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A Implantação da Gestão Local no Município de Contagem

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(1)

A Implantação da Gestão Local no

A Implantação da Gestão Local no

Município de Contagem

Município de Contagem

¨Ao modelar um governo para ser exercido

¨Ao modelar um governo para ser exercido

por homens sobre homens, a maior

por homens sobre homens, a maior

dificuldade é esta: primeiro, é preciso

dificuldade é esta: primeiro, é preciso

aparelhar o governo para que controle os

aparelhar o governo para que controle os

governados; o passo seguinte é fazê

governados; o passo seguinte é fazê

-

-

lo

lo

controlar

controlar

-

-

se a si mesmo¨.

se a si mesmo¨.

James

(2)

Saúde da Família

Saúde da Família

Entender o Saúde da Família como

Entender o Saúde da Família como

estratégia

estratégia

estruturante

estruturante

da Atenção Primária

da Atenção Primária

em Saúde significa repensar práticas, valores

em Saúde significa repensar práticas, valores

e conhecimentos de todas as pessoas

e conhecimentos de todas as pessoas

envolvidas no processo de produção social

envolvidas no processo de produção social

de saúde

de saúde

Gerenciamento na Atenção Primária

Gerenciamento na Atenção Primária

de Saúde

de Saúde

A Equipe de Saúde da Família é um eixo

A Equipe de Saúde da Família é um eixo

fundamental no gerenciamento dos cuidados da

fundamental no gerenciamento dos cuidados da

Atenção Primária de Saúde por estar inserida

Atenção Primária de Saúde por estar inserida

num processo que não se enquadra nas

num processo que não se enquadra nas

tradicionais formas funcionalistas de

tradicionais formas funcionalistas de

gerenciamento em saúde. Permite ainda, uma

gerenciamento em saúde. Permite ainda, uma

organização com autonomia e novos

organização com autonomia e novos

profissionais atuando.

profissionais atuando.

(3)

A concretização das ações gerenciais nas Equipes de

A concretização das ações gerenciais nas Equipes de

Saúde da Família depende da capacidade de

Saúde da Família depende da capacidade de

institucionalização de novos valores centrados no SUS,

institucionalização de novos valores centrados no SUS,

agregados ao valor social e as finalidades para atender

agregados ao valor social e as finalidades para atender

necessidades e problemas de saúde no cotidiano do

necessidades e problemas de saúde no cotidiano do

viver individual e social da comunidade

viver individual e social da comunidade

adscrita

adscrita

.

.

Depende ainda, das relações de poder para impor

Depende ainda, das relações de poder para impor

-

-

se e

se e

estabelecer

estabelecer

-

-

se enquanto prática social aceita, necessária

se enquanto prática social aceita, necessária

e importante no conjunto de práticas de saúde, em um

e importante no conjunto de práticas de saúde, em um

campo gerencial historicamente centralizado e

campo gerencial historicamente centralizado e

excessivamente

excessivamente

normatizado

normatizado

pela instância municipal,

pela instância municipal,

estadual e federal de saúde (Antunes,2001)

estadual e federal de saúde (Antunes,2001)

Gerenciamento

Gerenciamento

Um processo por meio do qual um grupo

Um processo por meio do qual um grupo

cooperativo de pessoas de uma instituição

cooperativo de pessoas de uma instituição

dirigem suas metas e objetivos comuns, e um

dirigem suas metas e objetivos comuns, e um

instrumento ( de trabalho ), capaz de política e

instrumento ( de trabalho ), capaz de política e

tecnicamente, organizar este processo no sentido

tecnicamente, organizar este processo no sentido

de torná

de torná-

-lo o mais qualificado e produtivo na

lo o mais qualificado e produtivo na

oferta de uma assistência universal, igualitária e

oferta de uma assistência universal, igualitária e

integral ( Barros, 1994)

integral ( Barros, 1994)

(4)

O Município de Contagem

O Município de Contagem

(5)

O Município de Contagem

O Município de Contagem

n

n

População estimada de 556.623 habitantes

População estimada de 556.623 habitantes

IBGE (2002)

IBGE (2002)

n

n

Extensão Territorial: 132,1 km 2

Extensão Territorial: 132,1 km 2 –

zona urbana

zona urbana

63,1 km 2 _ zona rural

63,1 km 2 _ zona rural

195,2 km 2 _ total

195,2 km 2 _ total

n

n

Principal atividade econômica: o setor industrial.

