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Imigração e Etnicidade: a mulher imigrante e a simbólica da identidade de grupo

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Academic year: 2021

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Giralda Seyferth

PPGAS – Depto. de Antropologia Museu Nacional- UFRJ

Imigração e Etnicidade: a mulher imigrante e a simbólica da identidade de grupo

“Foi a mulher polaca, que mantendo irrestritamente no lar a língua polaca, transmitiu de geração em geração esta unidade espiritual, que a fez vencer todas as derrotas. Fiéis a um sentimento religioso intenso, em sua maioria ignorantes e inflexíveis, ouviam a palavra do padre, seguiam sua orientação e tornavam-se o baluarte da polonidade.”

(Bethlen, 1939: 59)

Existem várias formas de enfocar questões de gênero relativas aos processos migratórios. No caso das migrações internacionais – no passado e no presente – dois temas têm destaque particular: os discursos e práticas que articulam mulher e etnicidade, e as narrativas femininas sobre a experiência da emigração e do estabelecimento num país estrangeiro. Tendo em vista as limitações de uma comunicação em reunião científica, pretendo abordar, suscitamente, o primeiro tema na perspectiva do modelo analítico da etnicidade que opera com a diferença cultural e a construção de identidades coletivas (ou individuais). Ele é bastante útil para pensar relações sociais marcadas por divisões dicotômicas cujo referencial maior é um processo de povoamento de longa duração e a formação de um sistema cultural de base camponesa com repercussões urbanas.

No campo das relações interétnicas características do contexto da imigração e colonização no sul do Brasil existem representações sobre o papel das mulheres na conformação do pertencimento comunitário ou étnico, que apelam às práticas cotidianas e à tradição cultural comum articulada ao processo migratório. Nesse sentido, a mulher imigrante serve como parâmetro para distinções sociais carregadas de símbolos identitários que operam como indicadores de uma comunidade moral compartilhada por indivíduos e famílias de mesma “origem” nacional. Às mães e avós, pela relevância que têm nos processos de socialização, atribui-se a tarefa de guardiãs dos valores culturais de uma imaginada comunidade de iguais. Assim, serão enfatizadas algumas questões de gênero presentes em um universo discursivo que cria e recria identidades culturais a partir de referências ao passado da imigração, habitus e vida cotidiana.

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Ressaltar a importância das mulheres na conformação dos pertencimentos de natureza étnica e cultural deixa em evidência aquilo que Berger e Luckmann (1976: 175) chamaram de socialização primária, isto é, “a primeira socialização que o indivíduo experimenta na infância, e em virtude da qual torna-se membro da sociedade”. A particularidade mais significativa assinalada para essa primeira fase da socialização é o fato dela ocorrer em circunstâncias carregadas de alto grau de emoção que tem efeitos na interiorização de papéis e atitudes e na percepção dos “outros”. Berger e Luckmann (1976: 177) mostram que este processo “implica uma dialética entre a identificação pelos outros e a auto-identificação, entre a identidade objetivamente atribuída, e a identidade subjetivamente apropriada ... a identidade é objetivamente definida como localização em um certo mundo e só pode ser subjetivamente apropriada juntamente com este mundo”. A teoria mais geral sobre a identidade enquanto fenômeno social abrange também a realidade psicológica, mas interessa reter aqui, principalmente, a sua pluralidade e a sua subjetividade, abrangendo a etnicidade.

A figura feminina aí emerge, por um lado, na sua condição de agente da socialização primária, mas igualmente porque na simbólica do nacionalismo e da etnicidade torna-se repositório da identidade grupal, algo reforçado pela associação da mulher com o domínio doméstico ou privado (cf. Kandiyoti, 1996). Por outro lado, é comum nos discursos nacionalistas o uso da linguagem do parentesco, expressada por termos como pátria, mãe-pátria, língua materna, etc., que, na construção de identidades étnicas em contextos imigratórios, são resignificados como símbolos de distintividade – marcadores da “origem” nacional e da singularidade cultural. Conforme assnalou Kandiyoti (1996: 315).

“Women are also considered to be the custodian of cultural particularisms by virtue of being less assimilated, both culturally and linguistically, into the wider society. Immigrant women reproduce their culture through the continued use of their native language, the persistence of culinary and other habits and the socialization fo the young.”

Aí está delineado o papel socializador das mulheres no domínio privado, freqüentemente mencionado nos discursos étnicos, inclusive aqueles referidos aos padrões ideais de casamento. Epstein (1978) chamou a atenção para a importância dos espaços mais restritos de atualização dos pertencimentos étnicos, distinguindo “cultura pública” – basicamente, os costumes e outros elementos importantes do modo da vida de um conjunto de pessoas que têm a mesma identidade – e “cultura íntima – a vida

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interna ao grupo, com destaque para o lar, amizade e sociabilidade em associações restritas, onde os valores próprios da etnicidade são transmitidos, e o componente afetivo da identidade coletiva fica mais evidente. O autor não está reificando aspectos primordialistas na definição da identidade étnica, nem tampouco um modelo psicológico de formação da identidade.

