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ENSINANDO A JUVENTUDE EVANGÉLICA A CUIDAR DO PLANETA: PROPOSTAS E EXPERIÊNCIAS DE ALFABETIZAÇÃO ECOTEOLÓGICA

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210

ENSINANDO A JUVENTUDE EVANGÉLICA A CUIDAR DO PLANETA:

PROPOSTAS E EXPERIÊNCIAS DE ALFABETIZAÇÃO

ECOTEOLÓGICA

Davi Chang Ribeiro Lin Mestre e Doutorando em Teologia FAJE (Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia)

davichangbh@gmail.com CAPES | PROEX Aline Ribeiro Alkmim Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) alinealkmim@gmail.com ST 12 – CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA, RELIGIÃO E ECOTEOLOGIA

Resumo: Poderia a juventude evangélica, que cresce diante de uma crise ecológica, conscientizar-se de

sua participação efetiva no cuidado do planeta? Para muitos, a fé cristã tem pouco a dizer sobre o cuidado prático com o planeta terra. Apesar do histórico de pouco engajamento em questões ecológicas, observa-se um processo incipiente de mobilização. O presente trabalho reflete sobre a experiência dos autores no ensino sobre sustentabilidade no contexto pastoral para a juventude evangélica, visando desenvolver sensibilização ecológica a partir de minicursos sobre fé cristã e o cuidado com a terra. Este artigo propõe a “Alfabetização Ecoteológica” como uma educação que integra a teologia e a ecologia a partir de uma leitura bíblico-teológica que inclui a responsabilidade do cuidado com a terra como parte da missão cristã e busca fomentar nos jovens cristãos a integração entre conhecer, sensibilizar/cuidar e praticar. Esta educação desemboca em experiências de engajamento que integram conhecimento ecológico e teológico. Para a consolidação deste processo, fazem-se necessários três aspectos fundamentais. Primeiramente, um conhecimento, tanto do “livro da natureza” quanto uma releitura bíblico-teológica a partir da teologia da criação; em segundo lugar, o cuidado ambiental como expressão adequada do lugar humano na terra; e finalmente, o incentivo a experiências práticas que permitam ações baseadas na compreensão integrada dos aspectos ambientais, sociais, culturais, econômicos e teológicos. O percurso proposto é interdisciplinar visando a integração do conhecimento ecológico e teológico, que desemboca em conhecer (cognição), cuidar (afetividade) e agir (competência prática). Esta proposta de alfabetização ecoteológica tem permitido um percurso, ainda que incipiente, de conscientização para o cuidado com o planeta terra na juventude evangélica brasileira.

Palavras-chave: Alfabetização ecológica, Juventude evangélica, Ecoteologia, Conscientização, Teologia

da criação.

Anais do IV Congresso da ANPTECRE “Religião, Direitos Humanos e Laicidade”

ISSN:2175-9685 Licenciado sob uma Licença

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210 INTRODUÇÃO

Apesar de muitos jovens evangélicos conhecerem a Bíblia e terem uma forte identidade cristã, muitos não conseguem ver a relação entre o ensino recebido nas igrejas com a responsabilidade ecológica. Para muitos, a fé cristã tem pouco a dizer sobre o cuidado prático com o planeta terra. Tradicionalmente, a identidade evangélica brasileira tem sido construída em uma oposição igreja/mundo, visão que tende ao dualismo espiritual que desvaloriza a dimensão concreta da realidade e a vida encarnada, que ressalta o sucesso individual e não o serviço à criação. Poderia a juventude evangélica, que cresce diante de uma crise ambiental, sensibilizar-se de sua participação efetiva no cuidado do planeta? Apesar do histórico de pouco engajamento em questões ecológicas, observa-se um processo incipiente de mobilização. Para este engajamento, faz-se necessário primeiramente uma aproximação com a ecoteologia, corrente teológica que fomenta a consciência planetária a partir de uma visão de mundo cristã em diálogo com outras disciplinas. O presente trabalho reflete sobre a experiência dos autores no ensino sobre sustentabilidade no contexto pastoral para a juventude evangélica, visando desenvolver a consciência ecológica a partir de minicursos sobre fé cristã e o cuidado com a terra. Este artigo propõe a “Alfabetização Ecoteológica” como uma educação que integra a teologia e a ecologia a partir de uma leitura bíblico-teológica que inclui a responsabilidade do cuidado com a terra como parte da missão cristã e busca fomentar nos jovens cristãos a integração entre conhecer, sensibilizar/cuidar e praticar. Esta educação desemboca em experiências de engajamento que integram conhecimento ecológico e teológico a uma prática transformadora.

