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SAÍDA DE AGARRE X SAÍDA DE ATLETISMO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS SAÍDAS DE AGARRE E ATLETISMO NAS PROVAS DE NATAÇÃO.

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SAÍDA DE AGARRE X SAÍDA DE ATLETISMO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS

SAÍDAS DE AGARRE E ATLETISMO NAS PROVAS DE NATAÇÃO.

Guilherme Braga de Oliveira Luciana Melo Santos Gladstone Santos Rocha Cássia Vilela Paulo Gil Borges de Barros Professor Orientador: José Gustavo Souza de Alvarenga

Brasília - DF _______________________

Endereço para Correspondência

Luciana Melo Santos (CREF 556-G/DF) Lucycling@bol.com.br

Programa de Pós-Graduação em Natação e Hidroginástica Universidade Gama Filho- UGF Brasília-DF.

RESUMO

O esporte de alto nível vem se tornando cada vez mais competitivo ao longo dos anos. Na natação, a superação de marcas nas provas de velocidade deve-se principalmente ao aperfeiçoamento das viradas e saídas. O objetivo geral deste trabalho é o de fazer um estudo comparativo entre as saídas de agarre e de atletismo na natação. A amostra deste estudo foi composta por 74 atletas federados (35 mulheres e 39 homens) participantes do Troféu Brasil De Natação realizado entre os dias 17 a 22 de setembro de 2002 em Brasília. Na coleta dos dados foi constatado que 55,81% dos atletas realizam atualmente a saída de agarre e 44,19% a de atletismo, com diferença de apenas 11,62%.Concluiu-se ao final do trabalho que apesar de uma preferência maior pela saída de agarre, a cada dia cresce o interesse por parte dos atletas de alto nível, quanto à utilização da saída de atletismo segundo eles por possibilitarem uma saída mais rápida do bloco de partida.

Palavras-chave: saída de agarre, saída de atletismo, Troféu Brasil. ABSTRACT

High performance sports have become progressively more competitive throughout the years. In swimming , the breaking of records in speed trials is due mainly to the improvement of turns and starts. The general goal of this study is to do a compare grab starts and track starts in swimming. The sample used in this study was composed of 74 federated athletes (35 women and 39 men) who participated in the Brazil Swimming Trophy that took place in Brasilia between September 17 and 22, 2002. Upon collecting data, we discovered that 55.81% of the athletes currently use the grab start while 44.19 use the track start, a difference of no more than 11.62%. At the end of this study we concluded that although there is a greater preference for the grab start, high performance athletes are becoming increasingly more interested in the use of track starts for these allow them to leave the starting block faster.

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1.0 - INTRODUÇÃO

O esporte de alto nível vem se tornando cada vez mais competitivo ao longo dos anos. Grande parte desta evolução pode ser atribuída à aplicação dos conhecimentos científicos no planejamento e acompanhamento do treinamento desportivo.

No caso específico da natação, a superação de marcas nas provas de velocidade deve-se, principalmente, a viradas e saídas. Desta forma o aperfeiçoamento das técnicas de saída vem se tornando um dos meios mais eficientes para obtenção de melhores rendimentos nas provas da natação.

Diversos estudos (Hunt,1976; Maglischo, 1982: Miler et al, 1984) comprovam que, apesar de breve, a saída é fundamental para um bom desempenho em competições. De acordo com Lewis (1980), o nadador com a saída mais rápida tem duas vantagens: (1) o fator psicológico de estar a frente na prova; e (2) o fato de estar nadando em águas mais calmas, o que aumenta a eficácia da braçada.

Hay (1986) relatou que a saída compreende 11% do tempo total da prova dos 50 metros nado livre, sendo que a porcentagem do tempo total de prova correspondente à saída diminui à medida que se aumenta a distância percorrida. Na prova dos 100 metros nado livre, por exemplo, a saída corresponde a 5% do tempo total da prova.

Logo após sua introdução, a saída de agarre adquiriu grande popularidade entre os nadadores. Porém, as vantagens oferecidas pela nova técnica estavam baseadas em hipóteses ainda não testadas, observações visuais e preferências individuais. Ainda hoje, diversas questões a respeito das vantagens da saída de agarre permanecem sem resposta.

Pouco depois, já na década de 70, uma variação da saída de agarre, chamada saída de atletismo, foi introduzida em competições (Kirner et al;1989). Apesar desta técnica ter sido originalmente apresentada há quase 30 anos,

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somente nos últimos 8 a 10 anos a saída de atletismo tem alcançado popularidade entre os nadadores.

Esta técnica difere da técnica de agarre basicamente porque o nadador posiciona um dos pés na parte de trás do bloco, com afastamento antero-posterior de pernas, de forma semelhante ao que é visto na largada em provas de atletismo.

