Parte integrante do Manual de Seleção 2016
ÁREAS, LINHAS DE PESQUISA E VERTENTES TEMÁTICAS
Área 1 – Linguística Histórica
Descrição: Busca-se, a partir da discussão da fundamentação empírica da teoria da mudança linguística, estudar a constituição histórica da língua, a diversidade linguística, aliada à teoria da gramática, os estudos filológicos que levam ao conhecimento histórico da língua e os problemas afetos à história da leitura e da escrita na formação do leitor no Brasil. A linguística histórica centra-se, pois, na capacidade de seleção e de recombinação do espírito humano na sua aplicação à tessitura da linguagem, caracterizada em eixos não homogêneos: a sua estruturação formal, a sua função simbolizante, o seu caráter herdado e a sua constituição diferencial. Nessa perspectiva engendram-se as 4 (quatro) linhas que a definem.
Linhas de Pesquisa:
I - Constituição Histórica do Português e das demais Línguas Românicas
Descrição: Reúne dados para o estudo da história da língua portuguesa ou de qualquer uma das línguas românicas, contribuindo com novas informações e interpretações para a construção de uma história renovada da língua. No caso da língua portuguesa, o campo de observação se concentra nos três séculos que compõem o período arcaico e, do século XVI em diante, inflete para a formação e funcionamento do português brasileiro. No âmbito das demais línguas românicas, os estudos são afetos, em especial, às línguas oficiais (espanhol, galego, francês e italiano) e ao antigo provençal literário. As análises se concentram em um ou mais níveis: grafemático, fonológico, morfossintático, lexical e discursivo.
Vertentes temáticas de pesquisa e professores responsáveis: a. Formação da língua portuguesa
1. História social e linguística do Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO
Zenaide de Oliveira Novais Carneiro zenaide.novais@gmail.com – não oferecerá vagas 2. Morfossintaxe e lexicologia histórica do português arcaico; morfossintaxe na história do português
Juliana Soledade Barbosa Coelho julisoledade@hotmail.com – 2 vagas ME e 1 vaga DO 3. Sintaxe diacrônica do português
Edivalda Araújo edivalda.araujo@gmail.com – 4 vagas ME
Carlos Felipe da Conceição Pinto cfpinto@ufba.br – 4 vagas ME e 2 vagas DO 4. Léxico em perspectiva variacional, histórica e(ou) sincrônica
Américo Venâncio L. Machado Filho americovenancio@gmail.com – 2 vagas ME e 1 vaga DO Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br –1 vaga ME e 3 vagas DO
5. Funcionalismo e gramaticalização
Emília Helena Portella Monteiro de Souza emilia@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO
1. A língua da Idade Média ao século XVI
Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br – 2 vagas ME e 2 vagas DO
Risonete Batista de Souza risonete.bsouza@gmail.com – 2 vagas ME e 1 vaga DO Carlos Felipe da Conceição Pinto cfpinto@ufba.br – 4 vagas ME e 2 vagas DO 2. Constituição da língua espanhola na Espanha e na América
Carlos Felipe da Conceição Pinto cfpinto@ufba.br – 4 vagas ME e 2 vagas DO 3. Estudos em Semântica
Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br –1 vaga ME e 3 vagas DO c. Teoria e Prática na Formação do Léxico
1. Estudos em lexicografia românica
Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br –1 vaga ME e 3 vagas DO Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br – 2 vagas ME e 2 vagas DO
Risonete Batista de Souza risonete.bsouza@gmail.com – 2 vagas ME e 1 vaga DO 2. Organização e o funcionamento do léxico; processos de formação e de
compreensão / interpretação de itens lexicais
Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br –1 vaga ME e 3 vagas DO II – Filologia Textual
Descrição: Compreende-se aqui a crítica textual tradicional, sempre voltada ao manuscrito como documento de língua. Ao se considerar que o processo que se acha na base da investigação filológica é o fazer-se o texto (no caminho percorrido entre a expressão do pensamento e o uso da língua, constrói-se o texto com o uso de uma linguagem) tem-se como resultado a proposta de, a partir da interface entre as duas vertentes da investigação filológica (a mudança linguística e a crítica textual), se tomarem os documentos escritos da língua na perspectiva de permitir a análise histórica dos fatos linguísticos partindo dos elementos documentados nos textos. Uma vez que o estudo das línguas e dos dialetos faça parte da linguística e a filologia, no sentido próprio da palavra, incida, sobretudo, na análise dos textos, nenhuma pesquisa filológica pode prescindir do conhecimento linguístico.