DA EDUCAÇÃO ECOLÓGICA À ALFABETIZAÇÃO ECOTEOLÓGICA

A educação ecológica tem sido ressaltada por diferentes autores; destacam-se o físico e ambientalista Fritjof Capra e o acadêmico ambientalista David W. Orr. Para Capra (1996), o “ecoalfabetizado” compreende a organização dos ecossistemas e assim utiliza seus princípios para criação da sustentabilidade, como interdependência, ciclo, parceria, flexibilidade e diversidade. Para além de um mero conhecimento

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210 racional, Capra sugere que a ecoalfabetização reconhece o padrão que interliga diversos sistemas. Para Davi Orr, a alfabetização ecológica é um processo holístico, incluindo o inteiro da pessoa e com três dimensões: conhecer, cuidar e praticar. O fundamento de uma ecoalfabetização é a compreensão do todo, da inter-relação dos sistemas vivos, uma rede sistêmica de conexões. (ORR, 1992, p. 92) Tal conhecimento na pessoa ecoalfabetizada desemboca em uma competência prática integrada a conhecimento e sentimento.

A alfabetização ecológica não se opõe a visão da fé cristã sobre o cuidado com o planeta, mas a informa e complementa. Como enfatizado pelo teólogo Steven Bouma-Prediger (2008), a educação ecológica proposta por Orr ecoa uma ênfase da tradição cristã, a saber, o reconhecimento da finitude humana e dos recursos do mundo, evidência da condição de criatura que fomenta humildade no cuidado com a terra pertencente ao Criador. (BOUMA-PREDIGER, 2008, p.23) A educação ecológica é um ponto de referência para uma educação ecoteológica, pois destaca uma epistemologia integradora da razão, emoção e ação.

Na alfabetização ecoteológica enfatiza-se um processo com três partes. Primeiramente, a necessidade de um duplo conhecimento, tanto da ecologia quanto uma releitura bíblico-teológica a partir da teologia da criação; em segundo lugar, o despertar do cuidado, uma ênfase afetiva, partindo da mordomia da criação como resposta a vocação relacional humana; e finalmente, o incentivo a experiências práticas que permitam integrar aspectos ambientais, sociais, culturais, econômicos e teológicos. Ressaltam-se consequentemente três aspectos fundamentais: conhecer, cuidar e praticar.

ALFABETIZAÇÃO ECOTEOLÓGICA: CONHECER

Na alfabetização ecoteológica para a juventude evangélica, o ponto de partida é um duplo conhecimento, tanto do “livro da natureza” quanto do “livro da Escritura”. Se a fé cristã requer obediência ecológica, o saber proposto inclui tanto o ecológico quanto o bíblico-teológico, sem abrir mão de ambos. É educação que valoriza o conhecimento da terra, seus ecossistemas e a presente crise ecológica, chamando para sensibilização

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210 nas questões ambientais; mas também ressalta uma teologia da criação, da inter-relação dos três atores principais na narrativa bíblica, Deus, o humano e a terra.

Um conhecimento básico de aspectos ambientais e ecológicos é de fundamental relevância para uma educação ecoteológica. Na visão cristã, a terra pertence a Deus e ostenta sua glória: o “livro da natureza” é também revelador da presença divina. A singularidade das espécies expressa a criatividade infinita do Criador. Quanto mais se conhece o planeta, mais o humano se enche de maravilhamento diante da diversidade, criatividade e beleza no mundo de Deus.

