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Desenvolvimento Inicial de Espécies Arbóreas com Brachiaria decumbens Stapf.

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Desenvolvimento Inicial de Espécies Arbóreas com

Brachiaria

decumbens

Stapf.

Marco Antonio Moreira Pereira1, Frederico de Almeida Raul2, Rafael Matias Marra Demuner2, Mário Guilherme de Biagi Cava3, Vitor Corrêa de Mattos Barretto4 Claudenir Facincani Franco5

1 Graduando do curso de Agronomia, da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri (UEG UnU de Ipameri), CEP 75780-000, Brasil. E-mail:

agro.marcopereira@gmail.com

2 Graduando do curso de Engenharia Florestal, da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri (UEG UnU de Ipameri), CEP 75780-000, Brasil.

3 Graduado do curso de Agronomia

4 Orientador, professor dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal da UEG UnU de Ipameri. E-mail: barrettovitor@yahoo.com.br

5 Colaborador, Doutorando em agronomia na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal (FCAV/UNESP).

PALAVRAS-CHAVE: crescimento, competição, manejo de solo e revegetação.

1 INTRODUÇÃO

As plantas invasoras aumentam a diversidade biótica do ecossistema incrementando as possibilidades de equilíbrio local. No entanto, na maioria dos casos, as populações das plantas invasoras atingem elevadas densidades populacionais e passam a condicionar fatores que são negativos ao crescimento das mudas de espécies arbóreas plantadas, como a competição pelos recursos essenciais ao crescimento, como água, luz e nutrientes (MARCHI et al., 1995). A matocompetição acentua a necessidade de capinas e roçadas, elevando os custos de manutenção da floresta (DAVIDE & BOTELHO, 1999; DAVIDE et al., 2000; BOTELHO et al., 2001).

Gramíneas de origem africana (Brachiaria decumbens Stapf, Andropogon

gayanus Kunth, Hyparrhenia rufa Stapf, Melinis multiflora) foram introduzidas no

Brasil, acidentalmente ou para fins comerciais, e se espalharam por grandes extensões de ecossistemas naturais deslocando espécies nativas graças a sua agressividade e seu grande poder competitivo (MARTINS et al., 2004). Trata-se de uma excelente forrageira, perene e com grande produção de massa foliar de boa qualidade, resistente ao pastejo e ao pisoteio. Em áreas onde a espécie foi

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introduzida como forrageira, ao transformar essas terras em lavoura, o capim-braquiária passa a constituir numa importante infestante, muito agressiva e de difícil controle (BIANCO, TONHÃO & PITELLI, 2005).

A Brachiaria decumbens Stapf. está dentre as várias espécies de gramíneas

de origem africana que foram introduzidas no Brasil, tornando-se invasoras de ecossistemas naturais, como campos e cerrados. Essa espécie encontrou no Cerrado condições ecológicas semelhantes às de seu habitat de origem, o que facilitou sua disseminação e estabelecimento (FREITAS & PIVELLO, 2005).

Cotarelli et al. (2008) ressalta a agressividade e o potencial colonizador das espécies forrageiras invasoras comprometendo os processos de regeneração natural, e aponta a dificuldade de restauração de áreas degradadas com sua vegetação original devido a alelopatia e alto poder regenerativo dessas gramíneas. Diferentes linhas de pesquisa vêm se formando em relação à restauração de áreas degradadas, porém, na prática as técnicas mais utilizadas ainda continuam se baseando na implantação de mudas de essências florestais nativas (BUFO, 2008).

A dificuldade de controle da comunidade infestante tem sido considerada um dos principais entraves ao sucesso de projetos de recuperação de áreas degradadas, pela adoção de métodos pouco eficientes e onerosos de controle e pela redução de crescimento das espécies nativas plantadas (BRANCALION, 2009). Os efeitos da competição são sentidos com maior intensidade no primeiro ano do estabelecimento do povoamento, sendo mais drásticos no período da seca. As árvores que crescem sob a interferência das plantas daninhas podem apresentar deficiência de nutrientes e acúmulo de matéria seca. A competição por luz é uma das modalidades de interferência das plantas invasoras que provoca maior impacto sobre o crescimento das espécies florestais, pois restringe a fonte predominante de energia aos processos básicos de absorção de nutrientes e de elaboração de todas as substâncias envolvidas no crescimento do vegetal (MARCHI et al., 1995).

Atualmente, as principais técnicas de controle de plantas daninhas utilizadas em reflorestamentos com espécies nativas são a capina mecânica, que apresenta baixo rendimento operacional, e o controle químico com aplicação de glifosato (CORNISH e BURGIN, 2005 citados por BRANCALION, 2009). O controle químico apresenta-se mais eficiente no que diz respeito aos custos de aplicação e à supressão da comunidade infestante, porém, existem poucas informações a

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respeito da seletividade dos herbicidas em relação a espécies arbóreas nativas (BRANCALION, 2009).