Vertentes temáticas de pesquisa e professores responsáveis
1. Edição de textos portugueses: séculos XVI a XVIII
Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br – 2 vagas ME e 2 vagas DO Silvia La Reginasilvialaregina@gmail.com – 2 vagas ME
2. Edição semidiplomática de textos notariais dos séculos XVII a XIX
Alicia Duhá Lose alicialose@terra.com.br – 2 vagas ME e 2 vagas DO Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br – 2 vagas ME e 2 vagas DO
3. Edição de textos antigos, sobretudo do período arcaico do português, com estudo linguístico e lexical
Américo Venâncio Lopes Machado Filho americovenancio@gmail.com – 2 vagas ME e 1 vaga DO
Descrição: Estudo das práticas de leitura e escrita, em espaços institucionais e extrainstitucionais, nas várias etapas da história do Brasil, focalizando as particularidades de produção e apropriação dos textos e suas características formais, bem como os usos sociais e o desenvolvimento da cultura letrada no Brasil. Programaticamente, a pesquisa e seus objetos se definem em perspectiva teórico-metodológica interdisciplinar, acolhendo fontes oficiais e não-oficiais.
Vertentes temáticas de pesquisa e professores responsáveis 1. Mensuração de níveis de alfabetismo na história do Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO
Zenaide de Oliveira Novais Carneiro zenaide.novais@gmail.com – não oferecerá vagas 2. Escritas ordinárias e de foro privado na história do Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO
3. Prospecção de arquivos e acervos escritos de irmandades negras, de mestiços e de terreiros de Candomblé no Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO
4. A escrita do nome próprio de pessoa na história do Brasil: os nomes dos africanos, índios e seus descendentes
Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO 5. História da cultura escrita das línguas clássicas no Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO
Zenaide de Oliveira Novais Carneiro zenaide.novais@gmail.com – não oferecerá vagas José Amarante dos Santos Sobrinhoprof.amarante@hotmail.com – 1 vaga ME
6. O estudo da língua portuguesa e o fator escolarização em perspectiva histórica Emília Helena Portella Monteiro de Souza emilia@ufba.br – 1 vaga ME e 2 vagas DO
IV – Variação da Língua Portuguesa e Teoria da Gramática
Descrição: Análise da variação espacial e social no Brasil e análise gramatical comparativa envolvendo o português, bem como as situações de contato entre línguas. A análise da variação espacial desenvolve-se dentro dos princípios da Geolinguística Pluridimensional Contemporânea, tendo como projeto principal a elaboração de um Atlas Linguístico do Brasil. A análise da variação social, com a abordagem da Sociolinguística Variacionista, tem por objeto as normas sociais do português do Brasil, destacando-se, por um lado, o Projeto de Estudo da Norma Linguística Urbana Culta (NURC) e, por outro, o Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia, que se ocupa, tanto das variedades populares do interior do Estado (incluindo as falas das comunidades rurais afro-brasileiras isoladas), quanto do português popular da cidade de Salvador. Numa abordagem sociohistórica da formação do português popular do Brasil, o contato do português com as línguas africanas e indígenas ocupa uma posição central. As análises gramaticais comparativas envolvendo o português, que compreendem as análises de sintaxe comparada entre variedades dialetais do português e outras línguas humanas, são desenvolvidas dentro da abordagem da Gramática Gerativa; situações de contato entre línguas também se incluem no objeto das análises gramaticais comparativas.
a. Variação da língua portuguesa
1. Contato entre línguas na formação do português do Brasil; análise sociolinguística do português popular do Estado da Bahia, no nível da morfossintaxe
Alan Baxter alannbaxter@gmail.com – 2 vagas ME
Dante Lucchesi dante.lucchesi@gmail.com – Não oferecerá vaga
Maria Cristina Figueiredo macrisfig@uol.com.br – 3 vagas ME e 3 vagas DO
2. Elaboração de Atlas linguísticos; análises dialectológicas do português do Brasil
Suzana Cardoso suzalice@ufba.br; suzalice@gmail.br – 1 vaga ME e 1 vaga DO 3. Elaboração de Atlas linguísticos; Analise variacionista de dialetos rurais e urbanos; estudo da variação diatópica do português do Brasil
Jacyra Mota jacymota@ufba.br – 3 vagas ME e 2 vagas DO
Marcela Torres Paim marcela-paim@ig.com.br – 2 vagas ME e 4 vagas DO b. Teoria da Gramática
1. Estudos teóricos de sintaxe, morfologia e interfaces envolvendo análises inter e intralinguísticas. Variação e mudança linguística sob a perspectiva formal com foco no processo de aquisição da linguagem.
Carlos Felipe da Conceição Pinto cfpinto@ufba.br – 4 vagas ME e 2 vagas DO Danniel Carvalho dannielcarvalho@ufba.br – 4 vagas ME e 2 vagas DO
Edivalda Araújo edivalda.araujo@gmail.com – 4 vagas ME
Maria Cristina Figueiredo macrisfig@uol.com.br – 3 vagas ME e 3 vagas DO Área 2 – Línguas, Linguagens e Culturas Contemporâneas
Descrição: A partir das interrelações entre linguística e discurso, tendo como foco coesivo a cultura, esta área contempla as linhas de pesquisa que se dedicam à aquisição, ensino e aprendizagem de línguas, quer se trate de L1 ou L2, aí incluída a Língua Brasileira de Sinais. Outra vertente debruça-se sobre os estudos de tradução áudiovisual e de acessibilidade. Finalmente, os estudos ligados à linguística do texto, à análise do discurso, sempre na perspectiva dos estudos culturais. Nessa direção são apresentadas três linhas de pesquisa.