Principal atividade econômica: o setor industrial.

n

n

Modelo de gestão plena do sistema municipal de

Modelo de gestão plena do sistema municipal de

Saúde

Saúde

Organização da Assistência de Saúde

Organização da Assistência de Saúde

n

n

07 Distritos sanitários

07 Distritos sanitários

n

n

18 Unidades básicas de Saúde

18 Unidades básicas de Saúde

n

n

86 Equipes de Saúde da Família

86 Equipes de Saúde da Família

n

n

03 Unidades de Atendimento Imediato de Urgência

03 Unidades de Atendimento Imediato de Urgência

n

n

01 Unidade de Atendimento Imediato de Média Complexidade

01 Unidade de Atendimento Imediato de Média Complexidade

n

n

01 Centro de Consultas Especializadas

01 Centro de Consultas Especializadas

n

n

01 Centro de Referência da Mulher

01 Centro de Referência da Mulher

n

n

01 Centro de Referência de Saúde do Trabalhador

01 Centro de Referência de Saúde do Trabalhador

n

n

02 Centros de Atenção

02 Centros de Atenção

Psicossocial

Psicossocial

n

n

01 Maternidade Municipal

01 Maternidade Municipal

n

(6)

Produzir informações

Avaliar o nível de saúde

Definir grupos populacionais

Avaliar condições de vida e causas dos problemas de saúde

Coletar e registrar as informações

Interpretar e divulgar informações

Identificar grupos de risco

Definir problemas de saúde prioritários

Escolher alternativas de intervenção

Implementar melhorias

Estimar aumento no acesso e cobertura

Avaliar efetivamente a redução de problemas de saúde

Identificar mudanças no nível de saúde de população

Ciclo de Ações Gerenciais

Ciclo de Ações Gerenciais

Justificativa

Justificativa

n

n

Centralização das ações gerenciais;

Centralização das ações gerenciais;

n

n

Ausência de diagnóstico preciso e dinâmico;

Ausência de diagnóstico preciso e dinâmico;

n

n

Proposta de trabalho distante da real necessidade da comunidade;

Proposta de trabalho distante da real necessidade da comunidade;

n

n

Ações desenvolvidas sem sistematização;

Ações desenvolvidas sem sistematização;

n

n

Dificuldade dos profissionais para avaliar o impacto

Dificuldade dos profissionais para avaliar o impacto

das ações, bem como

(7)

Objetivos Gerais

Objetivos Gerais

Implantar a estratégia da gestão local

Implantar a estratégia da gestão local

nas Equipes de Saúde da Família

nas Equipes de Saúde da Família

visando a reorganização do

visando a reorganização do

processo de trabalho através do

processo de trabalho através do

planejamento e gestão dos

planejamento e gestão dos

cuidados primários em saúde.

cuidados primários em saúde.

Objetivos

Objetivos

Específicos

Específicos

n

n

Descentralizar as ações de saúde a nível distrital e local;

Descentralizar as ações de saúde a nível distrital e local;

n

n

Organizar as ações de saúde nas equipes de saúde da família;

Organizar as ações de saúde nas equipes de saúde da família;

n

n

Democratizar as metas estabelecidas nas

Democratizar as metas estabelecidas nas

pactuações/portarias/protocolos

pactuações/portarias/protocolos

;

;

n

n

Envolver todos os trabalhadores no processo de tomada de decisão

Envolver todos os trabalhadores no processo de tomada de decisão

;

;

n

n

Promover discussão sobre o processo de trabalho;