Geralmente, as capinas e roçadas são feitas durante os dois primeiros anos, existindo uma preocupação por parte dos pesquisadores em reduzir o tempo de manutenção, com a adoção de espaçamentos menores e uso de espécies de melhor desempenho em cada sítio.

A limpeza de áreas deve ser realizada por meio de roçadas e capinas ou por abafamento via “mulchings” naturais ou artificiais . O uso criterioso de herbicidas apresenta as vantagens de diminuir mão-de-obra e de não revolver o solo, mas encontra crescentes restrições ambientais (CARPANEZZI, 2005). Por outro lado, em algumas situações e sob rigoroso controle técnico, esta pode ser uma alternativa a ser considerada, na tentativa de assegurar a recuperação nestas áreas.

Diante do exposto, torna-se importante o desenvolvimento de estudos que avaliem o crescimento inicial de espécies arbóreas em áreas com Brachiaria

decumbens Stapf., sob diferentes técnicas de manejo visando a supressão dessa

espécie invasora.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi instalado em área com Brachiaria decumbens Stapf. localizada na Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri – GO, de coordenadas geográficas 17º 43’ 01’’ S e 48º 08’42’’ W.

O delineamento experimental usado foi o em blocos ao acaso com três tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram constituídos de três técnicas de manejo: T1) Roçagem; T2) Aplicação de herbicida; T3) vegetação natural. Para a roçagem foi utilizada uma roçadeira lateral costal a gasolina. A roçagem foi realizada nas entrelinhas e o coroamento nas linhas. A aplicação de herbicida foi por meio de um pulverizador costal pressurizado a CO2 equipado com uma barra de pulverização

munida de seis bicos de jato plano dirigido nas entrelinhas e nas linhas foi realizado o coroamento. O herbicida utilizado foi o glifosato (Roundup Ultra) de acordo com a dosagem recomendada para Brachiaria decumbens Stapf. de 2,0 kg/ha. A manutenção do coroamento foi realizada a cada dois meses, para que a braquiaria não matasse as espécies arbóreas.

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Foi realizada abertura manual das covas no dia do plantio. O espaçamento utilizado foi de 3 x 1,5 m distribuindo as mudas em quincôncio.

A adubação constou da aplicação total da dose de P2O5 e metade das doses

de N e K2O na cova, por ocasião do plantio e a adubação de cobertura foi aplicada o

restante de N e K2O aos três meses após o plantio em filetes contínuos ao redor da

projeção das copas e não menos do que a 20 cm de distância dos caules (VALERI, NÓBREGA & BARRETTO, 2004). O adubo utilizado foi NPK na proporção de 05-25-15, utilizando-se 100 g por cova.

O combate a formigas ocorreu antes da instalação do experimento e foi realizado monitoramento mensal durante a condução do mesmo.

As mudas de cada espécie arbórea foram doadas por um viveiro. As espécies testadas foram: Anadenanthera peregrina (L.) Speg. (angico), Myracroduon

urundeuva (aroeira), Dipteryx alata Vogel (baru) e Rapanea umbellata (capororoca).

Cada parcela foi composta por quatro espécies arbóreas, com três representantes de cada por parcela, totalizando 54 m2 distribuídos em três linhas (18 m) com quatro plantas (3 m).

Foi realizado tutoreamento (estaqueamento com bambu) das plantas, para sustentação, direcionamento de crescimento e suporte evitando quebras pela ação dos ventos.

O crescimento das espécies foi avaliado através de medições de altura e diâmetro do caule ao nível do solo. A altura das plantas foi determinada medindo-se a distância entre a base do caule e a gema apical com auxílio de uma régua graduada e o diâmetro do caule ao nível do solo por um paquímetro digital.

Foram efetuadas análises de variância para as características avaliadas e para a comparação entre médias usou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os crescimentos em altura e diâmetro para as quatro espécies arbóreas nativas do Cerrado avaliadas não apresentaram diferenças significativas quando submetidas aos dois sistemas de manejo de solo (roçagem e capina química) aos 150 dias após plantio.

Não houve diferença significativa na altura das plantas de baru em relação aos tratamentos testados (Tabela 1).

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Tabela 1. Valores de F para os tratamentos e coeficiente de variação para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de baru em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Tratamentos 3,77 ns 0,15 ns

Blocos 3,47 ns 7,16*

Coeficente de Variação (%) 6,6 6,1

ns, *, ** - não significativo, significativo a 5% e a 1% de probabilidade, respectivamente.