Linhas de Pesquisa:
I – Aquisição, Ensino e Aprendizagem de Línguas
Descrição: Investigação e análise de fenômenos linguísticos, em contextos diversificados e relacionados tanto à aquisição, quanto ao ensino/aprendizagem de línguas maternas e línguas estrangeiras. Além das práticas interacionais, são enfocadas configurações identitárias e os eventos discursivos que permeiam os processos de aquisição e ensino/aprendizagem de línguas, incluindo-se a LIBRAS.
Vertentes temáticas de pesquisa e professores responsáveis 1. Ensino e aprendizagem de línguas: perspectivas interculturais e críticas
Denise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com – 1 vaga ME e 1 vaga DO Denise Scheyerl dscheyerl@hotmail.com – 1 vaga ME e 2 vagas DO
Domingos Sávio Pimentel Siqueira savio_siqueira@hotmail.com– 2 vagas ME Edleise Mendes edleise.mendes@gmail.com– 2 vagas ME e 1 vaga DO
Iracema Luiza de Souza iracema_souza@uol.com.br– 1 vaga ME e 2 vagas DO Jael Glauce da Fonseca jaglfo@gmail.com – Não oferecerá vaga
Marcia Paraquett marciaparaquett@gmail.com – 1 vaga ME e 1 vaga DO Maria Luiza Ortiz marialuisa.ortiz@gmail.com – 2 vagas DO
Simone Bueno Borges da Silva simonebbs70@gmail.com– 1 vaga ME e 2 vagas DO Suzane Lima Costa suzane.costa@yahoo.com.br – Não oferecerá vaga
2. Formação de professores de línguas
Denise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com – 1 vaga ME e 1 vaga DO Denise Scheyerl dscheyerl@hotmail.com – 1 vaga ME e 2 vagas DO
Domingos Sávio Pimentel Siqueira savio_siqueira@hotmail.com– 2 vagas ME Edleise Mendes edleise.mendes@gmail.com– 2 vagas ME e 1 vaga DO
Iracema Luiza de Souza iracema_souza@uol.com.br– 1 vaga ME e 2 vagas DO Jael Glauce da Fonseca jaglfo@gmail.com – Não oferecerá vaga
Marcia Paraquett marciaparaquett@gmail.com – 1 vaga ME e 1 vaga DO Maria Luiza Ortiz marialuisa.ortiz@gmail.com – 2 vagas DO
Simone Bueno Borges da Silva simonebbs70@gmail.com– 1 vaga ME e 2 vagas DO Suzane Lima Costa suzane.costa@yahoo.com.br – Não oferecerá vaga
3. Materiais Didáticos e Ensino/aprendizagem de Línguas
Edleise Mendes edleise.mendes@gmail.com– 2 vagas ME e 1 vaga DO Marcia Paraquett marciaparaquett@gmail.com – 1 vaga ME e 1 vaga DO 4. Políticas linguísticas e políticas públicas de ensino de línguas
Denise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com – 1 vaga ME e 1 vaga DO Denise Scheyerl dscheyerl@hotmail.com – 1 vaga ME e 2 vagas DO
Edleise Mendes edleise.mendes@gmail.com– 2 vagas ME e 1 vaga DO Marcia Paraquett marciaparaquett@gmail.com – 1 vaga ME e 1 vaga DO Suzane Lima Costa suzane.costa@yahoo.com.br – Não oferecerá vaga 5. Estudos em Letramentos: leitura, escrita e formação de leitores
Edleise Mendes edleise.mendes@gmail.com– 2 vagas para ME e 1 vaga para DO Marcia Paraquett marciaparaquett@gmail.com – 1 vaga para ME e 1 vaga para DO
Simone Bueno Borges da Silva simonebbs70@gmail.com– 1 vaga para ME e 2 vagas para DO Suzane Lima Costa suzane.costa@yahoo.com.br – Não oferecerá vagas
6. Autoria/autonomia como construção política de grupos étnicos
Marcia Paraquett marciaparaquett@gmail.com – 1 vaga para ME e 1 vaga para DO Suzane Lima Costa suzane.costa@yahoo.com.br – Não oferecerá vagas
7. Aquisição da linguagem, em especial aquisição fonológica e lexical no português e na LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e Distúrbios da linguagem e da fala
Elizabeth Reis Teixeira ereist.teixeira@gmail.com – 2 vagas ME e 2 vagas DO
II – Estudos de tradução audiovisual e acessibilidade
Descrição: A Tradução Audiovisual (TAV) é uma área recente nos Estudos da Tradução, uma vez que seu desenvolvimento está estritamente ligado ao desenvolvimento tecnológico. Enquanto campo de estudos, a Tradução Audiovisual começou a se estabelecer no final dos anos 1980, principalmente na Europa. No Brasil, estudos na área proliferaram na década seguinte, focando nos principais modos de tradução audiovisual interlinguais usados no país: a legendagem e a dublagem, seguidos por estudos da tradução em voice-over, da interpretação simultânea para a televisão e da localização de websites. A partir do ano 2000, a área ganhou ainda maior projeção através das novas normas de acessibilidade nos meios de comunicação que passaram a ser discutidas em nível global. Com essas normas, novos modos de tradução audiovisual com vistas à acessibilidade passaram a ser objeto de pesquisa, tais como a legenda para surdos e ensurdecidos (LSE), direcionada ao público com deficiência auditiva, e a áudio descrição (AD), direcionada ao
público com deficiência visual, e outros recursos de tecnologia inclusiva, como o audiolivro. Desta forma, além de contemplar modos de tradução interlinguais já estabelecidos, essa linha de pesquisa também contempla modos de tradução intralinguais e intrasemióticos que promovem a inclusão social e cultural, bem como valorizam a diversidade.