Promover discussão sobre o processo de trabalho;

n

n

Reduzir conflitos entre

Reduzir conflitos entre

gestor/trabalhador/comunidade

gestor/trabalhador/comunidade

;

;

n

n

Divulgar o processo de trabalho;

Divulgar o processo de trabalho;

n

n

Estimular a criatividade dos trabalhadores para propor soluções

Estimular a criatividade dos trabalhadores para propor soluções

dos problemas;

dos problemas;

n

n

Tornar as reuniões mais participativas;

Tornar as reuniões mais participativas;

n

n

Promover discussão entre os trabalhadores sobre a relação

Promover discussão entre os trabalhadores sobre a relação

custo/benefício

custo/benefício

das ações de saúde;

das ações de saúde;

n

(8)

Metodologia

Metodologia

Etapa 1

Etapa 1

Diagnóstico de atuação das

Diagnóstico de atuação das

Equipes

Equipes

de Saúde da Família

de Saúde da Família

Oferta de

consultas

médicas

Média

mensal de

consultas

médicas

Média

mensal de

consulta do

enfermeiro

Média

mensal de

atividades

de educação

para saúde

Média mensal

de visitas

domiciliares do

profissional

de nível

superior

Oferta de visitas

Domiciliares do

ACS por família

Produção das Equipes de Saúde da Família - Jan-Dez/2003 - Município de Contagem

(9)

% de diabéticos acompanhados

% de hipertensos acompanhados

% de pessoas com tuberculose acompanhadas

% de pessoas com hanseníase acompanhadas

% de gestantes acompanhadas

% de gestantes que iniciaram o pré-natal no 1° trimestre

% de crianças menores de 1 ano com vacinação em dia

% de crianças de 1 a menores de 2 anos com vacinação em dia

% de crianças menores de 1 ano pesadas % de crianças de 1 a menores de 2 anos pesadas 91,52

100%

87,32 85,37 92,31 97,94 82,83 97,12 96,66 81,08 Resultados alcançados Resultados esperados Fonte: SIAB - 2003

Acompanhamentos Real izados pelos ACS´s

Jan – Dez/2003 – Município de Contagem

75,44

% de gestantes menores de 20 anos

cadastradas

% de crian ças de at é 4 meses em

aleitamento materno exclusivo

% de crian ças com baixo peso ao

nascer

% crian ças menores de 1 ano

desnutridas

% de crian ças de 1 a menores de

2 anos desnutridas

% de crian ças menores de 2 anos

que tiveram diarréia

% de crian ças menores de 2 anos

que tiveram IRA

65,61

65,30

20,18

19,91

12,69

11,52

8,93

7,19

19,91

13,88

6,15

6,46

9,74

11,34

Resultados 2002

Resultados 2003

Fonte: SIAB - 2003

Informações de Saúde das Equipes de Saúde da Família

Jan – Dez/2003 – Município de Contagem

(10)

Aspectos que facilitam o desenvolvimento das ações de saúde Ação Local DistritalAção CentralAção Outros

Reuniões semanais nas equipes para organização das ações de saúde X X

Treinamento do programa ¨Mamamiga¨ com o objetivo de acompanhamento das mulheres em idade fértil para

prevenção e detecção precoce do CA de mama X As atividades educativas desenvolvidas na sala de espera durante o acolhimento da demanda espontânea X

A contratação de alguns ACS da rede municipal como auxiliar administrativo das equipes por ser um profissional

que já entende a proposta da estratégia de saúde da família X O interesse e as habilidades dos ACS nas atividades educativas melhoraram a produção das equipes e o impacto

positivo das ações de saúde X

O curso de capacitação dos ACS em dezembro de 2003 melhorou o desempenho destes profissionais X Os treinamentos e capacitações realizados em 2003 motivaram os profissionais das equipes X

ausência da pré-consulta de enfermagem no fluxo de trabalho da equipe facilitou a participação dos auxiliares de enfermagem nas ações da estratégia de saúde de família X

