prestigiou a 21ª Feira Internacional da Construção - Construsul, que ocorreu no pe-ríodo de 1º a 04 de agosto, junto ao Centro de Eventos da FIERGS, em Porto Alegre. A mesma é reconhecida como uma das maiores feiras nacionais, que une o segmento da construção, acabamentos e infraestrutura.

Segundo o diretor Udo Wondracek, essa foi primeira vez que a empresa participou como expositora do respectivo evento. Com expe-riência em feiras como a Mercopar, em Caxias do Sul, Udo avalia que é importante prospectar novos clientes, nesse caso, instaladoras de tec-nologia. “As oportunidades de negócios tam-bém surgem quando buscamos aproximação junto a possíveis parceiros”, observa o diretor da Alu-Cek, indústria que produz estruturas em alumínio para fixação de painéis fotovoltaicos.

A

plicar

revesti-mentos contra desgastes em turbinas de hidrelétri-cas sem a necessidade de removê-las do local, esse é o objetivo do Projeto de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) intitulado de Protóti-po para Revestimento Robótico de Turbinas in situ – EMMA II (PD-06631-0004/2016). Essa iniciativa inova-dora é regulamentada pela Agência Nacio-nal de Energia Elétrica (ANEEL) e desenvolvida no âmbito do Progra-ma de P&D da Energia Sustentável do Brasil, tendo como executo-res a Rijeza Metalurgia, 13 Robotics - Centro de Inovação em Robótica e Universidade Federal

do Rio de Janeiro. A mesma surgiu com o propósito de utilizar a robótica e os revestimentos contra desgaste aplicados por asper-são térmica, com o objetivo de aumentar a durabilidade de peças de hidrelétricas.

Além de reduzir a necessidade de intervenções, e com isso os cus-tos de manutenção, o projeto traz muito mais segurança na

aplica-PROJETO EMMA AVANÇA PARA A TERCEIRA ETAPA

Alu-Cek

prestigia

a Construsul

Fonte: Alu-Cek Fonte: Rijeza

Empresa marca presença na feira

Recentemente, a Rije-za recebeu os enge-nheiros do 13 Robotics - Centro de Inovação em Robótica que, em conjunto com a equipe, estão fazendo as con-figurações dos equi-pamentos para que o projeto avance para a fase final, que é a eta-pa de validação dentro da turbina. Além desse projeto, a Rijeza já aju-dou muitas hidrelétri-cas a reduzir paradas, custos de manutenção e aumentar a dispo-nibilidade, através da aplicação de revesti-mento de carboneto de tungstênio por asper-são térmica. Para con-ferir o resultado dessa aplicação basta visitar o site www.rijeza.com.br.

(16)

MARCA LÍDER

em matrizes

para calçados

ESPAÇO SINDIMETAL Nº 71

VITRINE

R

econhecida internacionalmente e exportando para mais

de 15 países, a Matrizaria Polako completou, no dia 1º de agosto, 30 anos com forte atuação, sendo líder no seg-mento de matrizes para calçados.

Segundo o diretor Roque Orlando Vieira Junior, inicialmente o plano de negócio estava voltado à produção de matrizes para o mercado interno. No entanto, o divisor de águas da empresa, fun-dada por Eloi Ricardo Niedziatovski, aconteceu em 1994, quando ocorreu o primeiro contato com o mercado internacional. A expe-riência foi altamente positiva. “O reconhecimento pela qualidade do trabalho desenvolvido contribuiu para ampliar a atuação”, sa-lienta o empresário Junior. Atualmente, além de atender a produ-ção interna, especialmente as regiões Sul e Sudeste, exporta para Argentina, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Tailândia e Repú-blica Dominicana, entre outros países.

A produção da empresa está voltada para diversos tipos de ma-trizes para calçados, como Full Plastic, Injeção direta, Monocolor, Bicolor, EVA Injetado e Calçado de Segurança. Para garantir a qua-lidade em todos os processos de fabricação, o parque industrial conta com maqueteria, fundição, usinagem e teste de matriz ga-rantindo assim os melhores serviços, com agilidade e eficiência. “Preocupada em manter a qualidade e um atendimento com ex-celência, a Polako conta com modernas tecnologias para o plane-jamento e execução de projetos, ofertando ao mercado – cada vez mais exigente – moldes usinados ou fundidos de alto padrão” des-taca. Outro diferencial diz respeito à fundição própria, para moldes em alumínio ou Zamac, tendo assim maior controle de qualidade e agilidade no serviço e entrega do produto.

Com aproximadamente 100 colaboradores, a equipe é formada por engenheiros e corpo técnico capacitado para desenvolver um trabalho de alta qualidade. Com sede própria, totalizando 3.388m² de área construída, no município de Novo Hamburgo, a empresa participa de feiras nacionais e internacionais, já tendo recebido o Prêmio Inter Pares Assintecal.

CAPITAL HUMANO

C

omprometimento, competência e união, além da

persis-tência, definem o perfil da equipe. ”Investimos em treina-mento e contamos com profissionais bilíngues. A receita

de sucesso, as pessoas, os nossos colaboradores, que aderem a novos projetos; os clientes, que fidelizamos ao longo do tempo; e os fornecedores, que nos estimulam a trabalhar sempre com mais eficiência nos processos e na redução de custos”, afirma. “O capital humano da Polako é um dos diferenciais que mais nos orgulha, afinal, sem o conhecimento e a colaboração de cada funcionário, a empresa não existiria”.

Determinado e focado nos bons resultados, que a empresa tem conquistado, Junior salienta que algumas características são es-senciais para ser um bom empreendedor, entre elas, a organiza-ção, pessoal e profissional; a vontade de realizar; a responsabi-lidade com a quaresponsabi-lidade e a produção; lembrando-se de sempre acreditar no resultado. Com a missão de “inovar e concretizar ideias na produção de moldes com alta qualidade de modo sus-tentável, que contribua para o desenvolvimento dos parceiros”, a Polako também investe em diferenciais como a pontualidade, a fim de manter uma logística ativa e eficiente; capacidade fabril; matrizaria completa; garantia de qualidade; reputação empresa-rial; tradição e confiabilidade.

“Os próximos passos serão dados em direção ao reconhecimento da Polako nos mercados interno e externo, onde desejamos con-quistar mais regiões”, salienta o empreendedor, que está investin-do no Marketing e nas mídias sociais, para popularizar ainda mais a marca.

Uma empresa que une tradição e modernidade e que planeja ir ainda mais longe, assim é a Matrizaria Polako. Sucesso à direção e equipe pela trajetória vivida nestes 30 anos de fundação. Que venham muitos anos repletos de planos e projetos realizados.

Referências

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