Vertentes temáticas de pesquisa e professores responsáveis 1. Acessibilidade para deficientes surdos
Elizabeth Reis Teixeira ereist.teixeira@gmail.com – 2 vagas ME e 2 vagas DO 2. Tradução de literatura em língua alemã para mídias sonoras
Jael Glauce da Fonseca jaglfo@gmail.com – Não oferecerá vaga 3. Tradução de língua italiana
Silvia La Reginasilvialaregina@gmail.com – 2 vagas ME III – Texto, Discurso e Cultura
Descrição: Estudo de práticas discursivas em contextos variados, incluindo-se, aí, a análise de processos de construção de identidades sociais, à luz de ferramentas teórico-metodológicas da Linguística Aplicada, de Análises de Discursos, da Linguística Textual e dos Estudos Culturais.
Vertentes temáticas de pesquisa e professores responsáveis 1. Análise do discurso bakhtiniana
Elmo José dos Santos elmodossantos@gmail.com –1 vaga ME e 2 vagas DO 2. Análise de discurso francesa
Iracema Luiza de Souza iracema_souza@uol.com.br– 1 vaga ME e 2 vagas DO 3. Cultura, identidade e discurso;
Denise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com– 1 vaga ME e 1 vaga DO 4. (Re)construção de identidades no discurso inclusivo da Educação
Denise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com– 1 vaga ME e 1 vaga DO 5. Linguística Textual e Oralidade
Lícia Maria Bahia Heine liciaheine@uol.com.br – 2 vagas ME e 2 vagas DO 6. Análise crítica do discurso
ANEXO 2
Parte integrante do Manual de Seleção 2016
ASSUNTOS E REFERÊNCIAS PARA A PROVA ESPECÍFICA5. LINGUÍSTICA HISTÓRICA
I - Constituição Histórica do Português e das demais Línguas Românicas
a) Tópicos para a questão de Constituição Histórica do Português e Referências 1. TEORIAS DA MUDANÇA LINGUÍSTICA
1.1 Teoria da variação linguística: as relações entre variação e mudança linguística 1.2. Teoria gerativa: aquisição e mudança linguística
1.3. Funcionalismo e gramaticalização: aplicação a palavras e morfemas gramaticais na história do português
2. FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO GALEGO-PORTUGUÊS 3. CONSTITUIÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
3.1. Transplantação e implantação do português no Brasil 3.2. Contato linguístico no Brasil colonial e pós-colonial
4. MUDANÇAS MORFOSSINTÁTICAS DO LATIM AO PORTUGUÊS 5. O LÉXICO DO PORTUGUÊS: HISTÓRIA, TEORIA E MÉTODOS.
REFERÊNCIAS
COSTA, Sônia Bastos Borba; MACHADO FILHO, Américo Venâncio (orgs.). Do português arcaico ao português brasileiro Salvador: EDUFBA, 2004. p.13-30.
CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. v.1, p. 65-202.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introduçnao ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola, 2007.
HORTA NUNES, J.; PETTER, M. (Org.). História do saber lexical e constituição de um léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas; Pontes, 2003.
LUCCHESI, D. A realização do sujeito pronominal. In: LUCCHESI, D.; BAXTER, A.; RIBEIRO, I. (Org.). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 167-184.
MARTELOTTA, M. E. A mudança linguística. In: CUNHA, M. A. F.; OLIVEIRA, M. R. de; MARTELOTTA, M. E. (Org.). Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A; FAPERJ, 2003. p. 57-72.
MATTOS E SILVA, R. V. A generalizada difusão da língua portuguesa no território brasileiro. In: _______. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004. p. 91-108.
_______. Caminhos da linguística histórica: ouvir o inaudível. São Paulo: Parábola, 2008. OLIVEIRA, K.; CUNHA, H.; SOLEDADE, J. (Org.). Do português arcaico ao português brasileiro: outras histórias. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 247-271.
PIEL, J.-M. Origens e estruturação histórica do léxico português. In: _______. Estudos de linguística histórica galego-portuguesa. Lisboa: IN;CM, 1989. p. 9-17.
TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. Tradução Celso Ferreira da Cunha. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.
WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Tradução Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2006.
WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004. p. 77-182.
b) Tópicos para a questão de Constituição Histórica das Línguas Românicas e Referências 1 O LATIM E A FORMAÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS;
2 OS ROMANCES NA IDADE MÉDIA: PROVENÇAL, FRANCÊS, CASTELHANO, ITALIANO;
3 OS DOMÍNIOS LINGUÍSTICOS ROMÂNICOS ATUAIS. REFERÊNCIAS
CAMPROUX, Charles. Las Lenguas románicas. Tradução Damià de Bas. Barcelona: Oikostau, 1980. p. 47-73.
FRADEJAS RUEDA, José Manuel. Las lenguas románicas. Madrid: Arco, 2010.
GAMA, Nilton Vasco da. A variação do latim e a formação das línguas românicas. Quinto Império, Salvador, v. 5, p. 39-51, 2 sem. 1995.
GAUGER, Hans Martin. Introducción a la lingüística románica. Vers. esp. de Elisabeth Schaible e José Garcís Alvárez. Madrid: Gredos, 1989. p. 14-30.
IORDAN, Iorgu, MANOLIU, Maria. Manual de lingüística románica. Rev., reel. parcial y notas de Manuel Alvar. Madrid: Gredos, 1972. 2v. [Biblioteca Central Reitor Macedo Costa]
MUNTEANU COLÁN, Dan. Clasificaciones de las lenguas románicas. In: _______. Breve historia de la linguística románica. Madrid: Arco, 2005. p. 123-150.
PEREIRA, Teresa Leal Gonçalves. Considerações sobre a mudança lingüística: o vocalismo latino-romance. Salvador: UFBA/PPGLL, 1982. f. 10-23. Dissert. de Mestrado orient. por Nilton Vasco da Gama.
POSNER, Rebecca. Las diferencias. In: POSNER, Rebecca. Las lenguas romances. Tradução Silvia Iglesias. Madrid: Cátedra, 1996. p. 239-251.
SÁNCHEZ MIRET, Fernando. Proyecto de gramática histórica y comparada de las lenguas romances. Muenchen: LINCOM Europa, 2001. v. 1, p. 9-138.
SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. 4. ed. aum. Rio de Janeiro: Presença; INL;FNPM, 1986. p. 107-160.
VIDOS, Benedek Elemér. Manual de lingüística românica. Tradução José Pereira da Silva. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1996. p. 161-76, 206-8.
WALTER, Henriette. A Aventura das línguas no ocidente: a sua origem, a sua história, a sua geografia. Tradução Sérgio Cunha dos Santos. São Paulo: Mandarim, 1997. p. 85-240. c) Tópicos para a questão de Teoria e Prática na Formação do Léxico e Referências 1 LÉXICO, COGNIÇÃO E CONHECIMENTO DE MUNDO
2 CRIATIVIDADE E PRODUTIVIDADE LEXICAIS: FORMAÇÃO DE PALAVRAS 3 RELAÇÕES LEXICAIS: SINONÍMIA, ANTONÍMIA, POLISSEMIA, AMBIGÜIDADE 4 EMPRÉSTIMOS E HIBRIDISMOS
5 A FORMAÇÃO DO LÉXICO ROMÂNICO
BIDERMAN Maria Tereza Camargo. Teoria Linguística: teoria lexical e lingüística computacional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CHIERCHIA, Gennaro. Semântica. Tradução Luis Arthur Pagani, Lígia Negri e Rodolfo Ilari. São Paulo: EDUNICAMP; EDUEL, 2001. cap. 5.
CRUSE, D. A. Lexical semantics. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.
GUILBERT, Louis. La néologie. In: _______. La créativité lexicale. Paris: Larousse, 1975. p. 14-102.
LAKOFF, George; JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Tradução Grupo de Estudos da Indeterminação e da Metáfora, coord. por Mara Sophia Zanotto e Vera Maluf. Campinas (SP): Mercado de Letras; São Paulo: EDUC, 2002.
LÜDTKE, Helmut. Historia del léxico románico. Vers. esp. de Marcos Martínez Hernández. Madrid: Gredos, 1974. p. 238-281.
PIETROFORTE, Antonio Vicente S.; LOPES, Ivã Carlos. A semântica lexical. In: FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à lingüística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. v.2. PRETI, Dino (Org). Léxico na língua oral e escrita: projetos paralelos-NURC/SP. São Paulo: Humanitas, FLCH/USP, 2003.
ROHLFS, Gerhard. La diferenciación léxica de las lenguas românicas. In: _______. Estudios sobre el léxico románico. Reel. parcial y notas de Manuel Alvar. Ed. conj., rev y aum. Madrid: Gredos, 1979. p. 125-340.