A boa estrutura física das unidades de saúde melhorou a organização do trabalho X X

A boa integração entre os profissionais das equipes X

A boa integração dos profissionais com a comunidade X X

O reconhecimento por parte da comunidade do bom trabalho realizado pelas equipes X X

O Bom relacionamento com a gerência distrital e a presença ativa desta tem ajudado na resolução de problemas

e organização do trabalho X X A cobertura de 100% da população a ser assistida pelas equipes de saúde da família nos distritos ajudam na

organização das ações distritais X A oferta de serviços compatíveis com as necessidades da população X X X

Maior acesso do usuário aos serviços de saúde X X X

Maior adesão do usuário as ações estratégicas do saúde da família X X X X

A assiduidade, pontualidade, boa comunicação e responsabilidade dos profissionais das equipes X X X

A organização do fluxo de acolhimento da demanda espontânea X X X

O bom relacionamento das equipes que dividem o mesmo espaço de uma unidade de saúde X

Maior resolutividade dos ACS nas visitas domiciliares X

O bom desempenho dos profissionais nas ações educativas X

O trabalho com a equipe completa X

O foco da estratégia de saúde da família ser o trabalho do ACS X

A implantação do programa bolsa família/ bolsa alimentação ajudou no trabalho das equipes com as mães e as

crianças X X

O bom relacionamento com as lideranças comunitárias X X

O planejamento das ações ajudou no desenvolvimento de ações prioritárias e na continuidade destas X X X A utilização dos espaços sociais para o desenvolvimento das atividades educativas X X

A instalação da gerência distrital em um novo espaço físico X X

A integração dos serviços as instituições de ensino tem melhorado a organização do trabalho X

(11)

Aspectos que dificultam o desenvolvimento das ações de saúde Ação Local Ação Distrital Ação Central Outros

Falta de planejamento e avaliação das ações de saúde por parte dos profissionais x x x

A alta demanda de entrega de consultas especializadas aos usuários comprometendo as demais

ações x x

Dificuldade na marcação de consultas especializadas do usuário x x

Desorganização na marcação de retorno do paciente as consultas especializadas x x

Oferta insuficiente e/ou falta de material de consumo, medicamentos e equipamentos x

Baixa qualidade dos exames complementares x

A Manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos e imóveis é precária x

Pouco interesse da comunidade das ações educativas x x x x

Falta do profissional médico, ACS, auxiliar de limpeza em algumas equipes e demora na

contratação dos mesmos x Pouca atuação dos profissionais nas atividades educativas x x x

Alguns profissionais não desenvolvem as funções inerentes a estratégia de saúde da família x x

Não realização de reuniões entre os profissionais de algumas equipes para organização dos

trabalhos x

Pouca integração e cooperação de alguns profissionais x x

Dificuldade de entrosamento dos médicos com os demais profissionais x x

Alta rotatividade do profissional médico x

Registro incorreto das ações realizadas X

Baixa auto-estima dos ACS por problemas contratuais X

Áreas de abrangência de difícil acesso para os profissionais e com cobertura populacional acima do

preconizado X X

Pouco recurso para o desenvolvimento das atividades educativas X

Mais valorização das ações do médico que as demais ações da estratégia de saúde da família por

parte da comunidade, e profissionais com perfil para o atendimento individual X X X X Desinteresse e desrespeito da comunidade com a equipe X X X X

Unidades de saúde com espaço físico precário e limitado para o trabalho coletivo e em equipe X X

Sobrecarga de trabalho para o enfermeiro X X X

O ACS assume muitas atividades inerentes a outros profissionais X X X

Impontualidade, falta ao serviço e excesso de licenças médicas por parte de alguns profissionais X X X Dificuldade na organizar as ações nas equipes que dividem a mesma unidade de saúde X X X

Dificuldades em trabalhar nas áreas de domínio dos traficantes de drogas X

Dificuldade em trabalhar próximo de unidades de atenção secundária e terciária devido a maior

demanda espontânea de pacientes X X Excesso de improvisação para o desenvolvimento de algumas atividades X X