Faz-se necessário revelar o vínculo entre a presente crise ambiental e as questões ecológicas subjacentes. Um ponto de contato com algum elemento da realidade cotidiana pode fazer um jovem despertar-se para os problemas ecológicos mais profundos. Um exemplo é a possível crise do cacau, que segundo o pesquisador John Mason, fará o chocolate se tornar uma iguaria em vinte anos.1 Mas qual é a questão por detrás disso? Certamente o ponto central não é econômico, mas sim ecológico, tendo como pano de fundo a dificuldade de preservação das florestas africanas. O interesse por chocolate é por assim dizer, um ponto de contato, o elemento que os interessa, mas a questão essencial é ecológica. Diante da desintegração entre conscientização ecológica e vida urbana, faz-se necessário promover uma consciência da interligação da vida humana com os aspectos ambientais. Outro exemplo é a presente crise hídrica no sudeste brasileiro, que aponta não somente para a falta de água, mas para realidades ecossistêmicas; revela-se a necessidade de preservação de nascentes, uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos e a preservação de florestas. Há de se reconhecer que, apesar de enfatizarmos os aspectos ambientais que afetam a vida humana, não se pode permitir uma mentalidade pragmática utilitária, mas foca-se em uma educação ecoteológica integrativa.

No outro âmbito do conhecer teológico, o “livro da Escritura”, ressalta-se uma teologia bíblica do cuidado com a criação na narrativa do Gênesis ao Apocalipse, incluindo a terra tanto como alvo da criação quanto da redenção. Desde Gênesis 1 e 2,

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210 reconhecemos a terra como um presente, fruto da bondade do Criador. A terra é sagrada, mas não divina; criada, mas não eterna; singular, mas dependente. O humano recebe uma dupla orientação, de prestar contas a Deus e de ser o mordomo da terra dele. É, sobretudo, uma vocação relacional, o mediador encarnado, o embaixador oficial, a Imago Dei, a manifestação da presença e caráter do Deus pessoal para a ordem criada. Na missão de Adão e Eva, a humanidade reflete a glória de Deus em harmonia relacional com Deus, ao outro humano e com o restante da criação. Nos textos de Gênesis 1:28 e 2:15, como ressalta Christopher Wright (2010, p.48-62), reconhecemos tanto a responsabilidade ecológica quanto a responsabilidade econômica. A junção de ambas já nos permite afirmar teologicamente um modelo de sustentabilidade, que ao invés de sugerir dominação, nos chama ao cuidado e a mordomia. Na sequencia da narrativa bíblica, ressalta-se que a fé cristã trabalha com uma visão holística do mal e do pecado, espiritual, física, social e mental, afetando todo o meio ambiente com consequências diretas para o planeta. A terra na visão bíblica encontra-se debaixo de maldição (Gen.3:17-19) mas também debaixo de aliança (Gen. 8:20-9:17).

Faz-se necessária uma teologia bíblica da criação que amplia a compreensão soteriológica para além do olhar reduzido de uma concepção individualista da salvação, que inclua a redenção da nova criação, uma visão soteriológica que abarca novos céus e nova terra. Deus faz uma aliança com a terra, e a inclui nos seus intentos de redenção: a Nova Jerusalém é uma cidade-jardim. Por propor uma escatologia que inclui tanto o novo céu quanto a nova terra, a alfabetização ecoteológica ressalta um aspecto teológico negligenciado pelas igrejas evangélicas, pois muitas tendem a conceber a salvação não como uma vida humana frutífera na terra, mas como almas espirituais. A visão bíblica ressalta que Deus não abandonou seu intento criacional original (Ap 22.1-5), mas destina a vida terrena renovada como orientação e habitação humana futura.

ALFABETIZAÇÃO ECOTEOLÓGICA: CUIDAR E PRATICAR

Um outro aspecto da educação ecoteológica é a sensibilização dos afetos, do despertar do cuidado com o planeta que sofre. O ser humano não é só cognição e

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210 raciocínio, mas relacionamento afetivo com a terra. Faz-se necessário uma ética do cuidado. Em uma perspectiva ecoteológica ressalta-se a obra de Leonardo Boff (1999), Saber cuidar. Etica do humano, compaixão pela Terra.

A alfabetização ecoteológica precisa não somente conscientizar, mas sensibilizar, visto que a criação geme de dores de parto (Romanos 8:22) na espera da redenção. Ao atentar-se para a crise ecológica, reconhece-se que vivemos em um mundo ferido, e desperta-se a dimensão afetiva da sustentabilidade. Cuidar pressupõe relacionar-se; na visão bíblico-teológica sobre cuidado não existe somente criação impessoal. Como a criação é fruto do amor e da liberdade divina, a resposta humana precisa ser afetuosa e pessoal. Na visão cristã, o humano é o mordomo cuidador, sacerdote encarregado de mediar a presença doadora de Deus e o faz por resposta relacional amorosa, não somente por conhecimento.