VILELA, Mário. Estudos de lexicologia do português. Coimbra: Almedina, 1994. II - Filologia Textual
Tópicos para as questões e Referências 1 O MÉTODO FILOLÓGICO
2 O LIVRO MANUSCRITO
3 A ESCRITA NA IDADE MÉDIA
4 A ESCRITA CURSIVA DO SÉCULO XVI AO SÉCULO XX 5 PROBLEMAS RELATIVOS Á EDIÇÃO DE TEXTOS
REFERÊNCIAS
ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A Escrita no Brasil Colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos. Recife: EDUFPE; FJN; Massangana, 1994. p. 5-54.
ARNS, Paulo Evaristo, Dom. A técnica do livro segundo São Jerônimo. Tradução Cleone Augusto Rodrigues. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cosac Naify, 2007. Cap. 1, p. 19-40.
CARVALHO, Rosa Borges Santos. A Filologia e seu objeto: diferentes perspectivas de estudo. Revista Philologus, Rio de Janeiro, ano 9, n. 26, p.44-50, maio-ago. 2003.
CASTRO, Ivo. O Retorno à filologia. In: PEREIRA, Cilene da Cunha; PEREIRA, Paulo Roberto Dias. Miscelânea de estudos lingüísticos, filológicos e literários ‘in memoriam’ Celso Cunha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 511-20.
CUNHA, Celso. O Ofício de filólogo. In: _______. Sob a pele das palavras: dispersos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Academia Brasileira de Letras, 2004. p. 341-59.
GRESILLON, Almuth. Crítica Genética e edição. In: _______. Elementos de crítica genética: ler os manuscritos modernos. Tradução Cintia Campos Velho Birck et al. Supervisão de Patrícia Chittoni Ramos Reuillard. Porto Alegre: EDUFRGS, 2007. p. 233-264.
HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. Tradução da 10. ed. corrig. de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. Cap. 4 e 5, p. 101-157.
MANDEL, Ladislas. Escritas, espelho dos homens e das sociedades. Tradução Constância Egrejas. São Paulo: Rosari, 2006. Cap. 6-8, p. 59-92.
SANTOS, Maria José Azevedo. Ler e compreender a escrita na Idade Média. Lisboa; Coimbra: Colibri; Fac. Letras da Univ. Coimbra, 2000. p. 74-108.
SILVA NETO, Serafim da. Textos medievais portugueses e seus problemas. Rio de Janeiro: MEC; Casa de ui Barbosa, 1956. p. 13-36
SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Ars Poetica; EDUSP, 1994. p. 23-57.
TELLES, Célia Marques. A chamada lição conservadora na edição de textos. Scripta Philologica, Feira de Santana (BA), n. 5, p. 253-266, 2009.
III - História da Cultura Escrita no Brasil Tópicos para as questões e Referências
1 HISTÓRIA DA CULTURA ESCRITA: OBJETO(S), MÉTODO(S), FONTE(S). 2 ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E ESCOLARIZAÇÃO EM PERSPECTIVA
HISTÓRICA.
3 PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM DISTINTOS ESPAÇOS SOCIAIS DO BRASIL COLONIAL E PÓS-COLONIAL.
4 O PROCESSO HISTÓRICO DE NORMATIVIZAÇÃO DA ESCRITA EPISTOLAR. REFERÊNCIAS
BARROS, José d´Assunção. A história cultural e a contribuição de Roger Chartier. Diálogos, Maringá, v. 9, n. 1, p. 125-141, 2005.
CASIMIRO, Anna Palmira B. S. Apontamentos sobre a educação no Brasil colonial. In: LUZ, José Augusto; SILVA, José Carlos (Org.). História da educação na Bahia. Salvador: Arcádia, 2008. CASTILLO GÓMEZ, Antonio. Historia de la cultura escrita: ideas para el debate. Revista Brasileira de História da Educação, v.3, n.1, p. 93-124, jan/jun 2003.
CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In: ARIÈS, Philippe; CHARTIER, Roger. (Org.). História da vida privada: da Renascença ao século das luzes. 1 ed., 11 reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 113-161.
FERRARO, Alceu Ravanello. Analfabetismo e níveis de letramento no Brasil: o que dizem os Censos? Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 81, dez., 2002. p. 21-47.
GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História das culturas do escrito: tendências e possibilidades de pesquisa. In: MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
FOISIL, Madeleine. A escrita do foro privado, In: ARIÈS, Philippe; CHARTIER, Roger. (Org.). História da vida privada: da renascença ao século das luzes. 1. ed., 11. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 331-369.
LOBO, Tânia; OLIVEIRA, Klebson. Escrita liberta: letramento de negros na Bahia do século XIX. In: CASTILHO, Ataliba T. de; MORAIS, Maria Aparecida Torres et al. (Org.). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. São Paulo: FAPESP; Campinas: Pontes, 2007.
MARQUILHAS, Rita. Níveis de alfabetização na sociedade portuguesa seiscentista. In:
MARQUILHAS, Rita. A faculdade das letras: leitura e escrita em Portugal, séc. XVII. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2000.
MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. A sócio-história do Brasil e a heterogeneidade do português brasileiro. In: MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.
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PETRUCCI, Armando. Para la historia del alfabetismo y de la cultura escrita: métodos, materiales y problemas. In: Alfabetismo, escritura, sociedad. Barcelona: Gedisa, 1999. p. 25- 39.
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REIS, Adriana Dantas. O debate em torno das “Cartas sobre a educação de Cora”. In: _______. Cora: lições de comportamento feminino na Bahia do século XIX. Salvador: FCJA; Centro de Estudos Baianos da UFBA, 2000.
SHARPE, Jim. A história vista de baixo. In: BURKE, Peter. (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. 2 ed. São Paulo: Editora da UNESP, 1992.
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IV - Variação da Língua Portuguesa e Teoria da Gramática
Tópicos para as questões de Variação da Língua Portuguesa e Referências 1 VARIAÇÃO E MUDANÇA LINGUÍSTICA
2 O PROCESSO DE DIALETAÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: OS FALARES REGIONAIS
3 A NORMA URBANA CULTA
4 VARIAÇÃO SOCIAL NO PORTUGUÊS DO BRASIL
5 O CONTATO ENTRE LÍNGUAS NA HISTÓRIA SOCIOLINGUÍSTICA DO BRASIL 6 VARIAÇÃO E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
REFERÊNCIAS
BAGNO, Marcos (Org.). Lingüística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola e agora?: sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola, 2005.
BRANDÃO, Sílvia Figueiredo; VIEIRA, Sílvia Rodrigues. Ensino de Gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. CARDOSO, Suzana Alice. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola, 2010. CARDOSO, Suzana; MOTA, Jacyra; MATTOS E SILVA; Rosa Virgínia (Org.). Quinhentos nos de História Lingüística do Brasil. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia, 2006.
LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza (Org.). O Português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009.
MOLLICA, Cecília; BRAGA, Maria Luíza (org.). Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.
RONCARATI, Cláudia; ABRAÇADO, Jussara (Org.). Português brasileiro II: contato lingüístico, heterogeneidade e história. Niterói: EDUFF, 2008.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1985. Tópicos para as questões de Teoria da Gramática e Referências
1 A FACULDADE DA LINGUAGEM: GRAMÁTICA UNIVERSAL E GRAMÁTICA DE UMA LÍNGUA PARTICULAR: PRINCÍPIOS E PARÂMETROS DE VARIAÇÃO. 2 AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM NA PERSPECTIVA DA GRAMÁTICA GERATIVA 3 MUDANÇA LINGUÍSTICA NA PERSPECTIVA DA GRAMÁTICA GERATIVA 4 FUNDAMENTOS DO PROGRAMA MINIMALISTA
5 TEORIA X-BARRA; TEORIA TEMÁTICA; TEORIA DA VINCULAÇÃO; MOVA A. REFERÊNCIAS
CHOMSKY, Noam. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. Tradução Marco Antônio Sant'Anna. São Paulo: EDUNESP, 2002.
CHOMSKY, Noam. O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Tradução A. Gonçalves e A. T. Alves. Lisboa: Caminho, 1994.
HORNSTEIN, Nobert; NUNES, Jairo; GROHMANN, Kleanthes. Undersanding minimalism. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
KENEDY, Eduardo. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: Contexto, 2013.
LIGHTFOOT, David. How to set parameters: arguments from language change. Cambridge; Massachucetts: The MIT Press, 1991.
MARTINS, Marco Antonio. Variação e mudança na sintaxe como competição de gramáticas. Investigacoes, Recife, v. 22, p. 65-87, 2009.
MIOTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina Figueiredo; LOPES, Ruth E. Vasconcellos. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013.
RADFORD, Andrew. Syntactic theory and the structure of English: a minimalist approach. Cambridge: Cambridge Press, 1997.
RAPOSO, Eduardo Paiva. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
ROBERTS, Ian. Diachornic syntax. Nova Iorque: Oxford University Press, 2010.
LÍNGUAS, LINGUAGENS E CULTURAS CONTEMPORÂNEAS I - Aquisição, Ensino e Aprendizagem de Línguas
Tópicos para as questões de Ensino/aprendizagem de línguas (materna e estrangeiras) e Referências
Grupo I
1 ASPECTOS DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
2 PERSPECTIVAS INTERCULTURAIS E CRÍTICAS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
3 MATERIAIS DIDÁTICOS DE ENSINO DE LÍNGUAS: CONTESTAÇÕES E INTERVENÇÕES
4 ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS REFERÊNCIAS
ALVAREZ, M. L. O.; SILVA, K. A. da (Org.). Linguística aplicada: múltiplos olhares. Campinas (SP): 2007.
NICOLAIDES, C.; SILVA, K.A.; TILIO, R. e ROCHA, C.H. (Orgs.). Políticas e políticas linguísticas. São Paulo: Pontes, 2013.
MENDES, E.; CASTRO SOUZA, M. L. (Org.). Saberes em português: ensino e formação docente. Campinas (SP): 2008.