Na Tabela 2, observam-se os valores médios da altura e diâmetro de plantas de baru submetidas a dois sistemas de manejo de solo aos 150 dias após o plantio. Embora, a altura não tenha apresentado diferenças significativas entre os tratamentos, pode-se observar que as plantas de baru não cresceram muito no tratamento que foi realizada a roçagem nas entrelinhas. Entretanto, Toledo Filho (1990) encontrou resultados satisfatórios quanto ao crescimento em altura e diâmetro em plantas de baru quando foram realizadas capinas manuais para coroamento e roçada mecânica.

Tabela 2. Valores médios para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de baru em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Roçagem 22,0 a 9,0 a

Capina química 24,7 a 8,7 a

Testemunha 25,0 a 8,8 a

DMS 4,6 1,6

Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Os resultados da análise de variância para altura e diâmetro de plantas de capororoca submetidas a dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio, podem ser visualizados na Tabela 3. Observa-se que não houve diferença estatística entre os tratamentos aplicados.

Tabela 3. Valores de F para os tratamentos e coeficiente de variação para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de capororoca em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Tratamentos 0,60 ns 0,36 ns

Blocos 1,62 ns 7,73*

Coeficente de Variação (%) 21,6 9,1

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Os valores médios de altura e diâmetro encontrados para cada manejo de solo, aos 150 dias após plantio estão apresentados na Tabela 4. Pode-se observar que, mesmo não havendo diferenças estatísticas, o manejo que um maior crescimento nas plantas de Capororoca foi o da capina química. Observou-se em condição de campo, a ocorrência de seca de ponteiros nas plantas de capororoca. Tabela 4. Valores médios para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de capororoca

em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Roçagem 47,0 a 9,1 a

Capina química 50,0 a 9,1 a

Testemunha 41,0 a 8,6 a

DMS 28,95 2,36

Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

A análise de variância para altura e diâmetro de plantas de angico submetidas a dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio, podem ser visualizada na Tabela 5. Entretanto, não foi observada diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos tanto para altura como para diâmetro.

Tabela 5. Valores de F para os tratamentos e coeficiente de variação para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de angico em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Tratamentos 2,40 ns 1,02 ns

Blocos 16,42* 0,07 ns

Coeficente de Variação (%) 8,6 25,2

ns, *, ** - não significativo, significativo a 5% e a 1% de probabilidade, respectivamente.

Os valores médios de altura e diâmetro para as plantas de angico estão apresentados na Tabela 6. Não foi observado diferenças estatísticas entre os tratamentos.

Tabela 6. Valores médios para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de angico em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Roçagem 65,0 a 7,1 a

Capina química 64,0 a 8,6 a

Testemunha 56,0 a 6,5 a

DMS 15,53 5,44

Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

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Pedroso et al. (2003) observaram que é viável o emprego de angico

(Anadenanthera macrocarpa) na recuperação de áreas degradadas em regiões que

apresentem Paspalum notatum. Apesar disso A. macrocapa apresentou dificuldades de crescimento em competição. Os autores concluíram ainda que, o uso de A.

macrocapa para recomposição vegetacional em áreas com Brachiaria brizantha

mostrou-se inviável, sendo necessários mais estudos para esta espécie.

A análise de variância para altura e diâmetro de plantas de aroeira submetidas a dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio, podem ser visualizada na Tabela 7. Entretanto, não foi observada diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos tanto para altura como para diâmetro.

Tabela 7. Valores de F para os tratamentos e coeficiente de variação para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de aroeira em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Tratamentos 5,17 ns 2,89 ns

Blocos 2,34 ns 0,09 ns

Coeficente de Variação (%) 8,26 12,93

ns, *, ** - não significativo, significativo a 5% e a 1% de probabilidade, respectivamente.

Os valores médios de altura e diâmetro para as plantas de aroeira estão apresentados na Tabela 8. Não foi observado diferenças estatísticas entre os tratamentos. Contudo, o tratamento onde foi realizado apenas coroamento permitiu um maior crescimento das plantas de aroeira em relação aos outros manejos do solo. Observou-se em condição de campo, a ocorrência de seca de ponteiros nas plantas.

Tabela 8. Valores médios para a altura (cm) e diâmetro (mm) de plantas de aroeira em dois sistemas de manejo, aos 150 dias após o plantio.

Causas de Variação Altura (cm) Diâmetro (mm)

Roçagem 53,5 a 6,9 a

Capina química 62,0 a 8,8 a

Testemunha 66,0 a 7,4 a

DMS 14,60 2,89

Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Segundo Silva & Freitas (2000), muitos trabalhos realizados com outras espécies arbóreas em competição com Braquiaria brizantha, mostraram que a

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presença dessa gramínea reduziu a absorção de nutrientes pelas mudas de espécies arbóreas.

4 CONCLUSÕES

Como o período de 150 dias foi curto para conclusões definitivas, recomenda-se que recomenda-seja realizado mais trabalhos nesta mesma linha de pesquisa, envolvendo, além de maior tempo para observações e análises, uma maior diversidade de espécies.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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