Talcott Parsous (1975) também abordou essa questão a partir das representações sobre a família, o parentesco e a unidade doméstica, mostrando como a definição dos papéis femininos em vários grupos de imigrantes nos Estados Unidos indicam a importância atribuída a mãe como guardiã simbólica da identidade do grupo usando exemplos bem óbvios do cotidiano. Um irlandês, respondendo sobre o que fundamenta ou reforça sua identidade, afirmou que ela só pode ser compreendida entendendo-se o que é a “mãe irlandesa”. O anedotário acerca das mães e avós “étnicas” é bastante conhecido e contém os estereótipos mais comuns relativos a comportamentos, qualidades ou estigmas utilizados para tipificar um grupo de forma generalizada. A caracterização de indivíduos e grupos através de estereótipos pode ser caricatural ou jocosa e peculiariza pela simplificação, mas isso não atenua o fato de que eles ajudem a conformar preconceitos (cf. Seyferth, 2005).

O texto em epígrafe é uma síntese preconceituosa sobre a mulher imigrante, pois é mais do que propriamente um desabafo do militar nacionalizador acerca da ausência de brasilidade nas comunidades de origem polonesa do Paraná. O autor participava da intervenção nas áreas de colonização estrangeira no sul do país, cujo objetivo era a assimilação (forçada, inclusive com uso de tropas do exército) de alienígenas, muitos deles nascidos no Brasil mas assim classificados porque compartilhavam sub-culturas distintitas da formação luso-brasileira. Não vou abordar o tema da colonização estrangeira – de longa historicidade pois remonta a 1818 – mas apenas dizer que, através desse sistema de povoamento, milhares de europeus receberam terras para cultivo familiar, na condição de pequenos proprietários num processo controlado por legislação restritiva, que não favorecia a população nacional. Muitos desses colonos migraram para áreas urbanas, onde se juntaram a levas de compatriotas que não passaram pelo meio rural.

A localização compacta de estrangeiros em colônias adjetivadas em conformidade com a nacionalidade majoritária (daí expressões como colônia italiana, alemã ou polonesa – para ficar com os grupos numericamente mais importantes), seja em área rural ou urbana, pois o termo também delimita a “comunidade étnica”, não foi

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causa determinante da emergência das etnicidades, mas forneceu todo um conjunto de símbolos de pertencimento associados a pressupostos civilizatórios numa situação de fronteira (aqui apreendida no seu significado geográfico mais preciso, isto é, o limite da zona povoada, sugerindo a expansão pioneira), onde a figura da mulher transcende o espaço exclusivo da casa para tornar-se trabalhadora e principal transmissora dos valores culturais diferenciados da sociedade nacional.

A imigração produziu no Brasil diversos sistemas culturais híbridos (para usar algo próximo à expressão “cultura híbrida” adotada por Willems (1946) para resolver os impasses criados pela identidade teuto-brasileira ou, simplesmente, alemã) e, nas regiões de colonização, a diferenciação cultural era particularmente visível na década de 1930, sendo comum o uso cotidiano dos idiomas ditos “maternos” – motivo maior da xenofobia expressada pelos agentes de nacionalização e intelectuais de todos os matizes, também incomodados por outros elementos de diferenciação associados aos costumes, sociabilidade, moralidade, comportamento, etc. A referência de Bethlem à mulher “polaca” está relacionada a essa realidade que ele devia combater como oficial do exército encarregado de cumprir a recente legislação sobre a nacionalização daqueles brasileiros com espírito alienígena e irredutíveis ao apelo do “melting pot”. O recrudescimento do nacionalismo durante o Estado Novo (1937-1945) transformou a questão imigratória num problema de segurança nacional, daí os excessos da retórica assimilacionista e a condenação das especificidades culturais em nome da unidade da nação.

Assim, Bethlem discerniu o papel socializador da mulher numa situação inter-étnica, mas ao mesmo tempo, e num sentido condenatório, a subordina ao padre e lhe atribui uma identidade estigmatizada – polaca, uma categoria que desqualifica socialmente, sendo em certos contextos associada à prostituição. Na fala nacionalizadora, a imigração é polonesa mas seus atores sociais são polacos. De certa forma, a epígrafe também revela um dos componentes essenciais da polonidade, tal como ainda é reivindicada hoje por descendentes: a fé católica, que supõe a especificidade de um catolicismo polonês. Bethlem atribuiu a persistência do uso da língua materna à ação da mulher no lar mas, paradoxalmente, a desqualifica pelos adjetivos “ignorante” e “inflexível” – termos possivelmente relacionados à condição camponesa. A referência do autor engloba a situação da Polônia, um estado criado após a primeira guerra mundial e cuja unidade nacional manteve-se através da língua ensinada no âmbito doméstico – algo que persistiu no Brasil, tanto quanto a ação do