MOITA LOPES, L. P. da (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Org.). Espaços linguísticos: resistências e expansões. Salvador: EDUFBA, 2006.
MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Org.). Recortes interculturais na sala de aula de línguas estrangeiras. Salvador: EDUFBA, 2010.
RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2004.
SCHEYERL, D.; SIQUEIRA, S. Materiais didáticos para o ensino de línguas na contemporaneidade: contestações e proposições. Salvador: EDUFBA, 2012. Grupo II
1 ASPECTOS FONOLÓGICOS E LEXICAIS DO PORTUGUÊS E DA LIBRAS 2 AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM (EM LÍNGUA ORAL E LÍNGUA SINALIZADA) 3 DISTÚRBIOS NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM
REFERÊNCIAS
ALBANO, Eleonora Cavalcante. Da fala à linguagem: tocando a fala de ouvido. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
COUDRY, M.I. H., FREIRE, F. M. P., ANDRADE, M.L.F. E SILVA, M.A. (Org.). Caminhos da
Neurolinguística Discursiva: teorização e práticas com a linguagem. Campinas: Mercado de Letras,
2011.
FLETCHER, P.; MACWHINNEY, B. (Org.). Compêndio da linguagem da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 503-516.
LAMPRECHT, R. R. (Org.). Aquisição da Linguagem: estudos recentes no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011.
QUADROS, Ronice Muller (Org.). Estudos surdos IV. Petrópolis (RJ): Arara Azul, 2008. Disponível em <http://editora-arara-azul.com.br/novoeaa/pesquisas-em-estudos-surdos>
SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999.
SLOBIN, Dan Isaac. Psicolingüística. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980. YAVAS, M. (org.). Desvio fonológico em crianças: teoria, pesquisa e tratamento. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
II - Estudos de Tradução Áudio-visual e Acessibilidade Tópicos para as questões e Referências
1 TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA 2 TRADUÇÃO E ACESSIBILIDADE
REFERÊNCIAS
DE LINDE, Zoe; KAY, Neil. The Semiotics of Subtitling. Manchester: St. Jerome, 1999. FRANCO, Eliana P. C.; SANTIAGO ARAÚJO, Vera (org.). Tradterm, São Paulo, v. 13, 2007. GAMBIER, Yves (ed.). Screen Translation. Special issue of The Translator. v. 9, n. 2, Manchester: St. Jerome, 2003.
HURTADO, Catalina Jimenez (ed.). Traducción y accesibilidad. Frankfurt Am Main: Peter Lang, 2007.
ORERO, Pilar (ed.) . Topics in Audiovisual Translation. Amsterdam;Philadelphia: John Benjamins, 2004.
III – Texto, Discurso e Cultura
Tópicos para as questões e referências 1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1.1 Formação do professor 1.2 Construção de identidades
2 ANÁLISE DE DISCURSO FRANCESA 2.1 Noções básicas
2.1 Ethos
3 LINGUÍSTICA TEXTUAL 3.1 Da referência à referenciação 3.2 O texto e suas diferentes acepções 3.3 Coesão e coerência
3.4 O texto oral e suas especificidades 4 ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO 4.1 Discurso e relações de poder 4.2 Discurso e mudança social
5 ANÁLISE DE DISCURSO BAKHTINIANA 5.1 Gêneros de discurso
5.2 Criação ideológica e dialogismo
6 O FUNCIONALISMO EM LINGUÍSTICA
6.1 Da Escola de Praga às reflexões funcionais do final do século XX
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: _______. Estética da criação verbal. 4. ed. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BAKTHIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Editora Huciitec, 1997.
DIAZ, F.; BORDAS, M.; GALVÃO, N.; MIRANDA, T. (Org.). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009.
FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Coordenação e tradução de Izabel Magalhães. Brasília: EDUNB, 2001.
GREGOLIN, M. do R. Foucault e Pêcheux na análise do discurso: diálogos e duelos. 2. ed. São Paulo: Claraluz, 2006.
HEINE, L. M. B. Aspectos do funcionalismo linguístico. In: _______; HEINE, P. V. A. (Org.). Entre o texto e o discurso. Salvador: Kalango, 2011. p.13-60.
KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KOCH, I. G. V.; JUBRAN, C. C. A. S. Gramática do português culto do Brasil. São Paulo: EDUNICAMP, 2006.
MAINGUENEAU, D. Ethos, cenografia e incorporação. In: AMOSSY, Ruth (Org.). Imagens de si no discurso: a construção do ethos. Trad. Dilson Ferreira da Cruz, Fabiana Komesu e Sírio Possenti. São Paulo: Contexto, 2005. p.79-91.
MOITA LOPES, L. P. da. (Org.). Discursos de identidades: discurso como espaço de construção de gênero, sexualidade, raça, idade e profissão na escola e na família. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2003.
ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas (SP): Pontes, 2005b.
Salvador, 14 de outubro de 2015 A Comissão Central de Seleção