A partir, então, da década de 90 e ainda hoje as duas saídas mais utilizadas em provas de velocidade na natação são as técnicas de agarre e atletismo. Como a saída de atletismo passou a adquirir novos adeptos muito rapidamente, diversos pesquisadores começaram a realizar estudos comparativos entre as saídas de agarre e atletismo a fim de testar qual destas duas técnicas seria a mais indicada para provas rápidas. No entanto, estudos comparativos têm gerado resultados conflitantes na determinação de qual delas é a mais eficiente (Ayalon et al.,1975:Kirner et al.,1989:Shin & Groppel,1986).

Uma aparente vantagem oferecida pela técnica de atletismo é a possibilidade de uma base de apoio maior, obtida pelo posicionamento dos pés com afastamento antero-posterior. Esta posição de membros inferiores aumenta a estabilidade da técnica de saída, que permite o posicionamento mais inferior do centro de massa (CM) do corpo (Ayalon et al., 1975:Nelson & Pike, 1978:Counsilman,1988).

Ayalon et al.(1975), ao realizarem estudos sobre as duas técnicas de saída, mostraram que nadadores que executaram a saída de atletismo deixavam o bloco de saída em menos tempo e apresentaram significativamente menores números de movimento a uma distância de quatro metros quando comparados a nadadores que executaram a saída de agarre.Hunt (1976) encontrou que o valor médio para a entrada na água era de 0,66 segundos mais rápido para a saída de atletismo quando comparada a saída de agarre, o que beneficiou 22 dos 27 nadadores. No entanto, o autor não encontrou diferença significativa entre as duas técnicas.

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LaRue (1985) conduziu um estudo a fim de determinar a distância ideal entre os pés para uma melhor performance da saída de atletismo.Um bloco de saída móvel foi montado acima do bloco de saída e as execuções foram cronometradas até a distância de cinco metros. Os resultados demonstraram que os nadadores que utilizaram a saída de atletismo com uma separação média entre os pés (40-55 cm) alcançaram os cinco metros de distância em um tempo significativamente menor quando comparados aos que utilizaram a saída de agarre.

A importância de se otimizar a velocidade e o impulso horizontais durante a execução de uma saída também têm sido freqüentemente ressaltada (Payne e Blader,1971:Hay e Guimarães,1983;Ayalon et al., 1975). Estes indícios apontam para o fato de que a técnica de saída ideal seria aquela na qual o nadador deixa o bloco de partida no menor tempo possível e ainda produz um impulso horizontal máximo.

Estudos aferiram as forças exercidas pelas mãos durante a saída de agarre, (Cavanah et al.1975), o que demonstrou que a força produzida pelas mãos não contribuiu para a produção do movimento horizontal à frente, realizado pelo corpo. Na verdade, o contato adicional das mãos no bloco de partida não gera nenhuma força na direção desejada. Os autores concluíram que na execução da saída de agarre as mãos em contato com o bloco servem meramente como apoio.

Hay (1985) observou a relação entre força e tempo do impulso e do momento desempenhando um importante papel em diversas modalidades esportivas, incluindo saídas de velocidade utilizadas em corridas e na natação. Kreighbaum e Barthels (1985) afirmam que em performances de saídas, quando o objetivo é deixar o bloco de partida no menor tempo possível, o centro de massa do corpo deve ser posicionado o mais à frente e alinhado ao movimento desejado. Também foi observado que, quando oscila nesta posição, o impulso horizontal necessário para iniciar o movimento é menor.

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saídas de agarre e atletismo. Cada sujeito teve oportunidade de treinar a saída seis vezes por dia, por um período de onze dias. Subseqüentemente, cada sujeito realizou três tentativas que foram filmadas. Os resultados mostraram que a saída de atletismo teve um menor tempo de bloco e um tempo de entrada na água significativamente menores. Esta saída obteve um tempo ainda menor até a primeira e a segunda braçadas dos objetos de estudo. Em contrapartida, a saída de agarre resultou em uma distância de vôo horizontal e uma distância total até a primeira e a segunda braçadas significativamente maior. Desta forma, Stone (1998) concluiu que a saída de atletismo poderia ser uma técnica mais rápida que a de agarre.

Estudos mais recentes continuam a abordar comparações e eficiências entre as técnicas de saída da natação. Bonnar (2001), por exemplo, comparou as saídas de atletismo e de agarre em dois grupos de atletas que vinham obtendo tempos equivalentes nos 50 metros livre. O autor não encontrou diferenças significativas entre os dois grupos nos tempos até uma distância de 9,5 metros, nem no tempo de bloco, no tempo de vôo, no tempo de entrada, na velocidade horizontal ou na velocidade vertical de saída. A ausência de diferenças significativas entre os nadadores que realizaram os dois tipos de saída é justificada pelos autores pela variação no tempo desde a entrada na água até a distância de 9,5 metros.