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clero que se exerceu sobre a escola e o lar. Na verdade, a seqüência de causa-efeito que parte da igreja e do clero, passa pela mulher (ou, mais precisamente, pela mãe) e chega à polonidade faz parte do senso comum discursivo das primeiras gerações de imigrantes poloneses. O nacionalizador estava fazendo uma constatação que serve como justificativa para uma intervenção nas instituições comunitárias, lembrando que ao final do Estado Novo já estava sendo discutida a possibilidade de uma ação direta no domínio doméstico, que não chegou a ser implementada.

Este é um bom exemplo de conflito entre princípios étnicos e nacionais, relacionados a uma etnia considerada irredutível, enquistada – conforme termos comuns nas décadas de 1930 e 1940 – epítetos aplicados de forma ainda mais corrosiva aos teuto-brasileiros por causa da persistência (já na 4ª. geração) do uso da língua alemã, reforçado por um sistema escolar particular e por publicações periódicas (jornais, almanaques, revistas de natureza didática, etc) e ficcionais. Chegar até o lar era prioridade dos nacionalizadores pois ali estava evidente o que Epstein denominou “cultura íntima” – a mais persistente e menos visível – da qual surgem os diacríticos da etnicidade, começando pela língua materna aprendida com as mães e avós. Veículo de comunicação, a língua tornou-se um marcador da identidade coletiva para todos os imigrantes e primeiras gerações de descendentes, particularmente no caso dos alemães que, simbolicamente, equacionaram lar e pátria através do termo Heimat. Derivado de lar (Heim), é o lugar por excelência da afirmação da identidade nacional desde os tempos do romantismo (no início do século XIX). No Brasil, o uso da língua e seu aprendizado em casa, tornou-se a base dos enunciados de uma identidade alemã-brasileira (ou teuto-alemã-brasileira), verificada na literatura produzida em língua alemã (até sua proibição durante a campanha de nacionalização) – na qual as mulheres autoras tem tanto destaque quanto os homens -, nas matérias sobre a germanidade veiculadas em jornais e outros periódicos, e mesmo em depoimentos mais atuais. Na perspectiva de uma pátria associada ao lar (a tradução de Heimat para pátria tem limitações pois não há um termo correspondente em português) é a comunidade étnica (ou a colônia, com significado étnico-cultural mais do que territorial) que surge nos discursos identitários, numa correspondência com as observações de Bethlem, pois sob muitos aspectos, a personagem principal é a mulher que molda uma vida germânica marcada pela conservação da língua e da cultura produzida pela imigração em terras brasileiras. Kuder (1936/37) – num dos poucos trabalhos dedicados à literatura em língua alemã produzida no Brasil – observou que um dos temas recorrentes nos textos ficcionais

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sobre as colônias é a “mulher alemã”, identificada como alguém que, no novo ambiente, mantém a germanidade e a saudade (Deutschtum/Heimwech) mais do que o homem, conduz o “lar alemão” e, ao contrário da “mulher brasileira”, trabalha, inclusive nas atividades externas à casa. Nesse caso, a imagem da Kolonistenfrau é a chave para a preservação dos valores nacionais trazidos pelos imigrantes. Essa imagem carregada de símbolos relativos ao trabalho pioneiro e civilização também foi agregada às representações da pequena burguesia colonial, observável no estudo sobre o papel da mulher no Vale do Itajaí realizado por Renaux (1995).

As observações acima permitem introduzir duas questões subjacentes à idéia de pertencimento comunitário próprio das situações interétnicas produzidas pela imigração: o casamento preferencial endogâmico e a transmissão do estilo de vida e cultura de uma geração para outra. A simbólica da colonização, em particular as representações sobre o trabalho pioneiro, são os marcadores da identidade coletiva mais freqüentemente acionados, inclusive no tempo presente. Aliás, o baixo índice de casamentos entre descendentes de imigrantes e brasileiros, na década de 1930, nos três estados do sul, foi convertido pelos nacionalizadores em mais um indicador das dificuldades de assimilação, com base no estudo de Oliveira Vianna (1932) sobre imaginados coeficientes de “fusibilidade” que teimavam em deixar os alienígenas brancos fora do melting-pot nacional. Um tanto inconsolável, Oliveira Vianna observou no sul apenas o “caldeamento” entre europeus – fato que para um adepto da tese do branqueamento do povo brasileiro era um desastre e justificava a nacionalização.