Dificuldade de acesso da comunidade a unidade por questões geográficas X X

Dificuldade de assistir aos acamados devido a precariedade dos serviços de apoio X

Falta de uniforme, crachá, boné e filtro solar para os ACS X

Dificuldade de organizar o fluxo de acolhimento da demanda espontânea nas unidades X X

Pouca capacitação e treinamentos para os auxiliares de enfermagem X X X

Alguns procedimentos de enfermagem realizados não são contemplados no SIAB X X

Dificuldade de registros em dois sistemas de informações: SIAB e SIGAB X X

Pouca integração entre os profissionais dos níveis distritais de atenção a saúde X X X

Falta de trabalho intersetorial no município com as demais secretarias, ONGs e lideranças

comunitárias X X X X

Dificuldade em atualizar o cadastro das famílias pela alta rotatividade das mesmas X X

Não preenchimento das contra-referências por parte dos médicos dos outros níveis de atenção X X

Valorização dos dados de produção da equipe sem considerar as dificuldades para atingir as metas

pactuadas X X

Etapa 2

Etapa 2

Levantamento dos dados e

Levantamento dos dados e

instrumentos para orientação das

instrumentos para orientação das

Equipes de Saúde da Família quanto

Equipes de Saúde da Família quanto

ao desenvolvimento do projeto

(12)

ROTEIRO DO PLANO DE ATUAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA

1- Planejamento das ações:

ð Cronograma de reuniões da equipe/semestre;

ð Forma de registro das ações;

ð Profissionais/atores sociais envolvidos nas ações;

ð Forma de avaliação do trabalho na ESF.

2- Acolhimento:

ð Fluxo de acolhimento da ESF para demanda espontânea, definindo horário,

profissionais da ESF envolvidos, forma de registro, forma de avaliação.

3- Ações coletivas:

ð Cronograma das ações coletivas realizadas pelas ESF no semestre

ð Profissionais / atores sociais envolvidos;

ð Forma de registro;

ð Detalhar em cada grupo / reunião os seguintes pontos:

Instrutor (es)

Tema(s)

Dinâmica (s)

Estratégia (s)

Público Alvo

Objetivo

Forma de avaliação

Forma de registro

Duração

Quantidade de participantes

Local

4- Visitas Domiciliares:

ð Fazer a média de visitas domiciliares por profissional da ESF no semestre;

ð Fazer a média de oferta de visitas domiciliares por família no semestre

(Fonte:PMA2 / SSA2 / FichaA);

ð Forma de registro das visitas domiciliares;

ð Estudos de casos programados (tema/situação);

ð Cronograma de visitas domiciliares dos profissionais da ESF;

ð Forma de avaliação / repasse das informações das visitas domiciliares.

Etapa 3

Etapa 3

Execução do projeto nas

Execução do projeto nas

Equipes de Saúde da Família

Equipes de Saúde da Família

n

n

Elaboração e análise do perfil sócio

Elaboração e análise do perfil sócio

-

-

sanitário da comunidade da

sanitário da comunidade da

área de abrangência através da identificação das condições de

área de abrangência através da identificação das condições de

saúde, fatores determinantes e doenças referidas;

saúde, fatores determinantes e doenças referidas;

n

n

Coleta de dados epidemiológicos através dos instrumentos de

Coleta de dados epidemiológicos através dos instrumentos de

registro das ações das Equipes de Saúde da Família;

registro das ações das Equipes de Saúde da Família;

n

n

Definição de prioridades através da identificação das condições

Definição de prioridades através da identificação das condições

de saúde, fatores determinantes e doenças referidas;

de saúde, fatores determinantes e doenças referidas;

n

(13)

Etapa 4

Etapa 4

Análise do trabalho desenvolvido

Análise do trabalho desenvolvido

pelas Equipes de Saúde da

pelas Equipes de Saúde da

Família

(14)