Uma alfabetização ecoteológica, deve preferencialmente, ser realizada em contato com a terra, afirmando o vínculo com a mesma2. Beira de lagos, florestas, sombra de árvores, são lugares estimuladores do despertamento de uma consciência ecológica que tem sido adormecida pela vida desconectada dos centros urbanos. A presença dos elementos naturais propicia o estar diante de, de conectar-se, de responder em um vínculo experiencial. A visão bíblico-teológica de que Deus é criador e redentor do cosmos convida a humanidade a exercer uma vocação relacional de mordomia e cuidado da terra, permitindo uma prática pedagógica sensibilizadora.

Após reconhecer-se necessária tanto uma leitura bíblico-teológica que abarque a responsabilidade ecológica como parte da missão cristã quanto a dimensão da sensibilização afetiva do cuidado, torna-se fundamental propor experiências de engajamento prático que integram conhecimento ecológico e teológico a uma prática transformadora. O passo seguinte torna-se assumir um compromisso pela ação, pela prática da sustentabilidade. Nas experiências práticas dos minicursos de educação

2 A Rocha Brasil, principal ONG evangélica no país a trabalhar nos cristãos a conservação ambiental, tem utilizado o

despertar da sensibilidade utilizando elementos físicos e concretos (como argila, por exemplo) para conectar os educandos a uma dimensão experiencial.

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210 ecoteológica buscamos associar conhecimento, afeto e ação, propondo práticas criativas de sustentabilidade.

O terceiro aspecto, o praticar, reforça o protagonismo dos educandos e a necessidade da experiência concreta para a aprendizagem. Ao final dos minicursos, dividimos os participantes em grupos, nos quais elaboram um projeto prático integrador os conhecimentos adquiridos3, promovendo o pensamento criativo-integrativo, ressaltando o papel de atores e protagonistas. Visto que os jovens não são somente receptores do conhecimento, um projeto-piloto como trabalho final incentiva o protagonismo, um próximo passo após o término dos encontros. Reconhecendo a complexidade da realidade, os projetos elaborados não se atentam somente à teologia e à ecologia, mas também a importância dos aspectos sociais, culturais e econômicos.

Evidencia-se que o objetivo não é só a recepção de conteúdos, mas a formação da pessoa engajada e integrada. Um conceito que se aproxima desta resposta é o de sujeito ecológico (CARVALHO, 2000) que reconhece a importância do apropriar-se da experiência, de uma identidade narrativa que se engaja e promove a ética ecológica pessoal, comunitária e global.

CONCLUSÃO

Conhecer, cuidar e praticar: O percurso proposto é interdisciplinar, na integração do conhecimento ecológico e teológico. Estabelece-se, portanto, uma visão de diálogo entre saberes: ecologia e teologia (com visão holística, atenta também a aspectos sociais, culturais e econômicos) e a conscientização pessoal para ação, que vincula cognição, afetividade e competência prática na relação com a terra. Esta proposta de alfabetização ecoteológica tem fomentado um percurso de integração, ainda que incipiente, de conscientização da juventude evangélica na preservação da terra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 Dentre os possíveis projetos propostos, estão a produção de sabão em óleo de cozinha, uma horta comunitária e uma aplicação de educação ecoteológica no contexto do ministério infantil de uma igreja evangélica.

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1210

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.

BOUMA-PREDIGER, Steven. For the beauty of the earth: a Christian vision for creation

care. Grand Rapids: Baker Academic, 2008.

CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: uma nova compreensão dos sistemas vivos. Sao Paulo: Cultrix, 1996.

CARVALHO, Isabel. Cristina de Moura. A invenção do sujeito ecológico: sentidos e trajetórias em educação ambiental.2000. 349 f. Tese (Doutorado em Educação). Porto Alegre: Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000. MOLTMANN, J. God in Creation: A New Theology of Creation and the Spirit of God. San Francisco: Harper & Row, 1985.

ORR, David. W.Ecological literacy: Education and the transition to a postmodern world.

Albany, NY: State University of New York, 1992.

PROVAN, Iain. Tenants in God´s Land: Earth-keeping and People-keeping in the Old Testament. Cambridge: Grove, 2008.

Referências

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