Além disso, atualmente, a saída de atletismo tem se tornado tão popular entre os nadadores de elite que já é possível identificar pelo menos três tipos de saída de atletismo diferentes, com pequenas variações entre si: (1) a saída de atletismo clássica, que foi a primeira edição da técnica, na qual o nadador coloca as mãos no bloco de partida e puxa o corpo para trás, mantendo uma posição do quadril mais baixa: (2) saída de atletismo moderna, mais recentemente observada, na qual o nadador toca somente a parte anterior do pé de trás no bloco e o quadril tem uma posição mais elevada e mais próxima da frente do bloco. As mãos apenas tocam o bloco e não mais o empurram, como na técnica anterior: e (3) saída de atletismo Texas, criada pelo treinador dos nadadores norte americanos Gary Hall e Anthony Erwin (medalhas de ouro

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nos 50 metros livre na última olimpíada). O centro de massa encontra-se no centro e o nadador tem os pés plantados no bloco, garantindo mais equilíbrio e uma postura mais segura segundo o seu criador (Pussieldi, Alex : 2001).

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1.1 - OBJETIVO GERAL

Ø O estudo tem como objetivo fazer uma comparação entre as saídas de agarre e de atletismo na natação.

1.2 - OBJETIVO ESPECÍFICO

Ø Avaliar a taxa da utilização das duas técnicas de saída em um campeonato de nível nacional e internacional (Troféu Brasil 17/09 a 22/09 em Brasília-DF), com a participação dos melhores atletas profissionais brasileiros e internacionais.

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2.0 - METODOLOGIA

2.1 – POPULAÇÃO E AMOSTRA

A amostra é composta por 74 atletas federados (35mulheres e 39 homens) que residem em nove estados do Brasil e três Estados dos Estados Unidos.

2.2 - INSTRUMENTOS

O instrumento utilizado na coleta de dados foi um questionário em modelo fechado versando sobre saída de agarre e atletismo na natação, aplicado nos dias 17 e 19 de setembro de 2002, no Parque aquático da Secretaria de Esportes, em Brasília.

2.3 – PROCEDIMENTOS

Após a devida identificação dos participantes, os mesmos eram convidados a tomar parte da pesquisa com o consentimento dos seus técnicos e informados sobre a importância das respostas serem as mais verdadeiras possíveis. Além disto, os participantes eram informados sobre o sigilo absoluto sobre suas respostas junto ao questionário.

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3.0 - RESULTADOS

Questão 1

Em relação ao resultado geral sobre a utilização das saídas, a saída de agarre teve a preferência dos nadadores com 11,62% de diferença sobre a de atletismo

Questão 2

Quanto aos atletas que utilizam a saída de agarre, as principais vantagens que os levaram a escolher esta saída foram: por obter uma saída mais rápida do bloco de partida com 45,84% seguida da opção de impulsionar as mãos no bloco

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Questão 3

Na opção pela saída de atletismo 71,05% escolheram a seguinte opção: obtenção da saída mais rápida do bloco de partida

Questões 4 e 5

Todos participantes desta etapa do troféu Brasil, já realizaram em seus treinos a saída de agarre. Enquanto 12,79% dos atletas nunca utilizaram em seus treinamentos a saída de atletismo

Questão 6

Quando questionados sobre o porquê da escolha de sua saída atual, a maioria (75,59%) dos atletas respondeu que realizam este determinado tipo de saída por opção própria.

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Questões 7, 8, 9 e 10

Cem por cento dos atletas já utilizaram a saída de agarre e 67,44% a de atletismo em suas competições individuais, enquanto que nas provas de revezamento 59,30% dos atletas já utilizaram a saída de agarre e 37,21% a de atletismo

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4.0 – DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A diferença entre as duas saídas foi de apenas 11,62%.

Quando perguntados sobre qual a característica principal que levaram os atletas a escolherem suas saídas atuais percebe-se que nas duas saídas a resposta foi à mesma: saída mais rápida do bloco de partida. Porém a saída de atletismo alcançou uma porcentagem bem mais elevada 71,05% contra 45,84%.

87,21% de todos os atletas já treinaram a saída de atletismo, podemos observar que a metade deste total (43,6%) fica muito próxima com o total dos nadadores que realizam atualmente esta saída (44,19%) menos de (0,6%). Deve-se lembrar que 12,79 dos atletas não treinaram esta saída.

Os atletas realizam a saída atualmente por opção própria (75,59%), resultado três vezes maior que as outras alternativas.

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5.0 - CONCLUSÃO

Podemos concluir através da revisão bibliográfica e concordar com Bonnar (2001) que diz não existir grandes diferenças significativas quanto ao resultado em comparação de um melhor rendimento em relação a saída de agarre sobre à de atletismo e vice-versa. Porém percebemos que a cada dia aumenta o interesse por parte dos atletas de alto nível quanto à utilização da saída de atletismo.

No que diz respeito à aplicação do questionário fomos surpreendidos em relação ao resultado final que aponta uma diferença de apenas 11,62% da maior utilização da saída de agarre sobre a de atletismo, como também, quando constatamos que somente 15,11% dos atletas realizam sua saída atual por opção do seu técnico.

Concluímos segundo o nosso objetivo: comparar a saída de atletismo com a de agarre, que novos estudos devam ser realizados sobre este assunto, a fim de proporcionarmos a atletas e técnicos uma maior informação sobre esta parte tão importante da natação competitiva que é a análise das saídas na natação de alto nível a fim de se obter tempos menores e até mesmo quebra de recordes.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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