Etapa 5

Etapa 5

Reestruturação dos planos de saúde

Reestruturação dos planos de saúde

locais e acompanhamento das

locais e acompanhamento das

ações, resultados e impactos

ações, resultados e impactos

Etapa 6

Etapa 6

Estabelecimento de comissão formada

Estabelecimento de comissão formada

por representantes das categorias

por representantes das categorias

profissionais das Equipes de Saúde da

profissionais das Equipes de Saúde da

família e dos demais níveis de atenção

família e dos demais níveis de atenção

do distrito, para consolidação do perfil

do distrito, para consolidação do perfil

sócio

sócio

-

-

sanitário , diagnóstico de atuação

sanitário , diagnóstico de atuação

e plano de saúde distrital

(15)

Etapa 7

Etapa 7

Formação de grupos de estudos formados por

Formação de grupos de estudos formados por

representantes das categorias profissionais para

representantes das categorias profissionais para

estruturação dos fluxos de trabalho nas Equipes

estruturação dos fluxos de trabalho nas Equipes

de Saúde da Família visando a organização do

de Saúde da Família visando a organização do

acolhimento, visitas domiciliares, atividades

acolhimento, visitas domiciliares, atividades

educativas, instrumentos de registros, reuniões,

educativas, instrumentos de registros, reuniões,

sistema de informação, normas, rotinas e

sistema de informação, normas, rotinas e

protocolos, e capacitações em serviço

protocolos, e capacitações em serviço

Etapa 8

Etapa 8

Elaboração de estratégias visando a

Elaboração de estratégias visando a

organização do processo de trabalho nas

organização do processo de trabalho nas

Equipes de Saúde da Família e,

Equipes de Saúde da Família e,

conseqüentemente, propiciar ações

conseqüentemente, propiciar ações

desenvolvidas de acordo com o projeto

desenvolvidas de acordo com o projeto

ético

ético

-

-

político da estratégia Saúde da

político da estratégia Saúde da

Família e princípios norteadores da saúde

Família e princípios norteadores da saúde

como eqüidade, eficácia, eficiência e

como eqüidade, eficácia, eficiência e

efetividade

efetividade

(16)

Etapa 9

Etapa 9

Avaliação do projeto da gestão local

Avaliação do projeto da gestão local

Produtos e resultados alcançados

Produtos e resultados alcançados

n

n

Maior integração entre profissionais e a gerência a nível de dis

Maior integração entre profissionais e a gerência a nível de dis

trito sanitário;

trito sanitário;

n

n

Maior estímulo dos profissionais na tomada de decisões e impleme

Maior estímulo dos profissionais na tomada de decisões e impleme

ntação das

ntação das

ações;

ações;

n

n

Maior informação dos profissionais sobre as metas a serem alcanç

Maior informação dos profissionais sobre as metas a serem alcanç

adas;

adas;

n

n

Maior sensibilização dos profissionais quanto a importância da s

Maior sensibilização dos profissionais quanto a importância da s

istematização das

istematização das

ações;

ações;

n

n

Compreensão da

Compreensão da

auto

auto

-

-

gestão/gestão

gestão/gestão

participativa nos espaços democráticos de

participativa nos espaços democráticos de

saúde;

saúde;

n

n

Utilização de propostas inovadoras nas práticas de saúde;

Utilização de propostas inovadoras nas práticas de saúde;

n

n

Utilização racional do sistema de informação;

Utilização racional do sistema de informação;

n

n

Redução de conflitos no processo de trabalho;

Redução de conflitos no processo de trabalho;

n

n

Levantamento de propostas para melhor oferta de serviços à popul

Levantamento de propostas para melhor oferta de serviços à popul

ação;

ação;

n

n

Integração do projeto de gestão local na proposta de humanização

Integração do projeto de gestão local na proposta de humanização

da gestão de

da gestão de

saúde municipal.

saúde municipal.

n

(17)