A idéia de colônia é mais do que a apropriação da categoria oficial empregada no jargão oficial para designar a ocupação do território com imigrantes europeus através de núcleos e linhas onde cada família recebia um lote para cultivo. Sinônimo de comunidade étnica, percebido na adjetivação pela nacionalidade de origem, ainda hoje persistente, ressalta o passado pioneiro da ocupação territorial onde a figura de retórica é o trabalho civilizatório que permitiu o florescimento da cultura onde só havia natureza – trabalho familiar onde a figura feminina tem atividade na produção, como costuma ser nas sociedades camponesas. Só que nas representações identitárias isso é tomado como virtudes inata, própria do caráter nacional, no sentido weberiano de “honra étnica”, produzindo atitudes condenatórias do casamento fora da “comunidade”. A definição positiva da mulher trabalhadora e, principalmente, depositária dos valores “de origem” tem como contrapartida a desqualificação da brasileira e, de forma menos radical, das outras imigrantes/descendentes. Como mostrei em outro texto (Seyferth, 1993), a

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simbologia étnica encontra sua lógica nas diferenças produzidas no curso dos processos imigratórios, que parecem dar veracidade a um imaginado ethos do trabalho eivado por tinturas raciais. Por isso, no passado e no presente, os depoimentos sobre casamentos preferenciais enfatizam as “qualidades” das mulheres da própria etnia, com referências à aparência das casas, jardins, hortas (portanto, ao domínio doméstico) em oposição às brasileiras, “sem origem”, que não trabalham, não tem dote, são desenraizadas. Os preconceitos, portanto, impõem uma hierarquização, às vezes relacionados à noção de raça (ou ausência dela, quando o referencial é a miscigenação). Eles não impedem os casamentos, mas o cônjuge “sem origem” – isto é, que não tem ascendência imigrante – é sempre o “outro”. De qualquer forma, a integração à sociedade brasileira ocorrida paulatinamente nos últimos 50 anos, e o convívio mais sistemático com outros compatriotas, não apagou as suposições de desigualdade sugeridas pelos estereótipos que alimentam preconceitos: no limite, a cabocla, a “brasileirinha”, não tem “origem” e jamais poderá passar aos filhos as qualidades da etnia. Aí está implícito que o casamento estruturalmente desigual é aquele com uma mulher que, além de não ostentar a mesma identidade étnica, vem de família que estava à margem da colonização européia.

Finalmente, voltamos à questão da socialização, abordada no inicio, pois a manutenção ou persistência de uma identidade culturalmente diferenciada de uma geração para outra, nesse caso, passou ao âmbito das relações sociais primárias: lar e amizade são seus referenciais empíricos, constantes nas falas dos atores sociais. Daí os exercícios de retórica contrários aos casamentos com “outras”, percebidas através da diferenciação cultural, comportamental e moral, particularmente quando se trata de mulher identificada pela categoria “brasileira” de forma estereotipada. O casamento preferencial tem gradações pois diversos grupos europeus compartilharam o processo histórico de colonização e tem algo em comum que permite transformar a brasileira na “outra” generalizada. Os símbolos significativos do pertencimento étnico associados ao casamento mostram a persistência de valores culturais cuja transmissão é atribuída ao papel socializador primário das mulheres.

Referências Bibliográficas:

BERGER, P. I. e LUCKMANN, T. (1976). A construção social da realidade. Petrópolis, Vozes. 3ª. ed.

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BETHLEM, Hugo (1939). Vale do Itajaí (Jornadas de Civismo). Rio de Janeiro, José Olympio.

EPSTEIN, A. L. (1978). Ethos and Identity. London, Tavistock.

KANDIYOTI, Deniz (1996). “Women, Ethnicity and Nationalism”. In: HUTHINSON, J. e SMITH, A. D. (eds.) Ethnicity. Oxford, Oxford University Press.

KUDER, M. (1936/37). “Die deutschbrasilianische Literatur und das

Bodenständigkeitsgefühl der deutschen Volksgruppe in Brasilien”. Ibero Amerikanisches Archiv, 10 (4).

PARSONS, Talcott (1975). “Some theoretical considerations on the nature and trends of change of ethnicity”. In: GLAZER, N. e MOYNIHAN, D. P. (eds.) Ethnicity. Theory and Experience. Cambridge, Mass., Harvard University Press.

RENAUX, Maria Luiza (1995). O papel da mulher no Vale do Itajaí – 1850-1950. Blumenau, Ed. FURB.

SEYFERTH, Giralda (1993). “Identidade camponesa e identidade étnica”. In: Anuário Antropológico, 91.

________ (2005). “Imigração, preconceitos e os enunciados subjetivos dos etnocentrismos”. In: Travessia, ano XVIII, nº 51.

VIANNA, Oliveira (1932). Raça e assimilação. São Paulo, Cia. Editora Nacional.

WILLEMS, Emílio. 1946. A aculturação dos alemães no Brasil. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, Brasília, INL.

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