Recomendações

Recomendações

n

n

Capacitação das gerências distritais para o gerenciamento partic

Capacitação das gerências distritais para o gerenciamento partic

ipativo;

ipativo;

n

n

Implantação de apoio técnico nos distritos sanitários;

Implantação de apoio técnico nos distritos sanitários;

n

n

Implantação de conselhos locais de saúde;

Implantação de conselhos locais de saúde;

n

n

Garantia de infra

Garantia de infra

-

-

estrutura para organização do processo de trabalho e ampliação d

estrutura para organização do processo de trabalho e ampliação d

o

o

projeto nos demais distritos sanitários;

projeto nos demais distritos sanitários;

n

n

Implantação de normas, rotinas, fluxos e protocolos com a partic

Implantação de normas, rotinas, fluxos e protocolos com a partic

ipação dos diversos

ipação dos diversos

profissionais;

profissionais;

n

n

Implantação por parte dos gestores estaduais e federais de polít

Implantação por parte dos gestores estaduais e federais de polít

icas de saúde integradas

icas de saúde integradas

e compatíveis com a realidade municipal, desenvolvidas com os pr

e compatíveis com a realidade municipal, desenvolvidas com os pr

incípios

incípios

democráticos salientados na proposta em questão;

democráticos salientados na proposta em questão;

n

n

Necessidade de estabelecimento de uma política de recursos human

Necessidade de estabelecimento de uma política de recursos human

os visando a

os visando a

redução da rotatividade de profissionais nas equipes de saúde da

redução da rotatividade de profissionais nas equipes de saúde da

família.

família.

A força não é apenas uma questão territorial e de

população numerosa, a vitória não é apenas uma

questão de armamento eficiente, a segurança não

implica só muralhas altas e valas profundas,

autoridade não é simplesmente dar ordens estritas e

aplicar punições freqüentes. Os que estruturam uma

organização viável sobreviverão a despeito de

serem pequenos, enquanto que aqueles que

instituem uma organização moribunda perecerão

mesmo sendo grandes.

(18)

n

n

Contato:

Contato:

n

n

Telefone: (31) 3352

Telefone: (31) 3352-

-

5267 ( Contagem )

5267 ( Contagem )

n

n

(31) 9675

(31) 9675-

-6755 ( Rosângela )

6755 ( Rosângela )

n

n

e

e-

-mail: refesar@terra.com.br

mail: refesar@terra.com.br

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas

n

n

Associação Paulista de Medicina. SUS

Associação Paulista de Medicina. SUS

-

-

O que você precisa saber sobre o Sistema único de Saúde,

O que você precisa saber sobre o Sistema único de Saúde,

volume 1. São Paulo: Editora

volume 1. São Paulo: Editora

Atheneu

Atheneu

, 2002.

, 2002.

n

n

Mendes, Eugênio

Mendes, Eugênio

Vilaça

Vilaça

. Uma Agenda Para Saúde, 2ª edição pág. 99 a 221.

. Uma Agenda Para Saúde, 2ª edição pág. 99 a 221.

n

n

Mendes, Eugênio

Mendes, Eugênio

Vilaça

Vilaça

. Os grandes dilemas do SUS

. Os grandes dilemas do SUS

-

-

Salvador: Casa da Nova Editora, 2001.

Salvador: Casa da Nova Editora, 2001.

n

n

Moscovici

Moscovici

,

,

Fela

Fela

. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano, 6ª ediçã

. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano, 6ª ediçã

o

o

Rio de

Rio de

Janeiro: José Olympio, 2001

Janeiro: José Olympio, 2001

n

n

Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família,

Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família,

Brasília,2001

Brasília,2001

n

n

Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem, Brasília, 2001.

Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem, Brasília, 2001.

n

n

Nassuno

Nassuno

, Marianne. O Controle Social na Organizações Sociais de no Bras

, Marianne. O Controle Social na Organizações Sociais de no Bras

il.. Rio de Janeiro:

il.. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 2001.

Fundação Getúlio Vargas, 2001.

n

Referências

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